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Que a Filosofia nasceu na Grécia antiga todo mundo sabe. Que teve um importante
momento na Alemanha e na França também. Mas hoje, vamos falar dos pensadores e
pensadoras da filosofia no Brasil. Escolhemos, dentre muitos, oito filósofos e filósofas
brasileiros que buscam popularizar a filosofia e que você já conhece ou deveria conhecer.
Seu livro O que é Lugar de Fala? (2017) tornou-se referência e é uma leitura incontornável
para quem se interessa pelos temas.
Também é autora do livro Quem tem Medo do Feminismo Negro? (2018), é colunista da
revista Carta Capital e possui uma ampla atuação na mídia e nas redes sociais.
Minha luta diária é para ser reconhecida como sujeito, impor minha existência numa
sociedade que insiste em negá-la.
Mario Sergio Cortella é formado em Filosofia e Doutor em Educação pela PUC-SP, tendo
sido orientado por Paulo Freire.
Tem livros publicados que fazem esse elo, como A Sorte Segue a Coragem!
Oportunidades, competências e tempos de vida (2018). Por que Fazemos o que Fazemos?
- Aflições vitais sobre trabalho, carreira e realização (2016), Ética e Vergonha na Cara!
(com Clóvis de Barros, 2014), Descartes: A Paixão pela Razão (1988), entre outros.
Em 2012, lançou o Guia Politicamente Incorreto da Filosofia. No livro, o autor afirma que os
grupos sociais excluídos reivindicam para si o monopólio do sofrimento e defendem uma
"mentira universal" chamada de "politicamente correto".
Escreve para uma coluna no jornal Folha de São Paulo onde comenta sobre a política e
questões relativas ao cotidiano.
A filósofa também possui uma grande atuação política. Foi membro-fundadora do Partido
dos Trabalhadores e secretária de cultura da cidade de São Paulo.
É autora dos livros O que é Ideologia? (1980), Convite à Filosofia (1994), vencedor do
Prêmio Jabuti, Nervura do Real (2000), vencedor do mesmo prêmio, entre outros.
A lógica ideológica só pode manter-se pela ocultação de sua gênese, isto é, a divisão
social das classes, pois sendo missão das ideologias dissimular a existência dessa divisão,
uma ideologia que revelasse sua própria origem se autodestruiria.
Seu trabalho se volta para a área de educação e o pensamento de uma educação libertária
e anarquista. Relaciona a filosofia contemporânea, sobretudo a de Foucault e Deleuze, e
os processos educativos.
A filósofa é também psicanalista, autora de livros de poesia e ministra palestras por todo o
país.
É autora de livros como Assim Falou Nietzsche (1999), Beleza, Feiúra e Psicanálise
(2004), Nietzsche hoje (2018), entre outros.
A dor da alma nada mais é do que seus limites se rasgando para caber mais mundo.
Qualquer teoria – mesmo as melhores! – pode ser invocada para dar apoio à besteira.