Indutores de Isquemia

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Exames indutores de isquemia

Nome: Tainar Vieira dos Santos Barros


Curso medicina

Exames indutores de isquemia: qual o motivo da utilização destes procedimentos na prática clínica?

Cite alguns exemplos.

Envie aqui sua tarefa da semana.

Exames indutores de isquemia são frequentemente empregados na prática clínica para avaliar a
existência e a severidade da doença arterial coronariana (DAC). Esses procedimentos são
essenciais para diagnosticar obstruções nas artérias coronárias, que podem resultar em
sintomas como angina (dor no peito) ou, em casos mais graves, infarto do miocárdio.

O principal propósito desses exames é determinar a capacidade do coração de suprir suas


demandas de oxigênio durante atividades físicas, quando a necessidade de oxigênio aumenta.
Se houver obstruções significativas nas artérias coronárias, o fornecimento de oxigênio ao
músculo cardíaco pode ser insuficiente, resultando em isquemia e, consequentemente, sintomas
como dor no peito.

Alguns exemplos desses exames incluem:

1. Teste ergométrico (ou teste de esforço): Neste teste, o paciente realiza atividades
físicas enquanto é monitorado quanto à frequência cardíaca, pressão arterial e
eletrocardiograma (ECG). Alterações no ECG durante o exercício podem indicar isquemia.
2. Ecocardiograma de estresse: Durante este exame, imagens do coração são obtidas
antes e após o estresse físico ou induzido por medicamentos. Alterações na
movimentação das paredes cardíacas podem indicar isquemia.
3. Cintilografia miocárdica de perfusão: Neste procedimento, uma substância radioativa
é injetada e imagens do coração são obtidas em repouso e após o estresse. Áreas com
fluxo sanguíneo reduzido podem ser identificadas como "defeitos" de perfusão.

Esses exames são cruciais para a avaliação da DAC, auxiliando os médicos no planejamento do
tratamento e na avaliação do risco cardiovascular dos pacientes.

Referência
1. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretriz Brasileira de Cardiologia Nuclear – SPECT/CT
e PET/CT. 2015. Disponível em:
http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2015/Diretriz_Brasileira_de_Cardiologia_Nuclear.p
df

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