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INTRODUÇÃO
sua obra, aprender a ler a palavra sem deixar de ler o mundo, ainda são
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Professora Doutora do departamento de Letras da UEPB, campus III.
Capítulo 4 – Sob o Signo da Contradição e a Instauração do Sentido-outro 63
Por mais que seja interessante uma análise da relação entre ambos
os registros, não há espaço para ela neste contexto, que ficará restrito à
citada.
À INTERPRETAÇÃO
em um momento dado.
ciência que ignora a falta que a sustenta. De acordo com o acima exposto,
momento de estudo.
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dizer de Leite (1994, p. 185) “um furo no real, uma impossibilidade que
reconheça a ordem própria da língua como afetada por elementos que lhe
Articulação.
Diz ela,
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“Autonímia” e “Conotação autonímia”, tome um signo, fale dele e você terá uma autonímia.
(TEIXEIRA, 2000, p. 141)
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lado, como espaço de equívoco, de outro – e, por isso, são tratados sob a
Revuz (1995, p. 8 – 15), “não há, para o “ser falante” que é o homem, lugar
significante do dizer”.
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Língua é o que o inconsciente pratica, prestando-se a todos os jogos imagináveis para
que a verdade no domínio das palavras fale. A língua, em toda língua, o registro que a
consagra ao equívoco.
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Radicalmente clivado.
recorre ao dialogismo.
estatuto, mas estão situadas numa escala que varia de um grau maior a um
tipos de forma:
emprego esta palavra se bem que; ela faz eu diria X’; o que eu chamo X’).
julgamento.
unívoco (ex: X’, quer dizer Y...). Esse conjunto de formas pressupõe
constitutiva.
A ANÁLISE...
deslocamentos do dizer.
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discursivas.
cidadãos.
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duplica o dizer.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
que enuncia sem saber o que diz, uma fala que diz muito sobre este saber.
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das não-coincidências.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1997
Seuil, 1981
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Universitária/UFPB, 2004.
UNICAMP, 1997.
UNICAMP, 1997.
Pontes, 2000.
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