Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Disciplina: História.
9ª Classe. Turma: G
Objectivos
Geral
Específicos
R: Durante o
século XVI e
princípios do
século XVII, a
maior
potência
maritima foi a
Holanda.
A partir do Século XVII, Holanda, Inglaterra e França começaram amostrar também o interesse de participar neste processo. O
interesse destes países pela expansão nasceu, quando eles se aperceberamdos ganhos que Portugal e Espanha iam tedo:
acumulação de muita riqueza no contexto de comércio internacional. Portanto, podemos afirmar que foi a expansão daqueles dois
países da Península Ibérica que despertou o interesse deste novo grupo de países.
A segunda fase da expansão marítima deu-se no século XVI. Nesta participaram a Holanda, a Inglatera e França. Esta expansão foi
motivada pelos ganhos que Portugal e Espanha iam tendo, pois estes acumulavam de muita riqueza pelo comércio internacional.
Holandeses tornaram-se maior potência marítima do século XVI e princípios de século XVII. Em 1652 chegaram na cidade de Cabo -
África do sul - e conquistaram também outras ilhas como por exemplo a ilha de Curaco que era importante Centro da Pirataria para
fazer assaltos dos navios de outros países. O poderio da Holanda durou até 1672 devido a concorrência com a Inglaterra e a França.
Expansão holandesa
A Segunda Fase da expansão europeia foi marcada pela entrada dos holandesesneste processo. Em 1652 chegam, na cidade de
Cabo, África do Sul, na sequência da expansão, os primeiros colonos boeres, vindos da Holanda.
A chegada destes colonos à Cidade de Cabo foi resultado do trabalho de várias companhias marítimas fundadas e desenvolvidas
durante o século XVII, nomeadamente:
Expansão inglesa
A Expansão Inglesa foi a partir dos meados do século XVII e tornou-se a maior potência marítima devido aos seguintes factores:
- Criação da companhis das Índias Orientais que monopólizou o comércio no Oceano Índico;
- Promulgação do acto de navegação (lei que serviu de instrumento chave para a promoção da navegação inglesa).Com estes
factores os ingleses conquistaram várias regiões como as ilhas da Jamaica, Bahamas, das Antilhas e territórios da América do Norte.
Expansão francesa
Os franceses, no seu projecto de expansão, invadiram e ocuparam os seguintes territórios: América – Canadá e Flórida. Caraibas –
Ilhas de Martinica, de Guadalupe e Granada que se tornaram activos e importantes centros de pirataria, que eram os locais onde se
faziam assaltos aos barcos de outos países.
Moçambique foi um dos países que tiveram a sorte de viver a Primeira Fase da Expansão Europeia a partir do Século XV, conforme
aprendeu nas duas ultimas lições. Pois, enquanto decorria a Segunda fase da expansão europeia, em Moçambique decorria o
Comércio de Marfim e de Escravos, mercadorias que sucederam o comércio de ouro. Este comércio ficou conhecido na História pela
designação de Cíclo de Marfim e Cíclo de Escravos. Antes da Segunda Fase da Expansão europeia Moçambique já mantinha alguns
contactos comerciais com portugueses (Comércio de Ouro). Este comércio mais tarde foi substituido pelo cíclo de Marfim e de
Escravos, o que passou a ser conhecido na Historia mundial por penetração Mercantil Europeia.
No comércio de Marfim (Cíclo de Marfim), os intervenientes foram as Comunidades Bantu (população local) e os Portugueses.
Na altura, a grande procura desta mercadoria fez com que as campanhas de caça ao elefante fossem muito regulares e sistemáticas,
em quase toda a zona norte do País, onde este animal abundava.
Com o passar de tempo, a mercadoria marfim começou a escassear. O que fez com que uma nova mercadoria, a pessoa humana,
entrasse em cena. Era o início do chamado Cíclo de Escravos.
No comércio de Escravos, foram intervenientes estrangeiros, os portugueses, espanhóis, franceses e árabes, que compravam os
escravos aos líderes das comunidades locais (Ajauas e Macuas), levando-os depois para diferentes partes do mundo.
Moçambique chegou a ser um países de referência no chamado comércio ou tráfico de escravos na Costa Oriental de África. Quer o
comércio de escravos, quer o de marfim provocaram conflitos entre os africanos e os estrangeiros intervenientes e, entre os
estrangeiros intervenientes, como compradores entre si.