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Autor: Otávio Souza – PMMINAS

Ed.23.01.02

ATENÇÃO: PROIBIDA A VEICULAÇÃO DESTES MATERIAIS, ainda que sem finalidade de lucro (uso
autorizado apenas para o comprador), todos os direitos reservados. Muito cuidado com a
investigação social, fase importantíssima do seu certame - a honra militar começa nos estudos.

DOS CRIMES CONTRA A PROPRIEDADE INTELECTUAL


Violação de direito autoral → ainda que não tenha objetivo de lucro é crime!
ART. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos:
Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.
§ 1º Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto,
por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem
autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso,
ou de quem os represente:
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.
Bizu: esse crime INDEPENDE de você ter ou não lucro, o mero compartilhamento incide
no caput do artigo. Quando há lucro o crime é qualificado (ainda mais grave) nos termos
do §1º.

O QUE SIGNIFICAM AS CORES DOS GRIFOS?


Azul → prazos e datas.
Verde → títulos de determinados assuntos relevantes.
Vermelho → atenção + palavras importantes as quais são alvo de pegadinhas.
Laranja → artigos que já caíram e caem bastante em concursos policiais militares.
Vermelho → pegadinhas com troca de palavras.

LIVE COM APROVADOS (APRENDA A ESTUDAR COM ELES E SEJA APROVADO VOCÊ TAMBÉM):

1. Carol 1ª Colocada Soldado PMMG: https://youtu.be/kEByCpuKPVU


2. Juliana 1ª Colocada Oficial PMMG: https://youtu.be/v4ftXoAHD4c
3. Filipe: https://www.instagram.com/p/CPWzRDmjx-6/
4. Bruno: https://www.instagram.com/p/CPZWVKojWfe/

ATENÇÃO: Qual a finalidade desta Apostila? Com este material quero que tenha uma base sólida
para encarar a prova da PMMG. Este PDF, somado a realização de questões específicas para a banca
CRS/PMMG fornecerá os aprofundamentos necessários e suficientes para sua aprovação.

Estas foram, inclusive, as palavras do Filipe Carvalho que hoje é oficial da Polícia Militar de Minas Gerais:
”Otávio, estudei somente por seus materiais e metodologia e fui aprovado na PMMG, obrigado irmão” –
nos links acima é possível assistir à várias entrevistas com alunos aprovados pelo Método OBA.

Otávio Souza ∙ Método OBA . @pmminas

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SUMÁRIO
PONTUAÇÃO ........................................................................................................................... 3

PERÍODO SIMPLES ................................................................................................................. 3

CASOS EM QUE HÁ VIRGULA................................................................................................. 3

CASOS EM QUE NÃO HÁ VÍRGULA ......................................................................................... 5

PERÍODO COMPOSTO .............................................................................................................. 6

CASOS EM QUE HÁ VÍRGULA................................................................................................. 6

CASOS EM QUE NÃO HÁ VÍRGULA ......................................................................................... 7

HÍFEN ..................................................................................................................................... 8

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PONTUAÇÃO
Para estudar as regras de pontuação, vamos estudar primeiro dentro do período simples, e
posteriormente dentro do período composto.

PERÍODO SIMPLES
CASOS EM QUE HÁ VIRGULA
1. Para separar aposto

A prova do concurso, adiada várias vezes, acontecerá na semana que vem.

Bruna, minha prima, chega hoje na minha casa.

Caso não se lembre do aposto, revisite o


material de SINTAXE.
Em suma, o aposto trás para a frase uma
informação não essencial para a
compreensão da frase. Ele pode
enumerar, resumir, nomear, esclarecer
ou explicar um elemento da frase.

2. Para separar vocativo

Mãe, a senhora virá para casa?

Não sei, doutor, quando começaram as dores.

Fiquem atentos, alunos.

Caso não se lembre do vocativo,


revisite o material de SINTAXE.
Em suma, o aposto é o termo que
chama, ou convoca, o interlocutor.

A interjeições “Ó” e “O” e o “Olá” fazem parte do vocativo. Isso significa


que são isoladas junto com ele:

Ó Deus, me ajude!

O menino, vem logo até aqui.

Olá Marcela, seja bem-vinda!

3. Para separar adjuntos adverbiais deslocados

Nesse caso, temos uma mudança na ordem direta de uma oração.

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Em geral, a ordem de uma oração é:

sujeito – verbo – complemento – adjunto.

Quando o adjunto adverbial está na sua posição “padrão”, ele pode ou não ser utilizado isolado por
vírgula:

Eu preciso estudar a matéria em um lugar calmo.


Eu preciso estudar a matéria, em um lugar calmo.

Quando o adjunto adverbial está deslocado da sua posição padrão, o uso de vírgulas vai depender do
tamanho do adjunto:

Caso seja um adjunto curto (até 2 palavras), a vírgula continua sendo opcional:
Depois irei até sua casa
Depois, irei até sua casa.

Caso seja um adjunto longo, a virgula é obrigatória:


Em um lugar muito longe daqui, uma história estranha aconteceu.
Há muito tempo, ela deixou de se cuidar.

4. Para marcar a omissão de verbos

Os verbos podem ficar subentendidos em uma frase (caso chamado de elipse), ou serem omitidos para
evitar a repetição do verbo (caso chamado de elipse). Em ambos os casos, a vírgula é necessária para
indicar a omissão:

Minha casa, minha vida (Minha casa é minha vida)

O Brasil não assinou o Tratado, a Alemanha, sim. (O Brasil não assinou o tratado, a Alemanha
assinou)

5. Para separar termos que exercem a mesma função sintática

Quando se utiliza mais de uma palavra em sequência com a mesma função sintática, é preciso separá-
las por vírgula. Isso ocorre especialmente com enumerações de características:

Carol era uma moça bonita, simpática, legal.

O hotel que ficamos era escuro, mal ventilado e pequeno.

Observe que é possível, no último termo, trocar a vírgula pelo


“e”.
Todavia, é preciso optar por um deles. É incorreta a
utilização de vírgula e “e” juntos nesse caso:
O hotel que ficamos era escuro, mal ventilado, e pequeno.

6. Isolar expressões denotativas, explicativas, continuativas ou retificativas

São exemplos dessas expressões: isto é, ou seja, ou melhor, a saber, por exemplo, além disso, aliás,
com efeito, então etc.

Surgiu um compromisso, ou seja, não poderei ir à festa.

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Além disso, ainda me disse que irá lhe pagar amanhã.

7. Conjunções coordenativas ou quaisquer termos deslocados

Lembrando da ordem padrão de uma oração (sujeito – verbo – complemento verbal – adjunto), qualquer
deslocamento deverá ser marcado por vírgulas.

Nas provas da PMMG, é possível que seja cobrado do candidato


indicar o motivo pelo qual há vírgula em determinada oração. No caso
de deslocamento de termos, é importante que o candidato conheça
bem a SINTAXE, de modo a saber identificar caso haja
deslocamentos.

Encerramos, portanto, a apresentação de hoje. (conjunção deslocada)

Os alunos, ansiosos, fizeram a prova. (predicativo deslocado)

De doces, eu gosto. (objeto indireto deslocado)

Para mim, o Cruzeiro é importante. (complemento nominal deslocado)

CASOS EM QUE NÃO HÁ VÍRGULA


1. Quando os termos da oração estão na ordem direta

Quando os termos seguem a ordem sujeito – verbo – complemento nominal – adjunto não há razão
para se utilizar vírgula.

Bruna irá te ajudar com essa longa tarefa.

Ele irá a Turim de carro.

Eu não sou de São Paulo.

Isso significa que não se usa vírgula:

a) Entre o sujeito e o verbo.

Matheus comprou um carro novo

b) Entre o verbo e o objeto

Ela voltou de viagem

c) Entre o nome e o complemento nominal

A internet tem sido acessível aos brasileiros

d) Entre o nome e o adjunto adnominal

Aquela é uma mulher de fibra

e) Entre a locução verbal e o agente da passiva

O exercício foi feito pelos alunos

f) Entre o verbo intransitivo e o adjunto adverbial

Os alunos ficaram em sala

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PERÍODO COMPOSTO
CASOS EM QUE HÁ VÍRGULA
1. Em orações coordenadas assindéticas e sindéticas

Relembre as orações coordenadas na apostila de SINTAXE.


Em suma, orações coordenadas sindéticas são aquelas que
possuem conjunção ligando as orações simples que a compõe.
Orações coordenadas assindéticas não possuem conjunções
e, por isso, necessariamente possuem vírgula (que também
pode ser ponto e vírgula ou dois pontos).

No caso das orações coordenadas sindéticas, serão iniciadas por vírgula (ponto e vírgula ou dois pontos)
as conclusivas, explicativas e adversativas:

Estudei muito, logo passarei no concurso.

Fique quieto, pois quero estudar.

Estou cansado, mas estudarei.

EXCEÇÃO: em orações coordenadas separadas pela conjunção e/nem, quando possuírem o mesmo
sujeito, não se utiliza vírgula:

Júlia viajou e me deixou aqui (O mesmo sujeito viajou e me deixou aqui)

Júlia viajou, e Paula me deixou esperando (Sujeitos diferentes. Logo, há vírgula)

Eu não fui e nem irei.

Eu não fui, nem meu marido irá.

2. Para introduzir oração adjetiva explicativa

Quando a intenção é adicionar uma oração que explique termo anterior, isso deverá ser feito por meio
de vírgulas:

O namorado da Carol, que é médico, veio aqui.

Nino, meu filho, irá conhecer o mar.

A prova, de matemática, estava muito difícil.

3. Em geral, em orações adverbiais, quando antepostas à oração principal ou deslocadas

Em tese, a vírgula nesse caso é opcional. Todavia, a maioria dos gramáticos recomenda a vírgula,
portanto, é mais seguro utilizá-la.

Tomará as decisões quando chegar ao trabalho.

Tomará as decisões, quando chegar ao trabalho.

Todavia, se a oração adverbial estiver deslocada, a vírgula é obrigatória:

Quando chegar ao trabalho, tomará as decisões.

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O Brasil, embora possua muitos problemas, é um bom lugar para se viver.

4. Em orações interferentes ou intercaladas

Orações interferentes ou intercaladas acrescentam um comentário, uma observação, à outra oração. É


utilizada principalmente em textos narrativos e diálogos. Veja:

O carro não sairá daqui, disse o pai.

Não sei quem foi o responsável, respondeu apressado.

CASOS EM QUE NÃO HÁ VÍRGULA


1. Entre a oração principal e a substantiva

Lembre-se que a oração substantiva é aquela que pode


ser substituída por “isso”.

É necessário que você me ajude. (“É necessário isso”)

Nossa esperança é que ela consiga o emprego. (“Nossa esperança é isso”)

2. Em orações adjetivas restritivas

As orações adjetivas restritivas servem para restringir o sentido do termo anterior.

O namorado da Carol que é médico veio aqui.

Observe que é o mesmo exemplo que utilizamos para demonstrar


o uso de vírgulas nas orações adjetivas explicativas.
Quando escrevemos “O namorado da Carol, que é médico, veio
aqui.”, estamos explicando que o único namorado de Carol é
médico.
Todavia, quando escrevemos “O namorado da Carol que é
médico veio aqui” estamos delimitando qual, dentre os
namorados de Carol, veio aqui.

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HÍFEN
O hífen (-) é o elemento que vai ligar um prefixo ou pseudoprefixo à palavra em si (ao radical).

Não há grandes sistematizações


quanto às regras de emprego do
hífen. Isso significa que elas precisam
ser memorizadas.

CASOS EM QUE HÁ HÍFEN


Em dois casos-chave SEMPRE HAVERÁ HÍFEN:

1. Segunda palavra iniciada por H.


2. Primeiro elemento termina com a mesma letra inicial do segundo.

Pense em um imã, no qual os polos


opostos se repelem. O mesmo
acontece com as letras nas pontas do
hífen.

Outros casos em que há hífen:

1. Nos casos em que a segunda palavra se inicia com “R”, e a primeira termina com R, B ou D.

Para se lembrar dos casos em que há hífen


quando a segunda para se inicia por R, lembre-
se da banda mexicana “Rebelde”, conhecida
por RDB:
Palavra iniciada com R terá hífen quando a letra
anterior for RBD.

2. Quando o prefixo for “Circum” ou “Pan” e a segunda palavra for iniciada por vogal, H, M ou
N.
3. Quando o radical for: EX; VICE; PRÉ; PÓS; RECÉM; SEM; VIZO; SOTO; SOTA.

Observe a tabela, que organiza as três regras apresentadas:

PRIMEIRA PALAVRA SEGUNDA PALAVRA EXEMPLOS

Anti-inflamatório;
Começa com a micro-ondas; sobre-
Termina em vogal HÁ HÍFEN quando...
mesma vogal ou H. humano; micro-
organismo.
Começa com R ou H. Super-homem;
Termina com R HÁ HÍFEN quando...
inter-regional.
Ob-rogar; sub-
Começa com R, H ou
Termina com B HÁ HÍFEN quando... humano; sub-
B
regional.

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Começa com R, H ou
Termina em D HÁ HÍFEN quando... Ad-renal; ad-digital.
D
Pan-americano; pan-
Começa com vogal, H, marítimo; circum-
CIRCUM ou PAN HÁ HÍFEN quando...
M ou N navegação; circum-
escolar
Ex-deputado;
recém-divorciado;
EX; VICE; PRÉ; PÓS; vice-presidente;
RECÉM; SEM; VIZO; HÁ HÍFEN quando... Sempre haverá hífen pós-operatório; pré-
SOTO; SOTA. vestibular; sota-
piloto; soto-capitão;
vizo-rei.

CASOS EM QUE NÃO HÁ HÍFEN


São dois os casos que em não haverá hífen:

1. Quando a última letra da primeira palavra e a primeira da segunda forem vogais diferentes.
Nesse caso, a palavra é escrita junta.
2. Quando a última letra da primeira palavra for vogal e a segunda iniciar com R ou S. Nesse caso,
o R ou S é dobrado.
3. Quando o prefixo for CO, RE, PRO, PRE, POS, a palavra será escrita junta.

Observe a tabela, que organiza as regras de não uso do hífen:

PRIMEIRA PALAVRA SEGUNDA PALAVRA EXEMPLOS

Infraestrutura;
NÃO HÁ HÍFEN Começa com VOGAL autoajuda;
Termina em vogal
quando... DIFERENTE semiárido;
autoescola.
Minissaia;
NÃO HÁ HÍFEN Começa com R ou S.
Termina com vogal contrarrazões;
quando...
antissocial.
Reescrever;
CO, RE, PRO, PRE, NÃO HÁ HÍFEN
Nunca haverá hífen preexistir; propor;
POS quando...
pospor.

EXCEÇÕES E CASOS ESPECIAIS


1. NÃO se usa hífen em palavras compostas que apresentam elementos de ligação. Ou seja, 3
palavras sendo a do meio “com”, “de”, “a”, “e” etc.

EXEMPLOS: pé de moleque, mão de obra, dia a dia, fim de semana, ponto e vírgula, cara de pau,
olho de sogra.

EXCEÇÕES: água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, deus-


dará. Além desses, termos que designam espécies botânicas e zoológicas, como couve-flor, bem-
me-quer, bem-te-vi, feijão-verde.

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2. HÁ HÍFEN se o primeiro elemento for “bem” ou “mal” e o segundo for iniciado com H.

EXEMPLOS: mal-humorado, bem-humorado, bem-estar, mal-estar.

EXCEÇÕES: bem-criado/malcriado; bem-ditoso/malditoso; bem-falante/malfalante, bem-


mandado/malmandado, bem-nascido/malnascido, bem-soante/malsoante; bem-visto/malvisto,
bem-sucedido/malsucedido.

PALAVRAS COM DUPLA GRAFIA


Para algumas palavras específicas é admitido dupla grafia, ou seja, tanto a escrita com hífen, quanto
sem hífen, é aceita como correta.

Veja algumas dessas palavras:

Proativo Pró-ativo
Preeleito Pré-eleito
Prerrequisito Pré-requisito
Subumano Sub-humano
Abrupto Ab-rupto
Benquerer Bem-querer
Malformação Má-formação
Subepático Sub-hepático
Subumanidade Sub-humanidade

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