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Sinais de Pontuação – Como nunca


errar no seu concurso!
DANILO NASCIMENTO 5 COMENTÁRIOS MATERIAL DE ESTUDO

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Erros nos sinais de pontuação são muito comuns entre candidatos a concurso público, mesmo aqueles considera-
dos habilidosos escritores.

Curiosamente, é um assunto que grande parte dos concurseiros ignora e simplesmente não estuda, por achar
que é algo simples, que as questões podem ser respondidas com interpretação etc.

Não é bem assim. Conhecer os sinais e a função de cada um deles é essencial para não errar no seu concurso
pú- blico. Esse é mais um diferencial que vamos garantir aqui em nossos estudos de Português para Concurso.

Neste artigo, além de falar das funções de cada sinal, veremos exemplos práticos do emprego deles. Essa é uma
forma muito eficiente de assimilar esse conteúdo e não errar na prova do seu concurso.

Vamos nessa!

Para que servem os sinais de pontuação?


A língua falada é muito rica de expressões, por este motivo é preciso aprimorar as frases da língua escrita, de
modo a facilitar a compreensão da informação.

Os sinais de pontuação não possuem a riqueza das palavras ditas oralmente, mas eles estruturam os textos e esta-
belecem as pausas comuns na fala, além das entonações.

Veja os seguintes exemplos, sem sinal de pontuação:

Maria comeu dois lanches


Antônio pode fazer um favor para mim
João Pedro e Gustavo são amigos de infância
Não aceito

Na primeira frase, poderíamos colocar um ponto de interrogação, um ponto de exclamação e também um ponto
fi- nal, dependendo de como desejamos nos expressar.

É uma pergunta sobre quantos lanches Maria comeu? Uma surpresa por ela ter comido dois lanches? Ou
apenas uma comunicação da quantidade?
Até reticências servem aqui: Maria comeu dois lanches…

Na segunda oração, temos também três opções: uma pergunta direta para Antônio, questionando se ele pode
fazer o favor, com ponto de interrogação no final da pergunta e vírgula após o nome (vocativo); uma
comunicação, infor- mando da disponibilidade de Antônio a outra pessoa, ou até mesmo uma exclamação, caso
não seja comum a Antônio fazer favores.
No terceiro enunciado, você consegue entender quantos homens são amigos de infância?

Podem ser dois (João Pedro e Gustavo) ou três (João, Pedro e Gustavo). Aqui temos também três possibilidades:
uma pergunta sobre se eles são amigos de infância, uma exclamação pela surpresa do tempo de amizade, ou
ape- nas uma informação, com ponto final.

Na última frase, pode ser uma negação (como está, apenas acrescida de ponto final), uma exclamação ou então
uma resposta de pergunta (não, aceito).

Conseguiu perceber a importância dos sinais de pontuação? É incrível, não é mesmo? São muitas
possibilidades trazidas por eles!

Agora vamos conhecê-los, um a um?

Vírgula (,)
A vírgula é indicativa de pausa pequena na frase, deixando o interlocutor à espera de continuação. Ela é
utilizada em diversas situações, que serão exemplificadas abaixo:

Em datas, onde o nome da cidade aparece: Rio de Janeiro, 18 de janeiro de 2018.


Em respostas afirmativas ou negativas, no início da frase: sim, por favor.
Em correspondências sociais ou comerciais, após a saudação: Atenciosamente, Paulo.

Ela também é usada para separar termos com mesma função sintática:

Exemplo: Emanuel levou duas calças, três camisas, um boné e um par de meias.

Obs.: entre o penúltimo e o último termo, a conjunção “e” deve substituir a

vírgula.
Também utiliza-se vírgula para destacar elementos intercalados, como:

1. Conjunções: Trabalhamos por um ano, portanto, temos direito a férias por trinta dias.
2. Adjuntos adverbiais: Gerônimo, com certeza, passará por esta rua.
3. Vocativo: Tereza, abra essa porta!
4. Aposto: Lucas, o atacante do time, está suspenso.
5. Expressões explicativas: Gabriel e Mariana, isto é, um casal de namorados, foram vistos juntos.

Outras utilizações:

Para separar termos destacados da posição normal da frase: A bolsa térmica que estava aqui, você
viu? Em separação de elementos paralelos de um provérbio: Filho de peixe, peixinho é.
Para destacar pleonasmo antecipado ao verbo: Minhas amigas, as receberei amanhã para um
café. Na indicação de elipse de um termo: Mariele foi de carro; eu, de metrô.
Para isolar elementos repetitivos: No dia do meu casamento, eu estava muito, muito, muito
feliz! Na separação de orações intercaladas: O essencial, insistia ele, era invisível aos olhos.
Na separação de orações coordenadas assindéticas: O carro buzinou e foi andando, não desacelerou, não parou
na faixa de segurança.
Nas orações coordenadas adversativas, conclusivas, explicativas e em algumas orações alternativas: Estude
bastante, pois a caneta é mais leve do que a pá.
Na separação de orações subordinadas substantivas e adverbiais, quando estivem antes da oração principal:
Quem fez isto, eu gostaria de saber.
Para isolar orações subordinadas adjetivas explicativas: Natália, que é uma amiga fiel, me ajudou
em momentos de necessidade.

E então, ficou com alguma dúvida? Deixe um comentário para conversarmos um pouco sobre o que você não
entendeu.

Ponto e vírgula (;)


Ao contrário da vírgula, a pausa é maior quando se utiliza ponto e vírgula em uma oração. Contudo, é menor que
o ponto.

Ele indica, na “melodia” da frase, um tom ligeiramente descendente, assinalando que a frase ainda não acabou. É
utilizando quando:

Se deseja separar orações coordenadas onde não há uma conjunção, mas há relação entre si: O dia está
lindo; vamos fazer um piquenique.
Se quer separar orações coordenadas, quando pelo menos uma delas já utiliza elementos separados
por vírgula: O que aconteceu foi isto: doze pessoas foram a favor do plano; três, contra;
É preciso separar itens em enumeração: Vamos comprar brinquedos; roupas; calçados.
Se pretende alongar a pausa em conjunções adversativas: Gostaria de ir ao cinema; contudo, não
tenho dinheiro.
Houver separação de orações coordenadas adversativas, e a conjunção aparecer no meio da oração:
Pretendia fazer compras hoje; choveu, entretanto, e atrapalhou meu plano.

Dois pontos (:)


A utilização de dois pontos acontece para causar uma sensível suspensão na comunicação, em frase à espera de
conclusão. Devemos utilizá-los:

Para anunciar falas de personagens: Ao entrar no quarto dele, perguntei: – Você gostaria de jantar
logo? Quando mencionar uma citação: Como na música de Legião Urbana: “Até bem pouco tempo
atrás, poderíamos mudar o mundo. Quem roubou nossa coragem?”.
Para anunciar uma enumeração: Tenho várias frutas aqui: duas maçãs, três bananas, cinco pêssegos e um
melão.
Antes de orações apositivas: Só aceito com uma condição: serás leal a mim.
Na indicação de esclarecimentos, resultados ou resumos: Resultado do dia: um braço
quebrado. Na invocação de correspondências: Caro colega de trabalho: Pedimos a gentileza
de…

Ponto nal (.)


O ponto final é a pausa máxima da voz, com melodia descendente. Seu emprego acontece:

No fechamento de períodos declarativos e/ou imperiosos: Falei com Joaquim na manhã de hoje.
Outro exemplo: Não aceito que faças isto em minha casa.
Nas abreviaturas: N. Sra. Aparecida. Mais um: Dr.

Ponto de interrogação (?)


É utilizado no final de interrogações diretas, mesmo que a pergunta não exija resposta. Ao contrário dos outros
pon- tos, neste caso a melodia é ascendente. Veja quando ele deve ser empregado:

Você fez isso novamente?


Posso servir o almoço?
Estive em sua casa ontem à noite e não encontrei seu irmão. Você sabe se ele estava no
colégio? Por que Vilmar ainda não se casou?
Qual é o motivo de tanto agito?

É importante informar que o ponto de interrogação não é utilizado quando a pergunta é indireta. Exemplo:
Pergun- tei ao meu marido onde erramos na educação de nosso filho.

Caso seja utilizado no final de uma pergunta intercalada, o ponto de interrogação precisa estar entre parênteses.
Veja: O trabalho engrandece o homem (quem contesta a afirmação?) é algo que meu pai sempre diz.

Também é essencial mencionarmos que o ponto de interrogação pode ser combinado com o ponto de exclamação.
Exemplo: Tiago?! Com certeza!

Ponto de exclamação (!)


Com utilização nas interjeições, exclamações e frases imperiosas, o ponto de exclamação pode exprimir uma série
de emoções: surpresa, espanto, ordem, súplica, susto, indignação, etc.

Seu tom também é descendente. Confira exemplos a seguir:

O dia está lindo para um passeio!


Não sabia que você viria hoje!
Cristo, tende piedade de nós!
Você quase me mata do coração!
O preço da gasolina aumentou novamente. Que
absurdo! Comece a estudar!

No caso do vocativo enfático, o ponto de exclamação substitui a vírgula. Veja: Vinícius! Já te chamei duas vezes
e você não me ouve!

Reticências (…)
Assim como diversos sinais de pontuação já mencionados, as reticências também marcam suspensão da frase,
sendo muitas vezes empregados em elementos de natureza emocional. Veja exemplos de utilização:

Na indicação de continuidade de fatos ou ações: O tempo não para…


Na suspensão ou interrupção de pensamentos: Eu achava que você gostava de mim…
Na escrita, em representação de hesitações da língua falada: Eu fiz sorvete achando que… ele gostaria de um
doce.
No realce de palavras ou expressões: Não achei que você viria… tão tarde.
Em citações incompletas: “Amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente…”.
Quando se pretende deixar o sentido da frase em aberto: Caso ela não se apresente ao emprego até amanhã…

Parênteses ( )
São utilizados para intercalar, no texto, qualquer indicação que, embora não pertença propriamente ao discurso, irá
esclarecer alguma informação exibida. Casos de emprego:

Em explicações, comentários ou reflexões: Eu não sei se você sabe (até pouco tempo eu não sabia) que Jorge
se divorciou.
Na inclusão de dados informativos sobre bibliografias: Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de
Assis, 1881).
Nas orações intercaladas com verbos declarativos, no lugar de vírgulas ou travessões: Acredita-se (em sua
maioria) que as crianças são o futuro deste país.
Na delimitação de períodos: Maria da Silva Pereira (1937 – 2015).
Em possibilidades de leitura: Prezado (a) Senhor (a).
Em marcações de peças de teatro: Andrea, venha aqui agora! (braço estendido para o chão).
Nas alíneas do texto, em ordem numérica ou alfabética, quando os termos são separados por ponto e vírgula
(com exceção do último, que é acentuado com ponto final): São estas as opções que temos: a) basquete;
b) futebol; c) corrida; d) caminhada.

Atenção: antes da utilização de parênteses, não use sinais de pontuação. Coloque-os após o fechamento.

Travessão (–)
Não confunda travessão com hífen, porque o travessão é maior. Ele é empregado em diversos casos, como:

No discurso direto, para indicar a fala do personagem ou mudança de interlocutor em um diálogo. Exemplos: –
Jeferson, você viu que seu telefone caiu no chão? – Não, eu tinha percebido.
Na separação de expressões ou frases explicativas, se estiverem intercaladas: Ele atravessou a rua sem olhar
– estava muito alterado para prestar atenção – e não reparou que vinha um carro em alta velocidade.
Quando se deseja destacar algum elemento no interior da frase, podendo ou não reforçar o aposto: O time do
Flamengo – com todos os jogadores titulares – entrou em campo disposto a ganhar a taça.
Em alguns casos, como substituto de parênteses, dois pontos ou vírgula: As férias mal começaram – e não
dá para acreditar – já acabaram.

Aspas (“ ”)
As aspas destacam uma parte do texto. Que partes podem ser estas?

Antes e depois de transcrições ou citações textuais: Conforme consta no livro O Pequeno Príncipe: “Amar
não é olhar um para o outro, é olhar juntos na mesma direção.”.
Na representação de títulos ou legendas: O último livro de Dan Brown, lançado no Brasil, chama-se “Origem”.
Quando são escritos termos estrangeiros, gírias, neologismos, expressões populares ou ironia: O “show”
vai começar.
Para realçar palavras ou expressões: Ex.: Estas são algumas preposições: “de”, “por”, “entre” e “ante”.

Colchetes ([ ])
Eles possuem a mesma finalidade que os parênteses, ou seja, para esclarecer alguma informação inserida no
texto, intercalando esta indicação. Contudo, os colchetes somente são utilizados nos escritos de cunho didático,
filosófico ou cientifico. Como:

Nas definições de dicionário, em referência à etimologia do termo. Palavra: [do latim parábola, que por
sua vez deriva do grego parabolé] pode ser definida como sendo um conjunto de letras ou sons de uma
língua. Para intercalar palavras ou símbolos que não pertencem ao texto. Exemplo: Se você for pedir um
sorvete na Itália, diga: Vorrei um gelatto [Eu gostaria de um sorvete].
Na inserção de comentários e observações em textos que já foram publicados: Retrato do meu coração é um
romance escrito por Patricia Cabot [pseudônimo de Meg Cabot, autora de diversos romances infanto-
juvenis].
Quando se omitem partes do texto: “É por isso que não há de passar nunca de simples funcionário de banco.
A música não lhe dá dinheiro. […] E assim vivia ele dentro do sonho, alheio ao mundo objetivo.” (Erico
Veríssimo).

Asterisco (*)
O asterisco pode ser empregado em várias situações. Confira onde pontuar com o sinal gráfico de estrela:

Quando se remete a notas ou explicações em pé de página ou no final de um capítulo: “O Museu Histórico*


ficou para trás, e nós chegamos ao Parque do Castelo”. *Museu Histórico de Oslo.
Para substituir nomes próprios, sem especificá-los. Exemplo: O doutor *** irá atendê-los agora.

Parágrafo (§)
O símbolo do parágrafo é representado por dois S entrelaçados, porque são as iniciais latinas de Signum
sectionis (sinal de seção).

O que isto quer dizer? Que quando o símbolo é utilizado, o período seguinte deve começar na próxima linha. O
pa- rágrafo também pode ser chamado de alínea [do latim, a + lines], que quer dizer: distanciado da linha.

Os parágrafos são amplamente utilizados nos códigos de leis. Exemplo: “§ 1º A contagem do prazo para entrada
em vigor das leis […], entrando em vigor no dia subsequente à sua consumação integral.” (LEI COMPLEMENTAR
Nº 95, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1998)

Exercício para treinar pontuação


Vamos colocar abaixo algumas frases sem pontuação, como fizemos no começo do texto.

Agora que você já conhece a importância desses símbolos e também a forma adequada de empregá-los, poderá
perceber onde cada sinal pode ser colocado. Logo depois, comentarei cada uma das frases.

Vamos lá!

Frases sem pontuação

1) Acordei às oito e pouco da manhã atrasada como sempre e peguei o ônibus com as minhas amigas Ana
Maria e Bia e fomos para a escola

2) A Ana que gosta de ir à janela pediu para a Maria trocar de lugar com ela a Maria que estava cheia de calor
disse que preferia ficar onde estava ambas ficaram chateadas logo cedo

3) Li um cartaz que anunciava Feira de Livros Usados Vamos Mas ninguém me deu resposta, nem sequer a Bia
Que começo de dia

4) Na escola aulas apresentações de trabalhos Sim, não lembrava que a professora devolveria as provas corrigidas

5) Ninguém sai da sala até que eu termine de dizer o resultado de todos Quando chegou a minha vez Estou
decepci-
onada E entregando o meu teste completou Teve o melhor resultado da turma
Frases Acentuadas

Vamos às acentuações adequadas, com sua devida explicação, caso seja necessário:

1) Acordei às oito e pouco da manhã (atrasada como sempre) e peguei o ônibus com as minhas amigas: Ana,
Maria e Bia e fomos para a escola.

Explicação: Em “atrasada como sempre”, também poderíamos colocar vírgulas, pois se trata de uma frase
explicativa.

2) A Ana – que gosta de ir à janela – pediu para a Maria trocar de lugar com ela, a Maria – que estava cheia de
calor – disse que preferia ficar onde estava; ambas ficaram chateadas logo cedo.

Explicação: Você também pode escrever a oração da seguinte forma: A Ana, que gosta de ir à janela, pediu
para a Maria trocar de lugar com ela. A Maria, que estava cheia de calor, disse que preferia ficar onde estava;
ambas fica- ram chateadas logo cedo.

3) Li um cartaz que anunciava: Feira de Livros Usados. Vamos? Mas ninguém me deu resposta, nem sequer a
Bia. Que começo de dia!

4) Na escola aulas, apresentações de trabalhos… Sim, não lembrava que a professora devolveria as provas
corrigi- das. — Ninguém sai da sala até que eu termine de dizer o resultado de todos.

5) Quando chegou a minha vez: — Estou decepcionada. E entregando o meu teste, completou: — Teve o
melhor re- sultado da turma.

Explicação: Se preferir, você pode utilizar reticências: Quando chegou a minha vez…

Duas questões comentadas


Agora vamos simular a hora da prova do seu concurso, e responder duas simples questões sobre emprego dos si-
nais de pontuação.

Questão 01 – Qual o sinal de pontuação incorreto?

a)Vou comprar agora mesmo: protetor solar; água e fruta.

b)Preciso saber se você vai almoçar antes de sair?

c)Que susto

d)Maria, você vem com a gente amanhã!

e)Como dizia a minha avó: mais vale um pássaro na mão do que dois voando.

Você pode achar que é a alternativa “a”, pois depois de protetor solar geralmente se utilizaria uma vírgula. Ou
então a “c”, que não possui pontuação alguma. Contudo, as orações estão adequadas.

Se fosse uma questão de concurso e você ficasse na dúvida, a frase do enunciado “b” é a correta e provavelmente
eliminaria sua indecisão. Afinal, perguntas indiretas não levam ponto de interrogação. Ou seja, o correto é:
Preciso
saber se você vai almoçar antes de sair.
Questão 02: Na frase “José Daniel é um adulto”, que ponto você
utilizaria?

Algumas respostas possíveis:

Pode ser ponto final, declarando que José Daniel é um adulto.


Pode ser ponto de interrogação, com alguém questionando uma pessoa sobre a idade do homem: José Daniel
é um adulto?
Pode ser também ponto de exclamação, denotando surpresa ao saber que o tempo passou muito
rapidamente: José Daniel é um adulto!
Você ainda pode usar reticências, para uma reflexão sobre a frase: José Daniel é um adulto…

Viu só como uma frase pode ter várias possibilidades, apenas pelo sinal de pontuação empregado nelas?

Nunca pare de revisar esse conteúdo. Ele será essencial para que você faça uma boa prova de Português e/ou
Reda- ção no seu concurso público.

O que aprendemos neste artigo


Hoje nos dedicamos a estudar de maneira aprofundada os sinais de pontuação. Conhecemos cada um deles e vi-
mos exemplos de sua utilização. Veja um resumo na tabela a seguir:

SINAL DE PONTUAÇÃO FUNÇÃO

Vírgula (,) Pausa pequena na frase

Ponto e Vírgula (;) Pausa maior que a vírgula, mas menor que o ponto

Dois pontos (:) Suspende a comunicação em frases à espera da

conclusão Ponto Final (.) Pausa máxima da voz

Ponto de Finaliza uma pergunta (interrogação)


Interrogação (?)

Ponto de Exclamação (!) Finaliza interjeições, exclamações e frases imperiosas

Reticências (...) Suspende a frase, dando um tom emocional e/ou indicando continuidade

Parênteses ( ) Intercalam indicações na frase

Travessão (–) Indica fala de personagem ou separa expressões

Aspas (“ ”) Destacam uma parte do texto

Colchetes ([ ]) Têm a mesma função dos parênteses, mas em textos didáticos, filosóficos
ou cientificos
SINAL DE PONTUAÇÃO FUNÇÃO

Asterisco (*) Utilizado em notas e referências

Parágrafo (§) Utilizado em códigos e leis

Ao final, praticamos com exercícios e questões.

Agora preciso de você!


Chegamos ao final do artigo e agora eu tenho um pedido para você. Deixe um comentário dizendo o que achou
desse artigo.

Pra mim é um grande presente ter a sua opinião sobre o que publico aqui. Caso tenha dúvidas, faço questão de
aju- dar da melhor maneira possível.

Faço questão de ler cada comentário, e respondo na primeira oportunidade possível.

Até a próxima!

😉
Sobre Danilo Nascimento

Danilo Nascimento é funcionário público e fundador do Segredos de Concurso. Desde 2012 ajuda
candidatos na internet através de blogs e outras mídias sociais.

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5 Comentários

Ponto e vírgula - Como usar, em que situações e os principais


exemplos
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HELENA ALMEIDA MELLO


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Muito boa essa matéria. Obrigada pelo quadrinho resumo.

RESPONDER

Marcos Rogério
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Obrigado, Deus lhe abençoe ainda mais

RESPONDER

Amei! Obrigado.
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Amei
RESPONDER

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