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FERROVIÁRIO EM BIM
Profº: Anderson Santos
AGENDA
Anderson Santos de Oliveira
Diretor e Proprietário da ASETC Engenharia
Consultor BIM para projetos de Infraestrutura
MBA em Gestão de Projetos.
Engenheiro Agrimensor
Experiência em obras de engenharia desde da parte de projeto até a
execução, principalmente em obras de infraestrutura
Professor convidado de Pós Graduação em BIM
Possui certificação Profissional no software AutoCAD Civil 3D
Instrutor Certificado Autodesk
Palestrante no Autodesk University Brasil (AU) 2012 e 2013
Membro da Autodesk Expert Elite
e-mail: asetc.engenharia@gmail.com
Linkedin: https://www.linkedin.com/in/engandersonsantos/
Instagram: @eng.anderson_santos
Cel.: +55 31 99386 1048
EXPECTATIVAS DO MÓDULO
• Noções básicas do projeto geométrico em BIM
• sair já com o civil 3D 💯🔝
• Tipos de curvas aplicadas no corredor do civil 3D
• Absorver o máximo possível do conteúdo
• Eu queria saber quais as partes que devemos ter mais atenção na hora de fazer um projeto
geométrico
• Conseguir entender o conceito, passos, para desenvolver um projeto geométrico do inicio ao fim
• dimensionamento e análise de perfis, greide
• Entregáveis do projeto geométrico em BIM
• Fluxo de trabalho de projeto Geométrico
• Aprender mais a questão de desenvolver uma interseção de vias.
• Preenchimento de Atributos BIM em modelos Civil 3D
• Conhecer um pouco mais da interoperabilidade entras as fases do projeto: O modelo que vem do
EV para desenvolver o geométrico e os resultados deste para as etapas seguintes.
• Quais os requisitos para recebimento da topografia BIM
OBJETIVOS DO MÓDULO
• DIAGONAIS
• As pares têm direção noroeste sudeste
(NO SE) A numeração varia de 300 no
extremo nordeste a 398 no extremo sudeste
350 em Brasília) O número é obtido por
interpolação As ímpares têm direção
nordeste sudoeste (NE SO) e a numeração
varia de 301 no noroeste a 399 no extremo
sudeste, 351 em Brasília) Ex BR 319 (Manaus
Porto Velho)
• LIGAÇÃO
• Ligam pontos importantes das outras
categorias A numeração varia de 400 a 450
se a ligação estiver para o norte de Brasília e
de 451 a 499 se para o Sul de Brasília Apesar
de serem de ligação podem ter grandes e
pequenas extensões
Classificação das Rodovias – Quanto posição Geográfica
fonte:www.labtopope.com.br
CLASSIFICAÇÃO DE RODOVIAS
CARACTERÍSTICAS RODOVIAS
CARACTERÍSTICAS RODOVIAS
RODOVIAS
CLASSE 0
RODOVIA CLASSE 1
RODOVIA CLASSE II
RODOVIA CLASSE III
CLASSE IV
NORMAS
DNIT-RODOVIAS
https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-manuais
NORMAS
DER-SP
http://www.der.sp.gov.br/WebSite/Documentos/Tecnicas.aspx
NORMAS
DNIT-FERROVIAS
https://www.gov.br/dnit/pt-br/ferrovias/instrucoes-e-procedimentos/instrucoes-de-servicos-ferroviarios?b_start:int=0
NORMAS
VALEC-FERROVIAS
https://www.valec.gov.br/a-valec/governanca/normas
FLUXO BIM PARA PROJETOS DE INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA
PROJETO GEOMÉTRICO
➢ De condição: obrigatoriamente atingidos (ou evitados), por razões sociais econômicas ou estratégicas
Ex:
• cidades
• Vilas
• Povoados
• áreas de reserva
• instalações industriais
• instalações militares
• Etc
TRAÇADO HORIZONTAL - DETERMINAÇÃO DE
PONTOS DE PASSAGEM OBRIGATÓRIOS
• De passagem: A obrigatoriedade
além de serem atingidos (ou
evitados) é devida a razões técnicas
• Ex:
• condições topográficas
• condições de geotécnicas
• condições hidrológicas
• Rios
• acidentes geográficos
• Etc
TRAÇADO HORIZONTAL - DETERMINAÇÃO DE PONTOS DE PASSAGEM OBRIGATÓRIOS
TRAÇADO HORIZONTAL - DETERMINAÇÃO DE PONTOS DE PASSAGEM OBRIGATÓRIOS
ELABORAÇÃO DO TRAÇADO HORIZONTAL
• SC-390
• Serra do Rio do Rastro
ELABORAÇÃO DO TRAÇADO HORIZONTAL
INFRAWORKS
CIVIL 3D
OpenRoads ConcepStation
OpenRoads designer
ISTRAM
• Superfície
• Alinhamento Horizontal
• Alinhamento Vertical
• Seção Tipo
imx
• Corredor
• Rede de drenagem
• Ponte/Viaduto
• Túnel
TRAÇADO HORIZONTAL
Curva Circular
Simples
2
2𝑅𝑚𝑖𝑛 𝑅𝑚𝑖𝑛
𝑒 = 𝑒𝑚𝑎𝑥 − 2
𝑅 𝑅
2 ∗ 170𝑚 170𝑚2
𝑒 = 0,08𝑚/𝑚 −
250𝑚 250𝑚2
340𝑚 28900𝑚
𝑒 = 0,08𝑚/𝑚 −
250𝑚 62500𝑚
𝑒 = 0,08𝑚/𝑚 0,898
𝑒 = 0,072 𝑚/𝑚
𝑒 = 7,20%
CALCULO SUPERELEVAÇÃO
CALCULO SUPERELEVAÇÃO - FERROVIA
É o incremento de altura que se dá à fila externa dos trilhos nas curvas para que
seja possível compensar num todo ou em parte a ação da força centrípeta. Este
incremento é calculado em função do raio de curva e da velocidade máxima dos
trens.
Principais funções da superelevação na linha:
• Produzir uma melhor distribuição de cargas em ambos os trilhos;
• Reduzir os defeitos superficiais e desgastes dos trilhos e materiais rodantes;
• Compensar parcial ou totalmente o efeito da força centrífuga com redução de
suas consequências;
• Proporcionar conforto aos passageiros.
CALCULO SUPERELEVAÇÃO - FERROVIA
Acréscimo de largura necessário em uma curva de uma rodovia para manter as condições de conforto e segurança dos
trechos em tangente
Superlargura
Simétrica
SUPERLARGURA
Superlargura
Assimétrica
SUPERLARGURA
Superlargura
Assimétrica
FLUXO BIM PROJETOS DE INFRAESTRUTURA
FLUXO BIM PARA PROJETOS DE INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA - GEOMETRIA
XLS, DOC,
XML, DWG DWG, DST
PDF
Superfície
Pranchas Relatório
Projeto
Topografia
Extrair SIM
Inserir Estudo Aplicar Critérios Modelar Entrega dos Disponibilizar Compartilhar
Sólidos Aprovado?
Dados Traçado do Projeto Corredor Corredor Produtos na pasta com a Equipe
NÃO
Data
Xref
Shortcut
DATA SHORTCUTS
• Data ShortCut
Funciona como X-Ref do Autocad, porém para elementos do Civil 3D
CIVIL 3D
CIVIL 3D-ALINHAMENTO HORIZONTAL
ATIVIDADE PREMISSAS
• Rodovia = Classe I
• Região = Ondulada
• Velocidade Diretriz = 80km/h
• Raio mínimo (e=10%)= 210m
• Adotar paralelismo horizontal com relação a via existente
TRAÇADO VERTICAL
Curva vertical
Convexa
Curva vertical
Côncava
TRAÇADO VERTICAL – TIPOS DE CURVAS VERTICAIS
g=i1 - i2
g > 0 = Curva vertical parabólica CONVEXA
EBPOS-GM- EBPOS-GM-
CANTEIRO PISTA
EBPOS-GM-
TALUDE
EBPOS-GM- EBPOS-GM-
REFUGIO ACOSTAMENTO
ELEMENTOS BÁSICOS DE UMA ESTRADA
Acostamento
Talude de
Corte
Pista
Talude de
Aterro
Canteiro
Central
ELEMENTOS SEÇÃO TIPO
COMPONENTE DE ESTRADAS -
SUBASSEMBLIE– CIVIL 3D
INFRAWORKS
APLICAÇÕES DAS NORMAS DE PROJETO NO MODELO
APLICAÇÕES DAS NORMAS DE PROJETO NO MODELO
VERIFICAÇÃO TRAÇADO HORIZONTAL
•Utilizar um template já configurado, é de fundamental importância para acelerar a verificação e os ajustes necessários
VERIFICAÇÃO TRAÇADO HORIZONTAL
•Shape (Forma) – Cria uma área de corte transversal fechada que define o material usado em uma determinada área de
uma submontagem.
Cada elemento que compões a sumbmontagem, podem carregar diversas informações, como por exemplo:
• Código,
• Coordenadas X,Y,Z,
• Distancia
• Inclinação
Entre outros
ELEMENTOS DAS SUBMONTAGENS DA SEÇÃO TIPO ( CIVIL 3D)
Taludes ( Daylight)
ELEMENTOS
DAS
SUBMONTAGE
NS DA SEÇÃO
TIPO ( CIVIL 3D)
ELEMENTOS DO CORREDOR
Points
Feature
Lines
Link
Shape
ELEMENTOS DO CORREDOR
ELEMENTOS DO CORREDOR
EXTRAINDO SÓLIDOS DO CORREDOR
Os sólidos gerados a partir do corredor, pode ficar vinculado ao mesmo, assim caso haja a
alguma mudança no projeto, o sólidos são reconstruídos automaticamente, porém
dependendo do tamanho do seu projeto, esse processo pode levar mais tempo para ser
processado
EXTRAINDO SÓLIDOS DO CORREDOR
INFORMAÇÕES DOS OBJETOS MODELADOS
INFORMAÇÕES DOS OBJETOS MODELADOS
INFORMAÇÕES DOS OBJETOS MODELADOS
Property Set
INFORMAÇÕES DOS OBJETOS MODELADOS
Property Set
INFORMAÇÕES DOS OBJETOS MODELADOS
Property Set
anderson.santos.ebpos@gmail.com
Interseções
TIPOS DE INTERSEÇÃO – INTERSEÇÃO EM NÍVEL
GOTA VAZADA
TIPOS DE INTERSEÇÃO – INTERSEÇÃO EM NÍVEL
GOTA VAZADA
TIPOS DE INTERSEÇÃO – INTERSEÇÃO EM NÍVEL
RÓTULA
TIPOS DE INTERSEÇÃO – INTERSEÇÃO EM NÍVEL
RÓTULA VAZADA
TIPOS DE INTERSEÇÃO – INTERSEÇÃO EM DESNÍVEL
TROMBETA
TIPOS DE INTERSEÇÃO – INTERSEÇÃO EM DESNÍVEL
DIAMANTE SIMPLES
TIPOS DE INTERSEÇÃO – INTERSEÇÃO EM DESNÍVEL
TREVO DE QUATRO FOLHAS COMPLETO
TIPOS DE INTERSEÇÃO – INTERSEÇÃO EM DESNÍVEL
TREVO PARCIAL
TIPOS DE INTERSEÇÃO – INTERSEÇÃO EM DESNÍVEL
SEMIDIRECIONAL
https://camargocorreainfra.com/ccinfra-e-referencia-em-bim-na-construcao-pesada/
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• Antas, P., Vieira, A., Gonçalo, E., & Lopes, L. (2010). Estradas, Projeto Geométrico e de Terraplenagem. Rio
de Janeiro: Interciência.
• Pimenta, C., da Silva, I., Oliveira, M., & Segantine, P. (2017). Projeto Geométrico de Rodovias. Rio de
Janeiro: Elsevier.
• Sacks, R., Eastman, C., Lee, G., & Teicholz, P. (2021). Manual de BIM. Porto Alegre: Bookman.
https://camargocorreainfra.com/ccinfra-e-referencia-em-bim-na-construcao-pesada/