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48554.

000148/2022-00

OFÍCIO nº 0001/2022-SRD/ANEEL

Brasília, 7 de janeiro de 2022.

Ao Senhor
Matheus Nogueira
Diretor Presidente
Mori Energia Holding S.A.
São Paulo - SP

Assunto: Conexão de usinas solares fotovoltaicas na Coelba.

Referência: Carta s/nº de 26/10/2021 (Documento SIC nº 48513.029550/2021-00) e Carta RTC – CLB
096/2021 (Documento SIC nº 48513.032626/2021-00, em anexo).

Senhor Diretor Presidente,

1. Reportamo-nos ao documento em referência, em que a Mori Energia Holding S.A. solicita


a intervenção da ANEEL em seu pedido de conexão à rede da Coelba.

2. Para instruir o caso, solicitou-se análise e manifestação da Coelba, cuja resposta está em
anexo a este ofício.

3. Em relação à exigência da solicitação de aprovação do projeto de cabine antes de efetivar


a solicitação de acesso, a Coelba informou que “é imprescindível que haja a aprovação do projeto elétrico
da subestação particular da unidade consumidora para proceder com a análise da Solicitação de Acesso
para conexão da minigeração, não sendo suficiente ter conhecimento da quantidade de unidades a serem
conectadas”. Ainda, que os requisitos do projeto estão contemplados em norma interna, com base no
artigo 50 da Resolução Normativa (REN) nº 1.000/2021.

4. Nesse contexto, cumpre esclarecer que o acesso de unidade consumidora que vai surgir
com micro ou minigeração distribuída enseja uma solicitação de acesso do interessado. O processo de
conexão então é dividido em duas etapas distintas, cada uma com seu prazo próprio: a emissão do parecer
de acesso para a conexão de micro ou minigeração distribuída, nos termos do PRODIST, e a aprovação
prévia do projeto das instalações de entrada de energia da unidade consumidora, nos termos do artigo
50 da REN nº 1.000/2021. E, quando houver a necessidade de execução de obras para a conexão de
microgeração ou minigeração distribuída, deve-se observar os prazos estabelecidos na REN nº

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P. 2 do OFÍCIO Nº 0001/2022- SRD/ANEEL,de 07/01/2022.

1.000/2021, de forma complementar aos prazos de conexão definidos no PRODIST, assim como as regras
de participação financeira.

5. Desta maneira, desde que observados os prazos regulamentares e definidos em normas


internas disponíveis aos acessantes, não se vê óbice para a distribuidora exigir a aprovação do projeto
elétrico da subestação particular antes da emissão do parecer de acesso.

6. Em seguida, sobre a negativa de implantar mais de um projeto por município com


distância inferior a 10 km entre eles, a Coelba respondeu que se trata de tentativa de divisão de central
geradora em unidades de menor porte para se enquadrar nos limites de potência para microgeração ou
minigeração distribuída, vedada pelo parágrafo 3º do artigo 4º da Resolução Normativa nº 482/2012.

7. Antes de adentrar na análise, é válido resgatar a motivação pela qual a divisão de centrais
geradoras é vedada pela REN nº 482/2012, bem como a razão de não haver critérios objetivos para sua
identificação.

8. A REN nº 482/2012 estabelece benefícios voltados para centrais geradoras de pequeno


porte, cuja escala – na época de sua edição – não permitia a sua implantação. Com vistas a remover
barreiras à instalação de centrais geradoras com fontes renováveis de pequeno porte, a norma
estabeleceu um sistema de benefícios, que vai desde a simplificação de critérios de conexão até a isenção
do pagamento de parcelas de custo normalmente impostas a todos os acessantes.

9. Para evitar que grandes usinas, que já detém porte suficiente para se viabilizar, usufruíssem
desses benefícios, a norma estabeleceu a proibição de divisão de grandes centrais geradoras em unidades
de menor porte. Caso não existisse essa vedação, haveria um desvirtuamento dos benefícios trazidos pela
REN nº 482/2012, fazendo com que centrais geradoras de grande porte maximizassem seus ganhos em
detrimento das tarifas dos demais usuários.

10. Portanto, há de se garantir que os benefícios estabelecidos na REN nº 482/2012, bancados


pelos demais usuários do sistema, sejam direcionados àqueles que fazem jus a eles, evitando que centrais
de grande porte se valham deles exclusivamente para maximizar ganhos.

11. Logo, deve-se avaliar se a geração objeto da análise é, de fato, distribuída ou se trata uma
geração de grande porte dividida para se enquadrar nos limites de potência trazidos na REN nº 482/2012.

12. Destaca-se que existem inúmeras possibilidades de configurações distintas de centrais


geradoras, de forma que positivar em norma somente alguns critérios para identificar tentativas de
divisão, além de acarretar inconsistências e tratamento não isonômico entre consumidores, daria
incentivo à adoção de configurações construtivas ou contratuais somente com o fim de evitar o
enquadramento na vedação positivada na norma, mas que ainda assim representariam utilização do
Sistema de Compensação em desacordo com o objetivo para o qual foi criado.

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13. Por esse motivo, no item 6.1 do FAQ de Perguntas e Respostas sobre Geração Distribuída1,
criado com o intuito de orientar os interessados, foi destacado que a identificação dessas tentativas de
divisão de central geradora deve ser realizada pela distribuidora e “não se limita à verificação da
titularidade das unidades ou da contiguidade das áreas nas quais as centrais de geração se localizam”. Ou
seja, a distribuidora não deve se restringir a uma lista de critérios para avaliação de tentativas de divisão
de centrais geradoras, mas sim averiguar se, em cada caso concreto, há elementos para entender que
houve a intenção de fazer uma divisão desnecessária de uma central geradora, somente para se adequar
ao limite de potência da regra.

14. Nesse sentido, mais do que a titularidade ou a configuração das usinas, ao avaliar pedidos
de conexão que envolvam mais de uma central geradora, o que deve ser observado são os critérios
utilizados pelo interessado na definição da capacidade das centrais geradoras. Se essa definição teve
como critério ou motivação principal o enquadramento aos limites de potência definidos para
microgeração ou minigeração distribuída, de forma que a capacidade de cada usina provavelmente seria
diferente caso inexistissem tais limites, fica caracterizada a divisão intencional de central geradora, que é
objeto da vedação normativa.

15. Ainda sobre esse ponto, importa citar a decisão proferida pela Diretoria da ANEEL a
respeito de situação semelhante envolvendo a distribuidora Cemig-D2. Nessa decisão merece destaque a
posição manifestada pela Diretora Relatora, segunda a qual “...as distribuidoras podem adotar
procedimento interno, inclusive com critérios objetivos, para a identificação de tentativas de divisão.
Todavia, tais critérios, por si só, não são suficientes para o enquadramento como divisão. Identificados
indícios de divisão com base em critérios gerais, faz‐se necessária a avaliação das particularidades dos
casos concretos, antes da negativa de adesão ao sistema de compensação”.

16. Assim, a Coelba não pode utilizar irrestritamente critérios objetivos como justificativa para
a recusa de adesão ao sistema de compensação, razão pela qual a distribuidora deve passar a adotar a
possibilidade de se implantar mais de um projeto por município com distância inferior a 10 km entre eles.
Conforme exposto nos parágrafos anteriores, a análise sobre possíveis descumprimento do parágrafo 3º
do artigo 4º da Resolução Normativa nº 482/2012 deve ser conduzida com base nas características
específicas dos casos concretos.

17. Por fim, a respeito da exigência de a câmara de manobra estar em via pública, a Coelba
esclareceu que de acordo com a “norma NOR.DISTRIBU-ENGE-0022, a câmara de manobra deve estar no
limite da propriedade com a via pública e não na via pública.” Quanto a esse ponto, importa destacar que,
desde que não haja descumprimento dos regulamentos setoriais, as distribuidoras possuem liberdade
para estabelecer seus padrões técnicos.

1
Disponível em https://www.aneel.gov.br/geracao-distribuida.
2
Processo nº 48500.006591/2019-32.
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P. 4 do OFÍCIO Nº 0001/2022- SRD/ANEEL,de 07/01/2022.

18. No caso concreto apresentado pela Mori não se identifica descumprimento dos
regulamentos setoriais pela exigência da Coelba. Entretanto, por cópia solicitamos a COELBA a reavaliação
quanto a negativa de enquadramento como minigeração para empreendimentos da Mori em um mesmo
município em sua área de concessão.

Atenciosamente,

(Assinado digitalmente)
CARLOS ALBERTO CALIXTO MATTAR
Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição

C/Cópia: Coelba

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Número: 48513.032626/2021-00

NEOENERGIA Destinatário: Carlos Alberto


Calixto Mattar
COELBA Superintendente de Regulação
dos Serviços de Distribuição
- SRD
Salvador, 02 de dezembro de 2021. Agência Nacional de energia
Elétrica - ANEEL.
RTC - CLB 096/2021 SGAN 603 Módulos I e J.
Brasilia DF - CEP 70.830-110.

Referência: Ofício n° 0365/2021-SRD/ANEEL - Processo de solicitação de conexão de


usinas solares fotovoltaicas - Mori.
Processo Administrativo: 48554.001880/2021-00

Senhor Superintendente,

Reportamo-nos ao Ofício referência, datado em 09/11/2021 e recebido nesta


Distribuidora em 17/11/2021, acerca da solicitação da Mori Energia Holding S.A. para
que essa Agência intervenha no processo de solicitação de acesso para conexão de
mingeração distribuída no sistema de distribuição da Neoenergia Coelba.

Ressalta-se o atendimento tempestivo ao solicitado, haja vista a informação contida no


referido Ofício de que a Distribuidora deve se manifestar no prazo de 15 dias a partir do
seu recebimento.

Acerca da manifestação da empresa, seguem nossas considerações:

1) Exigência da solicitação de aprovação do projeto de cabine antes de efetivar a


solicitação de acesso.

Conforme previsto na Resolução Normativa ANEEL n° 482/2012, a conexão de micro


ou minigeração distribuída para adesão ao sistema de compensação de energia elétrica
somente é possível através das instalações de unidade consumidora que, por sua vez,
tem o processo de conexão estabelecido pela Resolução Normativa ANEEL n° 414/10.

Desta forma, com base no artigo 27-B, da Resolução Normativa ANEEL 414/2010, tem-
se que: “a distribuidora deve disciplinar em suas normas técnicas as situações em que
será necessária a aprovação prévia de projeto das instalações de entrada de energia
da unidade consumidora e das demais obras de responsabilidade do interessado,
observadas as condições a seguir estabelecidas”.

Do ponto de vista técnico e conforme normas internas da distribuidora, o projeto para


conexão da unidade consumidora atendida em média ou alta tensão deve contemplar
os estudos de proteção, com definição de relés com funções específicas, além de
demais requisitos técnicos, tais como dimensionamento de disjuntor e condutores
internos que terão influência na definição do valor das proteções CA dos inversores a
serem instalados para viabilizar a ligação da geração.

Av. Edgard Santos, 300


Narandiba, Salvador — BA
CEP 41181-900
Telefone +55 (71) 3370-6980
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www.neoenergiacoelba.com.br

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Salvador, 02 de dezembro de 2021. Agência Nacional de energia
Elétrica - ANEEL.
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Brasilia DF - CEP 70.830-110.

Assim, é imprescindível que haja a aprovação do projeto elétrico da subestação


particular da unidade consumidora para proceder com a análise da Solicitação de
Acesso para conexão da minigeração, não sendo suficiente ter conhecimento da
quantidade de unidades a serem conectadas, conforme informado pela Mori Energia.

Adicionalmente, o Módulo 3 do PRODIST prevê que o acessante pode solicitar a


Consulta de Acesso, a qual é respondida com a Informação de Acesso que contempla
as obras e custos estimados para a conexão desejada, de forma que o interessado
possa avaliar previamente a viabilidade para a implantação do seu empreendimento.

2) Negativa de implantar mais de um projeto por município com distância inferior


a 10 km entre eles.

Conforme esclarecido por essa Agência, através do regulamento específico e do


Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa n° 482/2012, cabe à
Distribuidora identificar as tentativas de divisão de central geradora, não se limitando “à
verificação da titularidade das unidades ou da contiguidade das áreas nas quais as
centrais de geração se localizam”. É salientado, ainda, que “é vedada a divisão de uma
central geradora em centrais de menor porte por meio físico (por cercas, ruas, etc.),
ainda que de titulares diferentes, quando essa divisão resulta em alteração de
enquadramento”. Face o exposto, pela avaliação desta Distribuidora, tendo-se como
base a configuração do sistema elétrico local, foi informado ao consumidor que não seria
possível atender, dentro de um raio de 10 km, mais de uma geração com somatório das
potências superior a 5 MW.

3) Exigência de a câmara de manobra estar em via pública.

Conforme imagens abaixo, extraídas da norma NOR.DISTRIBU-ENGE-0022, a câmara


de manobra deve estar no limite da propriedade com a via pública e não na via pública,
como foi informado pela empresa.

4.4.3 Edificação de múltiplas unidades consumidoras do grupo A deve ser atendida com uma
única entrada de energia, em tensão primária de distribuição, com cabine de manobra instalada
no limite da propriedade com a via pública, onde devem ser instalados os cubículos, dos quais
derivam os ramais para cada cliente,

4.5.2 Edificações de múltiplas unidades consumidoras atendidas em media tensão, a partir de


alimentadores de rede de distribuição subterrânea, devem possuir uma câmara de manobra
localizada no limite da propriedade com a via pública, com livre acesso às equipes da
distribuidora para instalação e retirada de equipamentos.

Av. Edgard Santos, 300


Narandiba, Salvador — BA
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Telefone +55 (71) 3370-6980
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Brasilia DF - CEP 70.830-110.

4.5.4 A interligação à rede de distribuição em edificações com múltiplas unidades consumidoras


do grupo A deve ser realizada através de câmara de manobra, localizada no limite da
propriedade com a via pública.

Colocamo-nos à disposição para os esclarecimentos adicionais que se fizerem


necessários.

Atenciosamente,

MOACYR PINA DOS SANTOS


Departamento de Regulação Técnica e Comercial.

Av. Edgard Santos, 300


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E s te e m a i l d e R e c ib o R e g is t r a d o é p r o v a in e q u í v o c a e v e r if ic á v e l d e s u a t r a n s a ç ã o d e E m a il R e g is t r a d o
0 d e t e n t o r d e s t e r e c ib o p o s s u i p ro v a d e e n t r e g a , d o c o n t e ú d o d a m e n s a g e m e s e u s a n e x o s , d a h o ra o fic ia l d o e n v io , da
re c e p ç ã o e da a b e rtu ra da m e s m a D e p e n d e n d o d o s s e rv iç o s s e le c io n a d o s , o d e te n to r p o d e t a m b é m t e r pro va d e tr a n s m is s ã o
e n c rip ta d a e /o u a s s in a tu r a e le trô n ic a .

P a r a a u t e n tic a r e s te r e c ib o , e n c a m in h e e s te e m a il c o m s e u a n e x o p a r a 'v e r ify @ r 1 .r p o s t.n e t' o r C liq u e A q u i

S itu a ç ã o d e E n tre g a

E n d e re ç o S itu a ç ã o D e ta lh e s E n tre g u e em E n tre g u e em A b e r t o e m ( H o r á r io


(U T C *) ( H o r á r io d e B r a s í lia ) d e B r a s í lia )
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Cc:

Cco:

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C ó d ig o d e C lie n te : 7 5 0 5 1 f2 b -b 4 5 e -4 9 f7 -9 2 7 b -f2 c e 5 5 a 7 e 5 d 7

E s ta tís tic a s d a M e n s a g e m :

N ú m e ro d e R a s tre a m e n to : 043D1740C31B7E40293EABD80669F5F92A43A194

T a m a n h o da M e n sa g e m : 3951939

F u n c io n a lid a d e s U s a d a s :

T a m a n h o d o A rq u iv o : N o m e d o A rq u iv o :

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T rilh a d e A u d ito ria d a E n tre g a

1 / 7 / 2 0 2 2 6 : 0 1 : 4 5 P M s t a r t i n g n e o e n e r g i a . c o m / f d e f a u l t } 1 / 7 / 2 0 2 2 6 : 0 1 : 4 5 P M c o n n e c t i n g f r o m m t 3 2 1 . r 1 . r p o s t . n e t ( 0 . 0 . 0 . 0 ) to
ib e rd ro la .in .tm e s .tre n d m ic ro .e u (1 8 .1 8 5 .1 1 5 .1 4 5 ) 1 /7 /2 0 2 2 6 :0 1 :4 5 PM c o n n e c t e d f r o m 1 9 2 .1 6 8 .1 0 .1 1 :5 1 9 4 1 1 /7 /2 0 2 2 6 :0 1 :4 5 PM » >
2 2 0 i n p r e 0 1 . t m e s . t r e n d m i c r o . e u E S M T P T r e n d M ic r o E m a i l S e c u r i t y 1 / 7 / 2 0 2 2 6 : 0 1 : 4 5 P M « < E H L O m t a 2 1 . r 1 . r p o s t . n e t 1 / 7 / 2 0 2 2
6 :0 1 :4 5 PM » > 2 5 0 - in p r e 0 1 .tm e s .tr e n d m ic r o .e u 1 /7 /2 0 2 2 6 :0 1 :4 5 PM » > 2 5 0 -P IP E L IN IN G 1 /7 /2 0 2 2 6 :0 1 :4 5 PM > » 2 5 0 -S IZ E
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E N H A N C E D S T A T U S C O D E S 1 / 7 / 2 0 2 2 6 : 0 1 : 4 5 P M » > 2 5 0 - 8 B I T M I M E 1 / 7 / 2 0 2 2 6 : 0 1 : 4 5 P M » > 2 5 0 - S M T P U T F 8 1 / 7 / 2 0 2 2 6 : 0 1 : 4 5 PM
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tls :T L S v 1 .2 c o n n e c t e d w ith 2 5 6 - b it E C D H E - R S A - A E S 2 5 6 - G C M - S H A 3 8 4 1 /7 /2 0 2 2 6 :0 1 :4 5 PM tls :C e rt:
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R S A O V S S L C A 2 0 1 8 ; v e rifie d = n o 1 /7 /2 0 2 2 6 :0 1 :4 5 PM < « E H L O m ta 2 1 .r1 .rp o s t.n e t 1 /7 /2 0 2 2 6 :0 1 :4 5 PM » > 2 5 0 -
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S = V A , L = H e r n d o n , 0 = N e t w o r k S o l u t i o n s L . L .C ., C N = N e t w o r k S o l u t i o n s O V S e r v e r C A 2 C = U S , S = C a l i f o r n i a , L = L o s A n g e l e s , 0 = R P o s t ,
C N = * .r1 .rp o s t.n e t 5 /L M /W 3 S V C /5 1 9 2 .1 6 8 .1 0 .1 8 6 /o p e n /im a g e s /U IO fg 3 M N u t6 2 X q O fB 8 U Z F K b ü jV 1 A c W u y jd S k 9 L 1 .g if 1 9 1 .3 3 .1 0 5 .2 1 9
1 9 1 . 3 3 . 1 0 5 . 2 1 9 6 0 7 1 3 G E T / o p e n / i m a g e s / U I O f g 3 M N u t 6 2 X q O f B 8 U Z F K b L i j V 1 A c W u y j d S k 9 L 1 . g i f o p e n . r 1 . r p o s t . n e t 4 4 3 1 H T T P /1 .1
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i m a g e í tw e b p . i m a g e / p n g . i m a g e / s v g + x m l , i m a g e / , ; q = 0 . 8 , v i d e o / , : q = 0 . 8 , ' / * : q = 0 . 5 g z ip . d e f l a t e , b r p t - B R . p t : q = 0 . 9 o p e n . r 1 . r p o s t . n e t
M o z il l a / 5 . 0 ( i P h o n e : C P U i P h o n e O S 1 5 _ 1 l i k e M a c O S X ) A p p l e W e b K i t / 6 0 5 . 1 . 1 5 ( K H T M L , l i k e G e c k o ) M o b i l e / 1 5 E 1 4 8

TM
E s t e e m a il d e R e c i b o R e g is t r a d o é p ro v a v e rific á v e l d e s u a t r a n s a ç ã o d e E m a il R e g is t r a d o ■ E le c o n té m :

1. U m s e l o c r o n o ló g ic o o fic ia l.
2. P r o v a d e q u e s u a m e n s a g e m fo i e n v ia d a e p a ra q u e m fo i e n v ia d a .
3. P r o v a d e q u e s u a m e n s a g e m fo i e n v ia d a p a ra s e u s d e s tin a tá r io s o u s e u s a g e n te s e le tr ô n ic o s a u to r iz a d o s .
4. P ro v a d o c o n te ú d o d e s u a m e n s a g e m o rig in a l e to d o s s e u s a n e x o s .

N o t a : P o r p a d r ã o , a R P o s t n ã o r e t é m u m a c ó p ia d e s e u e m a il o u d e s t e r e c ib o , e v o c ê n ã o d e v e c o n f ia r n a in f o r m a ç ã o a c im a a té
q u e o re c ib o s e ja v e rific a d o p e lo s is t e m a R M a il. G u a rd e e s te e m a il e s e u s a n e x o s p a ra s e u s r e g is tr o s . T e r m o s g e ra is e
c o n d iç õ e s d is p o n ív e is e m N o tific a ç ã o le o a l O s s e rv iç o s R M a il s ã o p a te n te a d o s , u s a n d o te c n o lo g ia s p a te n te a d a s R P o s t.
in c lu in d o a s p a te n te s U S 8 2 0 9 3 8 9 , 8 2 2 4 9 1 3 . 8 4 6 8 1 9 9 . 8 1 6 1 1 0 4 . 8 4 6 8 1 9 8 . 8 5 0 4 6 2 8 . 7 9 6 6 3 7 2 . 6 1 8 2 2 1 9 . 6 5 7 1 3 3 4 e o u tra s
p a te n te s lis ta d a s e m C o m u n ic a ç õ e s R P o s t

P Conteúdo
a r a m a io r licenciado
e s i n f o r m apara
ç õ e sThatiane
s o b r e oMarleska
s s e v i ç oSilva
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R e c ib o R e g is t r a d o
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Situação de Entrega
Endereço Situação Detalhes Entregue em Entregue em Aberto em
(UTC*) (Horário de (Horário de
Brasília) Brasília)
07/01/2022 07/01/2022
MUA+HTTP- 07/01/2022
marcio.souza@morigd.com.br Entregue e Aberto 04:51:12 PM (UTC 04:54:18 PM (UTC
IP:fe80::2ce2:b0e1 :b420:f22 07:51:12 PM (UTC)
-03:00) -03:00)
*UTC representa Tempo Universal Coordenado - Hora ZULU: httDs://www.RMail.com/resources/coordinated-universal-time/

Envelope da Mensagem
De: notificacao.SRD <notificacao.SRD@aneel.gov.br>
Assunto: Ofício n° 0001/2022 - SRD/ANEEL (Mori Energia)
Para: <marcio.souza@morigd.com.br>
Cc:
Cco:
ID de Rede: <ROAP284MB00806F45FEC20B6792C562C9AB4D9@ROAP284MB0080.BRAP284.PROD.OUTLOOK. COM>
Recebido pelo Sistema 07/01/2022 07:51:09 PM (UTC)
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Estatísticas da Mensagem:
Número de Rastreamento: 57264EA5F97A44E62D0933C804FF1606D123F91F
Tamanho da Mensagem: 7799925

Funcionalidades Usadas: B
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5.4 MB Ofício n° 0001-2022 - SRD-ANEEL.pdf

Trilha de Auditoria da Entrega


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connected with 256-bit ECDHE-RSA-AES256-GCM-SHA384 1/7/2022 7:51:11 PM tls:Cert:
/C=US/ST=Washington/L=Redmond/0=Microsoft Corporation/CN=mail.protection.outlook.com; issuer=/C=US/0=DigiCert
lnc/CN=DigiCert Cloud Services CA-1; verified=no 1/7/2022 7:51:11 PM « < EHLO mta21.r1.rpost.net 1/7/2022 7:51:12 PM » > 250-
BN7NAM10FT011.mail.protection.outlook.com Hello [52.58.131.9] 1/7/2022 7:51:12 PM » > 250-SIZE 157286400 1/7/2022 7:51:12 PM
» > 250-PIPELINING 1/7/2022 7:51:12 PM » > 250-DSN 1/7/2022 7:51:12 PM » > 250-ENHANCEDSTATUSCODES 1/7/2022 7:51:12
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PM » > 250 2.6.0 [lnternalld=2091649084857, Hostname=CPUP152MB4705.LAMP152.PROD.OUTLOOK.COM] 7806526 bytes in
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transmission channel 1/7/2022 7:51:15 PM closed morigd-com-br.mail.protection.outlook.com (104.47.70.110) in=896 out=7796878
1/7/2022 7:51:15 PM done morigd.com.br/fdefault}
De:postmaster@morigd.com.br:A sua mensagem foi entregue aos seguintes destinatários: marcio.souza@morigd.com.br Assunto:
Registrado: Ofício n° 0001/2022 - SRD/ANEEL (Mori Energia)
A sua mensagem: Para: Mareio Souza (BRBEL) Assunto: Registrado: Ofício n° 0001/2022 - SRD/ANEEL (Mori Energia) Enviado: sexta-
feira, 7 de janeiro de 2022 16:50:03 (UTC-03:00) Brasilia foi lida em: sexta-feira, 7 de janeiro de 2022 16:54:00 (UTC-03:00) Brasilia.
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0=Network Solutions L.L.C., CN=Network Solutions OV Server CA 2 C=US, S=Califomia, L=Los Angeles, 0=RPost, CN=*.r1 .rpost.net 0
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S=California, L=Los Angeles, 0=RPost, CN=*.r1.rpost.net 5 /LM/W3SVC/5 192.168.10.186
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/open/images/L1jctbwuCmZaEBTIz0nlpnb8y6esGmjxEmcCDdW.gif open.rl .rpost.net 443 1 HTTP/1.1 Microsoft-IIS/8.5
/open/images/L1jctbwuCmZaEBTIz0nlpnb8y6esGmjxEmcCDdW.gif Keep-Alive open.r1.rpost.net Mozilla/4.0 (compatible; ms-office;
MSOffice rmj)

TM
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I MORI E N E R G IA H O L D IN G S .A
IA V E N ID A B R IG A D E IR O F A R IA L IM A . 2277 ED. PLAZA IG U A T E M !, 3' ANDAR

I J A R D IM P A U L IS T A N O SAO PAULO SP
111111111111111111111111111111111111111I111111111111111111111111111111111111111111111
48513.001397/2022-00 -la via
01452-000

REMETENTE Data: tl!h ~~ma:::


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BR311627531 BR
70830-110
T E N T A T IV A S D E E N T R E G A

M O T IV O D E D E V O L U Ç Ã O
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N O M E L E G IV E L D O R E C E B E D O R
N ' D O C . D E ID E N m W lE
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São Paulo/SP, 26 de outubro de 2021.

À
Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL
Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição

Atenção do Ilmo. Sr. Carlos Alberto Calixto Mattar

Assunto.: Processo de Solicitação de Conexão na COELBA

Prezados Senhores,

A MORI ENERGIA HOLDING S.A. (“Mori”), sociedade anônima, com sede na Avenida
Brigadeiro Faria Lima, nº 2.277, Ed. Plaza Iguatemi, 3º andar – conjunto 301, na cidade de São
Paulo, Estado de São Paulo – CEP 01452-000, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 29.183.782/0001-
23, titular do maior pipeline de Geração Distribuída do Brasil em operação num total de 180
MWp divididos em 29 Usinas Solares Fotovoltaicas distribuídos no Norte e Noroeste de Minas
Gerais, conta em sua esfera de negócios, com a expansão da Geração Distribuída de Energia
Elétrica Fotovoltaica para outros Estados brasileiros.

Nesse processo de expansão, especificamente na área de concessão da COELBA, a Mori vem


enfrentando dificuldades durante a etapa de solicitação de acesso junto a COELBA, devido à
práticas da COELBA muito diferentes das adotadas por outras distribuidoras as quais a Mori
já iniciou as tratativas, quais sejam:

1) Exigência da solicitação de aprovação do projeto de cabine antes de efetivar a


solicitação de acesso.

A COELBA justifica a referida exigência na necessidade de gerar o número de UC previamente


ao pedido de solicitação de acesso, no entanto, a Mori entende que no processo de solicitação
de acesso, já é informado o número de UCs que serão necessárias para implantação das UFVS,
que usualmente são limitadas a 3 UCs (2 de 1000 kVA e 1 de 500 kVA).

Como referência ao entendimento da Mori e boa prática para o Setor, a Cemig D, após
concluir que não fazia sentido antecipar custos de projeto e ART referente a uma solicitação
que ao final poderia não ser viável ou aprovada em termos técnicos de conexão, revisou suas
normas para exigir a solicitação de aprovação do projeto de cabine após efetivar a aprovação
da solicitação de acesso, determinando um prazo máximo para o solicitante apresentar o
projeto de cabine.

Desta forma, a Mori necessita da anuência da ANEEL para solicitar o acesso e, caso o parecer
for favorável, a COELBA definiria um prazo máximo para apresentação do projeto de cabine
seguindo suas normativas.

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2) Negativa de implantar mais de um projeto por município com distância inferior a 10 km


entre eles.

A COELBA justifica a negativa sob o argumento de descaracterização da topologia e


necessidade de gerar o número de UC previamente, no entanto, a REN 687/2015 não
estabelece critérios de vedação, existindo um raio estimado a partir do ponto de conexão para
a implantação da unidade geradora.

Nesse sentido, a Mori tem por princípio desenvolver projetos dentro dos ditamos legais.
Projetos próximos/vizinhos, que não ocupem a mesma propriedade e que não ultrapassem o
limite regulatório, não devem ser negados pela Distribuidora.

Desta forma, a Mori necessita da anuência da ANEEL para solicitar o acesso de mais de uma
UFV por município, desde que as áreas não sejam contíguas (conforme legislação imobiliária),
com a revisão da distância de 10 km, visto que na prática uma UFV a 10 km de distância uma
da outra implicaria em custos excessivos de conexão o que certamente inviabilizaria os
projetos.

3) Exigência de a câmara de manobra estar em via pública.

A COELBA justifica a referida exigência na necessidade de acessar a câmara para manobras de


operação e manutenção, porém, todos os projetos de energia desenvolvidos no Brasil, o
concessionário tem livre acesso as áreas necessárias para realizar manobras de operação e
manutenção, inclusive em áreas de servidão administrativa de passagem.

Considerando que muitas áreas, em sua maioria rurais, não têm condições de implantação de
câmara de manobra em via pública e que essa prática inviabiliza grande parte dos projetos,
considerando, ainda, o ônus dos proprietários das terras que teriam que dispor de parte de
suas terras para atender exigência da Distribuidora, sob um risco inexistente, como exemplo,
todos os projetos em operação da Mori no Estado de Minas Gerais, na área de concessão da
Cemig D, contam com subestações compartilhadas instaladas nas áreas das UFVs, cujos
acessos para a distribuidora executar suas atividades de operação e manutenção nunca foram
impedidos.

Desta forma, a Mori necessita da anuência da ANEEL para que a COELBA reveja o
posicionamento de necessidade de implantação de cabine de manobras em via pública.

Diante dos argumentos acima apresentados, a Mori solicita que a ANEEL interceda junto a
COELBA no sentido de buscarmos uma solução para os pontos divergentes.

Atenciosamente,

Matheus Nogueira Rodrigo Boanada


Diretor Presidente Diretor Financeiro

Mori Energia Holding S.A.

Mori Energia Holding SA


Av. Brigadeiro Faria Lima, 2277 - 301
Jardim Paulistano | São Paulo | SP | 01452-000 | T (11) 3473-2613
www.energiasolarmori.com
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Destinatário: Carlos Alberto


Calixto Mattar
Superintendente de Regulação
dos Serviços de Distribuição
- SRD
Salvador, 02 de dezembro de 2021. Agência Nacional de energia
Elétrica – ANEEL.
RTC – CLB 096/2021 SGAN 603 Módulos I e J.
Brasília DF – CEP 70.830-110.

Referência: Ofício nº 0365/2021-SRD/ANEEL – Processo de solicitação de conexão de


usinas solares fotovoltaicas – Mori.
Processo Administrativo: 48554.001880/2021-00

Senhor Superintendente,

Reportamo-nos ao Ofício referência, datado em 09/11/2021 e recebido nesta


Distribuidora em 17/11/2021, acerca da solicitação da Mori Energia Holding S.A. para
que essa Agência intervenha no processo de solicitação de acesso para conexão de
mingeração distribuída no sistema de distribuição da Neoenergia Coelba.

Ressalta-se o atendimento tempestivo ao solicitado, haja vista a informação contida no


referido Ofício de que a Distribuidora deve se manifestar no prazo de 15 dias a partir do
seu recebimento.

Acerca da manifestação da empresa, seguem nossas considerações:

1) Exigência da solicitação de aprovação do projeto de cabine antes de efetivar a


solicitação de acesso.

Conforme previsto na Resolução Normativa ANEEL nº 482/2012, a conexão de micro


ou minigeração distribuída para adesão ao sistema de compensação de energia elétrica
somente é possível através das instalações de unidade consumidora que, por sua vez,
tem o processo de conexão estabelecido pela Resolução Normativa ANEEL nº 414/10.

Desta forma, com base no artigo 27-B, da Resolução Normativa ANEEL 414/2010, tem-
se que: “a distribuidora deve disciplinar em suas normas técnicas as situações em que
será necessária a aprovação prévia de projeto das instalações de entrada de energia
da unidade consumidora e das demais obras de responsabilidade do interessado,
observadas as condições a seguir estabelecidas”.

Do ponto de vista técnico e conforme normas internas da distribuidora, o projeto para


conexão da unidade consumidora atendida em média ou alta tensão deve contemplar
os estudos de proteção, com definição de relés com funções específicas, além de
demais requisitos técnicos, tais como dimensionamento de disjuntor e condutores
internos que terão influência na definição do valor das proteções CA dos inversores a
serem instalados para viabilizar a ligação da geração.

Av. Edgard Santos, 300


Narandiba, Salvador – BA
CEP 41181-900
Telefone +55 (71) 3370-6980
www.neoenergiacoelba.com.br

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Destinatário: Carlos Alberto


Calixto Mattar
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Brasília DF – CEP 70.830-110.

Assim, é imprescindível que haja a aprovação do projeto elétrico da subestação


particular da unidade consumidora para proceder com a análise da Solicitação de
Acesso para conexão da minigeração, não sendo suficiente ter conhecimento da
quantidade de unidades a serem conectadas, conforme informado pela Mori Energia.

Adicionalmente, o Módulo 3 do PRODIST prevê que o acessante pode solicitar a


Consulta de Acesso, a qual é respondida com a Informação de Acesso que contempla
as obras e custos estimados para a conexão desejada, de forma que o interessado
possa avaliar previamente a viabilidade para a implantação do seu empreendimento.

2) Negativa de implantar mais de um projeto por município com distância inferior


a 10 km entre eles.

Conforme esclarecido por essa Agência, através do regulamento específico e do


Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012, cabe à
Distribuidora identificar as tentativas de divisão de central geradora, não se limitando “à
verificação da titularidade das unidades ou da contiguidade das áreas nas quais as
centrais de geração se localizam”. É salientado, ainda, que “é vedada a divisão de uma
central geradora em centrais de menor porte por meio físico (por cercas, ruas, etc.),
ainda que de titulares diferentes, quando essa divisão resulta em alteração de
enquadramento”. Face o exposto, pela avaliação desta Distribuidora, tendo-se como
base a configuração do sistema elétrico local, foi informado ao consumidor que não seria
possível atender, dentro de um raio de 10 km, mais de uma geração com somatório das
potências superior a 5 MW.

3) Exigência de a câmara de manobra estar em via pública.

Conforme imagens abaixo, extraídas da norma NOR.DISTRIBU-ENGE-0022, a câmara


de manobra deve estar no limite da propriedade com a via pública e não na via pública,
como foi informado pela empresa.

Av. Edgard Santos, 300


Narandiba, Salvador – BA
CEP 41181-900
Telefone +55 (71) 3370-6980
www.neoenergiacoelba.com.br

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Brasília DF – CEP 70.830-110.

Colocamo-nos à disposição para os esclarecimentos adicionais que se fizerem


necessários.

Atenciosamente,

MOACYR PINA DOS SANTOS


Departamento de Regulação Técnica e Comercial.

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