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GERÊNCIA GERAL DE ENSINO MÉDIO E ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL


GERÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS DO ENSINO MÉDIO

Podemos relacionar esses ritos, vivenciados a tanto tempo pelos povos indígenas
com o início do “teatro” no Brasil? Observe no vídeo a seguir do Grupo Totem (PE),
como os rituais estão presentes na sua prática teatral, transmutando o tempo, trazendo
para a contemporaneidade os ritos ancestrais.

Imagem 19

Fonte: TREMA! - RETOMADA - Grupo Totem (PE)


RETOMADA - performance do Totem. Crédito Fernando Figueiroa
Vídeo completo realizado na aldeia Pankararu. Acesso em 15.09.2022.

Imagem 20

Fonte: EPISÓDIO 10 TEATRO RITUAL. Acesso em 15.09.2022.

E o Teatro Ritual, realizado pelo Ói Nóis Aqui Traveiz (RS), como na sua prática
absorveu elementos ritualísticos do teatro proposto por Antonin Artaud.

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Orientações para realização de atividades


A partir da apreciação dos vídeos sugeridos, estimular os/as estudantes a fazerem
uma pesquisa na internet sobre as tradições culturais de outros grupos indígenas. Em
seguida, sugerir que eles editem um pequeno vídeo com o material pesquisado para um
momento de compartilhamento entre os colegas de turma, com uma apresentação em
sala de aula.

Orientações para a avaliação

Estimular o/a estudante a estabelecer relações entre a pintura corporal indígena, a


tatuagem, os grafismos indígenas e o grafite. Neste processo, observar se os/as
estudantes descrevem outras culturas enfatizando as suas diferenças e compreendendo
suas singularidades, sendo a sua própria uma forma cultural diferenciada. Reconhecer
quando etnias são qualificadas a partir de um olhar de superioridade, e não de diferença
respeitosa. Também avaliar o processo de elaboração do vídeo: material pesquisado,
envolvimento e comprometimento etc.

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4. Ecos da Semana de Arte Moderna de 1922 em


Pernambuco

A Semana de Arte Moderna no Brasil talvez seja um dos episódios mais


conhecidos da nossa História da da Arte. No início do século XX a cultura brasileira era
um espelho da cultura europeia, os padrões franceses e ingleses eram largamente imitados
pelas elites brasileiras, reproduzindo a atmosfera da belle époque e do art noveau. O Rio de
Janeiro, capital política e cultural do Brasil, reunia as mais importantes correntes de idéias,
além da fundação da Academia Imperial das Belas-Artes (transformada em 1890 na
Escola Nacional de Belas-Artes), a sede oficial da literatura, a Academia Brasileira de
letras, fundada em 1897 (RODRIGUES, 1979).
No entanto, o próprio contexto sócio-econômico da época, desencadeado a partir
do período da I Guerra Mundial, gerou um processo de transformação de antigas
estruturas. No Brasil fortalecia-se o sistema capitalista e o estado de São Paulo foi o
receptor desse industrialismo incipiente, para onde se deslocou a economia do país. O
fenômeno de rápida expansão econômica impulsionou o surgimento de novos
investimentos imobiliários e financeiros, a multiplicação de fábricas e oficinas, e a chegada
de muitos imigrantes. Essa presença influencia na economia, nos costumes e nas ideias. A
imposição da cidade, subverte a primazia do campo e São Paulo torna-se o território ideal
para o florescimento das ideias modernistas (ZANINI, 1983).
Segundo Zanine (1983), Anita Malfatti é a precursora do Modernismo no Brasil.
Após sua residência na Alemanha (1910-1914) onde teve contato com as ideias
Expressionistas e o seu pós-estudo em Nova York, na Independent School of Art, foi o
acesso às ideias de Homer Boss que lhe incentivou a interdisciplinaridade poética.
Segundo o autor a influência na sua obra do expressionismo era generalizada,
subvertendo convenções de forma, cor, e percepção do espaço, evidenciando uma
imagem subjetiva.

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Clique nos links abaixo e aprofunde a sua leitura sobre Anitta e sobre o
Modernismo Latino Americano.

Imagem 20

.
Mujeres Bacanas | Anita Malfatti (1889-1964). Acesso em 15.09.2022.
Mujeres Bacanas: Si ellas pudieron, nosotras también. Acesso em 15.09.2022.

Imagem 21

Tarsila do Amaral (1923) A negra. | Download Scientific Diagram (researchgate.net). Acesso em 15.09.2022.

Acesse - BREVE PANORAMA DO MODERNISMO NO BRASIL - REVISITANDO


MÁRIO E OSWALD DE ANDRADE | Revista de Literatura, História e Memória
(unioeste.br).

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O texto tem como objetivo refletir sobre as representações visuais expressas em


algumas obras de artistas plásticos latino-americanos, vinculados aos movimentos
modernistas dos anos 1920 que, através da pintura, procuraram traduzir suas
preocupações com a busca de identidades nacionais ou regionais
Assim como em São Paulo, o movimento Modernista aconteceu em outros
territórios latino-americanos e em diversas cidades do Brasil, entre elas a cidade do
Recife. Nesse intuito de recontar esta história, nos valemos da obra recente intitulada
Pernambuco Modernista, escrita pelo antropólogo Bruno Albertim. Nesta é descrito o
panorama histórico cultural da época, afirmando a importância e grandiosidade estética
das obras artísticas produzidas nesse período histórico conhecido como Modernismo e
pouco referendada nos livros de História da Arte do Brasil.
A genialidade de Cícero Dias em um país ainda com 70% de analfabetos, na época
foi mencionada em cartas trocadas entre o nosso Manuel Bandeira e Mário de Andrade
nomes significativos do movimento modernista: “jovem artista surrealista”: “Cícero
possui uma personalidade surpreendente, uma expressão formidável e seus valores
psicológicos principais são a sexualidade, o sarcasmo e o misticismo.”( ALBERTIM,
2022, p. 16). Esse dizer foi uma referência a sua primeira exposição individual na então
capital da República. Na ocasião, o artista exibiu o painel que o consagraria no futuro:
“Eu vi o mundo…ele começava em Recife”. No entanto, mesmo com toda simpatia do
alto clero, da cultura Brasileira, diz o autor, as obras do jovem pernambucano foram
apenas acolhidas pelo psicanalista Juliano Moreira, exibidas na Policlínica do Rio de
Janeiro (ALBERTIM, 2022). Assista o vídeo a seguir que fala sobre essa obra polêmica e
um pouco da história de Cícero Dias.
Imagem 22

Fonte: Cicero Dias no CCBB. Acesso em 15.09.2022.

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Esse painel “EU VI O MUNDO … E ELE COMEÇAVA EM RECIFE”, causou


muito impacto, a forma como as figuras femininas foram pintadas, mulheres nuas, com
sexos expostos, a sensualidade presente e suas cores saturadas, quentes e tropicais,
causaram alvoroço à sociedade moralista da época, diz Albertim (2022). O jornal A Noite
fez a seguinte publicação em 1928:

É a primeira manifestação da pintura surrealista no Brasil. O surrealismo


é uma libertação ainda mais intensa do que o expressionismo. Depois da
rigidez mathematica do cubismo, o surrealismo surgiu para exprimir
lyricamente a realidade transcendente, que não é dos cinco sentidos, que
é a do sonho. é da imaginação, indifferente às leis da geometria e da
mecânica.Esta é a arte actual de Max Ernest, Tanguy, Miró, Man Ray,
Arp, que procederam de Chirico, Braque, Picasso. A elles, se junta o
pintor Cícero Dias, que com extraordinárias qualidades pintoricas,
exprime em seus trabalhos a poesia deliciosa do seu estranho e
maravilhoso inconsciente (ALBERTIM, p. 18, 2022).

Sobre toda essa polêmica causada, o artista relativiza o acontecido, dizendo que
não fazia obra escandalosa e que trazia para a pintura o sentimento popular do Nordeste.
Em 1931 a direção da Escola Real das Ciências e Ofícios é assumida pelo arquiteto Lúcio
Costa, vale ressaltar que é a primeira instituição a quebrar o monopólio do ensino de arte
no Brasil, pela Igreja Católica (ENBA). Em 1931 abre as portas de sua galeria para a
nascente arte moderna. Essa exposição ficou conhecida como o Salão Revolucionário
de 1931 e nele estava o pernambucano Cícero Dias ao lado de Anita Malfatti, Lasar Segall
e Alberto da Veiga Guignard. Antes disso um ano antes, ele também representou o Brasil
ao lado de Anita, Tarsila, Guignard, Di Cavalcanti, Ismael Nery e Gomide numa
exposição no internacional museu nova-iorquino Nicholas Roerich: The First Representative
Collection of Paintings by Brazilian Artist.(ALBERTIM, 2022).
O fato é que este salão foi um choque até para os próprios modernistas, a temática
trazida por Cícero Dias enrubesce a todos e ele inovou também no material utilizado,
aquarela sobre papel kraft, colado numa extensão inicial de 15 metros e que de certa
forma aborda o tema contemporâneo, ainda silencioso nesse momento, da não eternidade
da obra. Neste momento histórico, Mário de Andrade, colecionador de obras de Cícero,
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não emitiu uma crítica pública ao painel, estava evidente que o movimento modernista
não tinha voz hegemônica, não era apenas dos Sudestinos:

Cícero Dias havia arranhado a predominância dos amigos de


Tarsila dentro das paredes da Escola de Belas Artes. Com ele, o
modernismo brasileiro teria também um sotaque moreno, tórrido,
saturado. Quase sempre alvo de tentativas de apagamento
nestes cem anos oficiais de arte moderna no Brasil. Um
modernismo pernambucano. Os sotaques estariam abertos.
Em sua pintura carnal, Cicero intuía,"toda uma história do
Nordeste” passaria pelo seu próprio corpo.( ALBERTIM, p.18,
2022) .

Neste sentido, Albertim (2022) registra em sua pesquisa que essa parte da história
do modernismo brasileiro precisa ser recontada, conhecida, ela foi “quase alvo de
apagamento”, mesmo sendo influenciada pela episteme eurocêntrica, prevaleceu a
ascendência paulistana nesse contar sobre o modernismo brasileiro. Mais tarde Francisco
Brennand ao ser entrevistado pelo autor citado, próximo a sua morte fala sobre o
assunto:

São Paulo tomou isso para si, mas não há nada mais contestado.
Até porque com o regionalismo de Freyre, começou-se a se tomar
essa região para ser entendida como Nordeste, e não apenas
como território, mas com característica de vida, de cultura, de
clima, um projeto de identidade além da estética”, ele dizia. “ O
sul ainda olha com um certo desdém para o Nordeste(
ALBERTIM, p.16, 2022).

Albertim (2022) segue em seu discurso afirmando a existência de uma arte


francamente moderna no Recife, Olinda e arredores. Um modernismo de longa duração,
coerente com a linguagem visual usada na época,”um modernismo vívido, saturado, se
comparado a outras latitudes pictóricas nacionais (...) “O modernismo pernambucano
ramifica-se cronologias várias” (ALBERTIM, 2022).

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Este ano (2022) comemoramos o bicentenário da independência do Brasil.


Também comemoramos os 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922, um marco na
história da arte brasileira, uma iniciativa da elite artística brasileira em criar uma arte
“genuinamente brasileira”. Na intersecção destes dois marcos históricos, podemos fazer
várias reflexões e bons debates em sala de aula sobre a nossa condição atual de
brasileiros/as. Neste contexto, podemos nos perguntar: “Após 200 anos, ainda somos
colonizados? De que tipo de colonização está se falando neste texto?”. A dica agora é de
um vídeo do YouTube, em um canal chamado “Canal Eva Klabin”:

QUE 22 QUEREMOS CELEBRAR? . Acesso em 15.09.2022.

A apresentação do tema, exposto no vídeo acima, é feito pela mediação de Lilia


Schwarcz, professora, historiadora e antropóloga brasileira. Participam do debate Ailton
Krenak, líder indígena, ambientalista, filósofo, poeta e escritor brasileiro da etnia indígena
Krenak, e Sílvio Almeida, advogado, filósofo e professor universitário. É considerado um
dos mais importantes intelectuais brasileiros, sendo também reconhecido como um dos
grandes especialistas do Brasil acerca da questão racial.

Para mostrar que vale a pena apreciar um vídeo longo no YouTube (são quase 2
horas de conversa e reflexão), transcrevemos alguns comentários postados por pessoas
que acompanharam o debate ao vivo:

“Meu Deus! As falas finais de Silvio e Ailton foram acalentadoras! Obrigado por existirem e nos
ensinarem tanto!”

“Maravilhoso! Resistência e Utopia!!! Celebremos o desejo de uma "História a 'contra-pelo'", de Walter


Benjamin! …”

“Que mesa luxuosa. 3 referências na nossa contemporaneidade. Uma mulher, um negro, um indígena.
Atrizes e atores sociais renegados pelo estado no pós independência.”

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Dessa forma, desejamos enfatizar a importância dos estudos decoloniais para


ampliar a discussão sobre a história latino‑americana, caracterizada pela parcialidade e
precariedade dos Estados‑nação e sobre os conflitos inerentes a suas sociedades, que
pode ser iniciada a partir de questionamentos a datas comemorativas, como sugerimos
anteriormente.

Apesar do tema da decolonialidade, abordado pelos estudos decoloniais, ser


bastante complexo e relativamente recente, tais trabalhos não representam exclusivamente
uma descrição das características distintivas da dominação e da exploração a que essas
populações foram submetidas, mas tentam, além disso, recriar suas estratégias e
alternativas de sobrevivência (QUINTERO; FIGUEIRA; ELIZALDE, 2019).

Portanto, nossa História da Arte Brasileira está em movimento, vibrante, é um


grande mosaico, ainda há muito o que pesquisar, o que contar, principalmente sobre essa
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perspectiva decolonial, é quase refazer toda a história, é quase mudar o mundo, é como
escutar a voz de nossa gente.

Orientações para realização de atividades


Assim, optamos por sugerir ao/a professor/a, nesta Unidade Curricular, explorar
com os/as estudantes as realizações culturais e artísticas contemporâneas dos povos
originários, dos afrodescendentes, dos ciganos, e de grupos excluídos, como as mulheres
pretas, pessoas com deficiências e de grupos LGBTQI+, que fazem nossa
contemporânea história da arte brasileira, e em seus cotidianos, lidam com a interferência
da colonialidade em seu trabalho, na construção de sua subjetividade, e que vai refletir na
sua produção artística.

Orientações para a avaliação

Observar se os/as estudantes descrevem outras culturas enfatizando as suas


diferenças, mas considerando-as como singularidades específicas de cada uma delas,
sendo a sua própria uma forma cultural com suas especificidades. Reconhecer quando
etnias são qualificadas a partir de um olhar de superioridade, e não de diferença
respeitosa.

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5. Referencial Bibliográfico

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MELATTI, Júlio Cezar. Índios do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2007.

MIGNOLO, Walter. .Historias locales/disenos globales: colonialidad, conocimientos


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OLIVEIRA, R. de C. M. BREVE PANORAMA DO MODERNISMO NO BRASIL -


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e Memória, [S. l.], v. 8, n. 11, 2012. DOI: 10.48075/rlhm.v8i11.6493. Disponível em:
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RODRIGUES. M. A. Antologia da Literatura Brasileira-textos comentados. São


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SOUZA, Luisa G. A controversa atuação de Pietro Maria Bardi no mercado de arte


brasileiro. Disponível em: <
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ZANINI W. História Geral da Arte No Brasil, vol 2 São Paulo: Editora Zanini 1983
http://www.videonasaldeias.org.br/2009/

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