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O arrebatamento
Promessa:

Sua história e cumprimento


na volta de Cristo

Uma Defesa do Pós-Tribulacionismo

J. Paul Tanner

Disponível para
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A promessa do arrebatamento: sua história e cumprimento no
retorno de Cristo: uma defesa do pós-tribulacionismo: Tanner, J.
Paul: 9798879832600: Amazon.com: Livros
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© 2024 por
J. PAUL TANNER

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida de
qualquer forma sem permissão por escrito do autor, exceto no caso de breves
citações incorporadas em artigos críticos ou resenhas.

Todas as citações das Escrituras, salvo indicação em contrário, foram retiradas da


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1971, 1972, 1973, 1975, 1977, 1995, 2020 pela The Lockman Foundation.

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J. Paul Tanner 920


Cambridge Bend
Tyler, Texas 75703

ISBN: 9798879832600

Impressão: Publicado de forma independente

Primeira edição

Impresso nos Estados Unidos da América

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

16/02/2024
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ÍNDICE

Abreviações ................................................... ........................................... 11

Por que este livro sobre a controvérsia do arrebatamento? .................................... 14

PARTE 1: O ANTECEDENTES HISTÓRICO ................................ 20

O Arrebatamento na História da Igreja Primitiva: Os Primeiros 500 Anos .............. 21


Introdução................................................. ........................................... 21

A Didaqué.................................................. ........................................... 23

O Pastor de Hermas................................................... ........................... 24

Justino Mártir.................................................. ........................................... 25

Irineu ................................................... ................................................ 26

Hipólito.................................................. ............................................. 27

Tertuliano ................................................... .............................................. 28

Metódio do Olimpo................................................. ........................... 28

Eusébio.................................................. ................................................ 29

Crisóstomo.................................................. ........................................... 30

Agostinho.................................................. ................................................ 30

Teodoreto de Cirro .......................................... ............................ 31

Conclusão ................................................... ........................................... 31

O Arrebatamento na História Posterior da Igreja: Além dos Primeiros 500 Anos 34


Introdução................................................. ........................................... 34

O Apocalipse de Pseudo-Efrém......................................... ......... 35

Joaquim de Fiore e Fra Dolcino (séculos XII -XIII d.C.)................... 38

Escatologia e a Reforma Protestante .......................................... 41

O Desenvolvimento do Pré-Milenismo Inglês Primitivo: 1600-1800 DC 45


John Napier (1550-1617 d.C.) .......................................... ....................... 45
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Thomas Brightman (1562-1607 d.C.)......................................... ............ 46

Johann Heinrich Alsted (1588-1638 d.C.) ......................................... ...... 48

José Mede (1586-1639)......................................... ........................... 49

Johann Albrecht Bengel (1687-1752 d.C.) ......................................... ..... 51

John Gill (1697-1771 d.C.)......................................... ............................ 51

Morgan Edwards (1722-1795 d.C.)......................................... ............... 53

Thomas Newton (1704-1782 d.C.)......................................... ............... 54

O estado do pré-milenismo inglês no início de 1800 ................... 55 Pré-milenismo


historicista versus futurista................. ........................... 55

O efeito da Revolução Francesa e das guerras de Napoleão .................. 58

Lewis Way (1772-1840 d.C.) .......................................... ........................... 58

William Cunningham de Lainshaw (1775-1849 d.C.)........................ 59

James Hatley Frere (1779-1866 DC)......................................... ............. 60

O papel de Edward Irving no pré-milenismo inglês da década de 1820 e início da


década de 1830 .................................... .................................................. 62 Uma introdução
a Edward Irving (1792-1834 d.C.)........................ 62

Livro de Irving de 1826: Babilônia e infidelidade predestinadas........... 62

Tradução e introdução de Irving ao livro de Lacunza (final de 1826).... 64

Segunda edição de Babylon and Infidelity Foredomed (1828).............. 67

Irving e as Conferências de Albury de 1826-1830 ................................ 67

Falsas acusações sobre a escatologia de Irving................................... 68

Exposição do Livro do Apocalipse de Irving em 1831 ................................ 71

A Ascensão e Difusão da Teoria do Arrebatamento Pré-Tribulação ........... 74 Uma


Introdução a John Nelson Darby (1800-1882 DC)........ ......... 74

Publicação de Darby de 1829, Reflexões sobre a investigação profética ....... 75

A Primeira Conferência de Powerscourt de 1831......................................... 77

Carta de Darby de 1832 contestando o futurismo de William Burgh................. 77

A Segunda Conferência de Powerscourt de 1832.................................... 78

O Abraço de Darby ao Arrebatamento Pré-Tribulacional................................... 79


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A Terceira Conferência de Powerscourt de 1833 ........................................ 81

Outras Conferências Proféticas (1834-1836) ........................................ 83

Disputa sobre o Arrebatamento entre os Irmãos de Plymouth ............ 84

Desenvolvimentos do Arrebatamento Pré-Tribulacional na América................. 86

Opositores à Teoria Pré-Tribulacional do Arrebatamento .............................. 88

PARTE 2: UM ESTUDO EXEGÉTICO DOS DADOS BÍBLICOS.. 92

Os Dados Bíblicos: Uma Introdução .......................................... .......... 93

O argumento da “iminência” ............................................ ................. 95


Introdução................................. .................................................. .......... 95

Problemas para a Visão “Iminência a Qualquer Momento”................... 96

A iminência e os apelos à prontidão no discurso do Monte das Oliveiras.............. 99

João 14:1-3 .......................................... .............................................. 101

1 Coríntios 1:7-8 .......................................... ................................... 107

Apocalipse 22:7, 12, 20......................................... .............................. 111

Conclusões sobre a iminência ................................................ ............. 113

Expectativas do Antigo Testamento ................................................ .................. 115


Introdução.............................. .................................................. ......... 115

Expectativas de Tribulação nos “Últimos Dias”................................. 115

Sofrimento nas Mãos do Anticristo......................................... ... 117

O Arrependimento e a Libertação de Israel ............................................. .... 118

Ressurreição e Inauguração do Reino .......................................... 119

Considerações Finais sobre as Expectativas do Antigo Testamento......................... 121

Mateus 13 e 16: O Ensinamento de Jesus Antes do


Discurso no Monte das Oliveiras ..................................... ... 123
Introdução................................................. ........................................ 123

A Parábola do Trigo e do Joio (Mateus 13:24-30, 36-43)....... 123

O Desafio de Seguir Jesus (Mateus 16:21-27) ........................... 129


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Mateus 24:1-31: O Discurso do Monte das Oliveiras Parte 1:


As Previsões ................................................... ..... 135
Introdução................................................. ........................................ 135

Considerações Preliminares.................................................. ................. 136

O Cenário (Mateus 24:1-3; Marcos 13:1-4; Lucas 21:5-7).......................... ....... 136

Advertências para não ser enganado e expectativas de perseguição............ 138

Um aviso para aqueles em Jerusalém......................................... ........... 140

Advertências sobre Falsos Messias e Falsos Profetas......................... 142

A Vinda de Cristo em Poder e Glória .......................................... .142

Mateus 24:32–25:46: O Discurso do Monte das Oliveiras Parte 2:


As Parábolas.................................................. .. 147
Introdução................................................. ........................................ 147

A Parábola da Figueira......................................... ...................... 147

O Inesperado da Vinda de Cristo.................................................. 150

Exortações para permanecermos fiéis e alertas.......................................... 153

A Parábola das Dez Virgens .......................................... ................ 155

A parábola das ovelhas e dos cabritos......................................... ... 157

Lucas 17:22-37 e as “Aves de Rapina” .................................... .......... 159


Introdução...................................... .................................................. .159

O Contexto do Relato de Lucas - Lucas 17:22-37 ................................ 159

Os Eventos da Segunda Vinda Destacados em Lucas 17......................... 161

Comentários sobre Lucas 17:26-33......................................... .................... 162

A ilustração final: uma “tomada” e outra “esquerda”

(Lucas 17:34-37).......................................... ...... 164

A pergunta dos discípulos: “Onde, Senhor?” (Lucas 17:37) ............ 165

Compreendendo Lucas 17:37 à luz das expectativas da segunda vinda. 171

Conclusões.................................................. ........................................... 174

Epístolas Paulinas: 1 Tessalonicenses ............................................. ........... 177 1 Tessalonicenses


1:9-10 .............................. ........................................... 177

1 Tessalonicenses 4:13-18 ........................................... ........................... 181


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A Natureza do Conforto Mencionado por Paulo .............................. 182

O Tempo do Arrebatamento: Na Parousía do Senhor (1


Tessalonicenses 4:15)......................... .......... 183

A Descida Triunfante do Senhor (1 Tessalonicenses 4:16-17).......................... 186

Apanhados para encontrar o Senhor (1 Tessalonicenses 4:17) .................................... 188

Observações Finais sobre 1 Tessalonicenses 4:13-18 ........................... 190

1 Tessalonicenses 5:1-11 ........................................... ............................ 190

A Inesperabilidade da Vinda do “Dia do Senhor” (vv 1-3) ..... 191

Uma exortação para os cristãos permanecerem alertas (vv 4-8) .................. 195

“Salvação” à Luz da Ira Esperada (vv 9-11)................... 198

Observações Finais sobre 1 Tessalonicenses........................................ 201

Epístolas Paulinas: 2 Tessalonicenses ............................................. ........... 204 Alívio Divino


Esperado no Retorno de Cristo (2 Tessalonicenses 1:6-10)................. 204

Esclarecimentos sobre o Dia do Senhor (2 Tessalonicenses 2:1-10).................. 207

A “vinda” do Senhor e “nossa reunião” (2 Tessalonicenses 2:1) 208

Esclarecimentos sobre o Dia do Senhor (2 Tessalonicenses 2:2-4).... 209

A Questão dos Tessalonicenses Sendo “Perturbados” (2 Tessalonicenses 2:2) .... 213

O “Restritor ............................................. ........................... 214

Observações Finais sobre 2 Tessalonicenses........................................ 217

Epístolas Paulinas: 1 Coríntios ............................................. .............. 219 A Revelação do


Senhor Jesus (1 Cor 1:7-8).................... ................ 219

O Julgamento Quando o Senhor vier (1 Coríntios 4:4-5)............................ 222

O Tempo da Ressurreição para os Crentes (1 Coríntios 15:20-24).................... 223

A Ressurreição de Cristo Antecipando Nova Ressurreição (v 20) ...... 224

A Ressurreição e a Tipologia Adão/Cristo (vv 21-22)................. 224

A Esperada Ordem da Ressurreição (vv 23)................................... 225

“O Fim” que Segue a Ressurreição (vv 24-28)............................ 227

A Descrição de Paulo da Ressurreição-Arrebatamento (1 Coríntios 15:50-57)....... 230


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A Necessidade de Ressurreição (1 Coríntios 15:50-51) .......................... 230

A Trombeta que Inicia o Arrebatamento (1Co 15:52-53)................. 231

A ressurreição obtém a vitória sobre a morte (1Co 15:54-57) ......... 234

Epístolas Paulinas: A “Bem-aventurada Esperança” de Tito 2:13 ........................... 240


Introdução......... .................................................. .............................. 240

O Contexto de Tito 2:13 .......................................... ........................... 241

O Artigo Definido em Tito 2:13 e a Regra Granville Sharp .......... 242

O Significado Provável da “Aparição” de Cristo........................................ 246

Possíveis pistas sobre o significado da “Bendita Esperança”................... 248

Como o conectivo ÿÿÿ entre “Esperança” e “Aparição” deve ser


entendido................................... .................................................. ..... 250

A. ÿÿÿ como Indicação de Coordenação Simples................................... 250

B. O Uso Epexegítico de ÿÿÿ........................................... ........... 251

C. O uso de ÿÿÿ para expressar um Hendiadys.................................... 251

Conclusões.................................................. ........................................... 254

Epístolas Paulinas: Referências Menores ............................................. ....... 256


Romanos 8:18-30......................................... ........................................ 256

Colossenses 3:2-4 .......................................... ........................................ 260

Filipenses 3:20-21 .......................................... ................................... 262

1 Timóteo 6:13-15 ........................................... .................................... 265

2 Timóteo 4:1, 7-8 ........................................ .................................... 267

Conclusão ................................................... ........................................... 269

As Epístolas Gerais ................................................ .............................. 270 Hebreus


9:27-28 ............. .................................................. .................. 270

Hebreus 10:24-25, 35-37 ........................................ ............................ 272

1 Pedro 1:3-13, 21; 4:13............................................... ........................ 276

1 João 2:28–3:3 ......................................... ........................................... 279

O Livro do Apocalipse.................................................. ........................... 283

Apocalipse 3:10 – Sendo Protegido da Hora da Provação......................283


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Introdução................................................. .................................... 283

Pontos de vista divergentes sobre Apocalipse 3:10 ........................................... ...... 284

O Texto Grego da Frase e o Significado Lexical de “Manter”. 285

Observações.................................................. ................................... 287

Conclusão ................................................... .................................... 290

Apocalipse 12:5 – O menino arrebatado a Deus......................... 292

A Questão do Simbolismo “Corporativo”........................................ 293

A Suposta Alusão a Isaías 66:7-8................................... ... 294

A Suposta Alusão a Daniel 7:13......................................... ... 296

A linguagem e as imagens do “arrebatamento” (Harpazÿ) .................... 298

A Alusão de Apocalipse 12:5 ao Salmo 2:9................................... 299

Reflexões Finais e Conclusão ............................................. ........... 302

O cenário histórico.................................................. ........................ 302

Questões Preliminares: Iminência e Expectativas do AT.................... 304

Uma Análise das Passagens do Novo Testamento......................................... .304

Os Evangelhos.................................................. .................................... 304

Literatura Paulina ................................................... ............................ 305

As Epístolas Gerais e o Apocalipse......................................... ..307

Conclusão final................................................ ................................... 307

BIBLIOGRAFIA................................................. .................................. 309


DEFESAS PRIMÁRIAS DE ARREBATAMENTO......................................... .............. 309

Posição do Arrebatamento Pós-tribulacional.................................... .... 309

Posição do Arrebatamento Pré-tribulacional.................................... ...... 309

Posição do Arrebatamento Mesotribulacional.................................. .... 310

Posição de Arrebatamento Parcial................................................. .................... 310

Posição do Arrebatamento Pré-Ira ............................................. ............... 310

OBRAS GERAIS.................................................. .................................. 310

COMENTÁRIOS.................................................. .................................. 314


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ARTIGOS DE JORNAL................................................ .............................. 319

APÊNDICE: O Significado da Parousía .......................................... ... 321


Introdução............................................. ........................................... 321

Etimologia................................................. ........................................... 321

O uso técnico da Parousía para a visita de um dignitário .................. 322

Os Apócrifos da Septuaginta......................................... ........... 323

A Pseudepígrafa Grega ................................................... .................. 323


Filo de Alexandria................................................. ................................ 324

Josefo.................................................. ............................................. 325

Os Padres Apostólicos.................................................. ........................... 325

Padres da Igreja Primitiva.................................................. ............................ 325

Conclusões Baseadas no Uso Extra-Bíblico......................................... 326

Uso do Novo Testamento em Geral......................................... .......... 326

O Uso Escatológico de Parousía no Novo Testamento ................ 327


Conclusões.................................................. ........................................... 328

Índice de Referências Bíblicas ............................................. ............... 330

Índice de Nomes e Assuntos ............................................. ................... 333


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Abreviações

2 Bar 2 Baruch
AB O Comentário Bíblico Âncora
Anúncio Att. Ad Atticum (Cartas de Cícero para Atticus)
Aesch. Ésquilo
Ag. Agamenon (Ésquilo)
Formiga. Antiguidades dos Judeus (Josefo)
Apoc. Mós. Apocalipse de Moisés
ApSedr. Apocalipse de Sedrach
Como. Mós. Assunção de Moisés
b. Ketuba. Ketubot (no Talmud Babilônico) b. Pesaÿ.
Pesaÿim (no Talmud Babilônico)
Boletim de correspondência helénica do BCH BDAG W.
Bauer, FW Danker, WF Arndt e FW Gingrich,
Léxico Grego-Inglês do Novo Testamento e outras literaturas cristãs
primitivas (3ª ed.)
BDB Francis Brown, Samuel Rolles Driver e Charles Augustus Briggs,
Enhanced Brown-Driver-Briggs Hebraico e Léxico Inglês

Comentário Exegético BECNT Baker sobre o Novo Testamento


BibSac Biblioteca Sacra
Comentário Bíblico CBC Cornerstone
CHR A Revisão Histórica Católica
Crest.Wilck. L. Mitteis e U. Wilcken, Grundzuge e Chrestomathie der Papyruskunde

DBSJ Diário do Seminário Batista de Detroit


Deut. Rab. Deuteronômio Rabá
EBC O Comentário Bíblico do Expositor (ed. Frank E. Gaebelein)
EBTC Comentário sobre Teologia Bíblica Evangélica
Ecles. Rab. Eclesiastes Rabá
EEC A série de comentários exegéticos evangélicos
Ep. Arista. Epístola de Aristeas
EQ Evangélico Trimestral
EsdA Esdras A
EsdB Esdras B (os livros de Esdras e Neemias)
Eurip. Alcá. Alceste (Eurípedes)
Êxodo. Rab. Êxodo Rabbah GTJ Grace
Jornal Teológico

Comentário do Novo Testamento HNTC Holman


ICC O Comentário Crítico Internacional
Comentário do Novo Testamento da IVPNTC InterVarsity Press
Revista de Literatura Bíblica
JATOS JBL Jornal da Sociedade Teológica Evangélica
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Jornal JGES da Sociedade Evangélica Grace


Jornal JSNT para o Estudo do Novo Testamento
Jornal JSOT para o Estudo do Antigo Testamento JTS Journal of
Theological Studies Just. D.
Justino Mártir (Diálogo de Justino com Trifão, um Judeu)
Lam. Rab. Lamentações Rabá LXX
Septuaginta 1 ou 2 Macabeus
Macc
Moÿed Qaÿ. Moÿed Qaÿan (na Mishná)
Texto Diário do Seminário de Mestrado
hebraico massorético MSJ
NA28
Texto grego MT Nestle Alland (28ª ed.)
NAC O Novo Comentário Americano
Novo Comentário Bíblico da NBC: Edição do Século 21
Comentário Bíblico do Novo Século da NCBC
NET2 A Nova Bíblia, 2ª ed.
NIBC Novo Comentário Bíblico Internacional
NICNT Novo Comentário Internacional do Novo Testamento NIDNTTE O Novo
Dicionário Internacional de Teologia e Exegese do Novo Testamento NIGTC O Novo
Comentário
Internacional do Testamento Grego
NIV A Nova Versão Internacional (1984; 2011)
NIVAC O Comentário da Aplicação NIV
NT Novo Testamento
Ou. Orientis Graeci Inscriptiones Selectae. Ed. W. Dittenberger.
AT Antigo Testamento
Pessoal. Os Persas (Ésquilo)
Comentário do Novo Testamento do Pilar do PNTC
Polib. Políbio
P.Petr. Os papiros Flinders Petrie
Pss. Sol. Salmos de Salomão
PTebt Papiro Tebtynis
A Gramática do Novo Testamento Grego de RHG Robertson à Luz da Pesquisa Histórica

SB Sammelbuch griechischer Urkunden aus Aegypten


Série de Monografias da Sociedade SNTSMS para Estudos do Novo Testamento
Cristão Sociedade para a Promoção do Conhecimento
Tat. SPCK Discurso de Taciano aos Gregos ( séc. II d.C.)
Boletim TB Tyndale
Dicionário Teológico TDNT do Novo Testamento
Teste. Abr. Testamento de Abraão
Teste. Bem. Testamento de Benjamim
Teste. Levi Testamento de Levi
Teste. Sol. Testamento de Salomão
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TNT Léxico Teológico do Novo Testamento


TMSJ The Master's Seminary Journal (alternativa ao MSJ acima)
TNCBC O Comentário Bíblico do Novo Século
Comentários do Novo Testamento da TNTC Tyndale
TrinJ Diário da Trindade
UPZ Urkunden der Ptolemaerzeit
leucócitos Comentário Bíblico Palavra
WTJ Revista Teológica de Westminster
Comentário Evangélico ZECNT Zondervan sobre o Novo Testamento
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1
Por que este livro sobre a controvérsia do arrebatamento?

Talvez o evento mais fenomenal de toda a história humana seja a


encarnação de Jesus Cristo. O fato de que Deus poderia e iria descer à
nossa existência terrena em forma humana é mais do que
surpreendente. Exige a nossa máxima atenção, reflexão e resposta
de fé. Pensar que Jesus é Deus em carne e osso – o próprio Criador
caminhando em forma humana – é simplesmente surpreendente demais
para ser descartado levianamente. Por Sua encarnação, refiro-me a
. .terra.
tudo o que pode ser incluído em relação ao Seu tempo na Seus milagres,
Seu ensino, Sua vida justa, Sua morte expiatória na cruz pelos pecados de
toda a humanidade e, finalmente, Sua ressurreição e ascensão.
Isso é incrível demais para ser descrito em palavras. Até os céticos são
forçados a admitir que nunca houve uma vida solitária que tenha
impactado a história humana como aconteceu com Jesus de Nazaré.
Aqueles de nós que foram salvos pela Sua graça através da fé reconhecem
legitimamente que Ele – e somente Ele – é Senhor!

Aqueles que O conheceram melhor em Seu tempo relativamente curto na


terra (isto é, os doze menos Judas) também se tornaram testemunhas
de Sua ascensão ao céu após os dias de Suas aparições pós-
ressurreição. Lucas registra isso para nós no capítulo inicial de Atos:

9 E depois de ter dito estas coisas, foi elevado enquanto eles ainda
E enquanto eles observavam, uma nuvem o levou estavam. 10
para cima, fora da vista deles. estavam olhando atentamente para o
indo, então eis que dois 11 e eles céu enquanto Ele estava
disseram: “Homens de homens em roupas brancas estavam ao
lado deles, Galiléia, por que você fica olhando para o céu? Este Jesus,
que dentre vós foi elevado ao céu, virá do mesmo modo como o vistes subir ao céu” (Atos 1

Compreensivelmente, eles ficaram tristes por terem testemunhado a agonia


dos Seus sofrimentos na cruz e a relativa brevidade da Sua vida terrena.
Mas eles tinham a promessa de que o veriam novamente, pois o próprio
Senhor lhes havia revelado isso no Discurso do Cenáculo quando
disse: “Virei outra vez e vos receberei para Mim mesmo” (Jo 14:3). Eles
também receberam os ensinamentos do Senhor dos
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Discurso do Monte das Oliveiras (por exemplo, Mateus 24) de que Ele voltaria
à terra em algum momento futuro. . . embora eles não soubessem até que
ponto isso poderia acontecer no futuro. O Senhor simplesmente lhes disse:
“Estejam prontos; esteja alerta.”

Agora, em Atos 1, lemos sobre os apóstolos testemunhando Sua partida.


Aparentemente não foi instantâneo, porque o texto nos diz que eles
continuaram a observá-lo sendo elevado até que finalmente as nuvens
impediram que pudessem mais vê-lo. A declaração final dos “dois homens
vestidos de branco” (sem dúvida mensageiros angélicos) foi
profunda: “Este Jesus . . . virá da mesma forma que você o viu ir para o
céu.” Os apóstolos não viveriam o suficiente para testemunhar isso, mas
outros sim. A questão é que este anúncio do Seu regresso serviu para ajudar
a formar a expectativa da Igreja primitiva de que Jesus voltaria, e Ele o
faria pessoalmente, corporalmente e visivelmente. . maneira como Ele foi
para o céu. . no mesmo

É claro que o regresso de Cristo – a segunda vinda – deve ser entendido à luz de
muitas outras coisas que a Bíblia revela sobre o futuro. Primeiro haverá um tempo de
Tribulação na Terra e a ascensão de um indivíduo que a Bíblia identifica como o
Anticristo.

Este será um tempo de intensa perseguição para os verdadeiros crentes


que viverem naquela época, bem como um tempo de julgamentos divinos que
surgirão do trono de Deus. O desafio para todos os estudantes da Bíblia é
compreender como todos esses eventos preditos se relacionam
cronologicamente e quando e como ocorrerá a descida do Senhor à Terra.
Para complicar ainda mais isso está a revelação de que haverá uma remoção
ou aceitação de cristãos para encontrar o Senhor nos ares em algum ponto
deste esquema de coisas. Passagens como 1 Tessalonicenses 4:13-18
e 1 Coríntios 15:50-58 deixam isso bem claro. O termo “arrebatamento”,
embora não seja uma palavra bíblica, é usado para descrever este evento.
Alan Hultberg explica como a palavra inglesa “rapture” passou a ser
usada para isso:

O arrebatamento é um termo teológico que se refere ao “alcançar” a igreja para


encontrar o Senhor nos ares em associação com o seu retorno e com a ressurreição
dos crentes. O termo vem do verbo latino rapio
(“Eu agarro”, “eu levo [violentamente]”), que é o equivalente da Vulgata à raiz
do verbo grego harpazÿ (“eu agarro”, “eu arrebato”) que Paulo
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usa em 1 Tessalonicenses 4:17, o texto principal que ensina esse


conceito.1

Que haverá um arrebatamento, todos os cristãos que crêem na Bíblia concordam.


No entanto, há uma grande diferença de opinião sobre quando isso acontecerá
em relação à segunda vinda de Cristo. A opinião tradicional tem sido a de
entender o arrebatamento e a segunda vinda como sendo um único e mesmo
evento. Ao longo dos últimos dois séculos, no entanto, surgiram vários
pontos de vista diferentes:

• A visão pré-tribulacional – O arrebatamento ocorrerá antes da Grande


Tribulação (normalmente considerada sete anos antes da segunda
vinda). Esta é a visão comum da maioria (mas não de todos) dos
dispensacionalistas.
• A visão meio-tribulacional – O arrebatamento ocorrerá antes da
segunda vinda, cerca de três anos e meio antes (o ponto médio
dos sete anos finais conhecido como a 70ª “semana” de Daniel).2

• A teoria do arrebatamento parcial – Embora existam variações desta


visão, a idéia geral é que apenas alguns - mas não todos - os
cristãos serão arrebatados antes da Grande Tribulação
(por exemplo, apenas aqueles que são obedientes e prontos),
enquanto outros serão arrebatados. ressuscitado mais tarde.

• A visão do arrebatamento pré-ira – Nesta visão, os cristãos estarão


presentes durante o tempo do reinado do Anticristo e passarão pela
maior parte da 70ª “semana” de Daniel, mas serão arrebatados antes
do tempo da ira de Deus (que se diz estar no início). último fim

1 Alan Hultberg, “Introdução”, em Três Visões sobre O Arrebatamento;


Pré-tribulação, Pré-ira ou Pós-tribulação (Grand Rapids, MI: Zondervan, 2010), 11.

2 O período conhecido como a 70ª “semana” de Daniel deriva de uma profecia


dado a Daniel em Daniel 9:24-27. Nesta profecia, um tempo futuro de setenta
semanas de anos é revelado a Daniel, no qual certas coisas proféticas ocorrerão.
A palavra “semana” ( ÿÿÿÿÿ ÿÿÿ—(significando um período de sete—é entendida
neste contexto como significando um período de sete anos. Portanto, 70
“semanas” implicariam 490 anos. As primeiras 69 “semanas” (483 anos) concluída
com a morte de Cristo na cruz. A semana final - os últimos sete anos - é considerada
por muitos como suspensa até o futuro escatológico. Ou seja, eles representam
os sete anos que antecedem a segunda vinda de Cristo. Alguns estudiosos
consideram os sete anos completos como a Grande Tribulação, enquanto outros
(incluindo este autor) limitam a Grande Tribulação apenas aos três anos e meio
finais da 70ª “semana” de Daniel.
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da Grande Tribulação). De acordo com esta visão, há um intervalo


de tempo entre o arrebatamento e a segunda vinda de Cristo (mas
muito menor do que sete ou mesmo três anos e meio, como
nas duas primeiras visões).
• A visão pós-tribulacional – De acordo com esta visão, o
O arrebatamento e a segunda vinda são o mesmo evento, ambos
ocorrendo na conclusão da 70ª “semana” de Daniel.
Após a Grande Tribulação, o povo de Deus é arrebatado ao
encontro de Jesus no céu, a fim de participar de Sua gloriosa
descida à terra. Esta é a visão tradicional da Igreja.

Destas cinco visões, apenas três têm seguidores consideráveis no mundo


de hoje. Estas são a visão pré-tribulacional, a visão pré-ira e a visão pós-
tribulacional. Neste livro, direcionarei a maior parte da minha atenção para
os pontos de vista pré-tribulacionais e pós-tribulacionais, particularmente
no que diz respeito à compreensão pré-milenista das Escrituras
(que quando Cristo retornar, Ele governará como rei na terra por um milênio,
ou seja , , mil anos de acordo com Apocalipse 20:1-6). Dividirei este livro
em duas partes principais. Na primeira parte (capítulos 2 a 7), explorarei o
contexto histórico que deu origem à teologia escatológica atual.
Embora a Igreja nos primeiros séculos fosse predominantemente pré-
milenista, isto mudou gradualmente, de modo que na época de Agostinho
(início do século V dC), ocorreu uma mudança para o amilenismo. A
abordagem amilenista significou que o arrebatamento e a segunda vinda
foram simultâneos, com um julgamento geral tanto dos justos
quanto dos ímpios imediatamente após (e nenhum reinado milenar de Cristo,
mas sim a entrada direta para o estado eterno). Isto manteve-se em vigor
durante outros 1000 anos, e mesmo os reformadores continuaram a manter
a abordagem amilenista básica estabelecida por Agostinho. No final dos
anos 1500 e início dos anos 1600, uma forma de pré-milenismo começou a
retornar, especialmente entre os estudiosos evangélicos britânicos. Durante
cerca de duzentos anos, isto tomou a forma de historicismo pré-
milenista. De acordo com esta abordagem, pensava-se que as
profecias de Daniel, bem como os selos, as trombetas e as taças do
Apocalipse, se cumpririam progressivamente ao longo da história da igreja.
Foi só na segunda ou terceira década de 1800 que alguns começaram a
defender um tipo de pré-milenismo futurista. Uma vez que os
estudantes da Bíblia se abriram para uma visão futurista (de que a maior
parte do livro do Apocalipse ainda pertence a um tempo futuro),
outros aspectos da
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a escatologia começou a ser reexaminada. Deste clima surgiu a


ideia de que o arrebatamento da Igreja ocorreria vários anos antes
da segunda vinda de Cristo. Embora haja debate sobre quem primeiro
defendeu esta visão e quando, não pode haver dúvida de que John
Darby se tornou o defensor desta visão que veio a ser conhecida
como o arrebatamento pré-tribulacional. Para aqueles que desejam
saber mais sobre os detalhes históricos do surgimento e
disseminação da doutrina do arrebatamento (e do surgimento de
pontos de vista alternativos), eu gostaria de encaminhá-los para as
introduções úteis de Richard R. Reiter e Alan Hultberg nos dois livros sobre o arrebatame

A segunda parte deste livro (capítulos 8-21) é uma tentativa de lidar


com todas as passagens mais relevantes das Escrituras que têm
relação com o assunto do arrebatamento da Igreja. Incluo um
capítulo sobre o tema da “iminência”, uma vez que este é um
argumento muito importante para muitos que adotam a visão pré-
tribulacional (embora eu discorde das conclusões a que chegaram).
Isto é seguido por um capítulo que discute uma série de passagens
do Antigo Testamento que preparam o cenário para os eventos
escatológicos finais, particularmente no que se refere ao povo judeu.
Embora a ressurreição do povo de Deus seja revelada no Antigo
Testamento, o aspecto particular do arrebatamento não o é. A partir
desse ponto, tento proceder de forma um tanto cronológica através
das passagens relevantes do Novo Testamento que abordam
o retorno de Cristo e o arrebatamento do povo de Deus. Finalmente,
incluo um apêndice sobre a palavra grega parousía (ÿÿÿÿÿÿÿÿ), a
palavra que Jesus usou para Sua segunda vinda em Mateus 24:27 (e que o apóstolo Paulo

Por meio de testemunho pessoal, adquiri uma fé salvadora em


Cristo quando era estudante universitário sênior, estudando
engenharia, há mais de cinquenta anos. Nos meus primeiros anos
como cristão, li vários livros sobre escatologia e a segunda vinda
de Cristo. Como a maior parte do que li foi escrita por estudiosos
pré-tribulacionistas, não é de surpreender que tenha sido disso
que me convenci. Após o serviço militar, fui muito abençoado por
frequentar o Seminário Teológico de Dallas, uma escola que era firmemente dispensacion

3 Richard R. Reiter, “Uma História do Desenvolvimento das


Posições do Arrebatamento”, em O Arrebatamento: Pré, Médio ou Pós-
Tribulacional? 9-44 (Grand Rapids, MI: Zondervan, 1984); e Alan Hultberg,
“Introdução”, em Três Visões sobre O Arrebatamento; Pré-tribulação,
Pré-ira ou Pós-tribulação, 11-24 (Grand Rapids, MI: Zondervan, 2010).
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grato pelo treinamento que recebi em Dallas, especialmente em


métodos de estudo bíblico, hermenêutica, línguas bíblicas (hebraico
e grego) e exegese bíblica. Durante aqueles anos, tive o privilégio de
estudar com grandes homens de fé — homens como John
Walvoord, Howard Hendricks, Charles Ryrie, J. Dwight Pentecost,
Kenneth Barker, Harold Hoehner e Stan Toussaint. Na aula de
escatologia com o Dr. Walvoord, fomos até solicitados a ler (entre
outras coisas) o livro pós-tribulacional de Robert Gundry, A Igreja e
a Tribulação. No entanto, quando me formei em Dallas e me aventurei
nos meus primeiros anos de ministério como professor de seminário,
permaneci comprometido com a visão pré-tribulacional do
arrebatamento. Com o passar do tempo, outros homens de
Dallas começaram a articular uma nova compreensão da
teologia bíblica que veio a ser chamada de “dispensacionalismo
progressista”. Embora eu tenha concordado com esta abordagem
mais recente (e ainda concordo até hoje), eu diria que isso não
influenciou minha compreensão do arrebatamento. Nos meus anos
de ensino no seminário, tive o privilégio de ministrar cursos sobre
escatologia, bem como os livros de Daniel e Apocalipse. Além
disso, tive bastante tempo para exegetar e pensar cuidadosamente
sobre todas as passagens relativas ao retorno de Cristo e ao
arrebatamento da Igreja. O resultado disso foi uma mudança na
minha compreensão de uma visão pré-tribulacional do arrebatamento para uma visão pós

Este livro é uma tentativa de explicar aos outros por que eu –


como estudioso da Bíblia – agora adoto a visão pós-tribulacional
do arrebatamento. Não pretendo ter a palavra final sobre o assunto e
espero poder apresentar meu caso com sincera humildade. Uma
vez que estamos a lidar com coisas que ainda irão acontecer no futuro
– e uma vez que tantas pessoas ao longo da história da igreja
defenderam pontos de vista tão diferentes – certamente não
desejo parecer indevidamente dogmático sobre estes assuntos. No
entanto, a discussão é importante e não se limita à esperança de saber a verdade.
Na prática, existem seminários nos quais não se pode servir como
docente sem professar a crença num arrebatamento pré-tribulacionista.
Há também muitas igrejas nas quais não se pode servir como pastor
ou presbítero (em alguns casos até mesmo ser membro) se não se
acredita num arrebatamento pré-tribulacionista.

Finalmente, declaro-me culpado pelo facto de este livro ser bastante


extenso e muitas vezes bastante técnico, mas isto é intencional. eu não tenho
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escrevi este para ser um livro de nível popular. Em vez disso,


estou tentando falar com pastores e homens e mulheres treinados
em seminários que desejam ter uma discussão robusta que
mergulhe energicamente nos detalhes da escatologia. Outros
– como George Ladd, Robert Gundry e Douglas Moo – escreveram
a nível popular em defesa do pós-tribulacionismo.4 Agradeço as
suas contribuições, embora discorde de cada um deles em
certos pontos. No entanto, estou sobre seus ombros na minha
tentativa de levar a investigação bíblica a um nível mais elevado.
Se de alguma forma contribuí para que a Igreja tivesse uma melhor
compreensão do retorno glorioso de nosso Senhor, então todo
o esforço feito na pesquisa e na redação deste livro terá valido a pena. A Cristo Jesu

4
George E. Ladd, A Bendita Esperança; Um Estudo Bíblico do Segundo
Advento e o Arrebatamento (Grand Rapids, MI: Eerdmans, 1956); Roberto H.
Gundry, A Igreja e a Tribulação; Um Exame Bíblico do Pós-
tribulacionismo (Grand Rapids, MI: Zondervan, 1973; Edição CEP, 1977); e
Douglas J. Moo, “Um Caso para o Arrebatamento Pós-tribulação”. em Três
Visões sobre O Arrebatamento; Pré-tribulação, Pré-ira ou Pós-tribulação,
185-274 (Grand Rapids, MI: Zondervan, 2010).
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