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UNIVERSIDADE LICUNGO

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

LICENCIATURA EM AGROPROCESSAMENTO COM HABILITAÇÕES EM


AGRONEGÓCIOS -LABORAL 4º ANO

ANA LÍGIA PORTUGAL


BELITO DE CELSO MARTINHO MANAZECA
EDUARDO VIOLA
PASCOAL AVANE JOÃO
RONALDO JOAQUIM
ROGÉRIO MAGALHAS

RISCO DO PREÇO NO MERCADO DE PRODUTOS


ALIMENTARES (AGRÍCOLAS)

Quelimane
2024
ANA LÍGIA PORTUGAL
BELITO DE CELSO MARTINHO MANAZECA
EDUARDO VIOLA
PASCOAL AVANE JOÃO
RONALDO JOAQUIM
ROGÉRIO MAGALHAS

RISCO DO PREÇO NO MERCADO DE PRODUTOS ALIMENTARES


(AGRÍCOLAS)

Trabalho de Carácter Avaliativo Apresentado no


Curso de Licenciatura em Agroprocessamento, da
Faculdade de Ciências Agrarias, Departamento de
Ciências Alimentares na Cadeira de
Comercialização e Marketing.

Lecionado Pelo Docente, Dr. Roberto Português.

Quelimane
2024
Índice

1.INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 3

1.1. Objectivos ............................................................................................................................ 4

1.1.1. Objectivos gerais .............................................................................................................. 4

1.1.2. Objectivos específicos ...................................................................................................... 4

1.1.3. Metodologia ...................................................................................................................... 4

2. Historial Dos Riscos ............................................................................................................... 5

2.1. Conceitos sobre Riscos ........................................................................................................ 5

2.2. Comercialização .................................................................................................................. 6

2.2.1. Mercado ............................................................................................................................ 6

2.3. Produtos e Serviços da Agrícola .......................................................................................... 6

2.4. Riscos de Preços no Mercado de Produtos Agrícolas ......................................................... 8

2.4.1. Impactos dos riscos de preços nos diferentes setores da cadeia produtiva de
commodities agrícolas ................................................................................................................ 8

2.5. Comportamento dos preços dos produtos agrícolas e suas definições .............................. 10

2.5.1. Tendência........................................................................................................................ 10

2.5.2. Ciclo................................................................................................................................ 10

2.5.3. Sazonalidade ................................................................................................................... 10

2.5.4. Movimento brusco ou choque ........................................................................................ 10

2.6. Gestão de riscos ................................................................................................................. 11

3.CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 12

4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................. 13


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1.INTRODUÇÃO

O presente trabalho aborda sobre Risco do Preço no Mercado de Produtos alimentares


(Agrícolas). os produtos agrícolas estão expostos a diversos riscos e incertezas, inerentes à
própria atividade rural, que impactam diretamente os custos de produção e a lucratividade dos
negócios, não somente das propriedades agropecuárias, mas de todos os agentes que integram
as cadeias produtivas (fornecedores de insumos, propriedades rurais, indústria, atacado e
varejo).

A perceção de que o mundo é regido por eventos aleatórios remonta-se a tempos


imemoráveis. No entanto, o conceito de distribuição de probabilidade só foi surgir no século
XVII através do estudo de jogos de azar (BECKER, 2015). Neste caso, há uma tendência de
autores mais tradicionais conceituarem risco como sendo apenas o resultado negativo de
eventos aleatórios (LAPPONI, 2007). Esta conotação negativa de risco é sustentada quando
observado apenas os valores inferiores a média, o lado esquerdo do gráfico de uma FDP.
Segundo Damodaran (2009), entende-se que risco é um retorno diferente do previsto.
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1.1. Objectivos

1.1.1. Objectivos gerais

 Estudar os Risco do Preço no Mercado de Produtos alimentares (Agrícolas).

1.1.2. Objectivos específicos

 Descrever o Comportamento dos preços dos produtos agrícolas e suas definições

 Identificar os Impactos dos riscos de preços nos diferentes setores da cadeia produtiva
de commodities agrícolas

1.1.3. Metodologia

O tipo de pesquisa a ser realizada neste trabalho foi classificado como sendo uma
pesquisa bibliográfica, isto porque deve-se a pesquisa em mãos a consulta de fontes
bibliográficas. A metodologia opcionada para a realização deste trabalho foi o método
descritivo, esta opção justifica o facto do método escolhido permitir uma descrição clara e
flexível em relação as ideias que foram reunidas e analisadas neste trabalho. Enquanto
procedimento, o trabalho realizou-se por meio da observação directa.
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2. Historial Dos Riscos

A perceção de que o mundo é regido por eventos aleatórios remonta-se a tempos


imemoráveis. No entanto, o conceito de distribuição de probabilidade só foi surgir no século
XVII através do estudo de jogos de azar (BECKER, 2015). Neste caso, há uma tendência de
autores mais tradicionais conceituarem risco como sendo apenas o resultado negativo de
eventos aleatórios (LAPPONI, 2007). Esta conotação negativa de risco é sustentada quando
observado apenas os valores inferiores a média, o lado esquerdo do gráfico de uma FDP.
Segundo Damodaran (2009), entende-se que risco é um retorno diferente do previsto. erado,
chamados upside risk, demonstrado que risco também possui um aspecto positivo. Souza
(2011) verificou que este conceito também é utilizado pelos modelos de gestão de riscos
AS/NZS 4360 (1999), PMI (2013) e ABNT (2009). A COSO (2004) trata risco como sendo o
aspecto negativo da incerteza, enquanto o aspecto positivo é chamado de oportunidade.

2.1. Conceitos sobre Riscos

Como primeiro passo para compreender o risco é importante que conceitos básicos
sejam declarados. A começar pelo significado de risco e incerteza e sua evolução ao longo do
tempo. Esses dois conceitos têm em comum o significado de ambiguidade e variabilidade do
resultado esperado (Perminova, E Wikstrom, 2008).
Assim, ao tratar-se de risco e incerteza assume-se que os resultados não são mais
determinísticos, certos, porém estocásticos
Em todas as sociedades, as atividades econômicas costumam caracterizar-se pela
especialização e pela troca. Indivíduos, empresas, regiões e países se especializam em
determinadas funções, porque não é possível desenvolver ao mesmo tempo todas as
atividades necessárias para suprir suas demandas (total autonomia).

Além disso, as sociedades tendem a concentrar esforços nas funções em que são mais
eficientes, ou que apresentam vantagens. Com a especialização da produção, torna-se
necessário realizar trocas de bens e serviços entre indivíduos, empresas, regiões e países. Não
há dúvida de que as sociedades com especialização e troca de bens e serviços, atingem maior
nível de produção e sua população tende a desfrutar de um melhor padrão de vida quando
comparadas a sociedades primitivas autossuficientes.
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2.2. Comercialização

Para (Piza & Welsh, P. 1). Comercialização compreende “o conjunto de atividades


realizadas por instituições que se acham empenhadas na transferência de bens e serviços
desde o ponto de produção inicial até que eles atinjam o consumidor final...”

A comercialização envolve uma série de atividades ou funções através das quais bens
e serviços são transferidos dos produtores e prestadores de serviços aos consumidores. Numa
visão mais limitada, a comercialização agrícola pode ser pensada como um simples ato do
agricultor que consiste na transferência de seu produto para outros agentes que compõem a
cadeia produtiva em que ele está inserido.

Entretanto, a comercialização agrícola pode (e deve) ser entendida de forma bem mais
abrangente, como um “processo contínuo e organizado de encaminhamento da produção
agrícola ao longo de um canal de comercialização, no qual o produto sofre transformação,
diferenciação e agregação de valor” (Mendes; Padilha Junior, 2007, p. 8).

2.2.1. Mercado

Mercado pode ser entendido como o “local” em que operam as forças da oferta e
demanda, através de vendedores e compradores, de tal forma que ocorra a transferência de
propriedade da mercadoria através de operações de compra e venda.

Mercado designa um grupo de compradores e vendedores que estão em contato


suficientemente próximo para que as trocas entre eles afetem as condições de compra e venda
dos demais. Uma definição concisa de mercado é: “grupo de compradores e vendedores que
têm potencial para negociar uns com os outros” (HALL; LIEBERMAN, 2003, p. 56).

Em uma conceituação mais ampla, mercado pode ser entendido como uma construção
social, como um espaço de interação e troca, regido por normas e regras (formais ou
informais), onde são emitidos sinais (por exemplo, os preços) que influenciam as decisões dos
atores envolvidos.

2.3. Produtos e Serviços da Agrícola

Dentro desse grupo, destacam-se as commodities agrícolas. São produtos


padronizáveis, que podem ser estocados e transacionados internacionalmente. As principais
commodities são os grãos (milho, soja e trigo), o álcool, o algodão e carnes (meia carcaça e
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cortes congelados). Geralmente de preços mais baixos e são tipicamente produzidas por
países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento.

Por outro lado, os produtos podem receber um maior grau de processamento e


diferenciação antes de serem vendidos pelos agricultores, o que lhes confere atributos de
qualidade não atendidos quando estão em estado bruto. São os bens especiais agrícolas
(ZUIN; QUEIROZ, 2006). São produtos de maior valor agregado e normalmente típicos de
países mais desenvolvidos

Alguns produtos podem compor tanto o mercado de commodities quanto o de bens


especiais, de acordo e dependendo de seu grau de processamento e diferenciação.

Produto Mercado
Grãos
Arroz Alimentação (humana) Alimentação
Cevada (humana e animal) e bebidas Alimentação
Milho (humana e animal), bebidas e combustíveis
Soja Alimentação (humana e animal), bebidas e
Trigo combustíveis Alimentação (humana)
FLVs Alimentação (humana) e bebidas
Frutas Alimentação (humana)
Legumes Alimentação (humana)
Verduras
Outras lavouras Fibras Alimentação (humana e animal),
Algodão bebidas e combustíveis Bebidas
Cana-de-açúcar Bebidas, fitoterápicos e fibras
Café Ervas Cigarros
Fumo Alimentação (animal)
Pastagens Celulose, madeira e combustíveis
Pinus e eucalipto
Fonte: WAQUIL, P. D. MIELE, M. Schultz G. 2010.
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2.4. Riscos de Preços no Mercado de Produtos Agrícolas

Como se sabe, os produtos agrícolas estão expostos a diversos riscos e incertezas,


inerentes à própria atividade rural, que impactam diretamente os custos de produção e a
lucratividade dos negócios, não somente das propriedades agropecuárias, mas de todos os
agentes que integram as cadeias produtivas (fornecedores de insumos, propriedades rurais,
indústria, atacado e varejo).

Esses riscos estão relacionados às especificidades da atividade rural e podem ser


divididos em três tipos:

a) riscos relacionados à produção: oriundos das condições climáticas adversas, da


incidência de pragas e doenças nas lavouras e animais, do manejo inadequado dos
cultivos e das criações, etc.;
b) riscos relacionados ao crédito: oriundos da inexistência de linhas específicas de
financiamento, dos juros altos, dos valores insuficientes para financiamento dos custos
operacionais de produção, da incapacidade e da falta de condições de pagamento, etc.;
c) riscos relacionados aos preços: oriundos dos movimentos de preços no mercado
devido aos deslocamentos da oferta e/ou da demanda dos produtos agrícolas.

2.4.1. Impactos dos riscos de preços nos diferentes setores da cadeia produtiva de
commodities agrícolas

Setor da cadeia Risco de Impactos


produtiva preço

Indústria de Risco de A indústria de insumos, ao realizar operação de troca


insumos queda (insumos para realização do plantio x entrega futura de
produto agrícola) com o produtor, estará sujeita, no
momento da liquidação da operação, a uma queda de
preço da commodity utilizada para negociação, que
poderá não cobrir o valor entregue em insumos.
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Produtor de Risco de No momento da comercialização, os preços da


grãos e criador queda commodity poderão recuar e não ser sufi cientes para
de bovinos cobrir os custos de produção e proporcionar uma margem
de lucro ao produtor.

Criador de aves Risco de alta


e suínos O criador de aves e suínos, ao vender antecipadamente
sua produção ao frigorífico, poderá comprometer sua
lucratividade, caso os preços do milho e da soja se
elevarem.
Processadora de Risco de alta
grãos No momento de adquirir a commodity no mercado, a
indústria poderá deparar-se com eventual disparada do
preço dos produtos, comprometendo financeiramente os
negócios da empresa.
Empresa Risco de alta A exportadora, ao vender a mercadoria a preço fixo,
exportadora de preço e estará sujeita a ter que pagar um preço mais alto ao
risco cambial produtor no caso de um aumento dos preços no momento
de aquisição da commodity. Além disso, estará sujeita a
uma desvalorização do dólar, o que resultará, neste caso,
no recebimento de um montante menor em reais.
Fonte: WAQUIL, P. D. MIELE, M. Schultz G. 2010.

Estes riscos interferem diretamente nas margens operacionais dos produtos agrícolas,
sendo, portanto, prudente que os agricultores busquem proteger sua rentabilidade e
lucratividade por meio da utilização de mecanismos que possibilitem eliminar ou minimizar
as incertezas. Uma das principais incertezas, considerando-se que os produtores não possuem
nenhuma ou pouca possibilidade de influência, está relacionada ao risco de preços.

Os produtos agrícolas, particularmente as commodities, estão expostos a incertezas


quanto ao comportamento futuro dos preços, influenciados fundamentalmente por
movimentos de oferta e demanda no mercado.

O produtor rural deverá enfrentar as adversidades inerentes não somente à produção e


ao financiamento dos custos operacionais das atividades, mas principalmente às expectativas
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futuras com relação às cotações dos preços dos produtos agrícolas, influenciados por
tendências históricas, sazonalidades da produção e movimentos especulativos causadores de
oscilações significativas dos preços.

Essas oscilações, por sua vez, são de difícil previsão e dificultam o planejamento da
produção e da comercialização bem como a tomada de decisão por parte dos agricultores. No
quadro abaixo, são apresentadas as características dos principais movimentos dos preços
oriundos da interação entre oferta e demanda dos mercados de produtos agrícolas.

2.5. Comportamento dos preços dos produtos agrícolas e suas definições

2.5.1. Tendência

É observada a partir de uma série histórica (longo prazo), demonstrando a existência


de uma trajetória de alta, queda ou estabilidade dos preços, que pode ser influenciada por
fatores como inovação tecnológica, mudanças de hábitos de consumo e distorções entre a
oferta e demanda. (MARQUES; MELLO; MARTINE FILHO, 2008.)

2.5.2. Ciclo

É observado em períodos mais ou menos longos, que podem compreender alguns


anos, sendo geralmente influenciado pelo comportamento dos agentes diante do mercado e
das características da oferta de determinados produtos, tais como baixas barreiras de entrada
na atividade e baixos ativos específicos para produção, permitindo razoável mobilidade dos
agentes. (MARQUES; MELLO; MARTINE FILHO, 2008.)

2.5.3. Sazonalidade

É observada ao longo do ano, principalmente devido à safra e à entressafra da


produção e aos hábitos dos consumidores, determinando preços menores na safra e maiores na
entressafra. (MARQUES; MELLO; MARTINE FILHO, 2008.)

2.5.4. Movimento brusco ou choque

É observado em períodos curtos de tempo (dias, semanas), sinalizando a oscilação


(velocidade) de baixa ou de alta dos preços, sem indicar, necessariamente, direção ou sentido
do mercado. (MARQUES; MELLO; MARTINE FILHO, 2008.)
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O produtor pergunta-se: “Vai faltar ou sobrar produto no mercado?” A resposta para


esse questionamento dependerá de diversas análises, tais como: produção e consumo mundial,
estoques existentes nos países produtores e compradores, políticas de subsídios e acordos
entre países e blocos econômicos, relatórios sobre áreas cultivadas e de safras nos principais
países exportadores, tendências tecnológicas e preços relativos dos produtos substitutos, entre
outros fatores influenciadores na interação entre oferta e demanda estudados anteriormente.

Nesse contexto, os agricultores são tomadores de preços no mercado; existem, no


entanto, mecanismos que possibilitam a eliminação ou minimização dos riscos oriundos das
oscilações futuras de preços, tais como o mercado de derivativos agrícolas.

2.6. Gestão de riscos

A ISO 31000:2009 traz uma abordagem genérica sobre gestão de riscos aplicada a
qualquer indústria e tipo de risco, havendo, assim, necessidade de adaptações no momento de
sua implementação específica. A proposta da NBR ISO 31.000:2009 está centrada em
gerenciar “qualquer forma de risco de uma maneira sistemática, transparente e confiável,
dentro de qualquer escopo e contexto” (ABNT, 2009).

A implementação da gestão de riscos consiste em cinco etapas centrais: (i)


estabelecimento do contexto; (ii) identificação de riscos; (iii) análise de riscos; (iv) avaliação
de riscos; (v) tratamento de riscos. As etapas ‘ii’, ‘iii’ e ‘iv’ juntas compõe o processo de
avaliação de riscos. Dando subsídio a essas cinco etapas, ocorrem as etapas de (vi)
comunicação e consulta e (vii) monitoramento e análise crítica, que servem para
retroalimentar a primeira etapa a partir dos resultados da quinta etapa. Este conjunto de
conceitos detalhados formam as orientações da ISO 31000:2009 para o processo gestão de
riscos.
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3.CONCLUSÃO

Terminado o trabalho é de estrema importância referir que os riscos interferem


diretamente nas margens operacionais dos produtos agrícolas, sendo, portanto, prudente que
os agricultores busquem proteger sua rentabilidade e lucratividade por meio da utilização de
mecanismos que possibilitem eliminar ou minimizar as incertezas. Uma das principais
incertezas, considerando-se que os produtores não possuem nenhuma ou pouca possibilidade
de influência, está relacionada ao risco de preços.

Os produtos agrícolas, particularmente as commodities, estão expostos a incertezas


quanto ao comportamento futuro dos preços, influenciados fundamentalmente por
movimentos de oferta e demanda no mercado.

O produtor rural deverá enfrentar as adversidades inerentes não somente à produção e


ao financiamento dos custos operacionais das atividades, mas principalmente às expectativas
futuras com relação às cotações dos preços dos produtos agrícolas, influenciados por
tendências históricas, sazonalidades da produção e movimentos especulativos causadores de
oscilações significativas dos preços.

Essas oscilações, por sua vez, são de difícil previsão e dificultam o planejamento da
produção e da comercialização bem como a tomada de decisão por parte dos agricultores. No
quadro abaixo, são apresentadas as características dos principais movimentos dos preços
oriundos da interação entre oferta e demanda dos mercados de produtos agrícolas.
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4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CORRÊA Ricardo. gestão integrada de riscos no agronegócio: um modelo para sistemas


integrados de produção agropecuária. Porto Alegre. 2019.

NEVES, Marcos Fava (Org.). Economia e gestão dos negócios agroalimentares: indústria de
alimentos, indústria de insumos, produção agropecuária, distribuição. São Paulo: Pioneira,
2000. cap. 3, p. 39-60.

PIZA, C.T.; R.W. WELSH, 1968. Introdução à Análise da Comercialização. Série Apostila
n.º 10. Departamento de Economia - ESALQ/USP, Piracicaba-SP.

PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da


concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1996.

SANDRONI, Paulo (Org.). Dicionário de Economia do século XXI. Rio de Janeiro: Record,
2006.

WAQUIL, P. D. MIELE, M. Schultz G. Mercados e comercialização de produtos agrícolas.


Universidade Aberta do Brasil – UAB/SEAD/UFRGS.Porto Alegre: Editora da UFRGS,
2010.

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