48554.

000763/2021-00

Ofício no 0159/2021-SRD/ANEEL

Brasília, 30 de abril de 2021.

À Senhora
Fernanda Ferreira Matos
Energisa Mato Grosso do Sul - EMS
Brasília - DF

Assunto: Divisão de central geradora em unidades de menor porte para se enquadrar nos limites de
potência de microgeração distribuída – Resolução Normativa nº 482/2012.

Referência: Carta ENERGISAMS/VPR/Nº031/2021, de 30 de março de 2021 (Documento SIC nº

48513.008446/2021-00).

Prezada Senhora,

1. Reportamo-nos ao documento em referência, que trata do enquadramento de casos

concretos apresentados pela empresa Solar Energy na vedação prevista no §3º do artigo 4º da REN
482/20121, referente à divisão de central geradora em unidades de menor porte para se enquadrar nos
limites de potência para microgeração ou minigeração distribuída.

2. Ressalta-se, preliminarmente, que as orientações do presente ofício aplicam-se

exclusivamente aos casos concretos apresentados e não podem ser genericamente utilizadas em
complemento à regulamentação vigente, ainda que em casos de presumida insuficiência de clareza
normativa.

3. Conforme consta na consulta, a Energisa-MS apresenta a seguinte descrição sobre os

quatro modelos de negócios pretendidos pela Solar Energy:

O modelo de negócio referenciado no Anexo I, se trata de Medição Agrupada, um terreno

com matrícula única dividida em 04 (quatro) partes para locatários distintos em cada
divisão, sendo indicado que os 04 (quatro) locatários tem a intenção de instalar painéis
fotovoltaicos cada um como microgeração, sendo todos empregados na modalidade de

1
Resolução Normativa nº 482/2012:
Art. 4º ... § 3º É vedada a divisão de central geradora em unidades de menor porte para se enquadrar nos limites de
potência para microgeração ou minigeração distribuída, devendo a distribuidora identificar esses casos, solicitar a
readequação da instalação e, caso não atendido, negar a adesão ao Sistema de Compensação de Energia Elétrica.
(sem grifos no original)

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empreendimento com múltiplas unidades consumidoras. Individualmente cada unidade de

geração está com potência instalada inferior a 75kW, porém a soma das quatro é superior
a 75kW e todas as partes divididas são áreas contíguas.

O modelo de negócio referenciado no Anexo II, se trata de Arrendamento Rural, uma

propriedade rural com matrícula única com quatro partes arrendadas para locatários
distintos. Sendo que 2 (duas) partes possuem intenção de acesso como microgeração e
3(três) partes possuem intenção de acesso como minigeração. Todas as 5 partes possuem
a intenção de acesso com ponto de entrega individualizado.

O modelo de negócio referenciado nos Anexos III e IV, se trata Arrendamento Urbano de
um conjunto de terrenos com matrículas distintas com proprietário único. Cada terreno foi
locado com a intenção de ser utilizado para a instalação de painéis fotovoltaicos para
acesso em microgeração. Em ambos os casos existem 3 (três) lotes contíguos os quais são
de locatários distintos, porém a soma da potência instalada dos lotes se dá acima do limite
da microgeração.

4. Em seguida a distribuidora discorre sobre possíveis critérios a considerar para a

identificação de possíveis tentativas de divisão, tais como titularidade das unidades consumidoras onde
será instalada a mini ou microgeração, beneficiário da energia gerada, distância entre usinas, delimitação
física de usinas, propriedade e posse dos terrenos etc. A Energisa-MS manifesta discordância com os
modelos de Medição Agrupada e Arrendamento Rural e coloca dúvidas sobre os modelos de
Arrendamento Urbano, por considerar a ocorrência de divisão irregular de central geradora, com o
objetivo de enquadramento nos limites de potência definidos para microgeração.

5. Sobre a regulamentação vigente, destaca-se que não foram estabelecidos critérios tais
como os exemplificados anteriormente, para fins de aplicação uniforme aos casos em que seja preciso
avaliar a ocorrência da vedação prevista no §3º do artigo 4º da REN 482/2012.

6. Existem inúmeras possibilidades de configurações distintas de centrais geradoras, de forma

que positivar em norma somente alguns critérios, além de acarretar inconsistências e tratamento não
isonômico entre consumidores, daria incentivo à adoção de configurações construtivas ou contratuais
somente com o fim de evitar o enquadramento na vedação normativa, mas que ainda assim
representariam utilização do sistema de compensação de energia em desacordo com o objetivo ao qual
foi criado.

7. Por esse motivo, no item 6.1 do FAQ de Perguntas e Respostas sobre Geração Distribuída,
disponibilizado pela ANEEL, foi destacado que a identificação dessas tentativas de divisão de central
geradora deve ser realizada pela distribuidora e “não se limita à verificação da titularidade das unidades
ou da contiguidade das áreas nas quais as centrais de geração se localizam”.

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8. Para a ação de verificação de tentativas de divisão, destaca-se que, mais do que a

titularidade ou a configuração das usinas, ao avaliar um empreendimento que envolva mais de uma
central geradora, o que deve ser observado pela Energisa-MS são os critérios utilizados pelo interessado
na definição da capacidade das centrais geradoras.

9. Se essa definição da capacidade possui como critério ou motivação principal o

enquadramento aos limites de potência definidos para microgeração ou minigeração distribuída, de
forma que a configuração poderia ser diferente caso inexistissem tais limites, fica caracterizada a divisão
intencional de central geradora, que é objeto de vedação normativa.

10. Nos casos concretos apresentados, todos modelos de negócio desenhados pelo
empreendedor, especialmente no que se refere à definição de capacidade instalada em cada
empreendimento, só encontram lógica quando observados os limites previstos na REN nº 482/2012 para
microgeração distribuída. Do contrário, não se vislumbra racionalidade técnica ou econômica para a
implantação no mesmo período temporal de mais de uma usina de microgeração, localizadas tão
próximas, ao invés de uma única usina de maior capacidade instalada. Cabe lembrar que a norma prevê
modalidades de minigeração compartilhada, que poderiam ser utilizadas caso o investimento esteja
sendo realizado por mais de um interessado e não ultrapasse o limite para minigeração.

11. Assim, com a reserva para a empresa interessada apresentar informações adicionais à
ANEEL que possam modificar a análise ora apresentada, acompanha-se o entendimento manifestado por
essa distribuidora, de enquadramento dos modelos de negócios apresentados pela Solar Energy na
vedação prevista no §3º do artigo 4º da REN nº 482/2012.

Atenciosamente,

(Assinado digitalmente)
CARLOS ALBERTO CALIXTO MATTAR
Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição

CMFS

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220 BN1NAM02FT029.mail.protection.outlook.com Microsoft ESMTP MAIL Service ready at Mon, 3 May 2021 15:25:12 +0000 5/3/2021
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[52.58.131.9] 5/3/2021 3:25:12 PM » > 250-SIZE 157286400 5/3/2021 3:25:12 PM » > 250-PIPELINING 5/3/2021 3:25:12 PM » > 250-
DSN 5/3/2021 3:25:12 PM » > 250-ENHANCEDSTATUSCODES 5/3/2021 3:25:12 PM » > 250-STARTTLS 5/3/2021 3:25:12 PM » >
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SMTPUTF8 5/3/2021 3:25:12 PM « < STARTTLS 5/3/2021 3:25:12 PM » > 220 2.0.0 SMTP server ready 5/3/2021 3:25:13 PM
tls:TLSv1.2 connected with 256-bit ECDHE-RSA-AES256-GCM-SHA384 5/3/2021 3:25:13 PM tls:Cert:
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BN1NAM02FT029.mail.protection.outlook.com Hello [52.58.131.9] 5/3/2021 3:25:13 PM » > 250-SIZE 157286400 5/3/2021 3:25:13 PM
» > 250-PIPELINING 5/3/2021 3:25:13 PM » > 250-DSN 5/3/2021 3:25:13 PM » > 250-ENHANCEDSTATUSCODES 5/3/2021 3:25:13
PM » > 250-8BITMIME 5/3/2021 3:25:13 PM » > 250-BINARYMIME 5/3/2021 3:25:13 PM » > 250-CHUNKING 5/3/2021 3:25:13 PM
» > 250 SMTPUTF8 5/3/2021 3:25:13 PM « < MAIL FROM: BODY=8BITMIME RET=FULL 5/3/2021 3:25:13 PM » > 250 2.1.0 Sender
OK 5/3/2021 3:25:13 PM « < RCPT TO: NOTIFY=SUCCESS,FAILURE,DELAY 5/3/2021 3:25:13 PM » > 250 2.1.5 Recipient OK
5/3/2021 3:25:13 PM « < DATA 5/3/2021 3:25:13 PM » > 354 Start mail input; end with . 5/3/2021 3:25:14 PM « < . 5/3/2021 3:25:16
PM » > 250 2.6.0 <1BI9PEtNd0mulTT7FP9oVCioH3EaN8oplEnNr6NJ@r1.rpost.net> [lnternalld=61302068219708,
Hostname=R01 P152MB1580.LAMP152.PROD.OUTLOOK.COM] 3148016 bytes in 1.337, 2298.315 KB/sec Queued mail for delivery
5/3/2021 3:25:16 PM « < QUIT 5/3/2021 3:25:16 PM » > 221 2.0.0 Service closing transmission channel 5/3/2021 3:25:16 PM closed
energisa-com-br.mail.protection.outlook.com (104.47.51.110) in=897 out=3140566 5/3/2021 3:25:16 PM done energisa.com.br/{default)
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foi lida em: segunda-feira, 3 de maio de 2021 14:13:30 (UTC-03:00) Brasilia.

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Campo Grande, 30 de março de 2021

Ref.: ENERGISAMS/VPR/Nº031/2021

À
Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL
SGAN – Quadra 603/ Módulo J
Brasília – DF

At.: Carlos Alberto Calixto Mattar - Superintendente de Regulação dos Serviços de

Distribuição – SRD

Assunto: Divisão de central geradora em unidades de menor porte para se enquadrar nos
limites de potência de microgeração. Resolução Normativa nº 482/12.

Prezado senhor,

A ENERGISA MATO GROSSO DO SUL - EMS, sociedade com sede na Av. Gury Marques, nº
8.000 – Campo Grande/MS, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 15.413.826/0001-50, vem por meio
desta, consultar à ANEEL sobre o assunto que segue.

O objetivo de tal encaminhamento é solicitar o parecer desta Superintendência,

confirmando ou eventualmente retificando o entendimento regulatório sobre
empreendimentos de geração distribuída.

Como é de conhecimento desta Agência, alguns investidores buscam formas de “contornar”

a regulamentação que veda a divisão de uma central geradora em outras de menor porte. A
Energisa Mato Grosso do Sul por sua vez monitora pontualmente as solicitações de acesso,
com vistas a constatação e mitigação de eventuais situações quem venham a contrariar as
disposições regulatórias.

Nesta linha, a Solar Energy, empresa especializada em sistemas de geração distribuída,

apresentou recentemente 04 (quatro) modelos de negócios: 01 (um) modelo de medição
agrupada (empreendimento com múltiplas unidades consumidoras); 01 (um) modelo de
arrendamento rural; e 02 (dois) modelos de lotes de em área urbana. Os escopos de cada
modelo de negócio estão nos anexos I, II, III e IV da carta, e na sequência compartilhamos o
contexto e dúvidas para cada modelo.

O modelo de negócio referenciado no Anexo I, se trata de Medição Agrupada, um terreno

com matrícula única dividida em 04 (quatro) partes para locatários distintos em cada divisão,
sendo indicado que os 04 (quatro) locatários tem a intenção de instalar painéis fotovoltaicos
cada um como microgeração, sendo todos empregados na modalidade de empreendimento
com múltiplas unidades consumidoras. Individualmente cada unidade de geração está com
potência instalada inferior a 75kW, porém a soma das quatro é superior a 75kW e todas as
partes divididas são áreas contíguas.

ENERGISA MATO GROSSO DO SUL - DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A

Conteúdo licenciado para Thatiane
CNPJ: 15.413.826/0001-50 | Insc. Est.: 28.105.553-0
Escritório Energisa Brasília – Centro Empresarial Brasília
SRTVS – Bloco B – Salas 533/534
Marleska Silva GomesARQUIVO - 044.490.761-09
Asa Sul I DFASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 731355EA005BFF94.
CEP: 70340-907
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O modelo de negócio referenciado no Anexo II, se trata de Arrendamento Rural, uma

propriedade rural com matrícula única com quatro partes arrendadas para locatários
distintos. Sendo que 2 (duas) partes possuem intenção de acesso como microgeração e 3
(três) partes possuem intenção de acesso como minigeração. Todas as 5 partes possuem a
intenção de acesso com ponto de entrega individualizado.

O modelo de negócio referenciado nos Anexos III e IV, se trata Arrendamento Urbano de
um conjunto de terrenos com matrículas distintas com proprietário único. Cada terreno foi
locado com a intenção de ser utilizado para a instalação de painéis fotovoltaicos para acesso
em microgeração. Em ambos os casos existem 3 (três) lotes contíguos os quais são de
locatários distintos, porém a soma da potência instalada dos lotes se dá acima do limite da
microgeração.

Assim, visando contribuir com a análise desta Agência, destacamos pareceres e

entendimentos já trazidos em outros processos:

I. Os casos I, II são análogos ao caso da Cidade Solar o qual foi respondido por meio do
Ofício nº 0347/2020-SRD/ANEEL, sendo aplicado a vedação regulatória contida no §3º
do art. 4º da Resolução Normativa nº 482/2012.

II. A Solar Energy é quem financia a instalação dos empreendimentos e estabelece

contratos de operação e manutenção (O&M) com os consumidores.

III. Nos casos apresentados a somatória das gerações ultrapassa os limites de

microgeração.

IV. A Nota Técnica nº 0062/2018-SRD/SCG/SRM/SRG/SGT/SMA/ANEEL, esclarece que as

seguintes práticas são vedadas pelo regulamento: inserção de cercas, muros, ruas ou
outras estratégias em centrais para tentar dividi-las; alteração de titularidades e
inserção de pontos de conexão distintos; tentativas de caracterização de
empreendimentos de geração como condomínios com diversos terrenos que possuam
geração própria. De acordo com o texto atual da norma, todas essas práticas de
tentativa de divisão de uma central de geração em unidades de menor porte para
enquadramento como micro ou minigeração são vedadas e podem – e devem – ser
identificadas pela distribuidora.

Considerando os cenários apresentados para os estudos de casos “medição agrupada” e

“Arrendamento Rural”, em que se observa empreendimento com características de grande
porte com mero desmembramento por meio de contrato de arrendamento, resta claro que
a configuração desejada é uma tentativa de “contornar” as premissas regulatórias, com
objetivo de se eximir do pagamento de demanda. Nesse sentido, visando pacificar o
entendimento para o correto enquadramento do empreendimento de geração, faz-se
necessário o esclarecimento:

1) Para os casos de “medição agrupada” e “arrendamento rural” (Anexos I, II) são

considerados como uma divisão de central geradora conforme estabelecido pelo §3º,
art. 4º, REN 482/12?

ENERGISA MATO GROSSO DO SUL - DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A

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CNPJ: 15.413.826/0001-50 | Insc. Est.: 28.105.553-0
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 48513.008446/2021-00

Para o estudo de caso de “lotes em área urbana” referentes aos Anexos III e IV
diferentemente dos casos anteriores os lotes aqui possuem, cada um, sua matrícula. No
entanto, como antecipado a Solar Energy é quem financia a instalação dos empreendimentos
e estabelece contratos de operação e manutenção (O&M) com os consumidores. Assim,
considerando o entendimento da presente na Nota Técnica nº0062/2018-
SRD/SCG/SRM/SRG/SGT/SMA/ANEEL, faz-se necessário o esclarecimento:

2) Para o caso de “lotes em área lotes urbana”, conforme Anexos III e IV, onde há o
desmembramento dos terrenos por matrículas individuais, porém em áreas contiguas,
cuja soma de potência instalada é superior a 75kW se configuram como uma divisão
de central geradora conforme estabelecido pelo §3º, art. 4º, REN 482/12?

Disponibilizamos na integra, anexo à presente os casos apresentados pela Solar Energy:

Anexo I – Medição Agrupada (Empreendimento com múltiplas unidades consumidoras)

Anexo II – Arrendamento Rural

Anexo III – Lotes em Área Urbana

Anexo IV – Lotes em Área Urbana

Sem mais para o momento, agradecemos a atenção dispensada a esta consulta.

Atenciosamente,

___________________________________________________________
ENERGISA MATO GROSSO DO SUL – DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A.

ENERGISA MATO GROSSO DO SUL - DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A

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 48513.008446/2021-00-1 (ANEXO: 001)

ESTUDO DE CASO
MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS

1. ESCOPO

A Sr. João Doria, cadastrado no CPF 010.983.750-59, proprietário de um lote em

área urbana no município de Campo Grande / MS, com a matricula 5963, dividiu em
quatro partes e fez a locação para quatro clientes distintos na seguinte configuração:

LOTE LOCATARIO CPF/CNPJ AREA (m2) POTÊNCIA (KW) GRUPO

1 A 011.101.110-01 500 25 B
2 B 022.202.220-02 500 25 B
3 C 13.133.331/0001-31 1.500 75 B
4 D 01.555.404/0001-12 1.500 75 B

O empreendimento deverá ser atendido em ramal subterrâneo, trifásico, de

baixa tensão com o ponto de entrega situado na conexão do ramal com a rede
secundária conforme previsto na NDU-003 da Energisa para empreendimentos de
múltiplas unidades consumidoras com demanda de 69 até 276kW.

Conteúdo licenciado para Thatiane Marleska Silva Gomes - 044.490.761-09

 48513.008446/2021-00-1 (ANEXO: 001)

MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS

1. ESCOPO

A Sr. João Doria, cadastrado no CPF 010.983.750-59, proprietário de um lote em

área urbana no município de Campo Grande / MS, com a matricula 5963, dividiu em
quatro partes e fez a locação para quatro clientes distintos na seguinte configuração:

LOTE LOCATARIO CPF/CNPJ AREA (m2) POTÊNCIA (KW) GRUPO

1 A 011.101.110-01 500 25 B
2 B 022.202.220-02 500 25 B
3 C 13.133.331/0001-31 1.500 75 B
4 D 01.555.404/0001-12 1.500 75 B

O empreendimento deverá ser atendido em ramal subterrâneo, trifásico, de

baixa tensão com o ponto de entrega situado na conexão do ramal com a rede
secundária conforme previsto na NDU-003 da Energisa para empreendimentos de
múltiplas unidades consumidoras com demanda de 69 até 276kW.

Conteúdo licenciado para Thatiane Marleska Silva Gomes - 044.490.761-09

 48513.008446/2021-00-1 (ANEXO: 001)

LOTE 1
CLIENTE A
CPF 011.101.110-01
POTÊNCIA 25KW
ÁREA 500m2

LOTE 2

É
CLIENTE B

1 CPF 022.202.220-02
POTÊNCIA 25KW
ÁREA 500m2

LOTE 3
CLIENTE C
CNPJ 13.133.331/0001-31
POTÊNCIA 75KW
ÁREA 1.500m2

8 LOTE 4
CLIENTE D
CNPJ 01.555.404/0001-12
POTÊNCIA 75KW
ÁREA 1.500m2
REDE MÉDIA TENSÃO
- i - - S -

AV. CONSUL ASSAFTRAD Padrão de Entrada de Medição

Agrupada
para 4 Medições

3-225KVA

REVISÀO DATA ESCALA DESENHO

HT ENGENHARIA LTDA 0 17/02/2021 1:50 FERNANDO SATORRES
SUBTIPO DE PROJETO RESPONSÁVEL TÉCNICO

CLIENTE MEDIÇÃO AGRUPADA PARA

EMPREENDIMENTO DE ENERGIA SOLAR
CAMPO GRANDE / MS
Conteúdo licenciado para Thatiane Marleska Silva Gomes - 044.490.761-09
4 MEDIÇÕES - TOTAL 200KW
PROJETO EXECUTIVO
GERADOR FOTOVOLTAICO
HENDERSON MARTINS
ENGENHEIRO ELETRICISTA
S.17.00.000-R00 CREASP 5060896796 V1STO-MS13212
A3
 48513.008446/2021-00-2 (ANEXO: 002)

ESTUDO DE CASO
ARRENDAMENTO DE ÁREA RURAL

1. ESCOPO

O senhor João Elias, cadastrado no CPF 033.303.330-03, proprietário de uma área

rural denominada “FAZENDA ÁGUA VERDE” localizada no município de Campo
Grande / MS, inscrita na matrícula 12345, arrendou cinco parcelas de sua propriedade
para clientes distintos na seguinte configuração:

LOTE ARRENDATARIO CPF/CNPJ AREA (m2)

1 A 011.101.110-01 1.000
2 B 022.202.220-02 500
3 C 13.133.331/0001-31 3.000
4 D 01.555.404/0001-12 1.500
5 E 50.244.331/0001-94 3.500

Cada arrendatário, como pessoas jurídicas e físicas distintas, arrendaram a sua

parcela com a intenção de instalar usinas fotovoltaicas de micro e minigeração na
modalidade geração remota, conforme prevista na resolução da Aneel REN 482:2012.
Desta forma a potência solicitada por cada arrendatário será da seguinte forma:

ARRENDATARIO CPF/CNPJ POTÊNCIA (KW) GRUPO

A 011.101.110-01 50 B
B 022.202.220-02 25 B
C 13.133.331/0001-31 150 A
D 01.555.404/0001-12 90 A
E 50.244.331/0001-94 200 A

Cada unidade consumidora deverá ser atendida com ramal de entrada aéreo,
trifásico, de média tensão com o ponto de entrega situado com a rede de média tensão
da concessionária.

Conteúdo licenciado para Thatiane Marleska Silva Gomes - 044.490.761-09

 48513.008446/2021-00-2 (ANEXO: 002)

LOTE 1
CLIENTE A
CPF 011.101.110-01
POTÊNCIA 50KW
ÁREA 1 .OOOrn2

LOTE 2
CLIENTE B
FAZENDA AGUA VERDE CPF 022.202.220-02
POTÊNCIA 25KW
ÁREA: 100Ha ÁREA 500m2

CPF 033.303.330-03 LOTE 3

CLIENTE C
CNPJ 13.133.331/0001-31
POTÊNCIA 150KW
ÁREA3.000m2

LOTE 4
CLIENTE D
CNPJ 01.555.404/0001-12
POTÊNCIA 90KW
ÁREA 1.500m2

LOTE 5
CLIENTE E
CNPJ 50.244.331/0001-94
POTÊNCIA 200KW
ÁREA3.500m2
t> ?_______ l> ? D> ? t> ?
3-75KVA 3-30KVA 3-150 KVA 3-112,5KVA | 3-225KVA
5KVA

REDE MÉDIA TENSÃO REDE MÉDIA TENSÃO |

ROD. BR 2 6 2 -KM 10

revisAo DATA ESCALA DESENHO

HT ENGENHARIA LTDA 0 17/ 02/2021 1:100 FERNANDO SATORRES
Av Maseaitrha» d« Morsw, 3008 - Cfeír^
CEP:78fl1MOO-Campuaand» M$
112012Í678 98947804 CONTEÚDO RESPONSÃVEL TÉCNICO

CUENTE Á REA RURAL ARRENDADA

EM PR EE N D IM E N TO D E EN ER G IA S O LAR

ENDEREÇO PROJETO EXECUTIVO

CAMPO GRANDE / MS GERADOR FOTOVOLTAICO
TAG SOLAR ENERGY HENDERSON MARTINS
ENGENHEIRO ELETRICISTA
S.17.00.000-R 00 CREArSP 5060896796 VISTO-MS 13212
Conteúdo licenciado para Thatiane Marleska Silva Gomes - 044.490.761-09
A3
 48513.008446/2021-00-3 (ANEXO: 003)

ESTUDO DE CASO
LOCAÇÃO DE LOTES EM ÁREA URBANA

1. ESCOPO

A Sra. Olga Matarazzo, cadastrado no CPF 020.903.350-09, proprietário de quatro

lotes em área urbana no município de Campo G rande / MS, sendo quatro lotes na Rua
A, Q uadra 1, Lote 1 (m atricula 1234), lote 2 (m atricula 4568), lote 3 (m atricula 5862) e
lote 6 (matricula 7135). Cada lote com sua respectiva matrícula, locou esses lotes para
clientes distintos na seguinte configuração:

QUADRA LOTE LOCATARIO CPF/CNPJ AREA (m2)

1 1 A 011.101.110-01 800
1 2 B 022.202.220-02 800
1 3 C 13.133.331/0001-31 800
1 6 D 01.555.404/0001-12 800

Cada locatário, como pessoas jurídicas e físicas distintas, locaram a seu lote
com a intenção de instalar usinas fotovoltaicas de m icrogeração na modalidade
geração remota, conform e prevista na resolução da Aneel REN 482:2012. Desta
form a a potência solicitada por cada locatário será da seguinte forma:

LOCATARIO CPF/CNPJ ENDEREÇO POTÊNCIA (KW) GRUPO

A 011.101.110-01 QUADRA 1, LOTE 1 50 B
B 022.202.220-02 QUADRA 1, LOTE 2 25 B
C 13.133.331/0001-31 QUADRA 1, LOTE 3 50 B
D 01.555.404/0001-12 QUADRA 1, LOTE 6 25 B

Cada unidade consum idora será atendida com ramal de entrada aéreo,
trifásico, de baixa tensão conform e norma NDU-001 da Energisa.

Conteúdo licenciado para Thatiane Marleska Silva Gomes - 044.490.761-09

 48513.008446/2021-00-3 (ANEXO: 003)

LOTE 1
CLIENTE A

Pi CPF 011.101.110-01
POTÊNCIA 50KW
ÁREA 800m2

© LOTE 2
CLIENTE B
CPF 022.202.220-02
POTÊNCIA 25KW
o QUADRA 1 Q ÁREA 800m2
< <
D D LOTE 3
£ £ CLIENTE C
CNPJ 13.133.331/0001-31
POTÊNCIA 50KW
ÁREA 800m2

LOTE 6
CLIENTE D
CNPJ 01.555.404/0001-12
POTÊNCIA 25KW
ÁREA 800m2

RUA B
JEL_ _E__

revisAo DATA ESCALA DESENHO

HT E NGENHARIA LTDA
Av Maacarwiha»d« Marma, 3008 - C»M»b
0 17/ 02/2021 1:75 FERNANDO SATORRES
CEP:78ÍI1MOO-Campuasnd» M$
8732112012Í678 98947804 SUBTIPO DE PROJETO RESPONSÁVEL TÉCNICO

CUENTE A RE A URBANA - LOTES VIZINHOS

EM PR EE N D IM E N TO D E EN ER GIA SOLAR

ENDEREÇO PROJETO EXECUTIVO

CAMPO GRANOE / MS GERADOR FOTOVOLTAICO
TAG SOLAR ENERGY HENDERSON MARTINS
ENGENHEIRO ELETRICISTA
S.17.00.000-R 00 CREArSP 5060896796 VISTO-MS 13212
Conteúdo licenciado para Thatiane Marleska Silva Gomes - 044.490.761-09
A3
 48513.008446/2021-00-4 (ANEXO: 004)

ESTUDO DE CASO
LOCAÇÃO DE LOTES EM ÁREA URBANA

1. ESCOPO

O Sr. Eike Batista, cadastrado no CPF 023.353.730-53, proprietário de cinco lotes

em área urbana no município de Campo Grande / MS, sendo quatro lotes na Rua A,
Quadra 1, Lote 1 (matricula 2536), Lote 2 (m atricula 5478), Lote 3 (m atricula 3658),
Lote 6 (m atricula 4932), e um lote na Rua B, Q uadra 2, lote 14 (m atricula 2496), cada
lote com sua respectiva matrícula, locou esses lotes para clientes distintos na seguinte
configuração:

QUADRA LOTE LOCATARIO CPF/CNPJ AREA (m2)

1 1 A 011.101.110-01 800
1 2 B 022.202.220-02 800
1 3 C 13.133.331/0001-31 800
1 6 D 01.555.404/0001-12 800
2 14 C 13.133.331/0001-31 800

Cada locatário, como pessoas jurídicas e físicas distintas, locaram a seu lote
com a intenção de instalar usinas fotovoltaicas de m icrogeração na modalidade
geração remota, conform e prevista na resolução da Aneel REN 482:2012. Sendo que
os clientes A, B e D locaram um lote cada e o cliente C locou um lote na Q uadra 1 e
um lote na Q uadra 2. Desta form a a potência solicitada por cada locatário será da
seguinte forma:

LOCATARIO CPF/CNPJ ENDEREÇO POTÊNCIA (KW) GRUPO

A 011.101.110-01 QUADRA 1, LOTE 1 50 B
B 022.202.220-02 QUADRA 1, LOTE 2 25 B
QUADRA 1, LOTE 3 50 B
C 13.133.331/0001-31
QUADRA 2, LOTE 14 50 B
D 01.555.404/0001-12 QUADRA 1, LOTE 6 25 B

Cada unidade consum idora será atendida com ramal de entrada aéreo,
trifásico, de baixa tensão conform e norma NDU-001 da Energisa.

Conteúdo licenciado para Thatiane Marleska Silva Gomes - 044.490.761-09

 48513.008446/2021-00-4 (ANEXO: 004)

QUADRA1, LOTE 1
— CLIENTE A—
CPF 011.101.110-01
POTÊNCIA 50KW
ÁREA 800m2
R E D E B A IX A T E N S Ã O
QUADRA1, LOTE 2
CLIENTE B
CPF 022.202.220-02
POTÊNCIA 25KW
-1' -3) <5. ÁREA 800m2

QUADRA1, LOTE 3
CLIENTE C
CNPJ 13.133.331/0001-31
POTÊNCIA 50KW
0 ifí ÁREA 800m2
n a t "\D
L iiUi A I JK AA Z
O O O
< < QUADRA1, LOTE 6
CLIENTE D
10 D D
£ £ CNPJ 01.555.404/0001-12
POTÊNCIA 25KW
ÁREA 800m2

QUADRA 2, LOTE 14
12 13 15 16 CLIENTE C
CNPJ 13.133.331/0001-31
POTÊNCIA 50KW
(K, ÁREA 800m2

RUA B
_E__

revisAo DATA ESCALA DESENHO

HT E NGENHARIA LTDA
Av Maacarwiha»d« Marma, 3008 - C»M»b
0 17/ 02/2021 1:75 FERNANDO SATORRES
CEP:78.010-800-Campuasnd» M$
8732112012Í678 88847804 SUBTIPO DE PROJETO RESPONSÁVEL TÉCNICO

CUENTE A RE A URBANA - LOTES VIZINHOS

EM PR EE N D IM E N TO D E EN ER G IA S O LAR

ENDEREÇO PROJETO EXECUTIVO

CAMPO GRANDE / MS GERADOR FOTOVOLTAICO
TAG SOLAR ENERGY HENDERSON MARTINS
ENGENHEIRO ELETRICISTA
S.17.00.000-R 00 CREArSP 5060896796 VISTO-MS 13212
Conteúdo licenciado para Thatiane Marleska Silva Gomes - 044.490.761-09
A3