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APOSTILA 5 NOVA ORDEM DE CRISTO

O RITUAL DE INICIAÇÃO ESPIRITUAL DA NOVA ORDEM DE CRISTO

Os irmãos e as irmãs da Nova Ordem de Cristo que estão dando início ao estudo deste
capítulo de estudo para o auto conhecimento . Nas apostilas 03/04 estudamos os rituais de
iniciação , e a utilização da substância BHW na iniciação do antigo Egito . Você foi iniciado de
forma quântica ou espiritual . E passaram por um processo de desdobramento . Orientado
para a iniciação. Na apostila

OS RITUAIS DE INICIAÇÃO ESPIRITUAL DO ANTIGO EGITO


Imagem iniciação egípcia

As iniciações da Nova Ordem de Cristo são iniciações , espirituais como vocês já poderam
estudar e praticar.
São realizadas aos modos Egípcios , sendo que a primeira é realizada por desdobramento
orientado e a segunda de forma física , e presencial.
Mas sempre havendo uma interação entre o plano biológico e o Quântico conforme a figura
acima representa.
No papiro acima temos a Deusa Ma'at que é o Rito ou exercício moral a ser seguido , praticado
e vivenciado.
Temos a esquerda a espada flamingena que representa o conhecimento repassando a Eva na
iniciação do paraíso.
A espada da direita representa o corpo biológico e as duas invertida representa que tudo que
está em sima está também em baixo. A interação atômica que a em nos seres humanos
atômicos com os dois planos energéticos instantâneamente.
Os Egípcios do círculo exterior que estão a mandar magnetismo eletrômagneticos ao
acampamento Templário. São seres humanos eletrômagneticos que estão livres do corpo
biológico.
E ao centro o acampamento Templário que estudaremos neste Rito que vocês receberam na
monografia 07.

Acampamento da Nova Ordem de Cristo no plano biológico.


Iniciação dentro da Preceptoria Templária da Nova Ordem de Cristo na cidade Quântica Salém
01

O QUE É INICIAÇÃO ESPIRITUAL?

Como estamos estudando , no antigo Egito, as iniciações aconteciam dentro das pirâmides. Ao
contrário do que se pensa, as pirâmides jamais foram locais para se guardar as tumbas dos
faraós. Essa tese demonstra apenas a incapacidade dos arqueólogos e historiadores de
compreender os profundos princípios da iniciação Egípcia e Templária. A pirâmide forma a
geometria ideal para a canalização de níveis elevados de energias sutis. A forma piramidal é a
mais perfeita para se entrar em contato com os planos superiores. Dentro desse clima
vibratório adequado, ocorreram num período de vários milênios, provavelmente 9.000 anos, a
iniciação dos mistérios em milhares ou mesmo milhões de candidatos. A iniciação espiritual,
como já dissemos, são ritos de morte e nascimento: a morte para o eu físico da personalidade,
o velho homem, e o nascimento de um novo homem, regenerado, sutilizado e espiritualizado.
Como disse Jesus “Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não
pode ver o reino de Deus” (João 3:3). Essa passagem fala não só apenas da reencarnação,
mas seu significado também nos remete a um outro nascimento, o nascimento iniciático, o
nascimento da vida espiritual regenerada. Essas iniciações podem ocorrer nos templos, sendo
provocadas pelos mestres (mistagogos, hierofantes, Grão Mestre , Veneráveis Mestres etc)
durante um ritual específico programado para ativar uma transformação interior, ou podem
ocorrer naturalmente, quando a pessoa já se encontra preparada para um novo nascimento;
quando ela está apta a “trocar de pele”, ou a romper a casca da ignorância, do materialismo ou
da ilusão do ego, ou a fazer a transição de um estado a outro, como a lagarta se torna
borboleta, entendendo aqui o símbolo das asas como um símbolo do ascensão ou do “vôo da
consciência” às alturas espirituais.
Na mais famosa iniciação do antigo Egito, o candidato era colocado num sarcófago ou em uma
cama Iniciatica e, por meio da indução ao “sono dos mistérios”, por meio de substância BHW ,
que era produzido por recursos místicos especiais, e não apenas por hipnose sugestiva, ele
entrava no processo iniciático. Nesse processo, o objetivo é fazer o iniciando entrar em contato
consigo mesmo e experimentar, de uma vez só, uma parte do seu karma acumulado; parte
essa que ainda o estaria impedindo de subir a um nível espiritual mais adiantado. Então, o
candidato era colocado diante da sua grande dificuldade: se tivesse medo de ser desprezado,
logo apareciam em sua consciência as cenas em que foi objeto de desprezo; se tivesse um
trauma de abuso sexual, cenas de abuso atravessavam com toda intensidade a sua
consciência; se tivesse qualquer outro bloqueio, essas barreiras eram rompidas e determinadas
circunstâncias lhe vinham a mente com toda a realidade. Ou seja, tudo aquilo que ele possuía
dentro de si como conteúdo mental em desequilíbrio lhe era apresentado, em toda a
vivacidade, por meio de cenas e experiências que ele vivia como se elas de fato estivessem
ocorrendo. Se tivesse medo de enfrentar uma pessoa, essa pessoa lhe apareceria; se tivesse
medo de cobras, centenas de cobras poderiam passar por ele; se tivesse ódio de uma pessoa
que muito o prejudicou, essa pessoa se faria presente para “assombrá-lo” até que ele fosse
capaz de perdoá-la e transcender seu ódio. O que ele detinha dentro de si, como uma
impureza, imperfeição de caráter, ações negativas ou qualquer conteúdo mental sujo,
pecaminoso, sórdido, limitante etc aparecia a ele dotado de intenso realismo.
O objetivo da iniciação era descobrir se o discípulo iria sucumbir às tentações de sua
materialidade e de suas tendências psíquicas, ou se conseguiria colocar a vida espiritual e o
plano divino como prioridade. Caso tivesse superado as provas, nada mais poderia abalá-lo
dentro do nível que foi vencido, tornando-se assim um ser renascido que superou uma parte de
suas imperfeições. Como existiam vários níveis de iniciação, cada um deles buscava
transcender os grilhões de um degrau da grande escada da consciência, e se iniciava uma
preparação para outras etapas mais elevadas. Por conta do estado de “sono” iniciático, ou
estado alterado de consciência profundo, tudo que visse lhe pareceria muito real, como se
estivesse de fato ocorrendo com ele.
Então, assim que essas visões assaltavam sua consciência, com um conteúdo reprimido ou
inconsciente, ele deveria enfrentar as cenas e finalmente vencer esses conteúdos mentais
desarmônicos. Isso não era nada fácil para o candidato, mas quanto maior a dificuldade
vencida, maior o mérito atingido e também maior o benefício espiritual conquistado. As
correntes mentais que fluem de forma antagônica no psiquismo começavam a fluir numa
mesma direção; o discípulo conseguia vencer a natureza fragmentária de sua mente e passava
a assumir o controle de sua energia e seu psiquismo. Além disso, após vencer as provas, ele
conquistava poderes incomuns e recebia um influxo espiritual elevado, que o fazia renascer em
vários planos, mental, emocional e até físico, com a recuperação da saúde e bem estar.
Na realidade, esse aspecto da iniciação dos mistérios mostrava o enfrentamento de uma
realidade puramente psíquica do indivíduo, algo que muito se assemelha ao que hoje se faz
nos consultórios de terapia de regressão a vidas passadas e nos consultórios de psicologia .
Por outro lado, esse processo continha certos aspectos que obviamente transcendem o que
acontece num consultório, pois existem leis mais profundas envolvidas e a presença e
orientação de verdadeiros Mestres Realizados. Iniciações como essa também são comparadas
com o estado do bardo, o estado descrito da vida após a morte da tradição tibetana.
A grande chave da iniciação é essa: tudo aquilo que se passa em nosso plano mental, em
forma de tendências, pensamentos, sentimentos, crenças, enfim, todo nosso conteúdo
psíquico, um dia se tornará manifesto na Terra; se transformará em expressão no mundo. Isso
significa que, de alguma forma, esses conteúdos vão passar do plano da consciência para o
plano da ação e da experiência no mundo. Do mundo subjetivo se traduz ao mundo objetivo. O
mental passa para o físico, em forma de acontecimentos e experiências terrenas. Em suma, o
que nos ocorre no exterior nada mais é do que uma exteriorização do que já ocorreu ou ocorre
em nosso interior. A grande vantagem da iniciação é antecipar a manifestação desses
conteúdos, experimentá-los, desgastá-los e vencê-los no próprio mundo interior, antes que se
materializem como circunstâncias da vida, formando o cenário e o contexto de nossa
existência. Esse processo abrevia nossa caminhada e nos dá a oportunidade sagrada de
vencer dentro da consciência aquilo que invariavelmente, de forma inequívoca, se materializará
na Terra.
“Em essência, você experimentaria seu própria karma pessoal desde o início de sua primeira
encarnação. Em lugar de deixá-lo surgir em seu futuro você teria a oportunidade de
experimentá-lo em sonhos que lhe pareceriam reais. Assim, a iniciação era um processo de
descer as profundezas da alma para confrontar tudo o que não fosse de Deus.” (Joshua David
Stone) Neste ponto começa a ficar mais clara a relação estreita entre a iniciação dos mistérios
e a terapia de vidas passadas. Antes que o karma de nossas vidas passadas tome forma no
mundo exterior, com o regresso de nossas ações, podemos tratá-lo durante a regressão e
harmonizar nossos conteúdos mentais. Por isso dissemos que a TVP é uma terapia iniciática.
Ou também pode ocorrer o contrário: após a manifestação dos conteúdos mentais criando os
arredores de nossa existência, por meio de técnicas específicas, visitando nosso passado
kármico, é possível transmutar o karma e anular os efeitos que ele teria sobre o rumo dos
acontecimentos da vida, regendo nosso corpo, nossa mente e nosso destino.
Existem duas formas de se evoluir, desenvolver-se espiritual ou ascender. O primeiro é
deixando que o karma se manifeste no mundo e que nós o enfrentemos no campo da
existência material, através de provas, expiações, sofrimentos, desafios, experiências,
doenças, limitações, deformidades, confusão, brigas, medo, angústia, etc. Essa é a via natural,
a via da experiência no campo da existência. A segunda forma é a via iniciática, que abrange
todo esse processo que nós descrevemos nas linhas precedentes; são recursos que provocam
crises de despertar, provas de experiência de nossa própria realidade interior, antes mesmo
que elas ocorram no mundo da materialidade, no campo de experiências da vida humana.
Infelizmente, a maioria das pessoas prefere a primeira via, o caminho natural, e espera que seu
karma e seus conteúdos mentais conscientes ou inconscientes se concretizem no mundo.
Como já dissemos, a terapia de vidas passadas também é uma forma de se resolver nosso
karma antes que ele se manifeste ou, caso as lições ainda não tenham sido bem assimiladas,
antes que ele volte a se repetir. Dizemos “repetir” porque sabemos que tudo aquilo que não for
bem compreendido e assimilado tende a ser reeditado em nossa vida. O mesmo problema
aparece com uma nova roupagem no futuro, caso as lições e aprendizados não tenham sido
devidamente entendidos. Por outro lado, a maioria dos indivíduos do nosso tempo aguarda até
que o karma aperte e cause sofrimento, para só depois procurar harmonizar seu material
psíquico desarmônico e seu karma passado através da regressão. Dessa forma,
compreendemos como o tratamento kármico de nossas vidas passadas estava presente, de
uma forma ou de outra, nas antigas iniciações dos mistérios e se configura como uma parte
importante da História dos estados não ordinários de consciência e da regressão a vidas
passadas.

Escola Iniciática no Egito 02


Escolas iniciáticas no Egito 2

O Egito e as Escolas de Mistérios Secretos

Nos templos do antigo Egito havia sempre um planejamento arquitetônico duplo e cada templo
possuía duas divisões: uma para o culto comum e outra para os Mistérios Secretos. Esta última
era reservada e localizada em uma área especial do templo. O Livro dos Mortos do antigo Egito
é na verdade o Livro dos Vivos, pois se referia à Iniciação.
Capa do Livro dos Mortos
O candidato após ter sofrido as provas da Iniciação ressurge como um novo homem ou (nova
mulher) e para conservar viva essa doutrina, os sacerdotes esperavam perpetuá-la realizando
cerimônias rituais nos templos e também em algumas ocasiões realizavam representações
públicas do drama simbólico, onde reviviam perante a plebe a lenda de Osíris, que era análoga
às representações dos mistérios da Grécia Antiga ou às representações da Paixão na Idade
Média. Estas encenações, porém não podem ser confundidas com os verdadeiros Mistérios,
que nunca se realizavam em publico e eram muito mais do que uma função teatral.

As representações populares eram simbólicas e sacras, porém não revelavam nenhum


segredo oculto. A celebração popular prestava-se a satisfazer a grande massa, Contudo as
práticas secretas eram reservadas aos egípcios educados espiritualmente e aos nobres
quando sentiam vocação e solicitavam admissão naquele círculo restrito.

Estes ritos secretos eram realizados em dependências especiais, isoladas e que estava a
cargo de um número seleto de sacerdotes chamados “hierofantes”.

Os textos hieroglíficos falam dos iniciados com sendo: “nascido duas vezes” e se permitia
acrescentar ao seu nome as palavras: ”Aquele que renovou sua vida”.

Quem eram esses Hierofantes que podia provocar tão grande transformação?

Com certeza eram os veneráveis guardiães desta memorável Escola. Os Sumos Sacerdotes do
Egito.
No Museu do Louvre em Paris, na galeria egípcia há um sarcófago do sumo sacerdote de
Mênfis, em cujo epitáfio se lê: “Penetrou nos Mistérios de todos os santuários (para ele não
havia nada oculto) e cobriu com véu o que havia visto”.
Sala de iniciação Quântico na Preceptoria Templária da Nova Ordem de Cristo na cidade
Quântica Salém.

Os hierofantes eram obrigados a manter esta extraordinária reserva para excluir os céticos e os
zombeteiros e para que não lançassem pérolas aos porcos. Seja como for, nem todos estão
preparados para enfrentar uma experiência desta envergadura.

Assim a Iniciação tornou-se um privilégio de uns poucos. Muitos batiam às portas dos templos,
mas em vão. Outros eram submetidos a uma série de provas que lhes diminuíam a vontade de
serem iniciados.

Desta forma pela seleção natural, a Iniciação era um privilégio único na antiguidade. Todos os
que passaram por aquelas portas pertenciam a uma sociedade secreta que reunia um número
de mulheres e homens escolhidos, cujo dever era trabalhar entre as massas profanas com
objetivo sublime, alicerçado em um conhecimento profundo.

O grande alvo dos iniciados egípcios era o autodomínio. O Faraó cumpria um ritual de
purificação e levava um avental triangular preso à cintura com o que cobria os órgão sexuais,
peça que tem o mesmo simbolismo na atual Franco-Maçonaria. Contudo as grandes Iniciações
não estavam limitadas apenas ao Egito. As mais remotas civilizações herdaram também essa
sabedoria de uma civilização ainda mais antiga: a Atlântida. Como estudamos na monografia ½
.Os sábios da Atlântida prevendo a destruição e afundamento desta acharam por bem preparar
um novo lugar para os escolhidos. Então levaram consigo os mais seletos, ainda que a
Atlântida estivesse no apogeu, porque estes seres escolhidos costumavam preparar novas
nações muito antes que as antigas desaparecessem. Antes mesmo do cataclismo, grupos de
homens da sabedoria antiga emigraram das Américas para o Egito , África, Europa e Oriente.

Quase todos os povos de todas as raças antes da era Cristã possuíam sua instituição e
tradição nos Mistérios, entre eles os Romanos, os Celtas, os Druidas, os Gregos, os Cretenses,
os Sírios, os Hindus, os Persas, os Maias, os Astecas, os Índios Norte Americanos e os povos
do Oriente.

Osíris personifica a imagem do divino no homem; Osíris é a lua e o sol, a energia dupla
original. – a ressurreição de Osíris representa o restabelecimento da dupla em sua primeira
integridade. Esta mesma dualidade é encontrada na China, no ying e no yang e também na
alquimia (enxofre e sal). Seu lendário retalhamento em quatorze pedaços simbolizava o atual
retalhamento espiritual do homem, cuja harmonia foi quebrada; sua razão foi divorciada de
seus sentimentos e os propósitos desencontrados os jogaram de um lado para o outro. Assim
também a história de Isis ao recolher os fragmentos esparsos do corpo de Osíris renovou-lhe a
vida, simbolizando a reintegração e a perfeita harmonia, em que o espírito e o corpo se movem
em perfeito acordo e a razão paralela aos sentimentos – o retorno à primordial unidade. Osíris
é a contração de OSOR + ISIS no Panteão Egípcio.

Osíris conservava a Supremacia. Isis era a grande deusa velada, mãe da Sabedoria. A Eva da
filosofia Criada por Moisés.

Hoje profanos pensam como puderam os antigos egípcios acreditar nestas divindades
paradoxais, nesses barcos sagrados que transportavam para o céu os favoritos dos deuses!
Certamente estas divindades estavam longe de ser uma ficção. No Universo infinito há lugar
para seres superiores aos homens, que continuam vigiando o mundo que lhes foi entregue aos
seus cuidados e fiscalizando o progresso e a evolução da humanidade.

Abidos foi a primeira sede da religião de Osíris e também a primeira Grande Loja dos ritos
secretos; os progenitores da primitiva Franco-Maçonaria.

Podemos considerar os antigos egípcios como seres super-humanos que custodiam a


evolução do Universo e dirigem o destino oculto dos povos e buscando encaminhar todos os
seres à finalidade última da criação – o homem perfeito – “o Homem Cósmico”. Ou o
Homoespiritualy.

OS RITUAIS NOS TEMPLOS DO ANTIGO EGITO


Quadro Retrato de Faraó do Artista Plástico Maxuel Rodrigues que representa está linhagem
de Reis Faraós Brancos e Nórdicos . Exilados de Capela na Terra.

Ramses II e sua esposa Nefertari


Imagem Múmia do Faraó Nórdico Ramsés II com seus cabelos ruivos.
Nefertari Rainha esposa de Ramsés II

Estando Ramsés II e sua esposa Nefertari participando do


Festival de Opet , XVIII Dinastia - Tebas

Como é de nosso conhecimento os Antigos Egípcios eram muito ligados ao oculto e a


adoração de Deuses e Deusas que por muitas vezes representavam formas da natureza ou
expressões da mesma.
Os templos eram mantidos por Sacerdotes. Pessoas especialmente treinadas nas chamadas
“Escolas de Mistérios” e também instruídas em diversas áreas como escultura, pintura e escrita
e outros.

Os rituais nos templos eram realizados de acordo com cada Deus. As evidências arqueológicas
que nos restaram foram a do ritual realizado em honra ao Deus Amon que se realizava na
cidade de Tébas, atual Lúxor.

O Deus era mantido longe dos olhos do público em geral, somente os sacerdotes e o faraó
tinham acesso ao recinto sagrado do Deus.

Alguns manuscritos nos contam que para fazer parte destes rituais, os sacerdotes deveriam se
banhar no lago sagrado, especialmente construído para este fim no interior dos templos. Seus
corpos deviam estar livres de pelos, portanto todo o corpo era raspado, incluindo a cabeça e os
mesmos usavam vestimentas brancas de linho puro.

Os rituais eram realizados pelo menos duas vezes por dia: ao amanhecer e ao entardecer,
onde incensos eram acesos, tochas iluminavam o recinto com pouca luz e a estátua do Deus
era então banhada e untada com óleos aromáticos especiais trazidos de terras distantes e
preparados previamente de forma ritualística pelos sacerdotes.

Alguns sacerdotes eram também escribas, e ficavam encarregados de tomar notas de todo o
ritual.

Havia ainda os sacerdotes cantores, aos quais eram dada a função de realizarem cânticos
especiais para os rituais.

Os sacerdotes podiam casar-se, se bem que os Altos Sacerdotes geralmente não o faziam,
dedicando-se somente aos trabalhos nos templos, porém não podiam manter relações sexuais
nos dias em que fossem participar certos rituais específicos.

Além dos rituais feitos por sacerdotes existiam os rituais feitos por sacerdotisas para
determinadas Deusas como Isis e Hathor.

Os rituais feitos pelas mulheres eram semelhantes, porém as mulheres não necessitavam
depilarem-se totalmente, no entanto, estas não podiam participar de nenhum ritual quando
estavam em seu período fértil.

Apenas uma vez ao ano era permitido que o povo visse o Deus. Isso ocorria durante o festival
conhecido como Festival de Opet, no caso de Deus Amon, quando o Deus era transportado em
uma barca sagrada pelo Rio Nilo para encontrar-se com sua esposa a Deusa Mut no templo de
Karnak.
Muitos atributos dos antigos rituais egípcios estão nos Rituais da Nova Ordem de Cristo e
também permanecem vivos em Sociedades Secretas atuais, mantendo assim um legado
importante da humanidade, criado há mais de 3.500 anos.

O Batismo é um ritual gnóstico e pagão do Egito Antigo?


O batismo nas águas é um ritual egípcio dedicado a Deusa Isís, que durante o ritual é
representada por uma pomba branca. Este ritual já era praticado, pelo menos, 1400 anos AC,
no Egito e era parte do ritual de "feitura de reis" onde o espírito do faraó morto( o KA ) iniciação
no mundo quântico o novo faraó. O ritual era marcado pelo aparecimento de uma pomba
branca (o espírito de Isis).
Esse ritual está descrito com clareza no "Livro dos Mortos" e nos "Textos dos Sarcófagos".

INICIAÇÃO EGÍPCIA 2ª PARTE

Depois das preces que eram feitas sobre o iniciado, após haver chegado ao termo de suas
provas, começa a verdadeira iniciação. Ela se fazia no interior dos templos. O novo adepto
assistia às cerimônias e seu simbolismo era-lhe revelado.

Ele sabia porque Isis sentada tem um livro, porque Isis de pé,m conduz o sistro; porque Anúbis
tem a cabeça de chacal e Thot a de íbis.

Começava a aprender os pequenos e grandes Mistérios de Isis.


O iniciado recebia a noção de um Deus único.
A última experiência que o devia conduzir à luz absoluta, mas esta luz não se manifesta senão
àqueles que são mortos para as coisas do mundo.

Eis porque esta experiência tinha lugar em um sarcófago.

O adepto era colocado em um sarcófago aberto , ou na cama iniciática de Anubis e devia


passar toda a noite em meditação e prece. Deixavam-no inteiramente só neste leito funerário,
no meio das mais expressas trevas e, apesar disso, o quadro deste abandono era de tal modo
triste e sinistro que ele sentia o espanto deslizar sobre si mesmo e gelar a sua vontade. Era um
momento cruel em que era necessário fazer brilhar o domínio que tinha adquirido sobre as
suas impulsividades.
Dominava o seu espanto e, no silêncio absoluto, em tudo semelhante à morte, pedia a
iluminação.
Certamente sentia a sua força vital abandonar o seu corpo; porém, que importa o corpo àquele
que sabe que é apenas o invólucro transitório de um ser quase divino?

No Livro dos Mortos vimos que, segundo o julgamento que sucede à morte, o justo estava livre
das cadeias terrestres e se identificava ao seu Deus, vindo a ser o próprio Deus, o próprio
Osíris.
Era o mesmo para o sábio que passasse esta experiência do sarcófago. Isto não era a morte,
mas a própria vontade do adepto que o desprendia de seus liames terrestres.

O adepto entrava vivo no túmulo e saía vivo, mas tendo penetrado antes na Luz de Osíris. É
neste momento de desprendimento supremo que a revelação lhe é feita; era uma verdadeira
morte; uma verdadeira renascença!
O sarcófago e ou a cama iniciática sob o seu terrificante simbolismo, era encarregado de
simular a morte do corpo físico e o renascimento do espírito sobre um plano superior. Era o fim
do ciclo. Era uma vida inferior que terminava para que a alma pudesse romper no esplendor da
verdade.

Saído logo do túmulo, na manhã desta noite mística, o iniciado renascia para uma vida
espiritual mais elevada; recebia um novo nome; era iniciado em uma ordem superior. Tinha
conquistado a coroa sacerdotal.
Compreendia então, perfeitamente este enigma da Esfinge, que lhe tinha dito primeiramente a
necessidade de, Saber, Querer, Ousar e Calar. Tinha adquirido as ciências e, sobretudo, a
ciência do invisível; a sua vontade bem dirigida, tinha vencido as suas impulsividades; sabia
Ousar apesar do medo, com a medida que convém àquele que sabe combinar o seu esforço
conforme os efeitos a produzir. Tinha perdido esta glória vã que conduz a revelar os segredos
iniciáticos para mostrar o seu saber. Era aguerrido contra os inimigos, tanto exteriores como
interiores.
A vida suprema estava começada e o iniciado compreendia agora a fórmula que o tinha
surpreendido tanto no limiar dos caminhos iniciáticos:

“Quem fizer o seu caminho só e sem olhar para trás, será purificado pelo Fogo, pela Água e
pelo Ar; e, se puder vencer o medo da morte, sairá do seio da terra, tornará a ver a luz e terá o
direito de preparar a sua alma à revelação dos Mistérios da grande Deusa Isis”. Morto
voluntário e temporariamente por um poderoso esforço de sua vontade dominada, via cair o
véu de Isis, e esta inscrição também não era mentirosa. Ele não tinha tocado o véu da Deusa
senão tornando-se imortal, unido a Deus desde esta vida; o véu ficava intangível à mão de
todos os mortais. O livro era-lhe aberto; lia com embriagues, como o viajante que descobre
uma fonte e banha o seu rosto para fazer penetrar a sua frescura no mais íntimo dos poros.
Todo o véu cai diante dos olhos do espírito livre; não há segredos nem barreiras para o
verdadeiro iniciado.
Apuleio, como testemunha do mistério que era exigido aos iniciados, do segredo ao qual se
ligavam pela ameaça das penas mais temíveis; não era mais explícito no que concerne ao
começo e ao fim da iniciação:
“aproximei-me dos limites da morte, passei junto do solo de Proserpina, e voltei através de
todos os elementos. Ao meio da noite, vi o sol brilhar no seu ofuscante clarão; aproximei-me
dos deuses do inferno, dos deuses do céu; eu os vi, pois, face a face, eu os adorei de perto.
Eis tudo o que posso dizer, e, posto que os vossos ouvidos tenham percebido essas palavras,
estais condenados a deixar de compreende-las”.

Eis aí tudo o que veio ou um pouco aproximadamente sobre as iniciações do Egito.

Pesquisas permitiram descobrir, metido na areia do deserto, a 40 metros da Esfinge de Ghizeh,


um Templo de granito ou templo da Esfinge. Sobre este Templo, Al. Gayet diz: “Nenhuma
inscrição; nenhuma pintura; nenhum baixo relevo; nada indica o destino deste velho santuário.
Não é de se supor que isso possa ser o Templo de Osíris, mencionado no monólito de
Khoufou. Era o templo de Hor-m-Khout – da Esfinge? Qual seria este Templo? Qual poderia
ser o seu uso?”. Não poderia haver nisso um caso fortuito; o sacerdócio egípcio não deixava
fazer coisa alguma ao acaso.
Só as escavações que continuam poderão esclarecer alguma coisa sobre os traços do mais
prodigioso passado da humanidade.

Porque, como vimos, salvo as palavras de Plutarco e as insinuações de Apuleio, muito pouco
nos veio dos Mistérios de Isis e de Osíris.

Muitos Gregos entre os mais ilustres, vinham estudar a sabedoria à sombra da Esfinge.
Entretanto, é verossímil que destas cerimônias iniciáticas nascessem os Mistérios de Eleusis,
que Orfeu, segundo a tradição, adaptou ao gênio plástico da Grécia.
Em nossos dias, a Maçonaria afirma ter do antigo Egito as suas provas iniciáticas, reduzidas a
fórmulas e símbolos que não são sem grandeza.

Em todo caso, aquele que quer vir a ser Templário Maçom da Nova Ordem de Cristo deve
passar pela provas do Fogo, da Água e do Ar, mesmo a da morte como o iniciado de Isis.

Outras instituições também buscaram no antigo Egito os seus rituais iniciáticos.


Em todos os tempos, os símbolos, muito idênticos, velaram os mesmos ensinamentos.

Ainda hoje, aqueles que desconhecem as origens iniciáticas, acreditam que os vários rituais
que se praticam em diversas instituições são secretos e devem continuar assim. Não são
secretos há mais de 3.000 anos, somente os pesquisadores e estudantes buscadores sabem
que os rituais iniciáticos se originaram milênios de anos atrás, com a sabedoria vinda da China,
Índia, Egito e de outros lugares como veremos em seguida.

Os Centros de Iniciação do Antigo Egito

A antiga cultura egípcia remete-nos a certas perguntas muito bem colocadas por Lucien Lamy,
ao falar dos mistérios egípcios:

· Como descrever o indescritível?

· Como demonstrar o indemonstrável?

· Como exprimir o inexpressável?

· Como fixar o instante fugidio?

Quando o dualismo não se manifestava no tempo e espaço havia apenas uma unidade: dia e
noite, sim e não, vida e morte, alto e baixo, luz e sombra coexistiam em uma só presença no
mar cósmico, chamado pelos antigos egípcios por Nun. Nun era incompreensível, único e
inerente ao Todo. Esta era a introdução ministrada ao neófito nos centros iniciáticos de
Heliópolis, Mênfis, Hermópolis e Tebas, acerca da criação.

Grandes mistérios transitavam entre o invisível e o visível, a partir do Nun incompreensível. A


multiplicidade que conhecemos neste mundo material originava-se no Nun.

O criador possuía o impulso natural de conhecer a si mesmo. Com a realização de sua própria
consciência houve a manifestação do poder original do coração: o khepri (escaravelho), que se
transforma triplamente enquanto ovo, larva e ninfa, antes de alcançar sua maturidade e tornar-
se no ser alado que é.
Os hieróglifos utilizados para relatar a história mítica dos centros iniciáticos do antigo Egito
abrem a possibilidade de diversas interpretações. Revelam facetas diferentes do ciclo cósmico.
O mais antigo texto religioso conhecido são os chamados “Textos das Piramides”, que foram
encontrados nas câmaras mortuárias do sec. V e VI a.C. Os Textos das Pirâmides foram
gravados em pedras com o objetivo de facilitar a passagem do Rei após sua morte, em busca
de se tornar uma alma pura e luminosa: “Akh” .

Através de fórmulas mágicas é possível atrair os princípios funcionais ativos, chamados neterw,
que são os poderes cósmicos básicos e vitais dentro do universo. Estes poderes cósmicos são
entidades divinas, porém deve ser ressaltado que não são deuses. Esta cosmologia
apresentada nos textos das pirâmides é certamente anterior à formação cosmológica
conhecida dos Deuses do Antigo Egito.

RITUAL EGÍPCIO ROSA CRUZ


Imagem representando a Egregora Egípcia dos Ritos Rosa Cruz

O Ritual Egípcio Rosacruz é um dos rituais internos da Ordem do Lotus Negro. Este ritual tem
sua origem nos métodos cerimoniais da extinta Ordem Hermética da Aurora Dourada que
incorporou a alquimia em seus ensinamentos ocultistas. A ordem foi fundada em 1887, mas
ainda era intensamente ativa nas primeiras duas décadas do século XX e sua influência pode
ser percebida em muitas ordens esotéricas atuais. Ela exigia, para aqueles que desejassem
prosseguir em seus graus, que estivessem familiarizados com o simbolismo alquímico e, talvez,
que tivessem alguma experiência prática da Alquimia Mística cuja fórmula e operação são de
natureza espiritual e psicológica. De fato muitos negaram a validade da Alquimia Física ou
Artesanal, dizendo que ela é, puramente, o símbolo de uma operação interior que é de
natureza espiritual e psicológica. A Alquimia Artesanal é a arte de transformar metais de base
em ouro. Entretanto para o Alquimista Místico o ouro é o material simbólico de uma realidade
espiritual simbolizada pelo Sol de Luz. O ouro é o metal perfeito entre todos os metais – a
forma mais exaltada do reino mineral. É, de fato, o alfa e o ômega do reino mineral.

A grande Obra Alquímica é a verdadeira transmutação dos metais onde o alquimista procura
remover de todos os metais básicos suas desordenadas imperfeições ou características
básicas para trazê-los ao seu estado de essência natural e transmuta-los no perfeito Ouro do
Sol. Para os antigos egípcios o Sol era o centro do cosmos e fonte de luz e calor, era também a
manifestação natural da própria Fonte Divina do Ser. Ou seja Sol era reconhecido não só pelo
seu poder físico, como também como símbolo do Verdadeiro Sol que é a Luz do Mundo, o Sol
do Ser que, no Ritual Egípcio Rosacruz, é representado por Osíris.

A ideia da transformação de metais em ouro, acredita-se estar diretamente ligada a uma


metáfora de mudança de consciência. O metal seria a mente "ignorante" que é transformada
em "Ouro", ou seja, sabedoria.
Projeto para Tela O Alquimista Egípcio do Artista Plástico Maxuel Rodrigues.
Quadro que fala da Alta Magia Cerimonial Alquimica.

(Alta) Magia Cerimonial


O Ritual Egípcio Rosacruz é um trabalho alquímico ritualista ou seja: baseado nos métodos do
cerimonial mágico. Nele apreciamos a Magia Cerimonial em seu mais amplo sentido.

“Incluídos nessa expressão (Magia Cerimonial) estão pelo menos três tipos distintos de
trabalho cerimonial, todos, porém, sujeitos a um único conjunto geral de regras ou governados
por uma única fórmula principal. A palavra "cerimonial" inclui rituais para iniciação, para
invocação dos chamados deuses e para a evocação de espíritos elementares e planetários. Há
também a enorme esfera de talismãs, e sua consagração e carga. Cerimonial é provavelmente
o mais ideal de todos os métodos para desenvolvimento espiritual, pois envolve a análise e
subseqüente estimulação de toda faculdade e poder individuais. Seus resultados são gênio e
iluminação espiritual.”
Israel Regardie

O ritual divide-se em três etapas. Na primeira delas ocorre a purificação do mago através dos
Quatro Elementos. Em cada estação ou quadrante uma divindade tutelar apropriada é invocada
por meio da formulação da forma astral e dos símbolos alquímicos adequados. Em seguida as
quatro forças elementais são então evocadas e recebem ordens para fluir através do mago,
visando purificar sua personalidade quádrupla, cada uma delas associada a um elemento. A
Astrologia (estudo da influência dos Astros na Terra) explica que tal como a Terra, o Ser
Humano também é constituído por quatro Elementos: Terra, Água, Ar e Fogo. A Terra e a Água
são elementos Yin (femininos), o Ar e o Fogo são elementos Yang (masculinos). Sabemos que
os Quatro Elementos estão também no corpo humano e que pela purificação de um objeto dos
quatro Elementos nós nos defrontamos com um quinto elemento que chamamos de Akasha, a
Quintessência e a Matéria-prima de nossa obra. No homem, este quinto elemento é chamado
de Espírito.

Como em todo ritual teúrgico, logo no início da cerimônia todas as forças e todos os seres são
cuidadosamente banidos a fim de deixar um espaço limpo e sagrado para a celebração da
cerimônia. Mas para esta esfera consagrada são chamadas todas as ordens de elementos,
compreendidas na divisão quíntupla das coisas. E é esta poderosa legião, purificando a esfera
do mago por consumir os elementos indesejáveis dentro dele, que é consagrada e abençoada
pela Eucaristia e pela descida da Luz refulgente.

No final da purificação ritual o mago assume a injunção de Eliphas Levi:

"Sê alerta e ativo como os Silfos, mas evita frivolidade e capricho. Sê enérgico e forte como as
Salamandras, mas evita irritabilidade e ferocidade. Sê flexível e atento às imagens como as
Ondinas, mas evita ociosidade e inconstância. Sê laborioso e paciente como os Gnomos, mas
evita grosseria e avareza. Deste modo desenvolverás gradualmente os poderes da tua Alma e
te capacitarás a comandar os Espíritos e os elementos.”

O Sol do Espírito - Osíris


1- Imagem temos uma pintura de Osíris dos Templos Egípcio , como um Rei Faraó Sacerdotes
de pele verde pois para os altos iniciados Egípcio Osíris era um Faraó alienígena.
2- Imagem temos o quadro Retrato de Osíris do Artista Plástico Maxuel Rodrigues , quadro que
pertence a coleção do Empresário Antônio Edezio .
Que fala do mesmo Osíris Alienígena com seu Kps que é ao mesmo tempo um capacete de
astronauta , e que divulga a filosofia cristica.

O ritual passa então para a segunda etapa onde o magista assume a forma astral do deus
egípcio Osíris, utilizando o conhecido método de “assunção da forma deus”. Osíris, em
simbolismo mágico, é a própria consciência humana, depois de finalmente purificada, exaltada
e integrada – o ego humano como se acha em posição equilibrada entre o céu e a terra,
reconciliando e unindo ambos. Os antigos egípcios acreditavam que pela repetida mistura com
a essência de um deus, a alma do mago é exaltada e sua personalidade elevada e purificada.

Osíris, o deus Sol, ligado à vegetação e a vida no Além, é sem dúvida o deus mais conhecido
da mitologia egípcia. Osíris significa muitos-olhos, um significado apropriado para representar
os raios do Sol, que veem tudo, tanto a terra quanto o mar. Ele é a deidade apropriada para
estabelecer o contado com o mundo divino dentro de nós, simbolizado pela letra hebraica Yod
que, neste ritual, corresponde a Osíris, a centelha divina que existe dentro de nós.

Este ritual é um verdadeiro psicodrama onde o operador (o magista) busca identificar-se com o
deus Osíris (Ausar em egípcio) que desce ao mundo subterrâneo ou Amenti (Região dos
Mortos) e vence a prova dos quatro elementos. O neófito, no Egito, em uma de suas provas,
quando ia ao país de Amenti, tinha que vencer inúmeros obstáculos, inclusive os dos “4
elementos”, se saísse vitorioso passava a um grau superior. Iniciar a jornada rumo ao nosso
sagrado ser requer o domínio completo dos quatro elementos que compõem a nossa natureza
e todo o neófito ou chela que busca-se muito compreender, aprender e estudar sobre os
mistérios que transcendem a matéria e o mundo das imperfeições humanas deveriam
inevitavelmente passar pelas quatro provas básicas iniciais; se saísse vitorioso poderia então
prosseguir seus estudos e cada vez mais se aprofundar nos mistérios insondáveis de Deus; se
fosse derrotado não poderia seguir por este caminho, pois a alma ainda era imatura para
ancorar em si as terríveis e divinas provas que se seguiriam mais adiante.

É importante ter em vista que Osíris é o marido de Ísis e pai de Hórus, ele é quem julga os
mortos na "Sala das Duas Verdades", onde se procedia à pesagem do coração ou psicostasia.
Ao identificar-se com Osíris o magista volta-se para dentro de Si mesmo como se olhasse sua
alma refletida no espelho. Ele entra em contato com seu Ser profundo e renova suas forças
espirituais. Em um estágio posterior (fusão com a divindade) ele ganha autoridade sobre as
forças dos Elementos.

A matéria prima do mago egípcio é a palavra falada (mantra) que, acrescentando-se ao gesto
(mudra), produz o ato mágico. Pelas fórmulas tornadas vivas, o mago encanta o céu, a terra, as
potências noturnas, as montanhas, as águas, compreende a linguagem dos pássaros e dos
répteis. O alvo é considerável: a recitação correta das fórmulas mágicas torna-o capaz de
aceder ao cortejo de Osíris e de fazer parte da confraria dos reis do Alto e do Baixo Egito, a
sociedade iniciática mas fechada que é possível conceber.
E que Seqenere foi um dos mestres portadores deste conhecimento

Em um ritual de iniciação da Aurora Dourada, um oficiente, ao mesmo tempo que assume a


máscara astral do deus, define a natureza dele afirmando:

"Eu sou Osíris, a alma de aspecto gêmeo, unida ao mais alto por purificação, aperfeiçoada por
sofrimento, glorificada através de provação. Vim de onde estão os grandes Deuses, através do
Poder do sagrado Nome."

As próprias divindades vêem-se obrigadas a obedecer às palavras de poder do mago:

" O vós, todos os deuses e todas as deusas, voltai para mim o vosso rosto! Sou o vosso
mestre, filho de vosso mestre! Vinde a mim e acompanhai-me... sou o vosso pai! Sou um
companheiro de Osíris, percorri o céu em todos os sentidos, explorei a terra, atravessei o
mundo intermediário seguindo os passos dos Iluminados veneráveis, porque detenho inúmeras
fórmulas mágicas."

O mago proclama-se eficaz pela sua boca, glorioso pela sua forma. Tendo cavado o horizonte
e percorrido o Cosmo em todas as direções, recolheu o ensinamento dos bem-aventurados.

A Fórmula Y H V H

O Ritual Egípcio Rosacruz é o primeiro de uma série de ritos de imersão na egrégora egípcia
através da Fórmula Yod He Vav He que são as quarto letras hebraicas "YHVH" que constituem
o Tetragramaton ou o Inefável Nome de Deus a que chamamos Jeová. O Tetragrammaton
contém uma fórmula complexa relacionada à união cósmica e à manifestação dos elementos.
Só depois de a criação se manifestar completamente que o termo IHVH é empregado para
designar "Deus" na Bíblia.

Assim temos que o Tetragramaton YHVH sintetiza os quatro elementos metafísicos: Yod=Fogo,
He=Água, Vau=Ar e o He final =Terra nessa ordem.

Os mistérios egípcios davam àquele que chegava a dominar os elementos e, portanto, o corpo
de Terra, Água, Ar e Fogo, a possibilidade de se tornar um Veículo de Luz, e como dizem os
textos egípcios, "de Vagar na barca de Rá rodeado pelos Seres Luminosos". Na terminologia
alquímica a Cruz, com hastes de mesmo comprimento, representa os quatro elementos
acrescida de um quinto (o Espírito ou Akasha) em seu centro.

Na versão egípcia do Tetragramaton temos:


Yod – Osíris (Fogo): Está ligado ao Espírito Masculino; princípio criador ativo; o Fogo Espiritual.
Corresponde ao Lingan de Shiva , ao bastão ou cetro do Tarô, e a Coluna Jakhin do Templo de
Salomão. Em alquimia é o enxofre. Na Kabalah é Chokmah.

HE – Isís (Água): A substância passiva; princípio produtor feminino; a Alma Universal;


corresponde a Yoni de Shakti, a Taça do Tarô e pela coluna Boaz do Templo de Salomão. Em
alquimia é o Mercúrio. Na Kabalah é Binah.

Vau - Hórus (Ar): A união fecunda dos dois princípios; a copulação divina; o eterno devir;
representado pelo caduceu e pela Espada do Tarô. Na Kabalah é Tipharet. Hórus o deus com
cabeça de falcão, sempre relacionado com a mente, às vezes é chamado de Senhor da Era de
Aquário. É um Ser alado e completo, contendo dentro de si o seu pai Osiris (Sol) e sua Mãe Ísis
(Lua). Hórus simboliza o Voo do Pensamento Divino, e também o SAG, “Sagrado Anjo
Guardião” ou “Eu superior”.

HE – Seth (Terra): O polo fixo, material, o mundo sensível e a criação concreta, os Ouros do
Tarô. Seth equivale ao Satã medieval ligado ao enxofre e ao chumbo. No mito egípcio Osíris,
um deus associado a vegetação e a umidade (aspectos essenciais a vida), é assassinato por
seu irmão Seth (Thífon em grego) que era associado ao calor e a aridez do deserto. Assim Set
representa o papel universal da oposição. Em alquimia é o Sal. Na Kabalah é Malkuth.

Yod He Vau He resumido na fórmula YHVH: as potências masculina e feminina unidas num
único nome - Yehovah - e que é impronunciável porque não pode ser falada. Esta é a palavra
silente, e seus efeitos são manifestados através de vibração. As quatro sílabas da palavra
representam o ternário, resumido na unidade.

A terceira etapa do Ritual Egípcio Rosacruz (reservado aos membros do curso de Alta Magia
do Lotus Negro)

Akhu é um termo egípcio para descrever poderes mágicos. Também pode ser traduzido como
“feitiçaria” ou “encantamento”, já que a palavra feitiçaria não existia para os egípcios antigos.
Eles acreditavam que podiam obter o controle sobre o poder dos deuses, espirítos de pessoas
falecidas, dêmonios, e forças da natureza.

A religião do Antigo Egito teve uma profunda e forte influência sobre as práticas de feitiçaria, de
fato, ambas existiram lado a lado em uma coexistência pacífica. Ou seja não existia religião
separada de magia para os egípcios.

Na verdade Religião e Magia não podem mesmo ser separadas uma da outra. Pode-se
imaginar um ritual sem irradiação mágica? Não é verdade que as Religiões Abraâmicas como o
Cristianismo, o Judaísmo e o Islamismo, embora, por vezes, se defendam disso, exercem uma
Magia sobre a alma humana, a fim de a submeter a realidades que nossos sentidos se revelam
incapazes de registrar?

Um estudo detalhado da religião egípcia antiga, nos fornece toneladas e inúmeras informações
importantes sobre as “proezas mágicas” que os sacerdotes egípcios realizavam com os
poderes que estes adquiriam dos deuses; no qual empregavam em seus feitiços.

Havia sacerdotes menos exaltados que trabalhavam com questões mais mundanas, como
encantos de boa sorte, controle de pragas ou poções de amor. Essa é uma parte inalienável da
sociedade egípcia antiga.

Ay vestido como Sumo Sacerdote realizando a cerimônia da abertura da boca Tumba da KV


62, 18ª dinastia
Fonte da imagem: Lionel Casson Ancient Egypt

Os Sacerdotes Egípcios não eram submissos a seus Deuses. Muito pelo contrário! Eles
ameaçavam a própria divindade, se esta não ajudasse em seus feitiços.

"Não vou dar-lhe óleo, não vou te dar gordura. Nem acenderei tua lâmpada; Em verdade, eu te
darei o corpo da vaca feminina e colocarei o sangue do touro macho em você e colocarei uma
parte sua nos testículos (?) do inimigo de Horus"
O Papiro Mágico Demótipo de Leiden, Londres.

Os Sacerdotes se indentificavam em seus rituais com o própria dinvindade invocada. E se


transformavam nela (assumindo a sua forma).

"Eu sou Montu a quem os deuses adoram (...) (sacerdote egípcio afirmando ser o deus
Montu)." - Deir el Medine 19ª dinastia, Ancient Egypt Magazine: Nove formas de magia

Os escribas egípcios redigiram milhares de páginas, reunidas em códices que os egiptólogos


classificam de “mágico-religiosas”. Neles encontramos fórmulas, encantamentos, recitações,
enunciados mágicos, para uso cotidiano e para finalidades especiais.

Existiam amuletos para diversas finalidades:


para proteção espiritual, para atrair prosperidade e riqueza, para obter poder, para afastar
influências negativas e a presença de espíritos ruins, para o amor. Os amuletos também eram
feitos para os mortos, para capacita-los e protege-los no pós vida. Algumas múmias tinham
dezenas de escaravelhos embalados em suas ataduras. Eles eram de grande utilidade para as
pessoas.

Vinte amuletos do Terceiro Período Intermediário até o Período Tardio, cerca de 1069-332 aC
Um egípcio médio sempre acreditava o poder da magia para resolver muitos dos problemas
mais comuns relacionados à saúde, amor, casamento, filhos, fantasmas e espíritos malignos.
Já na primeira fase das grandes dinastias egípcias, a arte de praticar magia e feitiços era
comum entre os cidadãos da realeza e os cidadãos comuns. Havia uma crença geral de que a
terra possuía uma relação muito próxima com o mundo dos mortos e com um número
incontável de seres que eram favoráveis e desfavoráveis para os homens.

Os antigos egípcios não faziam a separação - como é comum hoje - entre “magia branca e
magia negra”. Os sacerdotes podiam escolher livremente entre curar ou ferir alguém. Existiam
diversas fórmulas mágicas que podiam curar ou causar a morte de um inimigo e
encantamentos para conquistas amorosas. Eles também faziam trabalhos de magia para
aumentar a produção agrícola, curar doenças e outros males, obter sucesso, glória ou o amor
de um homem ou mulher.

A magia era uma rotina diária com objetivo de proteção física e espiritual, muitos utilizaram a
técnica da magia de forma destrutiva para controlar e atacar os inimigos. Quando realizavam
este tipo de magia, era comum utilizarem nomes escritos em potes de barros, figuras, estatuas,
e ícones metálicos. Que eram mais tarde queimados ou quebrados ou mesmo enterrados em
cemitérios.

Outros instrumentos populares usados para feitiços eram cabelo, unhas, pós e fluidos
corporais. Foram encontrados em escavações no egito também: bonecas de barro em forma
humana, perfuradas com pregos de ferro. Bastante similares aos famosos “Bonecos de
Voodoo”. As bonecas eram muitas vezes associadas as placas de maldição (Katadesmoi) no
qual eram frequentemente inscrito o nome da vítima.

Exemplo de feitiços egípcios:

Para prejudicar um inimigo pela água e pela terra:

“Um crocodilo contra ele na água. Uma cobra contra ele em terra. Ele fará algo contra si
mesmo. Em nenhum momento eu fiz nada contra ele. É Deus quem julgará.”

Inscrição no túmulo de Meni, 16ª Dinastia, em Gizé

"Kolossoi (Boneca mágica) ", do 4º Século, Egito"

Para conhecer coisas ocultas:


"........ Io, Tabao, Soukhamamon, Akhakhanbou, Sanauani, Ethie, Komto, Kethos, Basaethori,
Thmila, Akhkhou, me dão resposta sobre tudo sobre o que eu pergunto aqui hoje".
\Repete sete vezes

O Papiro Mágico Demótipo de Leiden, Londres.

Hoje em dia para obter acesso a materiais que falam sobre magia e feitiçaria egípcia, é só a
pessoa ter interesse em procurar livros, textos e artigos a respeito, com certeza irá se deparar
com uma lista infindável de conteúdo. A feitiçaria egípcia estava espalhada em tudo, escritas
em inúmeros locais: Sarcófagos, Papiros, Estelas e nas Pirâmides.

Não é necessário procurar muito longe: o tão famoso “Livro dos Mortos do Antigo Egito”; que se
encontra facilmente a venda; contém inúmeros encantamentos e feitiços poderosos, que eram
praticados pelos antigos egípcios.

Esta página ilustra o capítulo 125 do Livro dos Mortos, chamado "O Pesar do Coração".

Por exemplo no capítulo IV do Livro dos Mortos está escrito:

“E eis que recolhi esse poder mágico (eka) em todo lugar onde se encontra, em todo homem
no qual se encontra. É mais rápido que o galgo, mais veloz que a luz.”

Para os egípcios sem a magia, a sobrevivência da alma no pós-morte era impossível. As


fórmulas apropriadas fornecem àquele que se apresenta perante as portas da morte a coragem
e a ciência adequadas para franquear o obstáculo sem este ser aniquilado.

Feitiçaria Egípcia hoje

Apesar de a Feitiçaria Egípcia Antiga estar hoje em dia disponível a todos investigadores sérios
é necessário ter cuidado. Por existir um grande interesse do público em geral, em tudo que tem
relação com a cultura egípcia, livros é que não faltam a respeito. Muitos deles possuem
“invencionices” e “traduções equivocadas” sobre o assunto.

Por isso, recomendo ter bastante cautela e realizar uma pesquisa prévia sobre o autor. Os mais
confiáveis são os livros escritos por especialistas na área: egiptólogos, arqueólogos,
pesquisadores e professores.

Também é necessário estudos profundos de ocultismo para se colocar em práticas as fórmulas


mágicas dos antigos egípcios. Por se tratar de uma época arcaica, tão recuada no tempo,
torna-se necessário fazer as devidas adaptações a mentalidade ocidental. Também apesar de
a religião mágica do antigo Egito estar hoje extinta a egrégora está bem viva no astral e
mantêm seus guardiões invisíveis.

A egrégora de qualquer religião iniciática do passado acha-se carregada de enorme força


psíquica, ainda que seus representantes e devotos tenham desaparecido do plano físico. Assim
contatá-la seria o mesmo que tocar numa bateria elétrica. Exige-se conhecimento de causa e
só mesmo um ocultista ou espiritualista, que tenha um certo grau de desenvolvimento, tem
autoridade espiritual para capturar os contatos psíquicos destas “grandes organizações” do
plano interior e trabalhar sob a influência delas.

No Templo de Auset-Ka, será transmitido ensinamentos relativos a religião mágica do antigo


egito assim como os mistérios do sagrado feminino.

Esse texto faz parte do material do Templo de Auset-Ka filiada a Ordem do Lotus Negro,
nenhuma parte dele pode ser copiada sem

O LIVRO MÁGICO DO ANTIGO EGITO III

Estes fatos são desconcertantes para a nossa mentalidade moderna, que associa a magia aos
videntes das festas populares ou às práticas mais aberrantes.

O mágico, na civilização do Antigo Egito, é uma personagem


pública que faz parte do universo ”normal”. O que seria ”anormal”, seria viver sem magia; por
outras palavras, com os olhos e os ouvidos fechados.

Apto para as mais altas funções, o mágico ocupa um lugar importante na corte do faraó.

Nas aldeias, os mágicos locais, detentores de segredos técnicos por vezes muito úteis para o
bem-estar de todos, são pequenos senhores muito escutados e consultados a qualquer
propósito pela população.

Possuem o saber sem o qual cada um se sentiria em perigo.

Como sacerdotes, os mágicos recebem uma iniciação sacerdotal. Os que ocupam o cimo da
hierarquia são submetidos a um modo de vida que Porfírio evocava nestes termos:
”Pela contemplação atingem o respeito, a segurança da alma e a piedade; pela reflexão
atingem a ciência; e pelas duas ascendem à prática de costumes esotéricos e dignos dos
tempos de outrora”.

Não esqueçamos que o chefe dos mágicos é o próprio faraó, que transporta as coroas
carregadas de magia, a mais concentrada e eficaz. É a entrada no conhecimento que autoriza
o mágico a declarar: ”Eu sou o mestre da vida cuja vida se renova eternamente, e o meu nome
é Aquele que vive dos ritos”.

Como kherí-hebet, título que significa ”aquele que está encarregado do livro dos rituais”, ele lê
em voz alta os textos sagrados, dando-lhes uma animação mágica que os torna plenamente
eficazes.

Era nas salas secretas da Casa de Vida que o mágico se iniciava na leitura e na compreensão
desses textos utilizados nas cerimônias públicas e privadas.

Existia uma Casa de Vida perto de cada grande templo, de tal modo que em nenhum ponto do
território faltavam especialistas responsáveis pela primeira das ciências do governo: a prática
dos rituais.

Algumas figuras se destacam no corpo oficial dos mágicos, nomeadamente a do grande


sacerdote de Heliópolis, cujo título egípcio, uer mau, significa ”grande vidente” ou ”aquele que
vê o (deus) grande”.

A sua vestimenta ritual é uma pele de fera ornada de estrelas, da qual se poderá encontrar
uma longínqua analogia no manto cósmico usado pelos reis de França nas cerimônias da
coroação.

O sumo sacerdote de Heliópolis, ”chefe supremo dos segredos do céu”, é o guardião da mais
antiga tradição solar e de uma magia de Luz que vela pelo renascimento quotidiano da força da
vida. Com efeito, sem a aplicação da magia o Sol não se levantaria em cada manhã.

Igualmente mágicos, os sacerdotes da deusa leoa Sekhemet são especialistas da medicina e


da cirurgia.

Práticos e conjuradores, a sua gama de competências vai da mais banal picadela de inseto ao
mais grave traumatismo. Os seus êmulos mais modestos são curandeiros de aldeia, aptos a
praticar os primeiros socorros.
A comunidade iniciática dos construtores de Deir el-Medina, a quem se deve a maior parte dos
templos e dos túmulos do Império Novo, tinha contratado um encantador de serpentes e de
escorpiões de modo a poderem ser evitados eventuais incidentes.

A magia é indissociável das atividades que classificamos de "artísticas”.


As tocadoras de sistro, os dançarinos, os músicos (masculinos e femininos) que faziam parte
do pessoal dos templos, não existem para sacrificar ao prazer estético mas sim para banhar a
alma das divindades com eflúvios harmoniosos para poderem continuar a velar pelo equilíbrio e
serenidade dos homens.

Nada é gratuito no mundo mágico do Antigo Egito, onde tudo é jogo de correspondências
subtis que só os iniciados na magia podem perceber.

Como se tornar mágico? A esta questão essencial, não se pode responder com um ”modo de
emprego”.

A prática mágica não é aprovada com um diploma nem julgada por meio de exames. O saber
moderno, quase inteiramente codificado, não tem, infelizmente, em conta a experiência vital.
Tal não era o caso em civilizações como a do Egito.

Existe, evidentemente, um método para se tornar mágico. Mas esse método não é exposto de
uma maneira racional. Os textos não o deixam na sombra, antes apelam ao nosso sentido
intuitivo e à nossa inteligência do coração mais do que às nossas faculdades de dedução e
análise.

O capítulo 261 dos ”Textos dos Sarcófagos” intitula-se ”Tornar-se Mágico”. Eis o seu conteúdo.
O adepto dirige-se aos mágicos que estão em presença do Mestre do universo. Pede-lhes
respeito na medida em que os conhece, dado que eles lhe guiaram os passos.

Não é ele aquele que o Único criou antes que fossem instituídas as duas refeições na Terra, o
dia e a noite, o bem e o mal, quando o Criador abriu o seu olho único, na sua solidão? O
mágico apresenta-se como aquele que maneja o Verbo. É filho da Grande Mãe, daquela que
pôs o Criador no mundo, desse que no entanto não tem mãe! O pai dos deuses é o mágico em
pessoa. É ele que os faz viver.

Estranho texto, na verdade. Nada há de baixamente técnico nessas páginas, mas é um


verdadeiro tratado de metafísica e de espiritualidade que traz à luz um processo de criação.
Únicas indicações práticas: o adepto manteve o silêncio durante a cerimônia de entronização,
curvou as costas, sentou-se em presença dos mestres qualificados de ”touros do Sol”. Eles
reconheceram-lhe a dignidade de ”possuidor de potência” e de herdeiro do Criador.

O adepto veio tomar posse do seu trono e receber as marcas da sua função. Pertence-lhe o
que veio à existência antes dos deuses. Também lhes ordena que desçam dos céus e venham
ter com ele como sinal de deferência.

A aquisição da qualidade de mágico resulta de uma entrevista com os mestres dessa matéria
que julgam o candidato sobre os seus conhecimentos esotéricos, muito mais do que sobre a
sua aptidão prática, que será desenvolvida posteriormente. Tal como o morto, ao aceder ao
estado de ser iluminado (o akb), reencontra a vida no seu princípio, também o adepto
consegue, do mesmo modo e enquanto vivo, comunicar com a Luz da origem, contendo a
magia na sua verdadeira pureza.

Primeira revelação feita pelos mestres: qualquer problema humano que se ponha ao mágico
tem um modelo no mundo divino.

O mesmo acontecimento foi produzido à escala cósmica antes de ter uma repercussão
terrestre. Eis a razão por que o mágico deve conhecer a genealogia divina, a teologia, os
diversos relatos que dizem respeito à criação do mundo. Nisso encontrará todas as soluções.
Identificando-se com os quatro pontos cardeais, o adepto torna-se Cosmos.

Excelente método para conhecer as suas leis, captar as potências invisíveis e dirigi-las - pelo
menos parcialmente - à sua vontade. No momento do ritual de investidura, o mágico é
despojado do seu ”eu”, da sua visão demasiado pessoal do mundo, para permitir que o
Cosmos o penetre.

As potências invisíveis manifestam-se sob a forma de gênios bons ou maus. O adepto tem de
os confrontar. Mais ainda, identifica-se com eles, o que é o melhor meio de os conhecer e de
adquirir .

É conhecido um ato de nascimento iniciático de um mágico, assim relatado (Papiro mágico de


Leiden, 55): ”Eu sou a face do Carneiro. Juventude é o meu nome. Nasci sob a venerável
Perséia em Abidos. Sou a encarnação do grande nobre que está
em Abidos a saber, Osíris, sou o guardião do grande corpo (de Osíris) que está em Uupek”
(lugar sagrado de Abidos).

Quer dizer que o adepto participou na reconstituição do corpo de Osíris disperso, provando
assim as suas capacidades, antes de se identificar perante o deus ressuscitado o máximo de
potência mágica. Poderá lutar contra os gênios resolutamente maléficos, extirpá-los do corpo
de um doente.

Quando os gênios malignos atacarem um humano, uma cidade, um campo protegido por um
mágico de qualidade, terão de se haver com um adversário de respeito.

O mágico age invocando uma potência que lhe é superior e graças à qual ele se torna eficaz. A
fórmula típica dos textos mágicos revela-nos a forma: ”Não sou eu que digo isto, não sou eu
quem o repete, mas é o deus que o diz, e é seguramente o deus que o repete”.

Não é pois o mágico que fala, mas sim a potência divina através dele. Na luta do ”bem” contra
o ”mal”, não há o afrontamento de um humano contra ”alguma coisa” extra-humana ou super-
humana, mas sim um duelo entre forças sobrenaturais, algumas delas positivas, encarnando-
se no espírito e no corpo de um mágico. O próprio paciente, quer se trate de um doente a curar
ou de um ”médium a manipular”, é identificado com uma divindade que não pode ser destruída.
Que melhor segurança para escapar a uma sorte demasiado cruel?
Apuleio (escritor latino, 125 d. C.), o autor de O Asno de Ouro, notável romance iniciático no
qual se evocam os mistérios de Ísis e Osíris, era um mágico de nomeada. Na sua obra, relata o
encantamento de Lucius, transformado em burro, tendo de percorrer um longo caminho antes
de recuperar a forma humana. Só a iniciação nos mistérios o libertará da prisão
da sua animalidade.

Apuleio foi perseguido pelas autoridades judiciárias do seu tempo e acusado de feitiçaria num
processo público, tendo de pôr à prova todas as possibilidades da arte da oratória para escapar
a uma condenação.

Apuleio nada ignorava da magia egípcia. ”É”, escrevia ele, ”uma arte agradável aos deuses
imortais, uma das primeiras coisas que se ensina aos príncipes”.

De fato, o faraó, na sua ”educação” ritual, é identificado magicamente com as divindades.

Àquele que se torna mestre em magia, é declarado ritualmente: ”Misturas-te com os deuses do
céu e não é possível estabelecer diferença entre ti e um deles. O teu corpo é Atum (o Criador)
para a eternidade”. Não seria nada fácil encontrar melhor para afirmar que o mágico acede às
mais altas esferas do espírito. Ali se impregna de poder a fim de ser um interlocutor qualificado
das forças do Cosmos. É de resto um ”cosmonauta” antes de estes existirem, explorando
universos desconhecidos após uma longa preparação física e psíquica.

O resultado desta aventura foi piedosamente recolhido nos textos de diversos livros:

”Não há em mim nenhum membro privado de deus”, explica o mágico, ”Tot é a proteção de
todos os meus membros. Eu sou Ré de cada dia (...) os homens, os deuses, os bem-
aventurados, os mortos, nenhum nobre, nenhum sujeito, nenhum sacerdote, poderiam
apoderar-se de mim”.

Para dissipar qualquer ambiguidade, cada parte do corpo do mágico é formalmente identificada
com a de uma divindade. Por exemplo, a cabeça é a de Atum, o olho direito é o do mesmo
Atum quando ele dissipa o crepúsculo, o olho esquerdo é o de Hórus que desalinha o dia da
Lua nova quando se corre o risco de se produzir uma má mudança de Lua, as narinas são as
de
Tot e de Nut (a deusa do Céu), a boca é a da Enéade de Atum, companhia de nove divindades
que rege o Cosmos, os lábios são os de Ísis e de Néftis, os dedos são serpentes de lápis-lazúli,
as vértebras são os ossos das costas de Geb, o deus da Terra...

...o ventre é o de Nut, os pés são as abóbadas das plantas dos pés de Chu, o deus do ar
luminoso quando atravessa o mar.

Conclusão: ”Não há nele membros que sejam privados de deus que porá a sua chancela sobre
o que ele traçou, dado que os amuletos de Heliópolis lhe são aplicados”.
Esta frase enigmática merece um comentário. Colocar uma chancela, para o egípcio, é
inscrever o divino no real. Os selos reais são conhecidos desde a I dinastia.

Mais tarde, os mais célebres terão a forma de um escaravelho,


símbolo do ”devir”. Por outras palavras, quando o rei toma uma decisão e a sela, está
consciente do seu ”devir”, das consequências dos seus atos.

Em magia, essa tomada de consciência é absolutamente necessária para não se extraviar.

A aplicação dos ”amuletos de Heliópolis” corresponde a um momento primordial da iniciação do


mágico. Reconhecido como apto para as suas funções, vê o seu corpo revestido das insígnias
de poder que o Mestre mágico presidindo à cerimônia maneja.

Os amuletos são ditos ”de Heliópolis” porque esta antiga cidade do Sol era a capital da magia.
São também colocados sobre a múmia para a tornar incorruptível.

É de resto um dos sentidos profundos da mumificação: identificar um despojo mortal com um


corpo imortal para que a alma, munida com esse suporte, penetre no Além em país conhecido.

Todo o morto mumificado segundo os rituais torna-se um mágico capaz de ressuscitar. O


egípcio não confia na simples crença para franquear o obstáculo do nada. O conhecimento
parece-lhe ser um melhor caminho.

Quando o mágico volta o seu olhar para o céu, vê Ré, o deus da Luz. Quando volta o olhar
para a terra, vê Geb, príncipe das divindades e deus da Terra. Essas duas divindades ajudam-
no a conjurar o mal.

O concurso de Ré é especialmente precioso: graças à Luz divinizada, ele vê tudo e dissipa as


trevas.

Ré tem o poder de mudar a morte em vida. Repete essa operação mágica em cada manhã, no
lago de chamas, no momento de um combate encarniçado contra os seus inimigos que tentam
impedir que a Luz dê de novo a vida.

O mágico também trava essa guerra contra as potências das trevas. Em primeiro lugar no
momento da cerimônia de iniciação, depois na sua atividade quotidiana. Tem necessidade da
Luz divina para ser aquele que ilumina o Egito, as Duas Terras, vermelha e branca, que rejeita
a obscuridade para se tornar o touro das montanhas do Oriente e o leão das montanhas do
Ocidente, aquele que percorre em cada dia as extensões celestes.

Quando abre o olho, a luz surge. Quando o fecha, a noite estende-se sobre o mundo. Os
deuses ignoram o seu verdadeiro nome.
Identificado com a luz que viaja ao longe, o mágico liberta a estrada do Sol para que ele possa
seguir em paz. Colabora portanto na obra solar de cada dia e na regeneração da humanidade.

Segundo o Antigo Egito, o estado de ser mais perfeito que a via iniciática coroa, é akh, a
personalidade luminosa, irradiante, de eficiência sobrenatural.

O corpo pertence à terra, o akh pertence ao céu. É este ser iluminado que Ré revela ao mágico
capaz de contemplar o Sol, de descobrir o divino contemplando o astro diurno. Muito mais
tarde, serão qualificados de ”iluminados” aqueles que tiverem recebido a iniciação; hoje esse
termo tornou-se pejorativo. Ser-lhe-á preferido o de ”Filho da Luz”, expressão egípcia que
caracteriza o faraó designando-lhe o seu verdadeiro pai e conferindo-lhe a dimensão
sobrenatural da sua função.

O mágico astrólogo A astrologia egípcia é um dos campos de pesquisa mais difíceis e menos
explorados.

”Não há talvez país”, escreve Diodoro de Sicília falando do Egito, ”onde a ordem e o movimento
dos astros sejam observados com mais exatidão do que no Egito.
Eles” (os astrólogos) ”conservam há já um número inacreditável de anos registros em que
essas observações são consignadas. Neles se encontram informações acerca da relação de
cada planeta com o nascimento dos animais e sobre os astros cuja influência é boa ou má.

No túmulo de Osímandias, em Tebas, havia no terraço um círculo de ouro de 365 côvados de


circunferência, dividido em 365 partes; cada divisão indicava um dia do ano e ao lado estava
escrito o levantar e deitar naturais dos astros, com os prognósticos que os astrólogos egípcios
fundamentavam no exame dos dias”.

O zodíaco de Dendera, documento célebre que mereceria uma interpretação aprofundada, não
é o único testemunho da astrologia egípcia que, na Época Alta, se centrava essencialmente na
figura do faraó.

Os horóscopos individuais só são atestados tardiamente. Mas o mágico sempre se preocupou


com as relações entre a sua ação e as disposições cósmicas.

Segundo o capítulo 144 do ”Livro dos Mortos”, ele toma em consideração a posição das
estrelas no céu. Em silêncio e no segredo, consulta os livros de astrologia, apenas acessíveis a
iniciados de longa data.

Contrariamente ao que hoje se passa, a astrologia não é facultada a profanos. Mantém-se


ciência de templo, que só mãos peritas e espíritos responsáveis manejam.

Graças ao conhecimento das leis astrológicas, podem os bem-aventurados circular à sua


vontade no céu, na Terra e no império dos mortos. Acompanha-os o espírito do mágico.
Quando faz as suas observações do céu, o mágico grava sete vezes as suas pegadas no solo.
Recita sete vezes fórmulas mágicas em honra da Coxa, quer dizer, da Ursa Maior, orientando-
se para Norte, para o eixo do mundo.

Os conhecimentos astrológicos são um dos suportes necessários ao ato mágico. A


familiaridade com os astros é indispensável para utilizar as forças do Cosmos, a ponto de
poder capturar a Luz e agarrar bem a Lua com as mãos, ou, por outras palavras, dominar a sua
influência em vez de a suportar.

MAÇONARIA - 042 - ORIGENS INICIÁTICAS 6.5 - O EGITO - OS MISTÉRIOS DE ISIS E DE


OSIRIS - A INICIAÇÃO - 1ª PARTE 6.5
O EGITO
OS MISTÉRIOS DE ISIS E DE OSIRIS
A INICIAÇÃO – 1ª PARTE

Como se concedia a iniciação?


É o que nenhum documento preciso nos afirma com certeza. Há, em diversos lugares, uma
lenda que não parece despida de fundamento e onde se fala de terríveis provas, às quais eram
submetidos aqueles que deviam, depois da vitória, serem admitidos à iniciação.
Estas provas, como em todos os ritos iniciáticos, eram praticadas nos Templos.
Os de Tebas e de Menfis guardaram o mais ilustre renome entre os santuários do Egito antigo.
A grande pirâmide de Kheops, perto da qual a esfinge guarda a sua atitude vigilante, foi
também um lugar de iniciação, célebre entre os mais reputados.
Ante de tudo, o futuro iniciado era posto ao corrente das dificuldades da tarefa à qual ele
ousava enfrentar.
Era conduzido até a estátua de Isis assentada, tendo sobre os joelhos um livro fechado e cujo
corpo e rosto estavam cobertos por um véu impenetrável, onde estava escrito: “Eu sou a
grande Isis; nenhum mortal levantou o véu que me encobre”.
A Esfinge com a sua quádrupla do enigma: Saber, Querer, Ousar, Calar. A sua data de
construção é do tempo das dinastias fabulosas dos Shesú-Hor.
As pirâmides são muitas conhecidas, não sendo necessário a sua descrição.
A tradição relata que as iniciações sagradas se faziam em parte na Esfinge e em parte na
grande pirâmide que continha salas especiais para esse fim.
O Abade Terrason, em um romance fala sobre o herói Séthos, que está animado do mais vivo
desejo de ser iniciado. Séthos tem por dever instruir-se e preparar-se por meio de longos
trabalhos para as revelações que ele solicitou.
Amadeu, seu mestre, enfrente a grande pirâmide lhe diz: “Seus caminhos secretos conduzem
os homens queridos dos deuses a um termo que eu apenas não posso citar e que é preciso
que os deuses, façam nascer em vós o desejo. A entrada da pirâmide está aberta a todo o
mundo; mas eu lamento aqueles que saindo pela mesma porta por onde entraram, não tenham
satisfeito senão uma curiosidade muito imperfeita e só tenham visto o que lhes é permitido
contar”.
Séthos entrou no caminho das provas; porém, que provas eram estas?
1- A da Terra: dois iniciados o levam por um corredor estreito até um lugar sem outra saída
senão a abertura por onde tinham entrado.
À claridade de uma lâmpada, via-se um poço de uma profundidade desmesurada, era a morte
certa. O poço parecia insondável.
Aqueles que não tinham coragem, detinham-se. O terror privava-os dos meios de descobrir o
segredo de um acesso fácil.
Na sombra, dissimulavam-se os degraus de ferro que permitiam ao pretendente descer. Os
degraus acabavam subitamente, muito antes que o adepto pudesse atingir ao fundo e o
pretendente cria-se votado a uma morte certa.
Entretanto na sombra do poço, uma espécie de janela acessível depois do último degrau,
levava para outro caminho nas profundezas que terminava em frente a um portal, atrás dele
escadas com claridade e sons de vozes humanas o conduzia a um Templo, onde havia o
caminho das purificações com esta inscrição: “Quem fizer este caminho só e sem olhar para
trás, será purificado pelo fogo, pela água e pelo ar; e se puder vencer o terror da morte, sairá
do seio da terra, tornará a ver a luz e terá o direito de preparar a sua alma para a revelação dos
mistérios da grande Deusa Isis”.
Aquele que não retrocedia, avançava pelo corredor que levava a uma porta, onde três homens
portavam capacetes levando a cabeça de Anúbis, era a porta da morte que conduzia ao
renascimento, e um deles dizia: “nós não estamos aqui para impedir o teu caminho. Segue-o,
se os deuses te derem coragem. Mas, se sentes infeliz, podes voltar sobre teus passos; podes
ainda voltar. Todavia, desde este momento, não poderás sair mais destes lugares, se não
saíres agora a toda pressa pela passagem que se abre diante de ti, sem voltar a cabeça e sem
recuar”.
Era de uma clareza perfeita e o candidato tinha ainda a liberdade de escolher – para sofrer as
provas inevitáveis ou voltar à vida ordinária.
Geralmente, prosseguia a senda e era neste momento que as terríveis provas recomeçavam.
2- A do Fogo: ao entrar por uma porta, achava-se em uma câmara abobadada que
resplandecia de luzes estranhas. Ela estava toda em fogo. Grandes fogueiras estavam de cada
lado e, no solo, estava colocada uma grade de ferro vermelha pelo fogo. Esta grade formava
losangos bem grandes para que o pé do candidato pudesse colocar-se nos interstícios. Parecia
que um ser vivo não poderia enfrentar esta fornalha sem perecer queimado ou sufocado.
O juramento prestado fechava toda a saída, e o desejo da iniciação devia ser mais forte do que
o terror das chamas.
Além disso, as chamas extinguiam-se por si, desde que o aspirante tivesse passado, e, quando
ele se reencontrava em uma sala livre, depois desta prova terrificante, o futuro iniciado, sem
perceber o que tinha feito, sentia que seu valor e sua constância tinham vencido a um duro
obstáculo, e este pensamento o encorajava no prosseguimento de suas provas.
3- A da Água: ele avançava por novas galerias e, de súbito achava-se diante de um canal
largo, que lhe impedia o caminho. Onde a água entrava de um lado desta câmara subterrânea
gradeada e saía por outra grade do outro lado.
Esta massa de água escoava-se com um grande ruído. Mas, qualquer que fosse o perigo, a
iniciação era o premio. Sobre a margem oposta, via-se duas rampas emergirem da água para
conduzirem a uma arcada, sobre a qual apareciam degraus que se perdiam na penumbra. O
candidato descia até a água, tomava em uma das mãos a sua lâmpada acesa e atravessava
este rio subterrâneo com uma só mão a lutar contra a correnteza forte. A travessia não era
muito longa, mas também não era sem perigo. Após completar a travessia, ele sabia que nova
prova o esperava.
4- A do Ar: o candidato subia os degraus da escada, e quando chegava ao alto desta escadaria
achava-se sobre um pequeno patamar, que era na realidade uma ponte levadiça, e que
conduzia a uma porta, mas esta não apresentava nenhum meio para abrir diretamente, nela
achavam-se suspensos dois grandes anéis e era impossível ao candidato, depois de ter
experimentado abrir esta porta, não ter o pensamento de que estes anéis tivessem uma
utilidade e que dissimulavam, talvez, qualquer segredo capaz de abrir-la. Ao segurar os anéis,
a ponte levadiça se movia e o candidato se achava suspenso entre no ar, esperando a
salvação de qualquer mão libertadora.
Os anéis levantavam-se por sua vez, com o candidato pendurado, a lâmpada que trazia,
abandonada sobre a ponte, virava, deixando nas trevas aquele que tinha tanta necessidade de
luz.
Neste momento, o ar era violentamente agitado como por uma tempestade desconhecida e o
candidato, sempre pendurado, tateava no vácuo e na obscuridade, devendo vencer por sua vez
o legítimo terror e fadiga de sua penosa posição.
Mas, no momento que suas forças iam faltar, os dois anéis desciam, e o aspirante retomava
contato com a terra.
O que se oferecia aos seus olhos era de natureza a apagar a lembrança de suas penas.
Então ele via a Luz.
A vasta sala de um templo cintilava então aos seus olhos deslumbrados.
Sacerdotes formavam alas que iam da porta até o fundo do santuário, eram finalmente as boas
vindas.
O aspirante recebia um copo de água pura, símbolo da iniciação e da purificação ao mesmo
tempo.
Ele era levado ante as estátuas de Osíris, Isis e Horus; e o sacerdote dizia:
“Isis, grande Deusa dos egípcios, daí o vosso espírito ao novo servo, que venceu tantas provas
e tantos trabalhos para se apresentar diante de vós. Tornai-o vitorioso do mesmo modo nas
provas de sua alma, que o tornarão dócil às vossas leis, e que mereça ser admitido em vossos
mistérios”.
Havia chegado ao termo de suas experiências materiais. Passara pela prova da Terra, achava-
se purificado pelo Fogo, pela Água e pelo Ar.
Ele havia vencido o terror da morte. Tinha o direito de ver a Luz. Podia preparar a sua alma
para as revelações esperadas. Era admitido aos Mistérios de Isis.
Fosse qual fosse o ensinamento desses Mistérios, não podia deixar senão uma impressão no
espírito e as boas sensações daquele que as tinha conquistado de modo tão caro. Por isso os
Mistérios de Isis deixaram na literatura e nas artes gráficas, um traço mais considerável do que
qualquer outra iniciação.

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RITUAL DO AMOR DE ÍSIS

Trevo de Quatro Folhas No Antigo Egito, o trevo de quatro folhas era considerado símbolo de
Ísis, a Grande Deusa, e utilizado nos Rituais de Iniciação e em Rituais para o Amor e para a
Sorte.
Se você encontrar um trevo de quatro folhas e quiser fazer um talismã para o amor, proceda da
seguinte forma:
Apanhe-o, agradecendo aos espíritos por tê-lo feito achar, e não o mostre a ninguém.
Escreva com tinta vermelha numa folha de papel branco, seu desejo de amor, quer se trate de
encontrar o amor ou se refira a uma pessoa em especial.
Seja conciso e preciso no pedido.
Embrulhe o trevo com o papel e coloque-o dentro de um envelope verde.
Esconda-o em um lugar secreto e todas as noites, antes de se deitar, segure com as mãos a
folha de papel que contém o trevo, concentrando-se no seu desejo.
Antes de recolocá-lo no envelope, diga estas palavras:
"Ísis, Grande Deusa, eu, (seu nome), agradeço-te o presente que me deste e rogo-te para que
satisfaças o meu grande desejo de amor. Guardarei este teu símbolo, mesmo quando tiver
conseguido aquilo que desejo, em nome do amor que tenho por ti. Obrigado, Minha Senhora".
Satisfeito o desejo, retire o trevo da folha de papel e coloque-o novamente no envelope.

O Ritual Dramático de Iniciação no Egito

A Árvore da Vida - Um Estudo sobre Magia

Onde uma certa quantidade de indivíduos deseja participar de uma cerimônia mágica composta
na qual todos possam desempenhar um papel ativo, há uma forma de ritual de grupo
concebida para essa finalidade particular chamada de ritual dramático. Assim, cada pessoa que
participa contribui com força de vontade e energia a favor da criação de uma manifestação
espiritual. Quase todos os Mistérios da Antigüidade assumiam essa forma, e os ritos de
Iniciação das fraternidades secretas de todas as épocas eram conduzidos em conformidade
com esse princípio. É fato extremamente bem conhecido os rituais serem particularmente úteis
em matéria de iniciação. É igualmente corroborado que tais cerimônias desempenhavam um
papel preponderante nos mistérios mágicos do Tibete, onde a aceitação de um lanoo era
celebrada por um rito consagrando o discípulo à execução da Grande Obra. A história do ioga
budista Milarepa é perfeitamente clara quanto ao importante ponto de nas mãos de seu guru
ele ter recebido diversas iniciações cerimoniais, quando várias divindades e poderes espirituais
foram invocados para dentro de um círculo, ou mandala, onde ele permanecia. Além disso, é
conhecimento comum o fato de o candidato à iniciação bramânica testemunhar um ritual de
purificação e consagração. Que havia rituais de iniciação no antigo Egito é também demasiado
notório para exigir especial ênfase e o rumor de cerimônias mágicas no Egito nos alcançou
enriquecido de muitos detalhes sugestivos e significativos itens de informação. Com efeito, se o
princípio subjacente do ritual dramático de grupo, iniciático ou mágico, é a consagração da
Grande Obra e a exaltação da consciência, então dispomos de incontestável evidência de que
cerimônias concebidas similarmente foram representadas ao longo da Antigüidade .

O princípio básico é idêntico ao de todo ritual mágico, a invocação num sentido ou outro de um
deus. Mas no caso do ritual dramático, o método procede através de um apelo estético à
imaginação, retratando sob forma dramática a corrente dos eventos maiores na história da vida
de um deus, e ocasionalmente o ciclo terrestre de um homem ideal ou homemdeus, tal como
Dionísio, Krishna, Baco, Osíris, etc., alguém que atingiu aquela sabedoria e plenitude espiritual
pelas quais o teurgo também está em busca. Viver na atmosfera de criação nova e repetir as
façanhas realizadas pelo deus constitui um método sumamente excelente para a exaltação da
alma. Essa idéia é chamada de princípio da comemoração e é um constituinte integral de toda
cerimônia mágica. Da observação de de Occulta Philosophia fica bastante evidente que H. C.
Agrippa e aqueles dos quais recebeu seu conhecimento entendiam perfeitamente o princípio
teórico envolvido nessa forma de magia, o qual exige o ensaio do personagem do deus a ser
invocado, ou uma repetição dos acontecimentos que ocorreram no ciclo de vida de seu
emissário mundano. Não apenas deve este princípio fazer parte do ritual dramático aprovado,
como também todo e qualquer aspecto da cerimônia mágica, seja realizado por um indivíduo
ou um grupo, deve ser marcado pela entusiástica repetição de uma série de incidentes
altamente significativos da história do deus, o ensaio servindo assim para dar autoridade e
ênfase suplementares ao processo duplo de consagração e invocação. Mesmo num aspecto
relativamente tão trivial como a preparação preliminar das armas e instrumentos, Agrippa
corretamente recomenda a repetição das façanhas sagradas; e como um exemplo do princípio
comemorativo que ele advoga, podemos citar com proveito o procedimento proveniente de The
Fourth Book of Occult Philosophy (O Quarto Livro da Filosofia Oculta) para a consagração da
água: “Assim, na consagração da água, devemos comemorar como Deus colocou o firmamento
no meio das águas, e de que maneira Deus colocou a fonte das águas no paraíso terreno... e
também como Cristo foi batizado no Jordão, tendo daí santificado e limpo as águas. Ademais,
certos nomes divinos têm que ser invocados, que com isto estão em conformidade; como que
Deus é uma fonte viva, água viva, a fonte da misericórdia, e os nomes de tipo similar” .

O leitor poderá, também, observar a forma comemorativa do ritual de A Goécia, que é citado no
último capítulo deste livro. A invocação tenta descobrir as palavras de autoridade que foram
empregadas nas Escrituras para a execução de certas proezas. Não constitui, entretanto, um
exemplo especialmente bom desse tipo de ritual. As Bacantes de Eurípides é um exemplo de
primeira categoria de qual forma deveria assumir um ritual dramático completo. O ritual deve
ser construído de tal modo que cada celebrante desempenhe um papel, sem, ao mesmo
tempo, tornar a ação do drama dispersa e incoerente. As regras da arte teatral e do drama se
aplicam perfeitamente à construção desses rituais .

A evidência histórica a nossa disposição demonstra claramente que a “peça de paixão” da vida
do grande deus Osíris, rei do Tuat, era realmente um complexo ritual dramático que o invocava,
uma cerimônia comemorativa envolvendo a repetição de quase todos os atos que ocorreram a
Osíris no curso de sua vida lendária na Terra entre os homens. Na base desta celebração e de
todos os outros tipos similares, temos a invocação de um deus, ou do avatar em quem ele
habita, e por meio desse ensaio dramático o teurgo procura exaltar sua imaginação e
consciência de sorte que possa culminar na crise estática da união divina. Para o indivíduo cujo
senso estético e poético é altamente desenvolvido, essa espécie de cerimônia é, de longe, a
mais eficiente. É perfeitamente evidente que uma representação simbólica do que era antes um
efetivo processo espiritual numa personalidade altamente reverenciada só pode auxiliar na
reprodução da união colocando o teurgo em relação de simpatia e harmonia mágica –
mediante o efeito em sua imaginação – com a tendência ascendente da peça para a meta
suprema. Em suma, o teurgo imagina a si mesmo no drama sendo o deus que sofreu, ele
próprio, experiências similares, as várias partes da peça e os rituais recitados servindo apenas
para tornar a identificação mais completa. É este fato que levou certas gerações de magos
precariamente iniciados a adotar para o uso cerimonial máscaras de verdade, itens grotescos e
legítimos artifícios teatrais. Estaremos diante do tema central do ritual dramático quer
escolhamos como exemplo a missa da Igreja Católica Romana, a realização do ritual do
Adeptus Minor da Ordem Hermética da Golden Dawn, o Terceiro Grau da Francomaçonaria, ou
a celebração das orgias dionisíacas tal como esboçadas em As Bacantes. Em cada caso a vida
de um Adepto iluminado é ensaiada sob plena forma cerimonial, isto é, a história de um ser
cuja consciência foi tornada divina é magicamente celebrada. O método de representação
retrata um homem que morre real ou misticamente e que realiza sua própria ressurreição como
um deus, irradiando sabedoria e poder divinos. Visto que Osíris era para os egípcios o melhor
exemplo de alguém que superou sua humanidade e atingiu a união divina, assim passando
para a posteridade como o tipo e símbolo de regeneração, vários capítulos e versículos do
Livro dos Mortos representam o morto identificando a si mesmo como aquele deus dirigindo-se
aos assessores no salão do julgamento. O ritual dramático que os egípcios realizavam para a
invocação de Osíris em Ábidos era uma peça que parece ter consistido de oito atos. “O
primeiro era uma procissão na qual o antigo deus da morte, Upwawet, tornava reto o caminho
para Osíris. No segundo a própria grande divindade aparecia na barca sagrada, que era
também colocada à disposição de um número limitado dos mais ilustres dos visitantes
peregrinos. A viagem da embarcação era retardada por atores vestidos como os inimigos de
Osíris, Set e sua companhia... Seguia-se um combate no qual ferimentos reais parecem ter
sido dados e recebidos... Este evento parece ter ocorrido durante o terceiro ato, que era uma
alegoria dos triunfos de Osíris. O quarto ato retratava a saída de Thoth, provavelmente em
busca do corpo da vítima divina. Seguiam-se as cerimônias de preparo para o funeral de Osíris
e a marcha do populacho ao santuário do deserto além de Ábidos para inumar o deus em seu
túmulo. Em seguida era representada uma grande batalha entre o vingador Hórus e Set, e no
ato final Osíris reaparecia, sua vida recuperada, e adentrava o templo de Ábidos numa
procissão triunfal*.” * Os Mistérios do Egito, Lewis Spence .

Não apenas havia os Mistérios de Osíris, no tempo em que os mitos ligados ao deus eram
ensaiados, como também rituais de grupo para a invocação de Ísis, Hathor, Amon e Pasht e
outros deuses eram celebrados sem referência a qualquer indivíduo humano cuja relação com
eles fosse aquela de um avatar. Na missa católica a vida e o ministério divinos do Filho do
Deus cristão são celebrados, em seguida a crucificação de seu salvador, e sua ressurreição
final em glória seguida da assunção aos céus. Em épocas mais antigas, esta celebração da
missa era acompanhada por procissões deslumbrantes e cortejos dos mistérios cheios de
suntuosidade, esplendor e pompa, embora se deva confessar que na ausência da técnica
mágica toda essa ostentação externa contava muito pouco. O Terceiro Grau dos maçons
dramatiza o assassinato do Mestre, Hiram Abiff, e sua ressurreição se segue posteriormente
por um ato mágico, o soar da palavra mágica perdida devolvendo H. A. à vida .

Os eventos, ricos em movimento, realização e organização na vida do lendário fundador da


Ordem Rosacruz, Christian Rosenkreutz, também o símbolo de Jesus, o Filho de Deus, são
totalmente dramatizados com grande beleza no ritual de Adeptus Minor da Ordem da Golden
Dawn. Sua finalidade, também, é que através da simpatia atuando sobre uma imaginação
refinada, o teurgo possa identificar a si mesmo com a consciência exemplar da qual
Rosenkreutz era o símbolo, e cuja história está sendo repetida ante ele. Numa cena, a mais
importante e eloqüente desse ritual, o principal oficiante hierofântico é visto deitado como se
estivesse morto no pastos ou túmulo místico. Por meio de orações e invocações, o Adepto é
simbolicamente ressuscitado da tumba em cumprimento da profecia da grande fundador. Na
hora solene da ressurreição, quando a cerimônia revela a ressurreição do Adepto como
Christian Rosenkreutz do pastos onde ele estava enterrado, o Adepto Maior profere
triunfalmente: “Pois sei que meu redentor vive e que ele se postará no derradeiro dia sobre a
Terra. Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém virá ao Pai a não ser por mim. Eu sou o
purificado; eu atravessei os Portais das Trevas para a Luz; lutei sobre a Terra pelo bem; findei
minha obra; eu adentrei o invisível. Eu sou o Sol no seu nascer. Eu passei através da hora
nublada e noturna. Eu sou Amon, o Oculto, aquele que abre o dia. Eu sou Osíris Onnophris, o
Justificado. Eu sou o Senhor da Vida que triunfa sobre a Morte; não há nenhuma parte de mim
que não pertença aos deuses. Eu sou o preparador da senda e aquele que resgata para o
interior da Luz. Que aquela Luz surja das Trevas! Antes eu era cego, mas agora vejo. Eu sou o
reconciliador com o inefável. Eu sou o habitante do invisível. Que o brilho alvo do Espírito
divino desça! Essa peã de êxtase não é para ser interpretada como um mero discurso de
palavras grandiloqüentes. Se o Adepto realizou adequadamente sua obra mágica, e se
encobriu perfeitamente com a forma mágica apropriada, e se identificou com a consciência do
deus, os outros participantes da cerimônia experimentarão uma exaltação paralela ao discurso
de triunfo .

As formas mais usuais do ritual dramático tais como aplicadas às iniciações funcionam
aproximadamente mais ou menos da maneira que se segue. Após sua entrada nas câmaras
externas do Templo de Iniciação, onde ele é imediatamente vendado, vestido com um toga
preta e circundado três vezes pela cintura com um cordel, o neófito é conduzido pelo guardião
às estações onde estão presidindo oficiantes nos pontos cardeais. O objetivo da venda é
representar a cegueira da ilusória vida mundana e a ignorância nas quais o ser humano
incorrigível se debate, vítima involuntária da tragédia perpetuamente representada de
nascimento, decadência e morte dolorosos. O cordel é triplo para representar os três elementos
maiores: fogo, ar e água; a toga é preta para representar também o negrume da vida e
Saturno, que é morte, o grande ceifador de tudo. O neófito circumpercorre o templo diversas
vezes, e durante seu circumpercurso os oficiantes, que deverão ser no futuro seus instrutores
mágicos e que igualmente representam os deuses sumamente benfazejos, exigem do neófito
as afirmações de seus objetivos e aspirações. Este procedimento automaticamente chama
nossa atenção para o Livro dos Mortos, onde no capítulo CXLVI e naqueles que se seguem a
este, os anjos e os deuses encarregados dos pilones sagrados ou as grandes estações a
serem ultrapassadas pelos mortos a caminho do Amentet, indagam destes últimos seus
negócios. Como reação à sua resposta de que o nome do guardião é conhecido – com cujo
conhecimento o nome não é senão um símbolo – e que ele vem para responder a Thoth,
conseqüentemente em busca da sabedoria superior, cada um deles lhes dão permissão para
prosseguir. “Passa, diz a sentinela do pilone. Tu és puro!” É possível ver no Museu Britânico
um excelente ritual de iniciação intitulado “O Mistério do Julgamento da Alma”, reconstruído por
M. W. Blackden a partir dos capítulos de O Livro dos Mortos que tratam da ascensão do morto
ao salão do julgamento, e sua beatificação na ilha da verdade. Demonstra de uma maneira
extremamente boa que pode muito bem ter sido que os textos que chegaram a nós sob o título
de O Livro dos Mortos eram fragmentos de um ritual de iniciação usado na época em que o
Egito florescia com os Sacerdotes-Reis-Adeptos o dirigindo. O ritual do neófito da Golden
Dawn, de modo semelhante, incorporou em si elementos egípcios muito similares. Neste ritual
vários oficiantes, representando os deuses cósmicos, retardam o progresso do neófito em seu
circumpercurso das estações do templo. “Tu não podes passar por mim, diz o Guardião do
Oeste, a menos que possas dizer meu nome.” E a resposta em nome do candidato é dada:
“Escuridão é o Teu Nome! Tu és o Grandioso da Caminho das Sombras.” Diante disto profere-
se a prescrição: “Filho da Terra, medo é fracasso. Sê tu, portanto, destemido, pois no coração
do covarde a virtude não habita! Tu me conheceste, assim segue em frente! “ À medida que o
ritual prossegue com muitos desafios e respostas semelhantes vários pontos de instrução
mágica são apresentados, acompanhados por consagrações pelo fogo e a água, purificando
assim o neófito para a jornada posterior. Estas consagrações efetuadas pelos representantes
dos deuses no templo nos pontos cardeais constituem a preparação para a realização da
Grande Obra. Por meio de invocações as forças celestiais do além são infundidas no ser do
neófito, dotando-o de coragem e vontade que o capacitam a perseverar resolutamente até o
fim. Então a venda, o cordel e a veste negra são removidos, dando lugar a um manto ou faixa
atirados aos ombros para simbolizar a pureza da vida e a grandeza da aspiração que atingiu o
candidato. Terminadas as consagrações e concluídas as invocações das essências, um certo
conhecimento fundamental de magia e o alfabeto filosófico é comunicado sob um voto de
segredo. Isto, como um todo, omitindo-se um grande número de pontos secundários e
variações triviais, constitui a base do ritual de iniciação do neófito .

Se não houver, todavia, o prosseguimento do trabalho mágico prático em seu próprio interesse,
essas iniciações e rituais não terão qualquer proveito para o neófito. Que servem efetivamente
de preparação é verdadeiro, e também transmitem uma certa consagração e
sacramentalização tornando a tarefa do neófito mais compreensível e talvez menos perigosa
devido a virtude deles. A título de confirmação, lembraremos que Milarepa depois de suas
iniciações foi imediatamente aconselhado por Marpa a iniciar o trabalho prático, que em seu
caso era meditação e concentração. Ao aprendizpreparado seja por meio de treino seja por
meio de alguma peculiaridade de nascimento – o qual, em qualquer caso devido à
reencarnação implica numa atenção anterior a estas coisas – a iniciação cerimonial tem um
efeito distinto ao conceder ao aprendizuma visão efêmera, porém resplendente da meta
espiritual buscada por ele e que ele agora indistintamente encara. E de fato assim é se os
oficiantes do templo forem hierofantes não apenas no nome mas em realidade, devidamente
versados de um ponto de vista prático na rotina e técnica mágicas, pois quando um oficiante do
templo representa o papel de um deus, se ele estiver familiarizado com os métodos da técnica
mágica, assumirá a forma daquele deus tão perfeitamente que as emanações magnéticas
provenientes do deus nele fluirão para a alma interior do neófito. Esse assumir de formas
divinas tal como anteriormente descrito, pode ser levado bastante longe, mesmo ao ponto da
efetiva transformação, e há registro de exemplos autênticos nos quais o neófito, se
suficientemente sensitivo, vê à distância no salão não simplesmente um ser humano atuando
arbitrariamente como hierofante, mas sim uma gigantesca figura divina, fulgurante e espantosa,
do deus que o homem representa cerimonialmente. Quando, como afirmei, os hierofantes são
magos treinados, como eram na época do antigo Egito, a iniciação dos neófitos não se limitar a
ser um serviço formal sem significado, mas é uma cerimônia de extrema realidade e poder .

Isto concerne aos rituais de iniciação. O ritual dramático que não envolve nenhuma questão de
iniciação é bastante similar do prisma da concepção e execução. Diversos indivíduos ensaiam
em concerto para seu próprio mútuo benefício a vida de um deus, e por meio de repetidas
invocações, comemorando mediante o discurso e a ação incidentes e acontecimentos da
história daquele deus, e têm êxito em fazer aparecer o deus numa área consagrada. Acatando
a técnica mágica e exaltando a si mesmos suficientemente além do plano dualístico normal de
consciência ocorrerá uma união duradoura entre os participantes e a divindade. As Bacantes é
um exemplo notável de um ritual dramático grego. Na verdade, de um ponto de vista
cerimonial, é tudo que um ritual dramático deve ser quanto à forma. E é tão excelente que
aqueles que nele têm interesse hoje o fazem devido ao seu sentimento de que se trata de uma
esplêndida tragédia teatral. No caso de uma companhia de indivíduos iniciados que estão bem
familiarizados com a invocação, trabalhando simpaticamente entre si, e exercendo a vontade e
a imaginação na forma mágica prescrita, a peça pode ser transformada numa poderosíssima
invocação dramática de Dionísio. A tradução em versos rimados do Professor Gilbert Murray é
mais uma obra-prima clássica de poesia recriativa do que uma tradução literal do grego,
transmitindo com suma fidelidade a atmosfera religiosa e o espírito ditirâmbico da veneração a
Baco. Há nesta peça uma suplicação ao deus no estilo exaltado tão típico de todas as
invocações: “Aparece, aparece, qualquer que seja tua forma ou nome Ó Touro da Montanha,
Serpente de Cem Cabeças, Leão de Flama ardente! Ó Deus, Besta, Mistério, vem! ... “
Abordando o mesmo tema mágico, há um esplêndido hino a Dionísio proveniente dos Hinos
místicos de Orfeu, traduzido por Thomas Taylor: “Vem, abençoado Dionísio, o variamente
nomeado, De face taurina, gerado do trovão, Baco afamado .

Deus bassariano, de universal poder, De quem espadas, sangue e ira sagrada causam prazer:
No céu regozijando, louco, Deus de alto som, Furioso inspirador, da vara o portador: Pelos
Deuses reverenciado, que com a humanidade está presente, Propício vem, com mui
regozijadora mente.” Muita prática e ensaio se fazem necessários para dar eficácia a esses
rituais dramáticos, além do trabalho mágico que se segue, como foi salientado. Sem este último
absolutamente nada pode ser efetuado. A técnica astral de ascensão nos planos, investigando-
se os símbolos pela visão, a formulação das formas ou máscaras dos deuses e a vibração dos
nomes bem como as celebrações de alguma forma de eucaristia representam necessidades no
caminho da magia. É verdade que se exige uma enorme quantidade de paciência, mas isto se
verifica verdadeiro em relação a todas as coisas que valem a pena de uma maneira ou de
outra. O teurgo deverá prosseguir diariamente com essas práticas invocatórias e rituais até
atingir o estágio em que se sinta que detém o poder sob seu controle. Na verdade, o que há de
mais essencial para o sucesso em todas as formas de magia – seja o ritual dramático ou
qualquer outra coisa – é a perseverança. Não importa o que mais seja feito, o mago deve
cultivar a paciência. É mister que ele se prenda com firmeza e sem desânimo a um programa
préorganizado de trabalho mágico. O curso que ele formulou e jurou executar representa o
logos de sua vontade, do qual ele não ousa se desviar uma única polegada ou mesmo uma
fração de polegada. Temores e dúvidas igualmente o assaltarão por certo. Amigos e inimigos
igualmente ameaçarão a paz de sua mente e a serenidade de sua alma, e tentarão
maximamente perturbar seu equilíbrio espiritual com tagarelice ociosa a respeito do perigo da
magia e a incerteza de seus resultados. A hoste inteira do céu, para mencionar só de
passagem as miríades de legiões do inferno, conspirarão e estarão soltas contra ele. Mas
somente se ele desistir, desprezando seu voto e rejeitando sua aspiração, estará o mago
irreversivelmente perdido. O desastre horrendo estará à espreita à frente! Uma vez tenha o
voto mágico sido assumido voltado para o sucesso, ele terá que perseverar resolutamente sem
se preocupar com seja lá o que for que aconteça. Se for colhido pela morte no desenrolar de
seu trabalho, que prossiga, mesmo assim, adiante, de uma vida para outra, com a alma bem
concentrada e o olhar espiritual fixado firmemente nas alturas, fazendo um vigoroso juramento
de que dará continuidade a esse labor .

Lévi uma vez observou que o mago tem que trabalhar como se fosse detentor da onipotência e
como se a eternidade estivesse a sua disposição. Ocorre-me uma lenda singela, porém bela,
na qual esse tema está presente, incitando o mago a seguir à frente para a Casa do Repouso
sem interromper seu empenho, isento de dúvida e medo, trabalhando por aquela meta que ele
primeiramente criou e que agora considera nebulosamente na distância longínqua da aurora
dourada na Terra Sagrada. Mal conhecida atualmente e esporadicamente objeto de referência,
aparece num pequeno livro intitulado The Book of the Heart Girt with the Serpent (O Livro do
Coração Cintado pela Serpente), de Aleister Crowley. Embora eu não advogue em nome deste
poeta, considero, contudo, essa pequena obra uma das mais profundas e primorosas jamais
escritas. A citação abaixo serve como exemplo tanto de sua prosa quanto de suas idéias
relativamente à questão que agora abordamos .

“Houve também um colibri que falou a Cerastes e lhe implorou veneno. E a grande cobra de
Khem, o Sagrado, a serpente Uraeus real, respondeu-lhe e disse: Eu velejei sobre o céu de Nu
no carro chamado Milhões de Anos e não vi qualquer criatura acima de Seb que fosse igual a
mim. O veneno de minha presa é a herança de meu pai, e do pai de meu pai.. .

Como dá-lo a ti? Vive tu e teus filhos como eu e meus pais vivemos, mesmo até cem milhões
de gerações, e pode ser que a misericórdia dos Poderosos conceda aos teus filhos uma gota
do veneno da Antigüidade .
“Então o colibri afligiu-se em seu espírito e voou para as flores, e foi como se nada tivesse sido
conversado entre eles. Entretanto, pouco depois, uma serpente o feriu e ele morreu .

“Mas uma íbis que meditava às margens do Nilo, o belo deus, ouviu e atendeu. E pôs de lado
seus modos de íbis e se tornou como uma serpente, dizendo: Talvez numa centena de milhões
de milhões de gerações de meus filhos eles obtenham uma gota do veneno da presa da
Exaltada. E vede: antes que a lua crescesse três vezes ele se transformou numa serpente
Uraeus e o veneno da presa foi nele e em sua semente estabelecido por todo o sempre.” Para
o mago é esse espírito sublime de vontade e determinação indomáveis que nada pode vencer
que é indispensável. É o poder da vontade que de facto constitui o mago e na ausência deste
poder nada de qualquer monta pode ser feito. A realização não é atingida em quatro e vinte
horas, nem mesmo em vários pores-do-sol; a visão resplandecente e o perfume que consome
a própria substância da alma podem estar muitos anos no futuro – mesmo muitas encarnações
nas vagas trevas do porvir. Quiçá para alguns a concretização do desejo mais íntimo e da
aspiração por Adonai seja uma meta que pertence a um outro mundo, um outro eon e exista na
natureza de um sonho. Outros indivíduos podem julgar este um objetivo cujo doce fruto se
torna rapidamente disponível à mão com escasso dispêndio de trabalho para ser colhido. Num
caso ou no outro nenhum aprendiz está na posição de afirmar no princípio em que momento a
meta poderá ser alcançada. Tampouco se trata de um problema que mereça preocupação pois
a alma cresce e progride à medida que a compreensão e a intuição se expandem através de
atos sucessivos do espírito na estrada da magia da luz. As asas se tornam então mais
vigorosas, o próprio vôo se tornando mais longo, e a lâmpada interior alimentada com o azeite
da sabedoria permanece continuamente acesa. Ao mago é imperioso considerar sempre esta
luz interior e levá-la pacientemente consigo pelos desvios e estradas dos homens, até que ele
se transforme nessa luz. Acima de tudo o que é exigido é aquela imperturbável aspiração e
vontade indomável ... daí ao trabalho! Que a aspiração do mago seja como a da sábia íbis de
Khem. Dispa-se de seus modos humanos e vista-se daqueles do deus! O Conhecimento e a
Conversação podem ser uma dádiva que não lhe seja concedida por centenas e milhares de
anos, mas quem sabe para onde o espírito se inclina? Pode ser que por inflexível
determinação, como aquela da íbis, para lograr a meta, não importa quanto tempo possa levar,
floresça a flor dourada da vida de Adonai no interior do coração mais celeremente do que de
outra forma poderia ter sido o caso .

Enquanto isto, deve-se dar prosseguime nto ao trabalho mágico. Ao teurgo compete
diariamente ascender nos planos num esforço de elevar-se mais e mais, e lutar por seu
caminho para as esferas translucentes da luz límpida do fogo. A passagem de cada estação
verá sua aspiração cada vez mais forte, transmitindo-lhe a força para desimcumbir sua tarefa
de conquista e união mágicas. Todas as coisas têm que ser trazidas para dentro da esfera de
sua vontade, tanto os céus excelsos quanto os infernos mais inferiores. Essa vontade tem que
ser imposta aos mais vis habitantes do astral e estes terão que se curvar diante de todo desejo
seu e todo seu domínio. É óbvio que sobre os ombros do mago pesa uma tremenda
responsabilidade, a qual cresce a cada passo à frente que ele dá, e à medida que transcorre
cada hora de sua carreira. “A natureza nos ensina, e os oráculos também afirmam, que mesmo
os germes nocivos da matéria podem igualmente ser tornados úteis e bons*.”
Conseqüentemente, a responsabilidade que cabe ao mago como um penhor sagrado é esta: a
ele e somente a ele compete a tarefa de transformar o universo e de transmutar os elementos
grosseiros da matéria na substância do espírito verdadeiro. Toda sua vida terá que se
transformar numa constante operação alquímica e durante esta vida ele distilará no alambique
de seu coração a grosseria do mundo para que se converta na essência dos céus sem
nuvens .

Sua cabeça, também, tem que se elevar além das nuvens à medida que ele, de pé e ereto, terá
seus pés firmemente sobre a terra multicolorida. Somente tenacidade e persistência facultarão
essa retidão do espírito e esse poder adamantino da vontade. E estes são os pólos gêmeos
que proporcionam resistência e extensão ao báculo do mago. Todos os ramos da teurgia
devem ser objeto de persistência ao longo dos anos, não maculados pela cobiça pelos frutos
das ações do mago. Em todos os casos, como todos podem ver, a arte divina constrói caráter e
vontade e no devido tempo um karma favorável será criado em cujo senda nenhum obstáculo
ousará se interpor, quando o Anjo se apressará em elevar a alma – sua amada há tanto tempo,
e consumar as núpcias místicas prolongadas para tantos numa idade exaustiva. “Nesse dia o
Senhor será Um, e Seu Nome será Um.” * Os Oráculos Caldeus, trad. de W. W. Westcott .

E mesmo que não atinjamos a unidade com Adonai, há na magia um grande ganho visto que
por meio dela buscamos transmutar o grosseiro no sutil e no puro. E esta é a redenção do
mundo. Muito brevemente todo o nosso ser circundará um sol invisível de esplendor e seremos
mais e mais atraídos para ele, como o aço é atraído para o magneto. Embora possam ser
necessários eons para que finalmente cheguemos perto, ainda assim nos sentimos talvez
como Adão deveria ter sentido se tivesse visto tremeluzindo através das trevas do exílio em
que lutava o brilho do paraíso celeste e soubesse que este não estava realmente perdido, mas
que após a purificação dele, Adão, lhe seria concedido um pouco dele em que entrasse e
caminhasse .

Dispor desta certeza não é pouca coisa. Trata-se de uma visão que não deve ser encarada
com trivialidade. Embora inevitavelmente tenhamos que falhar e cair reiteradas vezes, há horas
e minutos de prazer e alegria quando os anjos das alturas trajam novamente ante nossa vista
seus antigos aspectos de glória, e nós somos fundidos no calor e fogo do êxtase e
contentamento, cientes de que nós, os mortos por séculos e longas eras, podemos ainda
ressuscitar de novo .

Egrégora. Forma Criada por Pensamentos e Sentimentos. A Consciência do III Milênio.

EGRÉGORAS
A SUA FORMAÇÃO É CONTÍNUA.

O Que é um Egrégora? Egrégora, do grego egrégoroi É a força gerada pelo somatório de


energias físicas, emocionais e mentais de uma ou mais pessoas, com o foco em qualquer
finalidade. Egrégora é uma energia criada por pensamentos e sentimentos, que adquire vida e
que é alimentada pelas demais mentalizações e energias psíquicas.

É uma entidade independente que se forma pela continuidade e intensidade de correntes


psicomentais. Pensamentos e sentimentos fracos criam egrégoras mal definidos e de pouca
vida ou duração, porém os mais fortes criam egrégoras poderosíssimos e de longa duração.

Existem egrégoras positivos que protegem, atraem boas energias e afastam cargas negativas,
e egrégoras negativas que fortalecem o mal, canalizam forças negativas e repelem forças
positivas. O egrégora pode ser coletivo ou pessoal..
Nos seres humanos possuímos duas polaridades , uma negativa e outra positiva.
Temos que aprender , controlar, e manipular nossas polaridades positivas e negativas.
Bem como controlar a expansão magnética ou de egrégoras positivas que emanamos.

Magnetismo energético humano.

OS CERIMONIAIS Conforme as leis da religião, os cerimoniais, o ser humano, por devoções,


preces, pedidos de socorro, cultos, etc, emite do seu psicomental matérias vibráteis que se
agregam e acabam por se transformar em entidades vivas, que passam a ser animadas e
alimentadas pelas orações, novenas, ladainhas, holocaustos, de acordo com o rito.

Assim nasceram os deuses que constituem os "panteons" de cada povo. Os deuses protetores
são as criações mágicas de ritos superiores, podendo se tornar mais poderosos e perfeitos que
seus criadores! Aqueles gerados por ritos inferiores, tornam-se demônios sanguinários.

Condição No mundo físico tudo possui forma, que são percebidas pelos cinco sentidos. No
plano astral também são bem definidas as formas dos corpos vitais dos seres vivos, assim
como as formas dos elementais (gnomos, fadas, salamandras, ondinas, duendes, silfos e
outros).

Também possuem forma no plano astral os desejos, vícios, sentimentos e emoções. São
formas coloridas que lembram coisas e animais, que se juntam às formas de almas de
desencarnados, e às formas de seres e entidades típicas do astral.
No plano mental, os pensamentos de objetos e coisas concretas possuem formas definidas
similares às do plano físico, e pensamentos abstratos são vistos por símbolos típicos que
podem ser interpretados pela linguagem simbólica superior estudada e pesquisada na
Iniciação.

Contato O homem crente, devoto, pode se por em contato com forças conscientes, através de
processos e cerimônias. Isto constitui a magia teúrgica. A magia realizada por criaturas sem
conhecimento, chama-se magia natural.

Estes agregados de ações, de sensações e de pensamentos passam a ser alentados pelas


forças elementais do Universo. Se estas permanecerem no próprio ambiente do homem, irão
traçar ser destino, isto é, o karma individual. Se porém, escapam do ambiente do homem, ficam
no Aura da Terra, criando o karma da humanidade. São estes seres, estas formas vivas que
constituem as EGRÉGORAS.

Aspirações No homem há duas aspirações, uma externa ou mundana e outra interna ou divina.
A aspiração divina relaciona-se com o Plano Celeste e a aspiração mundana com o Plano
Infernal. Conforme predomina no homem uma dessas aspirações, vemo-lo alimentando as
hostes do Bem ou do Mal. Outras criações menores aliam-se, formando as hierarquias.

A síntese da Egrégora do Mal e SATAN, maléfico, poderoso e consciente. Muitas vezes Lúcifer
se serve desta Egrégora para agir, mas não foi ele quem a criou: foi a humanidade!...

Locais Impregnados É muito comum sentir-se particularmente feliz num lugar qualquer, sem
nenhuma razão aparente? Por outro lado, aconteceu com você de sentir-me oprimido ao
chegar numa delegacia, num açougue ou fórum, além de outros lugares?

Dizem que o sangue dos mártires clama ao céu sua dor e que as vibrações dos acidentes
impregna as vias e os cruzamentos onde se produziram. Imaginem os das tragédias... Esses
estados de espírito podem vir de nossa percepção do egrégora do lugar.

Terras Sagradas Locais sagrados como Aparecida, Lourdes e Fátima, têm egrégoras
poderosíssimos, formados pela fé e mentalizações dos devotos, que acumulam as energias
psíquicas dos fiéis, e quando alguém consegue canalizar para si as energias psíquicas
acumuladas no egrégora, provoca o conhecido milagre.

Esta é a explicação oculta da realização de grande parte dos milagres que acontecem. Os
locais possuem egrégoras formados pelas energias psíquicas de seus frequentadores. A
egrégora pessoal é formado pelas energias psíquicas da pessoa e principalmente pelos seus
pensamentos.

Em vários locais do Brasil podemos encontrar vários pontos que são percebidos por suas
vibrações e acabam sendo confundidos até por Nossa Senhora. E estes locais são
caracterizados por suas curas. Por exemplo, um belo Deva da Paisagem, no Parque das
Fontes em São Lourenço, é personificado como Nossa Senhora dos Remédios e ali as
pessoas fazem suas orações e pedidos.

Assim, uma pessoa psiquicamente equilibrada e com pensamentos positivos, cria um egrégora
positivo. Do mesmo modo, uma pessoa desequilibrada emocionalmente e negativa cria um
egrégora negativo.

A mente é o limite de nossas possibilidades, poderemos ser o que a mente determinar que
sejamos. Poderemos ter saúde, alegria, felicidade, sorte e amor, basta usar o poder da mente.
Nós somos primeiro o que pensamos ser, e depois o que sentimos e o que agimos na vida.
Esta é a chave que abre as portas para uma vida plena de sucessos e evolução.

PENSAMENTO POSITIVO: Nós somos o que nós pensamos, e um pensamento positivo cria
uma egrégora positivo, que aliado ao egrégora criado positivamente, atrai forças positivas que
ajudam no dia a dia, no aperfeiçoamento pessoal, social e profissional.

PENSAMENTO POSITIVO: Gradativamente nosso destino é mudado para melhor pela


transformação pessoal, e o que falamos ou desejamos como mérito e direito passa a
acontecer, e assim, nossos objetivos são sempre conseguidos. Saúde, emprego, felicidade,
equilíbrio, paz, sucesso, amor, entre outros, são objetivos perfeitamente atingíveis, se criarmos
uma egrégora forte e se nossa mente realmente conduzir o processo com todo o seu potencial.

Em oposição à Egrégora do Mal, há a síntese do Egrégora do Bem. Para a do Bem é que


trabalham todos os Adeptos do Mundo. É a veste que o Deus único e verdadeiro usa para
manifestar-se como AVATARA e tomar corpo físico. A veste tecida para o AVATARA é fruto
das melhores aspirações humanas, e dispõe a Divindade, nesse veículo, dos elementos
resultantes do esforço da humanidade.

Nos colégios iniciáticos também criam-se Egrégoras de natureza mais elevada: formas
manataijasi, apenas revestidas de uma camada de manas inferior, para dar-lhes nome e forma.
Servem de veículo transitório aos verdadeiros Dhyan-Choans, deuses naturais, anjos da
presença, mensageiros do Logos, Mônadas que galgam etapas superiores, tornando-se
regidas por DHARMA E KARMA, e dentro das quais só podem agir de acordo com o plano
arquetipal...

El Morya Já passou da hora daqueles que se consideram discípulos da luz intensificarem seus
esforços conjuntos, nesta época de agitações, para assim criarem imensas reservas de força.
Essa união é tão necessária quanto os poderes alcançados com a luz, pois disso depende
conduzir a Terra e toda a humanidade a Nova Era.

A Lei da mente é implacável. O que Você. Pensa, Você Cria; O que você Sente, Você Atrai; O
que Você. Acredita, tornar-se realidade Buda
"O homem cria sem cessar no seu ambiente um mundo próprio, povoado pelos produtos da
sua imaginação, dos seus desejos, dos seus impulsos e das suas paixões". As formas-
pensamento grosseiras invadem nosso aura, aumentam sempre de número e se tornam
suficientemente fortes para dominar toda nossa vida mental e emocional, desde que
obedeçamos docilmente aos seus impulsos e caprichos, coagindonos a criar hábitos de pensar
e sentir, que passarão a formar parte integrante do nosso caráter.

Egito Gonçalves: Entre Mim e a Minha Morte Há Ainda Um Copo de Crepúsculo.

Os Sacerdotes Na escala de poder estavam abaixo somente do faraó.


Eram responsáveis pelos rituais, festas e atividades religiosas no Antigo Egito. Conheciam
muito bem as características e funções dos deuses egípcios. Comandavam os templos e os
rituais após a morte do faraó. Alguns sacerdotes foram mumificados e seus corpos colocados
em pirâmides, após a morte.
OSÍRIS e RÁ
Vida após a morte
Na religião egípcia havia a crença na vida após a morte. De acordo com esta crença, o morto
era julgado no Tribunal de Osíris. O coração era pesado e, de acordo com o que havia feito em
vida, receberia um julgamento. Para os bons havia uma espécie de paraíso, para os negativos,
Ammut devoraria o coração.

Os Faraós e os autos Sacerdotes sabiam e usavam o magnetismo , a ipnose a energia


eletrômagnetica , em seus Rituais de Iniciação.
Aviam técnicas de ipnose de seres humanos encarnados , e que estavam sem usar o corpo
biológica. Que para o povo simples era informado que era magia .
Para deixar o povo simples longe do conhecimento desta ciências milenar.
Que controlavam a energia elétrica e a energia eletrômagnetica.
As religiões começaram a atribuir este fenômeno natural ao misticismo , ou a atuação
demoníaca.
E assim foi usado até agora como instrumento , de manipulação mental por líderes religiosos ,
que fizeram de um fenômeno natural e um meio , de se manterem ricos e se envolveram em
política , para explorar os seres humanos em todos os níveis. Criando vários tipos de
escravidão.
Nos somos seres eternos.
Seres energéticos , atômicos.
E todas as noites nós despreemos do corpo biológico. A uma semi morte.
Este mesmo desprendimento é realizado de forma consiente , e programado para a ritualística
em dois planos.
No plano biológico e no plano quântico.
O QUE É QUÍMICA? O QUE É ÁTOMO?
O que é átomo?
O átomo é uma estrutura (composta por próton, nêutron, elétron, núcleo, níveis, subníveis e
orbitais) que forma a matéria.

Átomo é o nome dado ao formador da matéria (tudo aquilo que ocupa espaço e possui massa).
Esse nome foi proposto pelos filósofos gregos Demócrito e Leucipo. Elementos químicos,
moléculas, substâncias e materiais orgânicos ou inorgânicos são formados por átomos.

Em sua constituição, o átomo apresenta partículas (prótons, nêutrons e elétrons), não sendo a
menor parte da matéria. Todavia, sua visualização não é possível. O que se conhece sobre o
átomo está relacionado com experimentos físicos, químicos e aspectos matemáticos
comprovados cientificamente.

A evolução do conhecimento sobre o átomo fez com que diversas tecnologias fossem
desenvolvidas e aperfeiçoadas.

Composição básica de um átomo

Núcleo: região mais densa do átomo e comporta prótons e nêutrons;

Níveis de energia: regiões que envolvem o núcleo e que abrigam subníveis, orbitais e elétrons.
Há sete níveis de energia, que são representados pelas letras K, L, M, N, O, P e Q;

Subníveis de energia: são regiões que abrigam os orbitais. Estão presentes em todos os níveis
e são representados por letras (s, p, d f). Sua quantidade depende de cada nível: K (possui
subnível s), L (possui subníveis s e p), M (possui subníveis s, p e d), N (possui subníveis s, p, d
e f), O (possui subníveis s, p, d e f), P (possui subníveis s, p e d) e Q (possui subníveis s e p);

Orbitais atômicos: regiões de maior probabilidade de se encontrar um elétron. Cada subnível


apresenta uma quantidade diferente de orbitais: s (um orbital), p (três orbitais), d (cinco orbitais)
e f (sete orbitais);

Prótons: partículas positivas (representadas por p);

Elétrons: partículas negativas que apresentam também comportamento de onda


(representadas por e);

Nêutrons: partículas sem carga que diminuem a repulsão entre os prótons no núcleo
(representadas por n).

Tópicos deste artigo


1 - Mapa Mental: Átomo
Mapa Mental: Átomo
Mapa Mental: Átomo

Representação de um átomo

A forma mais simples de representar um átomo é utilizando a sigla do elemento químico que
ele forma. A sigla Se, por exemplo, representa todos os átomos que formam o elemento
químico selênio.

A sigla que representa o átomo ainda pode fornecer duas importantes informações: o número
atômico (representado pela letra Z e sempre do lado esquerdo inferior da sigla do átomo) e o
número de massa (representado pela letra A, podendo ser posicionado do lado esquerdo ou
direito na parte superior da sigla do átomo).

Sigla de um átomo com número de massa e número atômico


Sigla de um átomo com número de massa e número atômico

Número atômico (Z): indica o número de prótons presentes no núcleo do átomo e o número de
elétrons (e) presentes nos níveis de energia.

Fórmula que indica a representatividade do número atômico


Fórmula que indica a representatividade do número atômico

Número de massa (A): indica a massa presente no núcleo do átomo, que resulta da soma do
número de prótons (p) e o número de nêutrons (n).

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Fórmula que indica a representatividade do número de massa


Fórmula que indica a representatividade do número de massa

Semelhanças atômicas

Os átomos de um mesmo elemento químico ou de elementos químicos diferentes podem ser


comparados quanto ao número de prótons, elétrons, nêutrons e massa, sendo classificados da
seguinte forma:

a) Isótopos

São átomos que apresentam:

mesmo número atômico;


mesmo número de prótons;

diferente número de massa;

diferente número de nêutrons;

Exemplo:

Os átomos A e B são isótopos


Os átomos A e B são isótopos

Os átomos A e B são isótopos porque:

Átomo A apresenta 15 prótons, número atômico igual a 15, 15 elétrons, 15 nêutrons e número
de massa igual a 30.

Átomo B apresenta 15 prótons, número atômico igual a 15, 15 elétrons, 20 nêutrons e número
de massa igual a 35.

b) Isóbaros

São átomos que apresentam:

diferentes números atômicos;

diferentes números de prótons;

diferentes números de elétrons;

mesmos números de massa;

diferentes números de nêutrons.

Exemplo:

Os átomos C e D são isóbaros


Os átomos C e D são isóbaros

Os átomos C e D são isóbaros porque:

Átomo C apresenta 32 prótons, número atômico igual a 32, 32 elétrons, 23 nêutrons e número
de massa igual a 55.
Átomo D apresenta 37 prótons, número atômico igual a 37, 37 elétrons, 18 nêutrons e número
de massa igual a 55.

c) Isótonos

São átomos que apresentam:

diferentes números atômicos;

diferentes números de prótons;

diferentes números de elétrons;

diferentes números de massa;

mesmo número de nêutrons.

Exemplo:

Os átomos E e F são isótonos


Os átomos E e F são isótonos

Os átomos E e F são isótonos porque:

Átomo E apresenta 20 prótons, número atômico igual a 20, 20 elétrons, 20 nêutrons e número
de massa igual a 40.

Átomo F apresenta 30 prótons, número atômico igual a 30, 30 elétrons, 20 nêutrons e número
de massa igual a 50.

d) Isoeletrônicos

São átomos que apresentam:

mesmo número de elétrons.

OBS.: átomos isoeletrônicos podem apresentar ainda o mesmo número de massa (isóbaros),
mesmo número de nêutrons (isótonos) ou mesmo número de prótons (isótopos).

Exemplo:

Os átomos G e H são isoeletrônicos


Os átomos G e H são isoeletrônicos
Os átomos G e H são isoeletrônicos porque:

Átomo G apresenta 16 prótons, número atômico igual a 16, 18 elétrons (o sinal -2 indica que
ele possui dois elétrons a mais que o número de prótons), 17 nêutrons e número de massa
igual a 33.

Átomo H apresenta 21 prótons, número atômico igual a 21, 18 elétrons (o sinal +3 indica que
ele possui três elétrons a menos que o número de prótons), 27 nêutrons e número de massa
igual a 48.

QUÍMICA GERAL ATOMÍSTICA MODELO ATÔMICO DE RUTHERFORD


Modelo atômico de Rutherford
O modelo atômico de Rutherford apresenta como principais características um núcleo positivo
e uma eletrosfera negativa, todas evidenciadas por um experimento que utilizou radiação e
ouro.

O sistema solar foi utilizado por Rutherford para representar o átomo


O sistema solar foi utilizado por Rutherford para representar o átomo.
No ano de 1911, o cientista neozelandês Ernest Rutherford apresentou à comunidade científica
o seu modelo atômico. O modelo de Rutherford, também chamado de modelo do sistema solar,
foi o terceiro na história da Atomística (sendo os dois primeiros o modelo de Dalton e o modelo
de Thomson) e foi considerado o modelo que estimulou toda a evolução do conhecimento
sobre o constituidor da matéria, o átomo.

A construção do modelo de Rutherford iniciou-se a partir do estudo das propriedades dos raios
X e das emissões radioativas, culminando na utilização de radiação sobre um artefato inerte,
isto é, que não reage facilmente.

Experimento realizado por Rutherford

O experimento realizado por Rutherford possuía a seguinte aparelhagem e organização:

Componente a - uma amostra de polônio (emissor de radiação alfa) colocada em um bloco de


chumbo. Nesse bloco havia um pequeno orifício por meio do qual ocorria a passagem da
radiação;

Componente b: lâmina finíssima de ouro posicionada à frente da caixa de chumbo;

Componente c: Placa metálica recoberta com material fluorescente (sulfeto de zinco)


posicionada atrás, ao lado e um pouco à frente da lâmina de ouro.

Representação do experimento realizado por Rutherford


Representação do experimento realizado por Rutherford
Resultados do experimento de Rutherford

Representação dos resultados observados no experimento de Rutherford


Representação dos resultados observados no experimento de Rutherford

Região 1: área que recebeu grande parte da radiação alfa emitida pelo polônio, o que
evidenciou que essas radiações atravessaram a lâmina de ouro sem sofrer desvios
consideráveis;

Região 2: áreas diversas, localizadas atrás da lâmina de ouro, que receberam uma pequena
quantidade de radiação alfa, mas que não estavam na direção do orifício de saída da radiação
na caixa de chumbo, o que evidenciou que essas radiações sofreram um grande desvio após a
travessia da lâmina de ouro;

Região 3: áreas localizadas à frente da lâmina de ouro que receberam uma quantidade
extremamente pequena de radiação alfa, o que evidenciou que parte da radiação alfa chocou-
se com a lâmina e foi rebatida.

Interpretações dos resultados do experimento de Rutherford

Interpretação sobre a região 1: Como grande parte da radiação alfa atravessou a lâmina de
ouro sem nenhum empecilho, isso quer dizer que os átomos apresentavam grandes espaços
vazios (eletrosfera), ou seja, regiões que não possuíam nada capaz de influenciar a radiação
alfa;

Interpretação sobre a região 2: A quantidade pequena de radiação alfa que sofreu desvios
passou próximo de uma região positiva (núcleo) do átomo, provavelmente de tamanho
pequeno, o que promoveu o desvio.

Interpretação sobre a região 3: Como uma quantidade extremamente pequena de radiação alfa
foi rebatida, isso quer dizer que elas se chocaram com uma região do átomo extremamente
pequena que apresentava característica positiva.

Características do modelo atômico de Rutherford

Representação do modelo atômico de Rutherford


Representação do modelo atômico de Rutherford

Após as observações realizadas por Rutherford, ele formulou o seu modelo atômico, que
apresentava as seguintes características:

a) Núcleo (que foi comparado ao sol no sistema solar)

Uma região central do átomo que apresenta:


partículas positivas (os prótons);

baixo volume;

maior massa;

maior densidade do átomo.

b) Eletrosferas (que foram comparadas às órbitas descritas pelos planetas no sistema solar)

Regiões do átomo que apresentam:

imensos espaços vazios entre si;

partículas de natureza negativa (os elétrons).

Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:

DIAS, Diogo Lopes. "Modelo atômico de Rutherford"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/o-atomo-rutherford.htm. Acesso em 30 de maio de 2022.

0,0001 cm de espessura) com partículas alfa (α) emitidas pelo polônio (Po). Muitas partículas
atravessavam a lâmina de ouro sem sofrer desvio, e poucas sofriam desvio. De acordo com
esse princípio, assinale (V) ou (F) para as sentenças a seguir:

( ) As partículas alfa emitidas possuíam carga elétrica negativa.

( ) O elemento Polônio é radioativo.

( ) Partículas alfa (α) sofrem desvio ao colidir com elétrons na eletrosfera dos átomos de ouro.

( ) O tamanho do átomo é cerca de 10000 a 100000 vezes menor que o seu núcleo.

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eletrônicas.
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Representação dos elétrons e do fluido positivo no modelo atômico de Thomson.

Com a evolução dos modelos atômicos, a nossa concepção sobre a matéria e inúmeros
fenômenos foi sendo mudada

O Modelo atômico de Rutherford nos mostra como nos seres atômicos ; nós comportamos
durante uma iniciação onde nosso átomo se mantém em dois lugares ou fica em dois planos
energéticos ao mesmo tempo.
Durante o desprendimento.

Dimensão do pentagrama e pentágono com relação ao PHI -


O FATOR DE CAPACITÂNCIA DO SER HUMANO.
Na eletricidade o capacitor é um acumulador de energia.
Que serve também para distribuição.
Nos seres humanos também somos capacitores.
Acumulamos energia .
Estás energias podem ser salutares ou não.
Produtivas , construtivas.
Destrutivas , e doentias.
Tudo depende da nosso psiquê , e das emoções.
Ao acumular energias positiva e salutares , contribuímos para a nossa paz e para a circulação
de uma corrente elétrica. Que vai prolongar nossas vidas biológicas.
As nossas células de renovam. Por nossos pontos energéticos a energia atômica espiritual ou
Quântica circulam fluidos magnéticos em completa armonia. Com os três capacitores.

Vamos estudar nos seres humanos energéticos como capacitores acumuladores .

Capacitor e o sistema nervoso


Você já deve ter estudado um pouco sobre sistema nervoso !
Provavelmente você já aprendeu que ele se assemelha a um grande circuito elétrico. Isso
porque ao liberar as cargas elétricas através dos neurônios esse sistema conecta cada parte
do nosso corpo ao sistema nervoso central, o centro de comando do nosso organismo.

Para que essa conexão ocorra, são necessários impulsos nervosos. E, para que eles sejam
produzidos, é necessário que aconteça uma descarga de energia através das membranas
celulares.
Mas você deve estar se questionando, o que tudo isso tem a ver com o assunto dos
capacitores. Pois eu te digo: tem tudo a ver! Então, não perca tempo e leia este estudo até o
final desta monografia.
Como venho falando nas redes sociais , ( Facebook , YouTube , Instagran).
Os estudos das monografias da Nova Ordem de Cristo.
Tem como meta , mostrar a interação energética de nos seres energéticos . Com o corpo
biológico.
E vamos estudar de forma científica o que as religiões atribuíram ao fantástico , o que é uma
função normal do ser humano quando por meio da clonagem natural é acoplado nós energia
eternas a um corpo biológico temporário.
Vamos analisar a capacitância do sistema nervoso

EEG NA PRÁTICA CLÍNICA


CONCEITOS BÁSICOS EM EEG

Departamento de Neurofisiologia da Faculdade de Ciências Médicas da


Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

Maria Augusta Montenegro


Fernando Cendes
Marilisa M. Guerreiro
Carlos A. M. Guerreiro

Os neurônios têm a habilidade de se comunicar de forma extremamente rápida e precisa,


por longos trajetos. Em média, um neurônio forma mil sinapses e recebe mais de 10 mil
conexões. A integração sináptica neuronal ocorre por meio de dois mecanismos, elétricos e
químicos. No sistema nervoso, sinapses elétricas são usadas primariamente para produzir
despolarização e não têm ação inibitória ou prolongada. Na sinapse elétrica ocorre o fluxo de
corrente através da membrana pré-sináptica e de canais que conectam as células pré e pós-
sinápticas (Kandel & Siegelbaum, 1995).

Para compreensão dos mecanismos de registro do EEG, é necessário o conhecimento de


princípios básicos de eletrônica, pois o EEG consiste no registro da atividade elétrica cerebral.

Corrente elétrica: é o fluxo de elétrons através de um condutor. Para que haja movimento
dos elétrons, é preciso que exista diferença de potencial entre as duas extremidades do
condutor. Os elétrons são induzidos a deixar suas órbitas e fluir na direção em que existe carga
menos negativa, ou seja, mais positiva (Misulis, 1989). Entretanto, convencionalmente se
considera o “fluxo positivo da corrente” para determinar a direção da corrente, pois no passado
acreditava-se que as cargas positivas é que se moviam. A unidade de medida da corrente é o
Ampère.
Circuito elétrico: para que a corrente elétrica possa fluir, é preciso que haja uma alça de
material condutor conectada a uma fonte de energia, ou seja, um circuito. Se nas extremidades
dessa alça for aplicada uma diferença de potencial, haverá corrente elétrica. A fonte de energia
pode ser de corrente contínua (p. ex. bateria) ou corrente alternada (p. ex. energia produzida
em hidrelétricas). Um circuito pode conter resistores, capacitores e indutores, dispostos de
várias maneiras, conforme o objetivo de cada circuito.

Condutores e isolantes: a força com que os elétrons se ligam é diferente de acordo com
cada material. Em elementos que são bons condutores, os elétrons estão ligados frouxamente
(elétrons podem se mover facilmente) e, nos isolantes, os elétrons estão ligados fortemente
(não permitindo movimento de elétrons). Para que os elétrons em um condutor possam se
mover, é preciso que uma força seja aplicada, gerando uma diferença de potencial entre as
duas extremidades do condutor (Misulis, 1989).

Resistor: impede o fluxo de elétrons, convertendo a energia em calor. Quando a corrente


passa pelo resistor, a voltagem diminui, porque parte da energia é dissipada. Quando um
circuito possui mais de um resistor, eles podem estar dispostos em série ou em paralelo, e a
resistência total do circuito é calculada conforme a disposição dos resistores.

- Resistores em série: a resistência total é igual à soma de cada resistência individual.

RT = R1 + R2 + R3
- Resistores em paralelo: a resistência total é sempre menor que a resistência individual de
qualquer dos resistores. Funciona como se houvesse um caminho alternativo para o fluxo da
corrente, diminuindo a resistência.

RT = 1/R1 + 1/R2 + 1/R3


A resistência é medida em Ohms .

A lei de Ohm descreve a relação entre corrente (I), resistência (R) e voltagem (V) ou
diferença de potencial que é medida em volts.

Lei de Ohm
Voltagem (Volts) = Corrente (Ampères) x Resistência (Ohms)
V=IXR
Isso quer dizer que, para determinada diferença de potencial, a corrente dependerá da
resistência do circuito.

Capacitor: é composto por dois condutores separados por um isolante. Sua função é
armazenar energia na forma de cargas separadas, ou seja, (-) de um lado e (+) do outro lado
do capacitor. A corrente elétrica flui na direção da placa do capacitor, entretanto não atravessa
a outra placa devido à camada isolante. Isso faz com que o capacitor acumule cargas, ficando
carregado até atingir voltagem semelhante à da bateria que produz a corrente elétrica. À
medida que as cargas vão carregando o capacitor, elas se opõem ao fluxo de corrente e isso
faz com que a velocidade de corrente que chega ao capacitor diminua exponencialmente. Os
elétrons fluem para uma placa, o que, por sua vez, causa movimento de elétrons da outra placa
na direção oposta, produzindo aparente fluxo de corrente através do capacitor, embora esta
não seja composta pelos mesmos elétrons, pois eles não têm como “pular” o isolante (Misulis,
1989). Quando a bateria é desligada, a corrente flui na direção oposta, descarregando o
capacitor, pois este só permanece carregado se estiver ligado à fonte de energia.

A capacitância de um capacitor é medida em farads e reflete a quantidade de carga que


ele pode armazenar. A capacidade depende do tamanho das placas e do fluxo de cargas
(corrente) que chega a elas. Quanto maior for a capacitância, maior a corrente que terá de fluir
para carregar o capacitor.

Constante de tempo (CT): é o tempo que a corrente leva para fazer 63% de sua transição
total do estado inicial ao equilíbrio, ou seja, é o tempo em que a corrente é de apenas 37% de
seu valor inicial. Em outras palavras, a CT é o tempo que leva para o capacitor se carregar em
63% da carga total gerada pela diferença de potencial aplicada ao circuito.

A constante de tempo depende da resistência e da capacitância. Quanto maior a


capacitância do circuito, maior o tempo para o capacitor se carregar. Quanto maior a
resistência, menor a corrente que fluirá para o capacitor e também maior será o tempo para o
capacitor se carregar. Assim, quando a resistência e a capacitância são altas, a corrente cai
lentamente a zero e, quando são baixas, a corrente cai mais rapidamente (Misulis, 1997).

Constante de Tempo (CT) = Resistência (R) x Capacitâcia (C)


CT (segundos) = R (Ohms) x C (Farads)
Circuito R-C: trata-se de um circuito composto por resistor e capacitor. Toda vez que uma
diferença de potencial (DP) é aplicada ao circuito R-C, a mesma DP medida em volts pode ser
detectada imediatamente nas extremidades do resistor (ou resistência). Entretanto, como o
capacitor precisa de um tempo para se carregar, a DP aplicada ao sistema só será medida nas
extremidades do capacitor após este estar carregado. Conforme a voltagem (DP) aumenta no
capacitor, diminui no resistor. Tanto a curva de aumento de DP através do capacitor quanto a
curva de diminuição de DP através do resistor são exponenciais e são medidas em segundos.
Assim, a DP é maior no resistor logo que o circuito é ligado a uma bateria ou fonte de energia,
e a DP é maior no capacitor quando o sinal dado pela bateria já foi transferido ao circuito e este
está estável. Os circuitos R-C constituem a base para o entendimento dos filtros.

Filtros: existem três tipos de filtros importantes para o aparelho de EEG: o filtro de alta
freqüência, o de baixa freqüência e o de incisura (60 Hz). Eles proporcionam a seletividade do
aparelho em relação à freqüência das voltagens captadas, com o uso de circuitos contendo
resistores e capacitores (circuitos R-C). Os filtros são programados de forma a aceitar apenas
uma banda de freqüência específica, bloqueando as freqüências indesejadas. Nos filtros de
baixa freqüência (passa alta), o componente mais importante é o resistor, pois este responde
principalmente a mudanças na voltagem (Misulis, 1989). No filtro de alta freqüência (passa
baixa), o componente mais importante é o capacitor, pois este responde a voltagens em
equilíbrio (steady state). O filtro de incisura bloqueia apenas freqüências de 60 Hz,
correspondentes à freqüência da energia elétrica, sendo importante quando existe artefato de
60 Hz difícil de ser corrigido devido às dificuldades técnicas (Figura 1.1).

Figura 1.1 - Filtro de alta freqüência.

Esta figura mostra o mesmo traçado realizado com filtro de alta freqüência em 70 Hz (A) e 15
Hz (B). Observe em (A) o registro de atividade muscular e, em (B), essa mesma atividade com
filtro de 15 Hz, o qual distorce o traçado e simula uma onda aguda com reversão de fase em T3
(seta). O uso indevido dos filtros pode mascarar alguns achados, comprometendo a
interpretação correta do EEG.

O intervalo entre o filtro de baixa freqüência e o filtro de alta freqüência é chamado de


faixa espectral de freqüência ou banda passante. Tradicionalmente, a banda passante vai de
0,5 Hz até 70 Hz (Luccas et al., 1995).

A freqüência de corte (cutoff) de cada filtro pode ser alterada de acordo com a
necessidade do exame. Importa, porém, o conhecimento de que a mudança de filtros levará ao
corte de ondas fisiológicas e isso poderá alterar significativamente o produto final.
f0 = 1 / 2piRC
Como mostra a fórmula apresentada anteriormente, a freqüência de corte (f0) é
inversamente proporcional à CT, ou seja, à resistência e à capacitância. Isso indica como se
pode alterar a f0 de um filtro, isto é, aumentando-se ou diminuindo-se a resistência ou a
capacitância do circuito. Vale lembrar que a resistência de um circuito pode ser aumentada
adicionando-se resistores em série. Por outro lado, aumenta-se a capacitância do circuito
adicionando capacitores em paralelo.

Constante de tempo maior faz com que a f0 seja menor tanto para filtros de alta quanto de
baixa freqüência.

Na prática, muitos aparelhos de EEG apresentam em seu painel apenas filtro de alta
freqüência (para corte de altas freqüências) e constante de tempo (para corte de baixas
freqüências). Vale ressaltar que, quando se altera a constante de tempo, a freqüência de corte
(f0) se altera de forma inversamente proporcional (Figuras 1.2 e 1.3).

Figura 1.2 - Constante de tempo 0,3.


Idade 13 anos. Estágio 4 do sono. Observe esta amostra de sono lento caracterizada por
ondas lentas de alta amplitude, difusas, na faixa dela. Compare este achado com o mesmo
traçado realizado com constantes de tempo de 0,03 (Figura 1.3)

Figura 1.3 - Constante de tempo 0,03.

Observe a mesma atividade da figura 1.2 registrada com constante de tempo de 0,03. Essa
alteração da constante de tempo faz com que o traçado seja distorcido, e as ondas mais lentas
acabam sendo cortadas, dando a falsa impressão de um traçado com menos lentificação. O
uso indevido da constante de tempo pode mascarar alguns achados, comprometendo a
interpretação correta do EEG.

Indutor: é composto por um pedaço de fio enrolado como se fosse uma mola, e a
passagem de energia através desse sistema cria um campo magnético. O indutor armazena
energia na forma de campo magnético. Sua função é manter o fluxo de elétrons estável caso
haja uma variação na corrente. O aumento da corrente provoca um aumento no campo
magnético, com o gasto de energia pelo indutor. A diminuição da corrente faz com que parte da
energia do indutor seja utilizada para manter a corrente estável (Misulis, 1989).

A capacitância de um capacitor pode ser calculada pela razão da carga do capacitor


acumulada pela sua diferença de potencial elétrico (ddp) entre suas armaduras.

Matematicamente é expressa por:

C=Q/V

Onde;

Q -> carga do capacitor armazenada, no SI dada por Coulomb(C)


V -> Diferença de potencial elétrico, no SI dado por Volts(V)

A Razão Coulomb/Volt é denominada de Faraday.

Então;

1 Coulomb/volt= 1 Faraday

Os capacitores podem ser associados visando uma capacitância específica. As associações


podem ser de três formas específicas; Série, paralela, mista.
Nos seres humanos somos somos uma assoc em série
ASSOCIAÇÃO DE CAPACITORES EM SÉRIE.

Na associação em série a armadura negativa do capacitor está ligada a armadura positiva do


capacitor seguinte. Quando os capacitores são ligados em série a carga da associação é igual
para todos os capacitores.
Em nosso caso como capacitores humanos a associação de nossas cargas elétricas tem que
está em armonia , ou para simplificar se faz nescessário uma armonia elétrica entre o espírito ,
o corpo semi material , e o corpo biológico.

Q = constante.
Conforme uma constante circulação de fluídos podemos nos manter no céu energético , ou se
houver uma resistência , ou circulação constante de energia negativas os três componentes
deste banco capacitor entra em resistência , causando um constante acumulado de energia
negativa.

Q=constante

Portanto a diferença de potencial elétrico é expressa em cada capacitor por;

Se, C=Q/V

Isolando “V”,temos que;

U1=Q/C1
U2=Q/C2
U3=Q/C3

Como U=U1+U2+U3, percebemos que Q/Ceq = (Q/C1) + (Q/C2) + (Q/C3)

Portanto a capacitância equivalente (Ceq) é dada por

1/Ceq=1/C1+1/C2+1/C3 +.... 1/Cn

Abaixo demonstraremos um exercício prático dessa associação em série.

1 - FIGURA : Três capacitores são ligados em série, igual ao nossa sistema de capacitancia
humanas , a capacitância do primeiro é expressa por C1=5µF ,assim segue C2=3µF e C3= 7µF
esta associação esta combinada por uma ddp de PHI . Pede-se

a) A capacitância equivalente (Ceq).


b) A carga (Q) de cada capacitor.
c) A diferença de potencial elétrico (ddp) de cada capacitor.
Solução

a) 1/Ceq= 1/5µF +1/3µF+1/7µf Ceq=1, 478µF


b) Q=const; Q1=Q2=Q3 C=Q/V 1,478uF=Q/12 -> Q=17,7µC
c) Capacitor 1 -> U=Q/C1 = U =17,7µC/5µF=3,6V
Capacitor 2 -> U=Q/C2= U=17,7µC/3µF=5,9V
Capacitor 3 -> U=Q/C3=U=17,7µC/7µF=2,5V

2 - FIGURAS : Na figura dois temos , a junção do polo negativo.


E os cristãos simples , vão perguntar!
Qual a funcionalidade da negatividades no circuito eletrômagnetico do ser humano.
A negatividade se faz nescessário pois nos seres humanos elétricos e atômicos somos munido
em nossa eletrosfera de prótons e nêutrons. E para um funcionamento harmonioso temos que
ter controle da nossa polaridade negativa.
Pois ela proporcionaram o funcionamento deste fabuloso circuito elétrico.
As religiões por meios do medo , tenta nos convencer que a nossa polaridade negativa nós faz
mal , nós leva ao inferno .
Já nas ordens discreta e secretas aprendemos que a aceitação desta polarização negativa. O
aprender o controle deste dois polos. O amar-se e amar a todos com suas qualidades positivas
e negativado , é o maior aprendiz para todos nós que estamos na escola terra.

A ELETRICIDADE E A SEGUNDA LEI DE OHM

Eletricidade Segunda Lei de Ohm


Segunda Lei de Ohm
A Segunda Lei de Ohm é usada para calcular o valor da resistência elétrica em nos seres
Humanitários eletrômagnetica e depende de alguns fatores geométricos do corpo , e do
exercício constate e diário para controlar a nossa corrente elétrica , e nossas emoções.

De acordo com a Segunda Lei de Ohm, a resistência de um fio será tão menor quanto maior for
a sua espessura.
A resistência elétrica humana será tão menos quanto o controle do ego e das emoções.
A Segunda Lei de Ohm é uma expressão matemática que relaciona as propriedades físicas
que interferem na resistência elétrica de um corpo condutor e homogêneo. Essa lei informa que
a resistência elétrica de um corpo é diretamente proporcional ao seu comprimento e
resistividade e inversamente proporcional à sua área transversal.

A resistência humana , gerada por sentimentos de odeio , desejo de vingança , desejo de auto
vingança , e auto castigo.
Estás emoções negativas são uma construção da nossa psiquê.
E emoções negativas construídas por pessoas que manipulam , nossas emoções para que
nosso corpo biológica possa gerar substância em nossas células biológicas que vão nos
paralisar.
Esta manipulação alquimica e energética e realizada de forma consciente por líderes religioso e
políticos.
Com estas manipulações a humanidade , produz energias atômicas com excessos de cargas
negativas.
Que nos afastam das armonia da corrente elétrica e do magnetismo Divino do grande
arquetizador do universo.
Está resistência elétrica também , gera um magnetismo ou fluido negativo de alta potencial
Ohm , gerando uma egregoras negra e doentia para todo o planeta.

Essa lei relaciona propriedades geométricas e uma propriedade intrínseca do material que
compõe o corpo condutor: a resistividade. Em termos simples, a Segunda Lei de Ohm
estabelece que a resistência de um corpo depende de sua composição e do seu formato:
quanto maior for a espessura de um condutor , ou seja , quanto mais expandirmos nossas
energias sem opor sua circulação nos três componentes deste circuito [ espírito , corpo semi
material ou perispirito , corpo biológico ] por exemplo, menor será a sua resistência elétrica.
Observe o esquema a seguir:

3 - Quadro circuito eletrômagnetico da alma. Do Artista Plástico Maxuel Rodrigues

Na figura acima, são mostradas as principais grandezas geométricas que definem a resistência
elétrica de um corpo homogêneo. Nas cores dos fios que fazem a junção dos três componentes
nota-se armonizar.

Fórmula da Segunda Lei de Ohm

R – resistência elétrica (Ω – omhs)


ρ – resistividade (Ω.m – ohms vezes metro) Em nos humanos eletricos emoções , ego , medo ,
odeio , desejo de vingança , auto pena , auto castigo ,
De uma alta resistência de PHI x 8= 25,888 causando curto circuito mas conexões dos
condutores espirituais e perispirituais por séculos e milênios
Pois este curto circuito eletrômagnetico continua mesmo depois da morte do corpo biológico.
Sabendo que os corpos biológicos são acoplados ao espírito e ao perispirito durante a
fecundação do óvulo com o espermatozóide em um processo de clonagem. Estando o espírito
e o perispirito em curto circuito a séculos ou milênios , este corpo biológico tende a adquirir
doenças nós pontos de junções elétricas que estiverem em curto , pois os três componentes
espírito , perispirito , e corpo funcionam em série.
l – comprimento do corpo (m – metros)
A – área transversal do corpo (m² – metros quadrados)
A resistividade, representada pela letra ρ, é uma propriedade do material que depende de
características microscópicas, como a quantidade de portadores de carga (elétrons, no caso
dos metais) disponíveis para condução e o tempo em que essas cargas elétricas são
conduzidas no corpo sem colidirem-se com a sua rede cristalina (distribuição espacial de
átomos). Além disso, a resistividade é definida como o inverso da condutividade de um corpo.

σ – condutividade (Ω-1.m-1 inverso de ohms vezes metro)

Devemos lembrar que, no caso de fios e dos cabos perispirituais , os quais geralmente
apresentam formatos cilíndricos, suas áreas transversais são circulares e podem ser
calculadas pela fórmula a seguir:

Tabela de resistividade
A resistividade é uma das grandezas físicas com o maior espectro de valores, podendo variar
entre as ordens de grandeza de 10-6 até 1018. Em nos humanos a nossa voltagem é 1,618 x
4
Tendo uma grandeza de reais de 1,618 x.8 = 25,888 . A tabela a seguir apresenta os valores
de resistividade para alguns materiais conhecidos.

Material

Resistividade (Ω.m)

Prata

1,6.10-6

Cobre

1,7.10-6

Alumínio

2,8.10-6

Quartzo fundido

75.101

DAS PROPRIEDADES DO FLUIDO


Sociedade Brasileira de Física
Destaque Em Física 30 Maio 2019 Acessos: 6531
Estudo explica como fluido quântico se fragmenta em grãos
destaque 30/05/ 2019 Chacoalhar um condensado de Bose Einstein em equilíbrio (acima) gera
de ondas de Faraday (meio) à granulação (embaixo).
Atomcool - The Hulet Lab
Um fluido quântico, ou superfluido, é um líquido capaz de escoar sem dissipar nenhuma
energia. Este composto de material quântico e fluídico é o material que compõe o corpo
semimaterial , quântico que nesta apostila denominamos de perispirito .
O superfluido pode ser produzido em laboratório com uma nuvem de átomos de lítio resfriada
até quase o zero absoluto e que, ao ser chacoalhada, forma um padrão semelhante às
pequenas ondulações que podem ser vistas na superfície de um copo d’água sobre um auto-
falante emitindo som, as chamadas ondas de Faraday. À medida que a frequência do
chacoalhar diminui, porém, o padrão uniforme de ondas se fragmenta em grãos de tamanho e
espaçamento irregulares. Em um artigo publicado em março na revista Physical Review X, uma
equipe de pesquisadores da Universidade Rice, Texas, Estados Unidos, e do Instituto de Física
de São Carlos da Universidade de São Paulo, IFSC-USP, conseguiu pela primeira vez explicar
a granulação do superfluido, graças a uma teoria mais detalhada da interação entre seus
átomos.

Um dos autores do estudo, Vanderlei Bagnato, físico do IFSC-USP, explica que a superfluidez
é uma característica importante dos condensados de Bose-Einstein. “Condensado de Bose-
Einstein é uma amostra gasosa, confinada por um potencial em que, por técnicas de
resfriamento, chega bem próxima do zero absoluto, ocupando um único estado quântico”, .

Em seus experimentos em São Carlos, a equipe de Bagnato chacoalha condensados de Bose-


Einstein, oscilando o próprio potencial elétrico que aprisiona os átomos resfriados. Já no
trabalho que Bagnato e seus colegas do IFSC, Marios Tsatos e Gustavo Telles, realizaram em
colaboração com Randall Hulet, Jason Nguyen e Henry Luo, da Universidade Rice, Texas, e
Axel Lode, da Universidade de Viena, Áustria, o chacoalhar foi realizado ao variar a própria
interação entre os átomos de lítio, por meio de um campo magnético. Este campo magnético é
o mesmo que é irradiado pelo espírito , perispirito , e que chegar aos órgãos vitais do.corpo
biológico .

De acordo com Bagnato, a teoria de campo médio, isto é, a teoria convencional utilizada pelos
físicos para calcular as interações entre os átomos do condensado de Bose-Einstein, não dá
conta de descrever a transição do padrão de ondas de Faraday no perfil de densidade do
condensado para o processo de granulação. “Aplicando a teoria de múltiplos orbitais pudemos
chegar mais perto da observação feita no laboratório”, explica. “É interessante, porque hoje a
física vive um momento importante de buscar fenômenos experimentais onde possamos testar
as teorias de muitos corpos que vão além das aproximações de campo médio.”

TEORIA DE MÚLTIPLOS ORBITAIS


Os números quânticos e orbitais.
O modelo de mecânica quântica do átomo
BNCC.EMCiencias: EM13CNT201
Introdução ao modelo mecânico quântico do átomo: pensando em elétrons como ondas de
matéria probabilística usando a equação de Schrödinger, o comprimento de onda De Broglie e
o princípio da incerteza de Heisenberg. Spin do elétron e o experimento de Stern-Gerlach.
Nos humano usamos na mecânica quântica e a função de onda , quando por meio de emoções
criamos imagens no mundo quântico por meio de pensamentos. O grão mestres Jesus explicou
por meio de parábolas tudo o que estamos explicando de forma energética, quântica e
científica .
Repetindo ; assim na Terra como no céu.
E se você tiver a fé de um tamanho de um grão de mostarda e ordenarmos a um monte ele irar
sair do lugar onde está e vai para o lugar que desejamos.
Estás montanha estão sendo criadas nós mundos quânticos energéticos formados de átomos
que é composto de elétrons , prótons e nêutrons.
E ao colapsar as funções desta onda de energia eletrômagnetica quântica , com as emoções trazemos para
a 03 dimensão pelo portal Mágico da força P x √ m ou de forma simplesmente pensamento mais duas
potencial de emoção.
Mas esta potêncialização também se efetivar com pensamentos e emoções negativas . Com
emanações negativa para nós mesmos e para os outros.
A magia negra é o colapsar a função de onda com magnetismo atômico excessivamente
negativo para outra pessoa.
Que gera uma egrégora ou campo magnético negativo nós três capacitores ou acumuladores
de energia , você , a pessoa a quem você enviou a energia nuclear doentia e ao campo
magnético do planeta terra.

Louis de Broglie propôs que todas as partículas poderiam ser tratadas como ondas com um
comprimento de onda \lambdaλlambda, dado pela seguinte equação:
\lambda=\dfrac{h}{mv}λ=
mv
h

lambda, equals, start fraction, h, divided by, m, v, end fraction


Erwin Schrödinger propôs o modelo da mecânica quântica para átomo, que trata os elétrons
como ondas.
A equação de Schrödinger, \hat{H}\psi=E\psi
H
^
ψ=EψH, with, hat, on top, \psi, equals, E, \psi, pode ser resolvida para produzir uma série de
funções de onda \psiψ\psi, cada uma delas associada a uma energia de ligação do elétron,
EEE.
O quadrado da função de onda, \psi^2ψ
2
\psi, squared, representa a probabilidade de se encontrar um elétron em uma determinada
região dentro do átomo.
Um orbital atômico é definido como a região de um átomo que possui a localização mais
provável do elétron em 90% do tempo.
O princípio da incerteza de Heisenberg afirma que não podemos saber ambos, a energia e a
posição de um elétron.
Aqui entra o assim na terra como no céu
o que esta em cima é o que está em baixo. Pois nos seres atômicos interagindo a todos os
milésimo de segundo com as duas dimensões , a quântica.
E devido a desajustes na nossa psiquê passamos grande parte da nossa eternidade gerando
energia negras , campos atômicos com energias nucleares destrutivas para nos , as pessoas
ao nosso arredores , e para o planeta terra.
Portanto, à medida que aprendemos mais sobre a posição do elétron, sabemos menos sobre
sua energia e vice-versa.
Elétrons têm uma propriedade intrínseca chamada spin e um elétron pode ter um de dois
possíveis valores de spin: spin-up ou spin-down.
Dois elétrons quaisquer ocupando o mesmo orbital devem possuir spins opostos.

A matéria começa a se comportar muito estranhamente no nível subatômico. Alguns destes


comportamentos são tão contra intuitivos que podemos apenas falar sobre eles com símbolos e
metáforas - como na poesia. Por exemplo, o que significa dizer que um elétron se comporta
com uma partícula e como uma onda? Ou que um elétron não existe em uma localização
específica, mas que está espalhado por todo o átomo?
Se estes questionamentos causam estranhamento, é por bom motivo! Ao que parece, estamos
em boa companhia. O físico Niels Bohr também disse, "Quem não ficar chocado com a teoria
quântica não a entendeu." Então se você se sentiu confuso quando aprendeu mecânica
quântica, saiba que os cientistas que originalmente a desenvolveram estavam tão confusos
quanto você.
Começaremos revisando brevemente o modelo do átomo de hidrogênio de Bohr, o primeiro
modelo não clássico de átomo.
Revisão do modelo de Bohr do hidrogênio
Como já vimos no anteriormente sobre o modelo de Bohr, os espectros de emissão de
diferentes elementos contêm linhas discretas.
FIGURA 2
Espectro de emissão para o hidrogênio mostrando linhas azuis arroxeadas em 410 e 430 nm,
uma linha azul clara em 486 nm, e uma linha vermelha em 656 nm. Todas as linhas estão
contra um fundo negro.
Espectro de emissão para o hidrogênio mostrando linhas azuis arroxeadas em 410 e 430 nm,
uma linha azul clara em 486 nm, e uma linha vermelha em 656 nm. Todas as linhas estão
contra um fundo negro.
Hidrogênio emite quatro comprimentos de onda na região visível.
Os espectros de emissão quantizados indicaram a Bohr que talvez os elétrons só pudessem
existir no interior do átomo em determinados raios e energias atômicas. Lembre que quantizado
se refere ao fato de que essa energia só pode ser absorvida e emitida em uma faixa de valores
permitidos e não em qualquer valor que seja possível. O diagrama a seguir para o modelo de
Bohr mostra a existência do elétron em um número finito de orbitais ou camadas permitidas ao
redor do núcleo
FIGURA 3

Diagrama mostrando o primeiro de três níveis — n = 1, 2 e 3 — para o modelo do átomo de


hidrogênio de Bohr. Um elétron retorna do nível n = 3 para o nível n = 2, como indicado pela
seta iniciando em n = 3 e indo para n =2. A perda de um fóton é mostrada pela transição
eletrônica com uma energia de hf.
Diagrama mostrando o primeiro de três níveis — n = 1, 2 e 3 — para o modelo do átomo de
hidrogênio de Bohr. Um elétron retorna do nível n = 3 para o nível n = 2, como indicado pela
seta iniciando em n = 3 e indo para n =2. A perda de um fóton é mostrada pela transição
eletrônica com uma energia de hf.
Um diagrama do modelo de Bohr para o átomo de hidrogênio. Elétrons se movem em órbitas
circulares que estão a distâncias fixas do núcleo. Luz é emitida quando elétrons excitados,
n>1n>1n, is greater than, 1, voltam para um nível de mais baixa energia. 3.0

A partir deste modelo, Bohr deduziu uma equação que corretamente previu os vários níveis de
energia para o átomo de hidrogênio, que correspondia diretamente com as linhas emitidas no
espectro do hidrogênio. O modelo de Bohr também teve êxito em prever os níveis de energia
de outros sistemas compostos por um elétron, tais como \text{He}^+He
+
start text, H, e, end text, start superscript, plus, end superscript. Entretanto, falhou em explicar
a estrutura eletrônica nos átomos que continham mais do que um elétron.
Enquanto alguns físicos inicialmente tentaram adaptar o modelo de Bohr para torná-lo útil para
sistemas mais complicados, eles acabaram concluindo que um modelo completamente
diferente era necessário.
Dualidade onda-partícula e o comprimento de onda de Broglie
Outro grande desenvolvimento na mecânica quântica foi realizado pelo físico francês Louis de
Broglie. Baseado nos trabalhos de Planck e Einstein que mostraram como as ondas de luz
podem exibir propriedades de partículas, de Broglie teorizou que partículas podem também ter
propriedades de ondas. O que são propriedades ondulatórias?
De Broglie derivou a seguinte equação para o comprimento de onda de uma partícula de
massa \text mmstart text, m, end text (em quilogramas \text{kg}kgstart text, k, g, end text),
viajando a uma velocidade \text vvstart text, v, end text (in \dfrac{\text m}{\text s}
s
m

start fraction, start text, m, end text, divided by, start text, s, end text, end fraction), na qual \
lambdaλlambda é o comprimento de onda em metros de De Broglie e hhh é a constante de
Planck, que vale 6{,}626 \times 10^{-34} \,\dfrac{\text{kg} \cdot \text m^2}{\text s}6,626×10
−34

s
kg⋅m
2

6, comma, 626, times, 10, start superscript, minus, 34, end superscript, start fraction, start text,
k, g, end text, dot, start text, m, end text, squared, divided by, start text, s, end text, end fraction:
\lambda=\dfrac{h}{\text {mv}}λ=
mv
h

lambda, equals, start fraction, h, divided by, start text, m, v, end text, end fraction
Note que o comprimento de onda de LBroglie e a massa da partícula são inversamente
proporcionais. A relação inversa é porque não podemos notar qualquer comportamento de
onda para objetos macroscópicos que encontramos em nosso dia a dia. Acontece que o
comportamento de onda da matéria é mais significativo quando uma onda encontra um
obstáculo ou fenda que é similar ao tamanho do comprimento de onda de de Broglie.
Entretanto, quando uma partícula tem uma massa da ordem de 10^{-31}10
−31
10, start superscript, minus, 31, end superscript kg, como um elétron tem, o comportamento de
onda se torna significante o suficiente para gerar fenômenos muito interessantes.
Verificação de conceito: O arremesso de beisebol mais rápido já registrado foi de
aproximadamente 46{,}7\,\dfrac{\text{m}}{\text s}46,7
s
m

46, comma, 7, start fraction, start text, m, end text, divided by, start text, s, end text, end
fraction. Se uma bola de beisebol tem uma massa de 0{,}145\text{ kg}0,145 kg0, comma, 145,
start text, space, k, g, end text, qual é o seu comprimento de onda de de Broglie?
Mostrar a resposta.
Exemplo 1: Calculando o comprimento de onda de de Broglie para um elétron
A velocidade de um elétron no estado padrão de energia de um átomo de hidrogênio é de 2,2\
times10^6\,\dfrac{\text{m}}{\text s}2,2×10
6

s
m

2, comma, 2, times, 10, start superscript, 6, end superscript, start fraction, start text, m, end
text, divided by, start text, s, end text, end fraction. Se a massa de um elétron é de 9,1\
times10^{-31}9,1×10
−31
9, comma, 1, times, 10, start superscript, minus, 31, end superscript kg, qual é o comprimento
de onda de de Broglie para este elétron?
Podemos substituir a constante de Planck, a massa e a velocidade do elétron na equação de
de Broglie:
λ=hmv=6,626×10−34kg⋅m2s(9,1×10−31kg)(2,2×106ms)=3,3×10−10 m
O comprimento de onda de nosso elétron, 3{,}3\times10^{-10}\,\text{m}3,3×10
−10
m3, comma, 3, times, 10, start superscript, minus, 10, end superscript, start text, m, end text,
está na mesma ordem de grandeza do diâmetro de um átomo de hidrogênio, ~1\times 10 ^ {-
10}\, \text m1×10
−10
m1, times, 10, start superscript, minus, 10, end superscript, start text, m, end text. Isso significa
que o comprimento de onda de de Broglie do nosso elétron é tal que, muitas vezes ele
encontrará alguma coisa com um tamanho similar ao seu comprimento de onda, como por
exemplo um nêutron ou um átomo. Quando isso acontece, o elétron provavelmente
demonstrará comportamento de onda!
O modelo de mecânica quântica do átomo
Ondas Estacionárias
Um grande problema com o modelo de Bohr foi que este tratava elétrons como partículas que
existiam em órbitas precisamente definidas. Baseado na ideia de de Broglie, que partículas
poderiam exibir um comportamento de onda, o físico austríaco Erwin Schrödinger teorizou que
o comportamento dos elétrons dentro de átomos poderia ser explicado ao tratá-los
matematicamente como ondas de matéria.
Estas ondas de matéria e o componente principalmente do corpo semi material .

Este modelo, que é a base do entendimento moderno do átomo, é conhecido como o mecânica
quântica ou modelo ondulatório.
O fato de que existem apenas determinados estados ou energias admissíveis que um elétron
pode ter em um átomo é semelhante a uma onda estacionária. Discutiremos brevemente
algumas das propriedades de ondas estacionárias para obter uma melhor intuição sobre
elétrons e ondas de matéria.
Você provavelmente já está familiarizado com ondas estacionárias de instrumentos musicais de
cordas. Por exemplo, quando uma sequência de notas é obtida em uma guitarra, a sequência
de notas vibra em forma de uma onda estacionária, como o mostrado abaixo.
Animação de onda estacionária mostrando dois comprimentos de onda. Os nós, que têm a
mesma amplitude em todos os momentos, são marcados com pontos vermelhos. Existem cinco
nós.
Animação de onda estacionária mostrando dois comprimentos de onda. Os nós, que têm a
mesma amplitude em todos os momentos, são marcados com pontos vermelhos. Existem cinco
nós.
Uma onda estacionária. Créditos de imagem: do Wikimedia Commons, public domain
Note que há pontos onde o deslocamento é zero, ou nós, que ocorre ao longo da onda
estacionária. Os nós estão marcados com pontos vermelhos. Uma vez que a corda na
animação está fixada nas extremidades, isto gera uma limitação que apenas certos
comprimentos de onda são permitidos para uma onda estacionária. Como tal, as vibrações são
quantizadas.
Equação de Schrödinger
Talvez você esteja se perguntando, como as ondas estacionárias estão relacionadas aos
elétrons em um átomo?
Em um nível muito simples, podemos pensar em elétrons como ondas estacionárias de matéria
que têm certas energias permitidas. Schrödinger formulou um modelo do átomo que
considerava que os elétrons poderiam ser tratados como ondas de matéria. Como não vamos
tratar de matemática neste artigo, a forma básica da equação de onda de Schrödinger é a
seguinte:
\hat{H}\psi=E\psi
H
^
ψ=EψH, with, hat, on top, \psi, equals, E, \psi
\psiψ\psi é chamado de função de onda; \hat{H}
H
^
H, with, hat, on top é conhecido como operador de Hamilton; e EEE é a energia de ligação do
elétron. Resolvendo a equação de Schrödinger obtemos várias funções de ondas como
soluções, cada uma com um valor permitido para EEE.
Uma onda estacionária que forma um círculo, com o comprimento de onda classificado como a
distância entre dois pontos de amplitude máxima adjacentes. Abaixo, um exemplo de onde o
comprimento de onda não se encaixa com o raio do círculo tal que as ondas se sobrepõem em
um lado do círculo como um exemplo de interferência destrutiva.
Uma onda estacionária que forma um círculo, com o comprimento de onda classificado como a
distância entre dois pontos de amplitude máxima adjacentes. Abaixo, um exemplo de onde o
comprimento de onda não se encaixa com o raio do círculo tal que as ondas se sobrepõem em
um lado do círculo como um exemplo de interferência destrutiva.
Na onda estacionária da figura superior temos exatamente cinco comprimentos de onda
completos dentro de um círculo. Quando a circunferência do círculo não permite um número
inteiro de comprimento de ondas, figura inferior, a interferência destrutiva resultante gera um
cancelamento da onda.
Interpretar exatamente o que as funções de onda nos diz é um pouco complicado. Devido ao
princípio da incerteza de Heisenberg, é impossível saber, para um determinado elétron, tanto
sua posição quanto sua energia. Uma vez que saber a energia de um elétron é necessário para
prever a reatividade química de um átomo, cientistas geralmente aceitam que podemos apenas
saber aproximadamente a localização do elétron.
Como químicos sabem aproximadamente a localização de um elétron? As funções de onda
que foram deduzidas pela equação de Schrödinger para um átomo específico são também
chamadas de orbitais atômicos. Químicos definem um orbital atômico como a região de um
átomo na qual a probabilidade de se encontrar um elétron é máxima em 90% do tempo. Na
próxima seção, discutiremos como probabilidades eletrônicas são determinadas.
Saiba mais sobre o princípio da incerteza de Heisenberg.
Orbitais e densidade de probabilidade
O valor da função de onda \psiψ\psi em um dado ponto no espaço — x, y, zx,y,zx, comma, y,
comma, z— é proporcional à amplitude da onda elétron- matéria naquele ponto. No entanto,
muitas funções de onda são complexas, contendo i=\sqrt{-1}i=
−1

i, equals, square root of, minus, 1, end square root, e a amplitude da onda de matérias não
possui significado físico.
Felizmente, o quadrado da função de onda, \psi^2ψ
2
\psi, squared, é um pouco mais útil. Isso ocorre porque o quadrado de uma função de onda é
proporcional à probabilidade de encontrar um elétron em um determinado volume do espaço
dentro de um átomo. A função \psi^2ψ
2
\psi, squared é muitas vezes chamada de probabilidade de densidade.
A densidade de probabilidade para um elétron pode ser visualizada em uma variedade de
formas. Por exemplo, \psi^2ψ
2
\psi, squared pode ser representada por um gráfico no qual a variação da intensidade da cor é
usada para mostrar as probabilidades relativas de se encontrar um elétron em uma dada região
do espaço. Quanto maior a probabilidade de encontrar um elétron em um determinado volume,
maior é a densidade da cor naquela região. A imagem abaixo mostra as distribuições de
probabilidades para os orbitais esféricos 1s, 2s e 3s.

Distribuições de probabilidade para os orbitais 1s, 2s e 3s. As intensidades maiores de cor


indicam regiões mais prováveis de existir elétrons. Os nós indicam regiões nas quais há uma
probabilidade zero de um elétron ser encontrado. Créditos de imagem: UCDavis Chemwiki, CC
BY-NC-SA 3.0 US
Note que os orbitais 2s e 3s contém nós—regiões nas quais um elétron possui uma
probabilidade de 0% de ser encontrado. A existência de nós é análoga às ondas estacionárias
discutidas previamente em outra seção. As cores alternadas nos orbitais 2s e 3s representam
regiões dos orbitais com diferentes fases, o que é uma importante consideração em ligações
químicas.
Outra maneira de imaginar as probabilidades de elétrons em orbitais é traçando a densidade da
superfície como uma função da distância do núcleo, rrr.

Um gráfico de probabilidade radial mostrando a probabilidade de superfície \psi^2r^2ψ


2
r
2
\psi, squared, r, squared vs. rrr. Elétrons ocupando orbitais de maior energia têm maior
probabilidade de serem encontrados mais longe do núcleo. Créditos de imagem: UC Davis
Chemwiki, CC BY-NC-SA 3.0 US
A densidade de superfície é a probabilidade de se encontrar um elétron em uma casca esférica
fina de raio rrr. Este é um gráfico chamado de probabilidade radial. À esquerda temos um
gráfico de probabilidade radial para os orbitais 1\text{s}1s1, start text, s, end text, 2\text{s}2s2,
start text, s, end text, e 3\text{s}3s3, start text, s, end text. Note que conforme o nível de energia
dos orbitais aumenta de 1\text{s}1s1, start text, s, end text para 2\text{s}2s2, start text, s, end
text para 3\text{s}3s3, start text, s, end text, a probabilidade de se encontrar um elétron a uma
distância maior do núcleo também aumenta.
Como orbitais estão relacionados com níveis e subníveis em um átomo?
Geometria dos orbitais atômicos
Até agora temos examinado orbitais s, que são esféricos. Como tal, a distância do núcleo, rrr, é
o principal fator que afeta a distribuição de probabilidade de um elétron. No entanto, para
outros tipos de orbitais, tais como os orbitais p, d e f, a posição angular do elétron em relação
ao núcleo também se torna um fator na probabilidade da densidade. Isso leva a formas de
orbitais mais interessantes, tais como as na imagem a seguir.

Desenho esquemático mostrando as formas gerais dos orbitais s, p, d e f. Crédito da imagem:


UCDavis Chemwiki, CC BY-NC-SA 3.0 US
Os orbitais p têm a forma de halteres que são orientados ao longo de um dos eixos—x, y,
zx,y,zx, comma, y, comma, z. Os orbitais d podem ser descritos como tendo uma forma de
trevo com quatro orientações possíveis—com excepção do orbital d que quase se parece com
um orbital p com uma rosca indo pelo meio. Não vale a pena nem tentar descrever os orbitais f!
Rotação do elétron: O experimento de Stern-Gerlach
O último fenômeno quântico que discutiremos é o da rotação do elétron. Em 1922, os físicos
alemães Otto Stern e Walther Gerlach formularam a hipótese de que os elétrons se comportava
como barras magnéticas minúsculas, cada uma com um polo norte e Sul. Para testar esta
teoria, eles dispararam um feixe de átomos de prata entre os polos de um ímã permanente com
um polo norte mais forte do que o polo sul.
De acordo com a física clássica, a orientação de um dipolo em um campo magnético externo
deve determinar a direção em que o feixe é desviado. Uma vez que uma barra de ímã pode ter
uma gama de orientações em relação ao campo magnético externo, eles esperariam ver
átomos serem desviados por quantidades diferentes para uma dada distribuição espalhada. Em
vez disso, Stern e Gerlach observaram que os átomos foram divididos de forma clara entre os
polos norte e Sul. Assista o seguinte incrível vídeo para ver a hipótese e o experimento em
ação!
Estes resultados experimentais revelaram que, ao contrário de barra de ímãs comuns, os elétrons
poderiam exibir somente duas orientações possíveis: a favor do campo magnético ou contra ele. Este
fenômeno, no qual elétrons podem existir em apenas um dos dois estados magnéticos possíveis, não
poderia ser explicado usando a física clássica! Os cientistas se referem a esta propriedade do elétrons
como rotação do elétron: qualquer determinado elétron apresenta spin para cima ou spin para baixo. Às
vezes representamos o spin do elétron desenhando os elétrons como setas apontando para cima, \
uparrow↑\uparrow, ou para baixo, \downarrow↓\downarrow.
Uma consequência do spin do elétron é que um máximo de 222 elétrons podem ocupar
qualquer orbital, e os 222 elétrons ocupando o mesmo orbital possuem spins oposto. Isso
também é chamado o princípio de exclusão de Pauli.
Resumo
Louis de Broglie propôs que todas as partículas poderiam ser tratadas como ondas com um
comprimento de onda \lambdaλlambda dada pela seguinte equação:
\lambda=\dfrac{h}{mv}λ=
mv
h

lambda, equals, start fraction, h, divided by, m, v, end fraction


Erwin Schrödinger propôs o modelo da mecânica quântica para átomo, que trata os elétrons
como ondas.
A equação de Schrödinger, \hat{H}\psi=E\psi
H
^
ψ=EψH, with, hat, on top, \psi, equals, E, \psi, pode ser resolvida para produzir uma série de
funções de onda \psiψ\psi, cada uma delas associada a uma energia de ligação do elétron,
EEE.
O quadrado da função de onda, \psi^2ψ
2
\psi, squared, representa a probabilidade de se encontrar um elétron em uma determinada
região dentro do átomo.
Um orbital atômico é definido como a região de um átomo que possui a localização mais
provável do elétron em 90% do tempo.
O princípio da incerteza de Heisenberg afirma que não podemos saber ambos, a energia e a
posição de um elétron. Portanto, à medida que aprendemos mais sobre a posição do elétron,
sabemos menos sobre sua energia e vice-versa.
Elétrons têm uma propriedade intrínseca chamada de rotação, e um elétron pode ter um dos
dois valores possíveis de rotação: rotação para cima ou rotação para baixo.
Dois elétrons quaisquer ocupando o mesmo orbital devem possuir spins opostos.

Hψ=Eψ, é a equação diferencial geral, resolver essa equação te dá todos os resultados, o


problema é resolver e aplicar ela nos valores permitidos, graças às quantizações. As
propriedades, se você se refere à química, dependem muito das contas pra interações da
magnitude entre átomos, e isso porque na prática é muito difícil obter uma aproximação boa
devido a fatores que não podem ser desprezados às vezes na prática. Na real se abrir essa
equação que escrevi acima é bem complicado, mas com ela você pode obter o que quiser de
grandezas físicas do elétron, incluindo posição e momento linear, e as unidades de medida
dependem da grandeza que você quer obter.

VELOCIDADE ESCALAR
Nas ordens discreta e secretas é comum vermos está simbologia.
3x3=∆
Esta simbologia são conhecimentos Atlantes e Egípcio antigos da velocidade escalar , que a
energia eletrômagnetica dura em milésimos de segundos para circular e percorrer os três
componentes do circuito.
Se fizeram o seguinte cálculo ,
∆ x ∆ x ∆ = 14,562 carga elétrica
Ou 1, 618 x 3 x 3 = 14,562
A velocidades da Luz é
299 792 458 m / s

Fórmula da corrente elétrica


A corrente elétrica é definida pela razão entre o módulo da carga elétrica que passou através
do condutor e o intervalo de tempo em que essa corrente elétrica foi mantida. Confira a fórmula
da corrente elétrica a seguir:

i = ____∆Q____
∆T
1,618 correndo elétrica
14,562 Carga eletrônica
299 792 458 m / s intervalo de tempo

i – corrente elétrica (A)

ΔQ – carga elétrica (C)

Δt – intervalo de tempo (s)

Sendo assim temos : 1,618 x 14,562 x 299 792 458 = 7.063.504.837.35

É possível relacionar a corrente elétrica com o número de elétrons que atravessam um corpo
nos seres humanos condutores eletrômagneticos durante um determinado intervalo de tempo.
Nosso circuitos elétrico circula em serie.
Nos ainda funcionamos como uma partida compensada automática.

n – número de elétrons

e – carga elétrica fundamental (e = 1,6.10-19 C)

Sentido convencional e sentido real da corrente elétrica


A corrente elétrica em nos seres humanos se realiza por meio de condutores perispirituais ,
ocorre pela movimentação de elétrons. Estes, por sua vez, apresentam cargas de sinal
negativo, por esse motivo, quando conduzidos, sempre caminham em direção ao potencial
elétrico positivo (mais alto). Esse sentido de corrente elétrica é conhecido como sentido real.
Desta forma nos mantendo com um fluxo de corrente circulando de forma harmônica , nos
mantendo com nossos elétrons e sua carga negativa dimensionada . Não haverá sobre cargas
negativas em nosso circuitos elétricos.

Por questões de simplificação, adota-se o sentido convencional da corrente elétrica. De acordo


com o sentido convencional, atribuímos à carga dos elétrons o sinal positivo, desse modo, os
elétrons devem sempre se mover em direção ao polo negativo (mais baixo).

Raios são gerados por correntes elétricas intensas que tanto podem descer como subir do solo.
O motivo de se utilizar essa convenção é intuitivo: quando os elétrons movem-se no interior dos
condutores, seu potencial elétrico deve cair, uma vez que, em virtude das frequentes colisões
com os átomos, eles dissipam parte de sua energia durante sua condução.

Resumindo:
O movimento dos elétrons ocorre da seguinte forma:

Sentido real: menor potencial → maior potencial


Sentido convencional: maior potencial → menor potencial
Veja também: Fatos curiosos sobre os raios

Tipos de corrente elétrica


Existem dois tipos de corrente elétrica: corrente direta e corrente alternada. A corrente direta é
aquela na qual os elétrons movem-se em um único sentido. Esse tipo de corrente é comum em
dispositivos que utilizam baixas tensões, como eletrônicos em geral.

A corrente alternada é caracterizada pelo movimento oscilatório dos elétrons. Nesse tipo de
corrente, uma rápida inversão de polaridade do potencial elétrico faz com que os elétrons
movam-se em vai e vem em torno de uma posição fixa. A corrente elétrica alternada é utilizada
principalmente em motores elétricos e na transmissão de eletricidade: a corrente elétrica que
chega às nossas residências, disponibilizada nas tomadas, é uma corrente elétrica alternada.

A transmissão de eletricidade é feita em corrente alternada por efeito da vantagem que esse
tipo de corrente apresenta em relação à corrente direta. Em razão do menor caminho
percorrido pelos elétrons, as perdas por efeito Joule são menores quando se utiliza a corrente
alternada.

Leia também: Qual é a velocidade da corrente elétrica?


Efeitos da corrente elétrica
A passagem da corrente elétrica pode causar diversos efeitos diferentes de acordo com o meio
que a conduz. Confira alguns dos efeitos mais comuns:

Efeito térmico: Quando a corrente elétrica encontra alguma resistência a sua passagem,
ocasiona aquecimento, em razão do efeito Joule.
Efeito magnético: Condutores atravessados por uma corrente elétrica produzem campos
magnéticos, como no caso das bobinas usadas em ímãs artificiais.
Efeito luminoso: Quando algum condutor sofre grandes aquecimentos, é possível que passe a
emitir luz visível, como no caso das lâmpadas incandescentes.
Corrente elétrica e potência elétrica
A partir da intensidade da corrente elétrica e da resistência elétrica de algum material, é
possível calcular a quantidade de calor que é dissipada em razão do efeito Joule. Confira as
fórmulas que são usadas para o cálculo da potência dissipada:

P – potência elétrica (W)

R – resistência elétrica (Ω)

i – corrente elétrica (A)

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