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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO


AMAZONAS
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA, MEIO AMBIENTE E ALIMENTOS – DQA
COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO-INTEGRADO E SUBSEQUENTE EM
QUÍMICA
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA III

MARCO INICIAL DO MODERNISMO BRASILEIRO:


SEMANA DE ARTE MODERNA DE 1922

Manaus - AM, 2024


BRUNA SOBRAL MACIEL
JULIANA ALMEIDA E SILVA
JULIANE VICTÓRIA GONÇALVES
RAFAEL COSTA FONSECA DE LIMA
WELLINGTON LEMOS OLIVEIRA
YGOR ALVES DANIEL

MARCO INICIAL DO MODERNISMO BRASILEIRO:


SEMANA DE ARTE MODERNA DE 1922

Trabalho apresentado referente a


disciplina de Língua Portuguesa,
como requisito básico para
obtenção da nota parcial do 1º
Bimestre de 2024, junto à
Professora Ma. Josiane Faraco de
Andrade Rocha.

Manaus - AM, 2024


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................4

2. DESENVOLVIMENTO..............................................................................................5

2.1 Pré-Modernismo....................................................................................................5

2.2 O que foi a Semana de Arte Moderna?................................................................5

2.3 Contexto histórico e Origem.................................................................................6

2.4 Características........................................................................................................7

2.5 Como ocorreu?.......................................................................................................7

2.6 Impactos e desdobramentos..................................................................................8

2.7 Principais Artistas..................................................................................................9

2.7.1 Mário de Andrade.........................................................................................10

2.7.2 Oswald de Andrade.......................................................................................10

2.7.3 Graça Aranha................................................................................................11

2.7.4 Anita Malfatti.................................................................................................11

2.7.5 Heitor Villa Lobos.........................................................................................12

2.7.6 Manuel Bandeira...........................................................................................12

3. CONCLUSÃO............................................................................................................13

4. REFERÊNCIAS........................................................................................................14

5. ANEXOS.....................................................................................................................16
1. INTRODUÇÃO

A Semana de Arte Moderna, realizada em fevereiro de 1922, teve como


objetivo principal romper com o academicismo vigente e introduzir no Brasil as
correntes artísticas europeias mais recentes, como o Cubismo, o Futurismo e o
Expressionismo. Organizada por um grupo de artistas e intelectuais, como Mário de
Andrade, Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral, a semana contou com apresentações
de obras de arte, palestras, recitais de música e poesia, entre outras atividades.

A Semana de 22 foi um marco na história cultural do Brasil, marcando o


início do Modernismo no país e influenciando profundamente as futuras gerações de
artistas e pensadores. A Arte Moderna teve um impacto significativo na cultura
brasileira, não apenas por apresentar novas correntes artísticas, mas também por
desafiar as convenções estabelecidas e promover uma ruptura com o passado artístico
do país. As obras e ideias apresentadas durante o evento ajudaram a moldar a identidade
cultural brasileira do século XX e continuam a ser uma fonte de inspiração para artistas
e pensadores até os dias de hoje.

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2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Pré-Modernismo

O pré-modernismo foi um período de transição no universo artístico. Tal período


corresponde ao início do século XX até a Semana de Arte Moderna de 1922. As
produções artísticas dessa época não correspondiam às escolas do realismo,
do naturalismo, do simbolismo ou do parnasianismo, tendências estéticas ainda fortes
no país, mas que aos poucos iam dando espaço a novas formas de expressão.

Para muitos estudiosos, esse período não deve ser considerado uma escola
literária, uma vez que apresenta inúmeras produções extremamente distintas umas das
outras. Em outras palavras, se caracteriza por uma mistura de estilos, com presença de
aspectos neo-realistas e neo-simbolistas, fora o crescente interesse pela identidade
artística brasileira, que cada vez mais se fazia presente nos diversos ramos da arte.

2.2 O que foi a Semana de Arte Moderna?

A Semana de Arte Moderna ocorreu nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922.


Trata-se de um evento de arte e cultura que contou com apresentações de música, dança,
poesias e exposições de artes plásticas. O evento foi realizado no Teatro Municipal de
São Paulo e é considerado o marco inicial do Modernismo.

Durante a Semana de 22, como é conhecida também, os artistas envolvidos


propunham uma nova visão de arte, a partir de uma estética inovadora trazendo à tona
uma nova visão sobre os processos artísticos, bem como a apresentação de uma arte
predominantemente brasileira. Assim, rompendo com o academicismo e valorizando a
identidade cultural brasileira.

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2.3 Contexto histórico e Origem

A Semana de Arte Moderna ocorreu em um período de certa instabilidade


política e econômica. Tal momento foi caracterizado pela expansão dos ideais
capitalistas, a firmação da república e o maior crescimento da burguesia paulista,
acostumada com os padrões europeus de arte. Entretanto, a Semana de 22, surgiu com a
proposta de quebrar totalmente os padrões previamente estabelecidos na época, gerando
estranhamento e diversas críticas por parte da população.

A Semana de Arte Moderna passou a ser idealizada ainda no período


da República Oligárquica, em que o país era administrado pela política do café com
leite. Os artistas participantes do evento, em sua maioria, eram os filhos da elite
cafeeira, o que ajudou no planejamento do espetáculo, com o apoio do governador de
São Paulo.

Com uma posição social que permitia viagens a estudo na Europa, os artistas
brasileiros puderam se inspirar nos modelos artísticos europeus para o
Brasil. Caracterizada pelo desejo de experimentar diferentes caminhos e não
propriamente definir um único ideal moderno, a Semana de 22 reuniu artistas,
escritores, músicos e pintores que buscavam inovações estéticas.

Além disso, o ano de 1922 completava 100 anos da Independência do Brasil.


Para os artistas envolvidos na programação da Semana, havia
um nacionalismo efervescente. A proposta era renovar a intelectualidade brasileira,
pautada por uma necessidade de evidenciar a identidade do artística do Brasil, que se
transformava e se modernizava aos passos lentos dos últimos anos da República Velha.

Ao mesmo tempo, estavam presentes as influências das vanguardas europeias,


como o surrealismo, cubismos e dadaísmo. Que difundia a busca por novos formatos,
materiais e um novo entendimento do que era a arte e a produção artística. Chegando ao
Brasil, a utilização dessas novas linguagens e difusão das ideias artísticas serviram para
a elaboração de uma renovação da arte brasileira.

Por fim, a ocorrência da Primeira Guerra Mundial (1914-1918) marcou


profundamente as relações sociais e a percepção filosófica da humanidade, o que
impactou diretamente as produções artísticas do período. Isto, por conta das diversas

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vidas perdidas e a destruição deixada na Europa. Tal fato pode ser evidenciado pelo fim
da Belle Époque, onde os padrões estéticos se voltaram mais à praticidade, deixando de
lado a beleza propriamente dita.

2.4 Características

Suas maiores características era de chocar o público e trazer à tona outras


maneiras de sentir, ver e fruir a arte, tais como:

 Ausência de formalismo;
 Ruptura com academicismo e tradicionalismo;
 Crítica ao modelo parnasiano;
 Influência das vanguardas europeias (futurismo, cubismo, dadaísmo,
surrealismo, expressionismo);
 Valorização da identidade e cultura brasileira;
 Fusão de influências externas aos elementos brasileiros;
 Experimentações estéticas;
 Liberdade de expressão;
 Aproximação da linguagem oral, com utilização da linguagem coloquial e
vulgar;
 Temáticas nacionalistas e cotidianas.

O ano de 1922, serviu para os artistas e intelectuais brasileiros, o ar daquele


mesmo oxigênio mental modernista, que incluía uma ruptura com toda
tradição, condenação da estética passadista, ênfase na descontinuidade, busca
ansiosa de novos procedimentos cognitivos, culto da novidade como virtude.
Tudo isto também marcou o clima cultural do modernismo no Brasil (TOMÉ
SALIBA, 2022).

2.5 Como ocorreu?

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A Semana de Arte Moderna foi inaugurada oficialmente em 13 de fevereiro de
1922, com o Teatro Municipal de São Paulo lotado. O saguão do teatro estava repleto de
pinturas e esculturas, e o incidente causou choque e repulsa no público. No primeiro dia
do evento, a artista Graça Aranha realizou uma conferência intitulada “Emoções
Estéticas na Arte Contemporânea”. Seguem-se apresentações musicais e exposições de
arte.

O segundo dia do evento, 15 de fevereiro, contou com apresentação musical de


Guiomar Novaes e palestra sobre arte estética de Menotti del Picchia. Menotti
aproveitou a oportunidade para apresentar uma nova geração de escritores, que foram
recebidos com aplausos e vaias do público. No mesmo dia, 15 de fevereiro de 1922, o
evento terminou com um grito. O público se misturava enquanto Ronald de Carvalho lia
o poema "Os Sapos", de Manuel Bandeira. Este poema criticava o Parnasianismo e suas
regras para escrever poesia.

O terceiro dia do evento foi o mais tranquilo e com menos espectadores. A noite
contou com a apresentação do carioca Villa Lobos, com outros músicos também
apresentando suas combinações de instrumentos. O clima estava tranquilo naquela
noite, mas o público não poupou Villa-Lobos, que subiu ao palco com sapato em um pé
e chinelo no outro. O público interpretou a postura do artista como futurista e
desrespeitosa e o cumprimentou com vaias. Porém, depois de um tempo descobriu-se
que o chinelo não era uma performance, mas sim um calo inflamado.

2.6 Impactos e desdobramentos

Na época em que foi realizada, a Semana de Arte Moderna não teve sua
grandiosidade compreendida. A reação da população foi de caráter conservador,
havendo um grande estranhamento. Os artistas que participaram dessa manifestação
foram retratados com extremo desdém, como se fossem seres malditos, os inimigos da
arte. Com isso, ficou nítido pela ignorância prestada, que faltava ainda uma mente mais
aberta por parte da população para a apreciação dos novos modelos de arte.

O famoso escritor Monteiro Lobato foi uma das pessoas que mais desprezou e
repudiou as manifestações da Semana de 1922. Anteriormente, ele já havia publicado

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um artigo em que menosprezava as obras da artista Anita Malfatti, em uma exposição
realizada em 1917. Na época, por conta do prestígio e influência de Monteiro Lobato na
sociedade, por um longo período Anita Malfatti foi vítima de duras críticas em relação
às suas pinturas.

Há duas espécies de artistas. Uma composta dos que veem normalmente as coisas
(..) A outra espécie é formada pelos que veem anormalmente a natureza e
interpretam-na à luz de teorias efêmeras, sob a sugestão estrábica de escolas
rebeldes, surgidas cá e lá como furúnculos da cultura excessiva. (...) Embora eles se
deem como novos, precursores de uma arte a vir, nada é mais velho do que a arte
anormal ou teratológica: nasceu com a paranoia e com a mistificação (...) essas
considerações são provocadas pela exposição da senhora Malfatti onde se notam
acentuadíssimas tendências para uma atitude estética forçada no sentido das
extravagâncias de Picasso e companhia (MONTEIRO LOBATO, Paranoia e
Mistificação, 1917)

Os ideais da Semana de 1922 foram difundidos por meio de diversos


movimentos artísticos da década de 1920. Dentre os principais movimentos estão:
Movimento Pau-Brasil, Movimento Verde-Amarelo, Grupo da Anta e Movimento
Antropofágico. Além disso, destacam-se as revistas Klaxon e Antropofagia, que
disseminavam a ideia de uma nova forma de arte tendo como base a identidade cultural
brasileira.

Ao decorrer do século XX a Semana de Arte Moderna enfim teve o seu valor


reconhecido, sendo considerada o ponto inicial do modernismo brasileiro. As ideias que
surgiram na Semana de 22 deram origem a novos estilos de arte e levaram a uma
pluralidade do pensar artístico. As heranças deixadas por esse importante evento ainda
podem ser identificadas em movimentos como o Tropicalismo (1968) e a Bossa Nova
(1958), que por sua vez também influenciam diversas produções artísticas até os dias
atuais.

2.7 Principais Artistas

A Semana de Arte Moderna de 1922, contou com vários artistas dos mais
variados ramos, sendo arquitetos, músicos, dançarino, escritores, pintores etc. Entre
tantos, destacam-se seis grandes artistas: Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Graça
Aranha, Anita Malfatti, Heitor Villa-Lobos e Manuel Bandeira

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2.7.1 Mário de Andrade

Mário de Andrade (1893 a 1945) foi um dos principais autores do Modernismo


brasileiro. Participou da Semana de 1922, que inaugurou o Modernismo no Brasil, não
só isso, como também foi um dos grandes nomes por trás do planejamento deste
grandioso evento. Procurou inserir, em suas obras, aspectos da cultura brasileira e criar
uma sensação de nacionalismo e identidade nacional.

Seu livro mais conhecido é Macunaíma, como consta no anexo A, tratando da


história de um “herói não tão heroico”. Nessa obra, além de ter a presença do folclore
brasileiro, evidencia uma forte crítica a respeito do caráter da população. Mas também,
utiliza da linguagem popular, a chamada “língua brasileira”, distinguindo-se do
português formal.

2.7.2 Oswald de Andrade

Oswald de Andrade nasceu em 11 de janeiro de 1890, na cidade de São Paulo.


Em 1911, o escritor foi um dos fundadores da revista O Pirralho. No ano seguinte, fez
uma viagem à Europa e teve contato com o futurismo. Assim, em 1922, participou da
organização da Semana de Arte Moderna, que inaugurou o modernismo no Brasil.

Como integrante da primeira geração modernista, o autor produziu obras


marcadas pela liberdade formal e pelo nacionalismo crítico. Seus textos apresentam
humor, ironia e fragmentação, além de questões ideológicas, pois o autor, que morreu
em 22 de outubro de 1954, foi integrante do Partido Comunista Brasileiro (PCB) de
1931 a 1945.

Oswald de Andrade produziu diversas obras entre poesias, manifestos, teatro e


prosas. Dentre as principais produções, destacam-se o Manifesto Antropofágico de 1928

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(manifesto); Pau-Brasil de 1925 (poesia), O Homem e o Cavalo de 1943 (Teatro); A
trilogia do exílio (romance): Os condenados (1922), Estrela de absinto (1927) e A
escada vermelha (1934). Como consta nos anexos B, C, D, E, F e G.

2.7.3 Graça Aranha

Graça Aranha (ou José Pereira da Graça Aranha) nasceu em 21 de junho de


1868, em São Luís do Maranhão. Além de escritor, foi advogado e diplomata. Também
participou da fundação da Academia Brasileira de Letras, em 1897, e da organização da
Semana de Arte Moderna, em 1922.

O romancista, que faleceu em 26 de janeiro de 1931, no Rio de Janeiro, fez parte


do pré-modernismo, um período literário caracterizado pela transição entre o
simbolismo e o modernismo brasileiros. Desse modo, suas obras apresentam traços
naturalistas e simbolistas, além do nacionalismo modernista.

Algumas obras de Graça Aranha a serem destacadas são o romance Canaã


(1902) e a peça teatral Malazarte (1911), podendo ser observadas nos anexos H e I. Este
primeiro, trata-se de um romance-novela aborda a imigração alemã no estado
do Espírito Santo, por intermédio do conflito entre dois personagens principais, Milkau
e Lentz, que representam diferentes linhas filosóficas. Enquanto a peça Malazarte, as
personagens não servem tanto à ação, mas a uma discussão filosófica norteada pelos
questionamentos morais de Nietzsche questionamentos deliberadamente irracionais e
perfeitos para o ideal simbolista do período.

2.7.4 Anita Malfatti

Anita Malfatti nasceu em 02 de dezembro de 1889, em São Paulo. Mais tarde,


estudou na Alemanha e nos Estados Unidos. Sua exposição mais famosa ocorreu em
1917 e tornou a artista uma precursora do modernismo no Brasil. Ela também participou
da Semana de 1922.

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A pintora, que faleceu em 06 de novembro de 1964, foi uma das principais
artistas modernistas do país. Suas obras possuem traços cubista e expresionista, além de
elementos da cultura brasileira. No entanto, a partir de 1923, ela se afastou do
modernismo e, com o tempo, passou a se dedicar a uma arte mais tradicional.

Algumas de suas obras que podem ser destacadas são O Homem Amarelo (1915)
e Mário de Andrade I (1921), observados nos anexos J e K.

2.7.5 Heitor Villa Lobos

Heitor Villa-Lobos (1887-1959) foi o mais importante e reconhecido maestro


brasileiro. Além de maestro, ele foi compositor e sua figura teve grande importância no
período do modernismo no Brasil, participando da Semana de Arte Moderna, que correu
no ano de 1922 em São Paulo.

Seu talento foi essencial para trazer à tona aspectos de uma música brasileira,
com foco na cultura popular e regional. Suas principais obras são Uirapuru, Choros nº1
e Choros nº5, podendo ser visualizados nos anexos L, M e N.

2.7.6 Manuel Bandeira

Manuel Bandeira nasceu em 1886 e morreu em 1968. Na juventude, sua saúde


frágil, devido à tuberculose, levou o poeta a uma vida de insegurança em relação ao
futuro. Não obstante, em 1917, ele publicou seu primeiro livro de poesia “A cinza das
horas” (anexo O). O caráter sombrio dessa obra é vinculado a elementos
autobiográficos, pois foi escrita durante o período em que o poeta lutava contra sua
doença.

Apesar de iniciar sua carreira literária com poemas em que eram evidentes os
traços da poesia parnasiana e simbolista, Bandeira fez parte da primeira geração
modernista. Assim, em 1930, publicou o livro “Libertinagem” (anexo P), em que as
características desse estilo, como o uso de versos livres e a liberdade de criação e de

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linguagem, estavam presentes, além da temática do cotidiano. Seus poemas mais
famosos são “Os sapos” (anexo Q) e “Vou-me embora pra Pasárgada” (anexo R).

3. CONCLUSÃO

A Semana de Arte Moderna de 1922 foi um marco crucial na história


cultural brasileira, desencadeando uma revolução artística que influenciou
profundamente a identidade cultural do país. Ao desafiar convenções e promover a
valorização das expressões artísticas nacionais, o evento não apenas impulsionou o
modernismo no Brasil, mas também abriu espaço para uma diversidade de vozes e
perspectivas na cena artística brasileira, moldando o cenário cultural do país para as
décadas seguintes.

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4. REFERÊNCIAS

AIDAR, Laura. Semana de Arte Moderna (1922), Toda Matéria. Disponível em:
https://www.todamateria.com.br/semana-de-arte-moderna/. Acesso em: 27 de março de
2024.
BRANDINO, Luiza. Oswald de Andrade, Brasil Escola. Disponível em:
brasilescola.uol.com.br/literatura/oswald-andrade.htm. Acesso em: 28 de março de
2024.
BRANDINO, Luiza. Pré-Modernismo, Mundo Educação. Disponível em:
https://mundoeducacao.uol.com.br/literatura/premodernismo.htm. Acesso em: 28 de
março de 2024.
BRANDINO, Luiza. Semana de Arte Moderna de 1922, português. Disponível em:
https://www.portugues.com.br/literatura/semana-arte-moderna.html. Acesso em: 26 de
março de 2024.
DIANA, Daniela. Heitor Villa-Lobos, Toda Matéria. Disponível em:
https://www.todamateria.com.br/heitor-villa-lobos/. Acesso em: 30 de março de 2024.
DIANA, Daniela. Pré-Modernismo, Toda Matéria. Disponível em: Acesso em:
https://www.todamateria.com.br/pre-modernismo/. Acesso em: 26 de março de 2024.
DIAS, Fabiana. SEMANA DE ARTE MODERNA, Educa + Brasil. Disponível em:
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/artes/semana-de-arte-moderna. Acesso em:
27 de março de 2024.
PEREZ, Luana Castro Alves. Semana de Arte Moderna. Site Mundo Educação.
Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/literatura/a-semana-arte-
moderna.htm. Acesso em: 30 de março de 2024.
POLIZELLI, Letícia. 100 anos da semana de 22: A emoção estética na arte moderna, de
Graça Aranha. Site SP Escola de Teatro. Disponível em:
https://www.spescoladeteatro.org.br/noticia/100-anos-da-semana-de-22-a-emocao-
estetica-na-arte-moderna-de-graca-aranha. Acesso em: 30 de março de 2024.
SOUZA, Warley. Anita Malfatti, Mundo Educação. Disponível em:
https://mundoeducacao.uol.com.br/literatura/anita-malfatti.htm. Acesso em: 29 de
março de 2024.

14
SOUZA, Warley. Graça Aranha, Mundo Educação. Disponível em:
https://mundoeducacao.uol.com.br/literatura/graca-aranha.htm. Acesso em: 29 de março
de 2024.
SOUZA, Warley. Manuel Bandeira, Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/manuel-bandeira.htm. Acesso em 30 de março
de 2024.
SOUZA, Warley. Mário de Andrade, Mundo Educação. Disponível em:
https://mundoeducacao.uol.com.br/literatura/mario-andrade.htm. Acesso em: 28 de
março de 2024.
SOUZA, Warley. Semana de Arte Moderna de 1922, Mundo Educação. Disponível em:
https://mundoeducacao.uol.com.br/literatura/a-semana-arte-moderna.htm. Acesso em:
27 de março de 2024.

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5. ANEXOS

ANEXO A: Macunaíma Ed. ANEXO B: Manifesto


Vozes de Bolso Antropofágico
Fonte: Livraria 30 por cento Fonte: Enciclopédia Itaú
Cultural

16
ANEXO C: Pau Brasil de ANEXO D: Livro de O Homem
Oswald de Andrade e o Cavalo
Fonte: Livraria Memorial Leões Fonte: Mercado Livre

ANEXO E: Os Condenados ANEXO F: A estrela de absinto


Fonte: Traça Livraria e Sebo Fonte: Librairie Comme Un
Roman

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ANEXO G: A escada vermelha
Fonte: Escritório de Artes
Miguel Salles
ANEXO H: Canaã de Graça
Aranha
Fonte: Amazon

ANEXO I: Livro Malazarte ANEXO J: O Homem Amarelo


Fonte: Amazon Fonte: Pinterest

18
ANEXO K: Mário de Andrade I ANEXO L: Disco Uirapuru +
Modinha
Fonte: Pinterest
Fonte: Mercado Livre

ANEXO M: Partitura de Choros ANEXO N: Partitura de Choros


n°1 n°5
Fonte: Música Brasilis Fonte: Musicroom

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ANEXO O: A cinza das horas ANEXO P: Libertinagem
Fonte: Amazon Fonte: Amazon

ANEXO Q: Imagem ANEXO R: Vou-me embora pra


Representativa do poema “Os Pasárgada
Sapos”
Fonte: Amazon
Fonte: Sound Cloud

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