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O Sentido da Páscoa: um Chamado para a Vida Nova

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Primeiro Rascunho da Aula


Esqueleto da Aula
Narrativa da Aula
Power Point da Aula

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Essa aula tem algo a ver com a aula que dei a respeito da quaresma. Ou
seja, a narrativa geral é: 1- desejo de felicidade (desejo de plenitude), 2-
Felicidade falsa: carnaval, 3- fundo do poço (força é mudares de vida), 4-
quaresma (deserto), 5- Crucificação (morte do ego), 6- Páscoa (realidade do
espírito, nascimento do eu, divisor de águas) + pentecostes/confirmação, 7-
Felicidade verdadeira: participação no Bem (vida divina) através do sacrifício
voluntário (cruz e kharis, a alegria verdadeira). Dentro dessa estrutura geral,
dessa narrativa “arquetípica”, encaixar os fatos históricos: 1- as 10 pragas do
Egito, 2- a travessia no mar vermelho, 3- a travessia do deserto, 4- O deserto de
Jesus, 5- A Páscoa, 6- A trajetória dos discípulos de Jesus, 7- O Filho Pródigo.

Essa primeira parte seria a fundamentação histórica, inspiracional da aula,


seria a parte teórica. Aí, então virá a parte prática. Nessa parte será preciso
integrar as três virtudes: fé, esperança, caridade. Como? 1- Fé = conjunto de
crenças (oração); 2- Esperança = projeção de futuro (jejum); 3- Caridade =
prática no presente (esmola). Passado, presente, futuro. 1- Trazer exercícios que
permitam a conscientização e a transformação de crenças arraigadas (presença
total, morning pages, etc.). 2- Trazer exercícios que permitam/favoreçam a
projeção de futuro (modelos miméticos). 3- Trazer exercícios que
permitam/favoreçam a caridade (diário de situação, banho gelado).

Parte 1- Introdução Histórica

1. Trajetória do povo judeu até a libertação do Egito.


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1.1. Gênesis

1.1.1. Ruptura com a presença de Deus.

1.1.2. Busca de suplantar o criador (“sereis como deuses”)


através de um conhecimento, ou seja, através do plano
mental.
1.2. Caim
1.3. Noé
1.4. Sem
1.5. Abrão
1.6. Isaac
1.7. Jacó
1.8. José
1.9. Moisés
1.9.1. história de Moisés
1.9.2. 10 pragas do Egito
1.9.3. A décima praga e a primeira praga
1.9.3.1. Manifestação da justiça divina libertando o
povo de uma opressão injusta.
1.10. Josué
1.11. Juízes/Reis
1.12. Saul
1.13. Davi
1.14. Salomão
1.15. Jesus

Recordar essas Histórias nos dão uma dose saudável de desapego dos
nossos problemas cotidianos, das nossas pelejas, dos nossos boletos. Ganhamos
a dimensão de que fazemos parte de uma tradição milenar, que nos ultrapassa
imensamente, para trás e para frente. Vemos figuras de grande heroísmo e valor,
como Abrão ou Moisés, admiramos sua obediência, coragem e perseverança e
observamos que, mesmo sendo as figuras grandes e admiráveis que são, a morte
os alcançou. Isso me faz lembrar de que eu também, que não tenho todo o
heroísmo, o valor e o protagonismo desses heróis também terei um fim.

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Essa aula será em um tom mais improvisado, espontâneo. Vamos começar


direto pelo centro do assunto, pelo âmago do assunto. O título da aula é: “O
Sentido da Páscoa: um chamado para a Vida Nova”. A espinha dorsal dessa
aula, portanto, é composta pelas palavras que estão compostas nesse título:
Sentido, Páscoa, Chamado e Vida Nova - precisamos esclarecer cada um desses
termos individualmente, para então juntá-los na ordem proposta do título e
então compreendê-lo com mais profundidade. Essa é uma das principais funções
do estudo, do desenvolvimento das virtudes intelectuais - nos dar meios para
penetrar em camadas mais profundas de significado das palavras e, com isso,
estar mais apto a perceber, reconhecer a realidade da vida e poder agir
livremente, refletidamente, humanamente diante de seus desafios. Isso está
explicado no triângulo linguístico de (...), onde encontramos o signo, o
significado e o significante. Aprender a dizer as coisas com exatidão é o
primeiro passo para dominar a realidade. E isso não é uma compreensão
linguística de Saussure no séc. XX, isso já vem desde, pelo menos, o Gênesis
onde, no Éden Adão é chamado a dominar sobre toda a natureza criada e esse
domínio está ligado a dar o nome a todos os seres. Como compreender isso no
cotidiano? Um exemplo bem didático disso é uma situação de ansiedade. A
ansiedade sai do controle, torna-se opressiva e domina a pessoa, quando o
objeto/situação geradora da ansiedade não é corretamente “diagnosticada”,
expressa, traduzida. Um dos elementos capazes de sanar a ansiedade, portanto, é
o aprender a dizer. Veja que não é dizer qualquer coisa. É dizer a coisa certa, a
coisa verdadeira. Essa é que traz, no caso da ansiedade, o alívio. Só a verdade
aplaca a afã de busca da verdade. E essa verdade não está no signo, não está no
significado - está na coisa mesma. Note-se que aqui estamos na contramão do
relativismo desconstrucionista de nosso tempo, aqui estamos no que se chama
filosofia perene, espiritualista, alinhada à revelação cristã - o Realismo.
Segundo o relativismo desconstrucionista, todas as instituições, costumes,
hábitos, etc. são fundados pelo arbítrio humano, pela vontade humana pura e
simplesmente - não existe um critério de verdade para além da luta de discursos.
Isso não é novidade, sofistas como Trasímaco já defendiam que a justiça é, pura
e simplesmente, a vontade do mais forte. Mas antes mesmo disso, a negação da
palavra criadora, do lógos soberano, não é exclusividade do séc. XX ou XXI -
não há nada de novo sob o Sol.

Encontrar as coisas mesmas, reconhecer a criação divina, dar-lhe nome na


busca de fixar sua essência e registrá-la na memória - eis o chamado feito a
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Adão e a cada um de nós, seus descendentes. Esse é um dos sentidos da


assertiva aristotélica de que o “homem é um animal racional”. Conhecemos a
essência das coisas, damos nome para registrá-las na memória (por onde
construímos uma tradição) e a partir de saber o que é - agimos adequadamente.
Portanto, no princípio e no fim da busca humana do saber existe uma atividade
essencial, muito esquecida pela intelectualidade de nosso tempo - a
contemplação. A contemplação da realidade, o respeito à realidade, “o temor à
Deus é o princípio da sabedoria”. Ao contemplar a realidade criada, o homem
pode acessar a ciência criadora - Deus, ou a mente de Deus. Por isso, toda
ciência, na medida em que toca a verdade, é teologia, ou seja, é acessar a mente
criadora de Deus naquele aspecto da Realidade. Esse é o sentido original da
Teologia como rainha de toda ciência humana, conforme vigorava na tradição
medieval. Por isso, o cientista quando consciente disso, pode manifestar os
poderes de sacerdote, profeta e rei - atributos de Deus que, em sua infinita
bondade, dá ao homem a possibilidade de participar de sua perfeição e não só,
Deus, como Pai Amoroso e interessado em nossa salvação mais do que nós
mesmos, nos busca, nos quer junto dele, nos chama a participar de sua
perfeição.

Toda essa jornada de conhecimento é mediada pela concentração mental e


têm níveis mais exigentes e muito exigentes, há o conhecimento das coisas
materiais e das coisas espirituais, mas todos eles podem ser ligados, re-ligados à
origem divina - como uma escada que liga o céu à terra e por ela passam os
anjos, as mensagens, a palavra de Deus chega até nós (William Blake).

A páscoa é um chamado para quê? Para a renovação, para o recomeço,


para o reinício. A renovação, o recomeço, o reinício pressupõe um caminho no
qual precisamos retomar o passo. Não expressa uma mudança ou abandono,
expressa uma perseverança, uma continuidade. O modo como concebemos esse
caminho faz toda diferença - ele é uma roda de hamster, um circuito fechado,
sem transcendência e progresso? Ou será de outra natureza, ascensional?

Naquele tempo, Jesus decidiu partir para a Galileia. Encontrou Filipe e


disse: “Segue-me”. Filipe era de Betsaida, cidade de André e de Pedro. Filipe
encontrou-se com Natanael e lhe disse: “Encontramos aquele de quem Moisés
escreveu na Lei, e também os profetas: Jesus de Nazaré, o filho de José”.
Natanael disse: “De Nazaré pode sair coisa boa?” Filipe respondeu: “Vem
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ver!” Jesus viu Natanael que vinha para ele e comentou: “Aí vem um israelita
de verdade, um homem sem falsidade”. Natanael perguntou: “De onde me
conheces?” Jesus respondeu: “Antes que Filipe te chamasse, enquanto estavas
debaixo da figueira, eu te vi”.

Natanael respondeu: “Rabi, tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de Israel”. Jesus


disse: “Tu crês porque te disse: Eu te vi debaixo da figueira? Coisas maiores
que esta verás!” E Jesus continuou: “Em verdade, em verdade, eu vos digo:
Vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do
Homem”.

Essa passagem liga-se com a Escada de Jacó.

1. Título- O Sentido da Páscoa: um Chamado para a Vida Nova.

1.1. Chamado: Recomeço - Ressurreição (nova vida em um plano mais alto,


espiritual).

1.2. Esse chamado se alinha com o Sentido da vida humana: participar da Vida
Divina. Amamos quem amamos por ele mesmo, sem utilitarismo, por quem a
pessoa é.

1.3. Vida Divina é a Vida de Deus, é a fonte da vida material - é uma vida
espiritual.

= Então, o chamado da Páscoa é um chamado para nos alinharmos ao sentido verdadeiro da


vida, que é participar/vivenciar a vida espiritual.

- Vamos ver cada um dessas palavras em mais detalhes.

2. História da Páscoa

2.1. Antigo Testamento

2.1.1. Deus dos filósofos x Deus concreto, que domina a natureza

2.2. Novo Testamento

2.3. Novíssimo Testamento


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2.3.1. Leitura simbólica das sagradas escrituras (graduações de


compreensão, como no jiu-jitsu)

2.3.2. Atualizar o sentido na vida de cada um de nós.

2.3.3. Recordar essas Histórias nos dão uma dose saudável de


desapego dos nossos problemas cotidianos, das nossas
pelejas, dos nossos boletos. Ganhamos a dimensão de que
fazemos parte de uma tradição milenar, que nos ultrapassa
imensamente, para trás e para frente. Vemos figuras de
grande heroísmo e valor, como Abrão ou Moisés, admiramos
sua obediência, coragem e perseverança e observamos que,
mesmo sendo as figuras grandes e admiráveis que são, a
morte os alcançou. Isso me faz lembrar de que eu também,
que não tenho todo o heroísmo, o valor e o protagonismo
desses heróis também terei um fim.

= Uma passagem de uma condição de escravidão, opressão, para uma condição


de libertação, uma libertação enraizada no espiritual. Representativo é o sermão
da montanha, as bem-aventuranças, a opressão judaica, a opressão e a opressão
romana, a opressão da morte. A páscoa nos convida a se reconectar à essa
passagem a esse caminho. E como é esse caminho?

3. Sentido da Vida

3.1. Um caminho liga dois pontos, uma origem à um destino. Quando


nos movimentamos no caminho, seguimos o sentido do caminho.
Nos afastamos do ponto A, de origem, e nos aproximamos do
ponto B, o destino. (sim, sim; não, não - o sul e o norte).

3.2. 2 Sentidos da Palavra Sentido: finalidade e natureza/bondade.

3.2.1. 4 Causas Aristotélicas - responder o que é uma coisa.

3.2.1.1. Causa Material (do que é feito)


3.2.1.2. Causa Formal (natureza humana)
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3.2.1.3. Causa Final (para quem - sentido)


3.2.1.4. Causa Eficiente (quem fez - origem)

3.2.1.4.1. Ciência moderna: aprisionamento material

= O sentido da vida está além da própria vida. A função desse algo está além
desse algo. Exemplo da faca e a bondade.

3.3. Das possibilidades (mundo invisível, imaterial), uma é aquela que


realiza um determinado ser de modo mais perfeito (ainda a faca).

3.4. Crianças, animais - narrativa = forma humana (gerúndio).

3.4.1. Essa é uma das principais funções do estudo, do


desenvolvimento das virtudes intelectuais - nos dar meios
para penetrar em camadas mais profundas de significado das
palavras e, com isso, estar mais apto a perceber, reconhecer a
realidade da vida e poder agir livremente, refletidamente,
humanamente diante de seus desafios. Isso está explicado no
triângulo linguístico de (...), onde encontramos o signo, o
significado e o significante. Aprender a dizer as coisas com
exatidão é o primeiro passo para dominar a realidade. E isso
não é uma compreensão linguística de Saussure no séc. XX,
isso já vem desde, pelo menos, o Gênesis onde, no Éden
Adão é chamado a dominar sobre toda a natureza criada e
esse domínio está ligado a dar o nome a todos os seres.
Como compreender isso no cotidiano? Um exemplo bem
didático disso é uma situação de ansiedade. A ansiedade sai
do controle, torna-se opressiva e domina a pessoa, quando o
objeto/situação geradora da ansiedade não é corretamente
“diagnosticada”, expressa, traduzida. Um dos elementos
capazes de sanar a ansiedade, portanto, é o aprender a dizer.
Veja que não é dizer qualquer coisa. É dizer a coisa certa, a
coisa verdadeira. Essa é que traz, no caso da ansiedade, o
alívio. Só a verdade aplaca a afã de busca da verdade.
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3.5. Sempre estamos participando de alguma história, contando alguma


história. Mas existe uma história que corresponde à causa eficiente,
a história para qual Deus nos criou: é a história da salvação.

= Deus chama a cada um para participar da História das histórias = a história da


salvação. Da criação, queda e retorno do homem à Deus. É a história do filho
pródigo. Deus chama cada um de um jeito próprio, pois cada um é único - a esse
jeito próprio pelo qual Deus chama cada um damos o nome de vocação.

4. Vocação quer dizer chamado. Audição - intimidade, sentimento,


interioridade.

4.1. A particularidade de cada um: dom (talentos), chamado,


circunstância.

4.2. Três fases da vocação: (despertar) busca, descoberta, realização

4.3. Triângulo da Transformação - Símbolo (matriz de intelecções)

4.3.1. Despertar = estranhamento/ alienação (lembramos da pátria


celeste e nos reconhecemos estrangeiros) → fé, o princípio,
uma crença em algo que não sabemos bem o que é, mas que
faz falta, gera inquietação.

4.3.2. Busca= uma fidelidade, uma prática da fé. Um fio de ligação


que nos conecta àquilo que precisamos encontrar. Deus nos
busca, é a linha de Deus, pescador de homens.

4.3.3. Descoberta = momentos privilegiados, descoberta,


inspiração, insight, visão.

4.3.4. Realização = concretização, ser causa do bem que um dia foi


falta, foi encontrado e precisa ser realizado.

4.4. Triângulo Encarnado

4.4.1. História de Moisés


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4.4.1.1. Tábua da Lei - monte sinai.

4.4.2. História de Maria Madalena (Faus)

4.5. Fé (símbolo) - vivência, confiança - exercício de humildade

4.5.1. Espiritual. A busca de Deus por nós. Exercício Presença de


Deus.

4.5.2. Material. As crenças e o exame - a unidade do dia. Quais as


crenças que estão por trás do meu comportamento concreto,
da minha conduta? Sepulcros caiados, sentido interior da
hipocrisia.

4.5.3. Homem que se enraíza no céu.

4.5.4. Movimento ascensional - virtudes, resistência.

4.5.4.1. segunda natureza, a natureza do fiel, a disciplina, o


discípulo, a regulação pela consciência (oração, jejum,
esmola).
4.5.5. Jesus Caminho

4.6. Esperança

4.6.1. Espiritual. Conhecer O modelo divino, o ideal. Homem


verdadeiro. Potência e Ato. Aí onde está o teu coração, aí
está teu tesouro. Imaginação, memória. Páscoa também é um
ritual de memória, de rememorar, de fortalecer a memória.
Contemplação - Beleza, verdade, vida. Cada ser deseja a sua
perfeição - semente e carvalho pleno.

4.6.2. Material. Modelos miméticos, transforma-se o amador.


Regime da atenção. Temperança dos olhos. Hábito angular e
as 3 vias do ser.

4.6.3. Jesus verdade (emunah)


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4.6.4. Homo viator - ligado na pátria celeste ( o homem com um


por que, suporta todo como).

4.7. Amor

4.7.1. Espiritual. Sangue de Jesus tem poder. “Perdoa pai”.


Nobreza do auto sacrifício. Generosidade, amor do pai,
participação no bem, cumprir a finalidade para qual fomos
feitos. Fazer o bem sem olhar a quem.

4.7.2. Material. Faz o que deves e está no que fazes.

4.7.3. Jesus Vida.

4.7.4. O homem é vela.

4.8. Beleza/Verdade/Bondae
4.9. Diretor/Ator/Crítico
4.10. Judiciário/Legislativo/Executivo

= criado a imagem e semelhança de Deus - participar da vida divina.

5. Rodinha de Hâmster?

5.1. Triângulo rosa cruz.

5.2. Escada de Jacó

A páscoa é um chamado para quê? Para a renovação, para o


recomeço, para o reinício. A renovação, o recomeço, o reinício
pressupõe um caminho no qual precisamos retomar o passo. Não
expressa uma mudança ou abandono, expressa uma perseverança,
uma continuidade. O modo como concebemos esse caminho faz
toda diferença - ele é uma roda de hamster, um circuito fechado,
sem transcendência e progresso? Ou será de outra natureza,
ascensional?
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Naquele tempo, Jesus decidiu partir para a Galileia.


Encontrou Filipe e disse: “Segue-me”. Filipe era de Betsaida,
cidade de André e de Pedro. Filipe encontrou-se com Natanael e
lhe disse: “Encontramos aquele de quem Moisés escreveu na Lei, e
também os profetas: Jesus de Nazaré, o filho de José”. Natanael
disse: “De Nazaré pode sair coisa boa?” Filipe respondeu: “Vem
ver!” Jesus viu Natanael que vinha para ele e comentou: “Aí vem
um israelita de verdade, um homem sem falsidade”. Natanael
perguntou: “De onde me conheces?” Jesus respondeu: “Antes que
Filipe te chamasse, enquanto estavas debaixo da figueira, eu te
vi”.

Natanael respondeu: “Rabi, tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de


Israel”. Jesus disse: “Tu crês porque te disse: Eu te vi debaixo da
figueira? Coisas maiores que esta verás!” E Jesus continuou: “Em
verdade, em verdade, eu vos digo: Vereis o céu aberto e os anjos de
Deus subindo e descendo sobre o Filho do Homem”.

Essa passagem liga-se com a Escada de Jacó.

6. Planta

6.1. Semente = fé

6.1.1. Despertar-germinar

6.2. Tronco = fidelidade

6.3. Folhas = esperança

6.4. Frutos/flores e forma = as três vias do ser.

7. Vida Nova é a vida que participa da Bondade Divina de acordo com a


bondade da sua própria natureza. A graça pressupõe a Natureza.
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7.1. 1- desejo de felicidade (desejo de plenitude), 2- Felicidade falsa:


carnaval, 3- fundo do poço (força é mudares de vida), 4- quaresma
(deserto), 5- Crucificação (morte do ego), 6- Páscoa (realidade do
espírito, nascimento do eu, divisor de águas) +
pentecostes/confirmação, 7- Felicidade verdadeira: participação no
Bem (vida divina) através do sacrifício voluntário (cruz e kharis, a
alegria verdadeira).

7.1.1. Vibrar de alegria diante da presença de Deus, presença que


nos transforma.

7.1.2. O Deus encarnado → Tens ouvido de ouvir?

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