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CONTEÚDO
1. Prosseguir Com o Senhor de Acordo Com a Nossa Idade
Para a Edificaçã o da Igreja
2. Os Jovens Lutando na Batalha, Os Novos Guardando o
Taberná culo, e Os Mais Velhos Cuidando Diretamente da
Tenda da Congregaçã o
3. Sustentando o Testemunho da Unidade da Igreja em Cristo
4. Pastoreando Os Santos
5. O Temperar do Corpo e o Cuidar dos Santos
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CAPÍTULO UM
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Por nã o deixar claro no passado a questã o sobre
estes dois serviços, alguns ficaram confusos e pensavam
que havia somente um serviço e que dependia somente dos
jovens. Portanto, eu me preocupo em que nó s possamos ver
estas duas categorias de serviço no mover do Senhor. Hoje
muitos jovens que estã o nos campus lutando para ganhar
uma base para o Senhor. Porém, os mais velhos estã o
sustentando o testemunho. Isto é muito mais importante do
que guerrear.
A maioria dos irmã os de meia-idade e os irmã os e
irmã s mais velhos estã o deslocados ou desarticulados.
Parece que os dedos têm funcionado, mas que os ombros
foram deslocados. Eu espero que através deste capítulo e
dos quatro capítulos seguintes todos os membros sejam
colocados no seu devido lugar.
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vá rias faixas etá rias: os de vinte a sessenta, de cinco a vinte,
de um mês a cinco anos, e os de mais de sessenta. Na
redençã o todos temos o mesmo valor, meio siclo. Na
consagraçã o, porém, há avaliaçõ es diferentes para idades
diferentes. Entre os de vinte a sessenta, o homem vale
cinqü enta siclos e a mulher, trinta. Entre os de cinco a vinte,
o valor do homem era vinte e a mulher, dez. Entre os de um
mês a cinco anos, o valor do homem era cinco e a mulher,
três. Finalmente, entre os de mais de sessenta, o valor do
homem era quinze e a mulher, dez. Entã o, em Levítico 27:2-
8 há quatro níveis de idades, com a idade mais valiosa entre
vinte e sessenta anos. O testemunho do Senhor depende
principalmente destes nesta faixa etá ria. Como nó s vimos,
de acordo com a escala de Deus a idade mais importante
para o testemunho Dele é a idade entre trinta e cinqü enta
anos.
Seguindo Levítico, nó s chegamos a Nú meros, um
livro de serviço. A palavra hebraica a qual Darby traduz
“serviço” em Nú meros 4:3 (“anfitriã o” em KJV) tem o
significado de serviço militar e assim refere-se à guerra.
Deus via os filhos de Israel no deserto como um exército
que lutava pelo Seu testemunho. Aparentemente os filhos
de Israel estavam lutando para eles mesmos. Na verdade,
eles estavam lutando pelo testemunho de Deus na terra,
pois entre eles estava o taberná culo do testemunho, o lugar
de habitaçã o de Deus na terra. Nesta guerra havia duas
funçõ es principais: a funçã o de combater os inimigos e a
funçã o de sustentar o taberná culo que representava o
testemunho de Deus no universo. Somente aqueles entre as
idades de trinta e cinqü enta anos tinham o privilégio de
fazer o trabalho dentro e ao redor do taberná culo. Aqueles
entre os de vinte e trinta anos estavam qualificados para o
serviço militar, isto é, combater o inimigo. Nú meros 1:3 diz:
“Da idade de vinte anos para cima, todos os capazes de sair
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à guerra em Israel: a esses contareis segundo seus
exércitos, tu e Arã o”. Isto indica que aqueles acima da idade
de vinte anos estavam qualificados para serviço militar.
SUSTENTANDO O TESTEMUNHO
DO SENHOR
A NECESSIDADE DE UM APRENDIZADO
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aprendizado, nã o para lutar, mas para servir no
taberná culo. Provavelmente nã o era necessá rio nenhum
aprendizado para guerrear; porém para aprender a auxiliar
no taberná culo, era necessá rio passar por um aprendizado
de vá rios anos de duraçã o. Muita aprendizagem era
necessá ria para este ministério. Os anos de aprendizado
eram necessá rios e prá ticos. Todo aspecto do serviço no
taberná culo tinha que ser exato; nenhum erro era tolerado.
Entã o, aqueles que serviam no e ao redor do taberná culo
tinham que ser treinados completamente para fazerem as
coisas com precisã o. Depois que um Levita tinha
completado o aprendizado de cinco anos, ele estava
qualificado, com idade de trinta anos, servir no taberná culo.
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O serviço em Nú meros é um quadro do serviço da
igreja. O serviço da igreja nã o depende principalmente dos
jovens. Para o serviço do taberná culo, nó s precisamos dos
pequenos, de um mês a vinte anos de idade; os aprendizes,
de vinte e cinco a trinta; e aqueles entre as idades de trinta
a cinqü enta anos, estã o qualificados completamente para
servir. Nó s precisamos muito das crianças, os da pré-escola,
do primá rio, e do secundá rio. Nó s precisamos muito destes
nesta faixa etá ria para cercar o taberná culo.
Você pode pensar que tais jovens sã o inú teis para o
testemunho de Deus, mas a economia de Deus é diferente
do nosso conceito natural. De acordo com Nú meros 3, Deus
usará as crianças até mesmo para proteger o testemunho
Dele. Nó s precisamos seguir a estratégia de Deus. Isto
significa que nó s precisamos de mais jovens de um mês a
vinte anos de idade e nó s precisamos dos mais velhos para
cuidar deles. As igrejas na restauraçã o do Senhor precisam
ser normais nesta questã o de: CUIDAR DAS PESSOAS MAIS
JOVENS.
Entre nó s houve vá rios irmã os que estavam
buscando posiçã o por causa da ambiçã o. Eu estou
preocupado de que tal desejo ainda possa ser encontrado
em certos irmã os hoje. Até mesmo as irmã s podem ser
ambiciosas por posiçã o. Se você tiver este tipo de ambiçã o,
você pode ficar desapontado quando outra pessoa tornar-
se líder. Nos Estados Unidos há só um presidente. Porém,
isto nã o significa que em mais de duzentos milhõ es de
pessoas neste país, nã o haja ninguém mais inteligente ou
capaz que o presidente. Este país nã o só é mantido pelo
presidente, mas também por uma grande quantidade de
outras pessoas capazes. Embora esta ilustraçã o nã o seja
adequada, pode nos ajudar a ver que na vida da igreja nó s
nã o devemos esperar ser um responsá vel ou um líder. Há
muitas maneiras para servir o testemunho do Senhor.
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Em novembro de 1975, todos os presbíteros e
diá conos em Taipei renunciaram, muitos dos quais
ocupavam determinados cargos por mais de vinte e cinco
anos. Mas, depois que eles renunciaram, a igreja foi
reavivada e tornou-se muito viva. Aquela era uma igreja
com vinte e três mil membros e dezessete locais de
reuniõ es. Em Anaheim há somente centenas de irmã os e
irmã s. Para este nú mero nã o precisamos de muitos
presbíteros, mas nó s precisamos de mais irmã os e irmã s
para cuidar dos jovens e de tantos assuntos prá ticos. É
impossível todo irmã o ser um presbítero ou para uma irmã
ser uma irmã responsá vel. Vamos deixar a preocupaçã o
com liderança e dedicar nossa atençã o ao cuidado dos
jovens. Nó s precisamos de algumas irmã s que nã o se
preocupam em ser líderes, mas que sejam cheias de
encargo para cuidar dos jovens. É uma vergonha ser
ambicioso por posiçã o e liderança!
Nó s precisamos daqueles que sã o fieis à restauraçã o
do Senhor. Tais irmã os fieis nã o estã o preocupados com
liderança. Ao invés disso, eles cuidam da praticidade da
vida da igreja. Onde estã o estes tipificados pela faixa etá ria
citada em Nú meros 3:28? No taberná culo do Senhor hoje,
nó s estamos com falta deles. Nã o há nenhuma necessidade
de você esperar por um presbítero lhe pedir para cuidar de
algum jovem. Simplesmente tome o encargo e venha orar
junto com os outros. Diga para o Senhor que você está
disposto a ter encargo pelos mais jovens e cuidar deles.
Freqü entemente nó s enfatizamos a necessidade de
funcionar nas reuniõ es e encorajamos a que todos os santos
funcionem. Mas muitos que freqü entemente dã o teste-
munhos na reuniã o funcionam de acordo com a sua
eloqü ência, nã o de acordo com as riquezas de Cristo. Nó s
nã o queremos testemunhos de eloqü ência; nó s queremos
testemunhos de realidade. Muitos desses que nã o podem
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falar eloqü entemente se sentem inú teis nas reuniõ es. Eles
se sentem mais inú teis ainda quando consideram que nã o
sã o responsá veis ou líderes de coisa alguma. Conseqü ente -
mente, eles ficam desapontados. Por favor, se esqueçam de
posiçã o e eloqü ência e comecem a tomar conta dos jovens.
TREINANDO OS APRENDIZES
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êxito. Mas algumas das migraçõ es que aconteceram em
1973 sofreram porque a liderança nã o era adequada. Nó s
tínhamos reduzido a liderança que havia progredido. Entã o,
a decisã o era consolidar certas igrejas. Por isto nó s vimos
que simplesmente nã o é suficiente aspirar ser um
presbítero. Há a necessidade de treinamento. Somente
através de treinamento um irmã o pode se tornar um
presbítero adequado.
Todos aqueles que agora sã o responsá veis deveriam
ter o desejo e a habilidade para treinar os aprendizes. Em
Taipei nó s sempre tivemos vá rios aprendizes, eles
aprendiam a ser presbíteros. Em cada treinamento para
presbíteros, vá rios irmã os, alguns ainda com seus vinte
anos de idade, participavam como aprendizes.
Nó s nã o somente estamos com falta de presbíteros
como também de líderes nos serviços da igreja. No passado
havia muita organizaçã o no serviço da igreja. Nó s
desaprovamos fortemente a organizaçã o, mas damos boas-
vindas à vida e o funcionamento vivo. Nó s nã o temos uma
organizaçã o; nó s temos um organismo. Se o serviço
funciona quando há organizaçã o, mas pá ra de outra
maneira, isto é um indicador de que a igreja nã o é normal.
Em vez de organizar coisas, nó s deveríamos aprender a
cuidar dos jovens e treinar os aprendizes. Até mesmo no
serviço da igreja há a necessidade de aprender.
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prá tica, muitos dos líderes funcionam como organizadores,
nã o como pastores. É fá cil organizar, mas pastorear requer
exercício considerá vel do espírito, paciência, e amor.
Também exige que nó s ministremos vida aos outros, até
mesmo para aqueles que nã o estã o tã o abertos. Nã o
negligencie as pessoas que você considera como inú teis. É
sua responsabilidade cuidar delas, torná -las vivas, e ajudá -
las a crescerem em vida. Em outras palavras, vocês
precisam torná -las ú teis. Isto nã o vem pela organizaçã o;
vem pelo orar, pastorear, suprir, e ministrar vida a eles com
paciência. Nã o se concentre naqueles que você pensa que
sã o os melhores. Ao invés disso, preste atençã o à queles que
parecem ser inú teis, até mesmo as pessoas mundanas. A
maneira correta de cuidar de uma pessoa mundana é
ministrar vida a ela, até que haja transformaçã o em sua
vida. Esta nã o é a maneira de organizar; é a maneira de
pastorear orando e ministrando vida.
Alguns responsá veis e cooperadores ainda têm o
conceito e atitude de que eles nã o podem fazer nada com
aqueles que nã o parecem ser promissores. À s vezes eu
pergunto para os presbíteros de determinados lugares por
que eles nã o produziram nenhuma pessoa ú til. A razã o para
a ausência é que eles nã o treinaram ninguém. Quarenta
anos atrá s, nó s treiná vamos os irmã os e irmã s em minha
cidade natal Chefoo. Nó s éramos como marceneiros na
fabricaçã o de mó veis. Se nó s nã o pudéssemos obter a
melhor madeira, nó s usá vamos qualquer madeira que
estava disponível. E se nã o havia nenhuma madeira, nó s
usá vamos papelã o. Do mesmo modo, se nó s nã o tivermos
as pessoas mais qualificadas, nó s devemos treinar as
pessoas que nó s temos. Se um marceneiro conhece bem seu
negó cio, ele poderá fazer mó veis de quase todo e qualquer
material. Nó s precisamos ser assim na restauraçã o do
Senhor.
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SUSTENTANDO O TESTEMUNHO
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claro do tipo no Velho Testamento nos ajuda a ver o que
nó s precisamos hoje.
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Conseqü entemente, há a necessidade de um exército para
proteger o testemunho. Nó s vimos que este exército nã o
cuida da tenda da congregaçã o diretamente. Além do mais,
de acordo com o quadro em Nú meros, o exército estava
acampado ao redor do taberná culo para proteger a esfera, o
reino no qual o taberná culo era levantado. Para guardar a
tenda da congregaçã o, havia a necessidade de uma esfera
pacifica. Por causa disto, as doze tribos acampavam ao
redor da tenda da congregaçã o, onde quer que os filhos de
Israel fossem, havia uma esfera pacífica na qual o
taberná culo poderia ser levantado. Hoje na restauraçã o do
Senhor nó s precisamos que as pessoas jovens estejam
acampadas como um exército ao redor da vida da igreja.
GUARDANDO O TABERNÁCULO
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segunda seçã o para os de vinte a trinta anos; e uma terceira
seçã o para aqueles acima de trinta anos. Nó s vimos que
esses entre as idades de vinte a trinta anos eram para lutar
na guerra e que aqueles com mais de trinta anos eram para
manter o testemunho diretamente. Mas e quanto à queles
entre as idades de um mês a vinte anos? Esses nesta faixa
etá ria cercavam o taberná culo para guardá -lo. A Bíblia nã o
nos diz o significado de guardar o taberná culo. Talvez isto
signifique proteger o taberná culo e participar da sua
manutençã o. Como o testemunho do Senhor hoje, a igreja
precisa de mais jovens, mais novos. Porém, muitos de nó s
na vida da igreja nã o temos uma maneira para usar os
novos. Parece que quanto mais novos temos, mais
problemas nó s encontramos. Mas quanto mais jovens há ,
mais a igreja é protegida. Quã o maravilhoso seria se a igreja
em Anaheim tivesse mil novos para proteger a vida da
igreja!
Nas reuniõ es da igreja muitas vezes os mesmos dã o
testemunhos vez apó s vez. Eu fico ansioso para ouvir os
novos falarem nas reuniõ es. Se muitos novos testemu-
nhassem na reuniã o da mesa do Senhor, eu ficaria muito
emocionado. Alguns dos que falam freqü entemente sã o
bastante eloqü entes. Mas eloqü ência nã o significa nada. A
igreja nã o é um lugar para oraçã o eloqü ente. Em vez de
eloqü ência, eu prefiro ouvir o falar infantil dos novos. Quã o
doce é tal oraçã o! Nó s nã o queremos ouvir as mesmas
vozes todo o tempo. Se nã o houver nenhum novo falando
nas reuniõ es, a vida da igreja estará sob ataque. Uma irmã
pode ter sessenta anos na sua idade física, mas
espiritualmente, se tiver sido convertida recentemente, ela
poderá ter apenas um mês de idade. Ouvir tal pessoa
adorar o Senhor é muito doce. Embora o falar dela possa
nã o ser eloqü ente, ela está refrigerando e encorajando.
Quã o refrescante nó s seríamos se vá rios novos convertidos
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se levantassem nas reuniõ es e louvassem a Deus pela
salvaçã o deles! Nó s precisamos do falar de tais bebês e
jovens. Nó s precisamos dos novos convertidos para
guardar o testemunho do Senhor. Nó s precisamos de uma
linha de bebês espirituais e jovens para cercar a vida da
igreja.
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irmã s que tenham o encargo de cuidar dos jovens e dos
novos. Nã o espere pelos presbíteros organizarem algo. Seja
encorajado a levar a cabo seu encargo para cuidar dos
novos.
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necessidade dos mais experientes para levar Cristo a eles
dessas maneiras.
A arca nã o era carregada dentro da tenda da
congregaçã o. Igualmente, nó s nã o precisamos só levar
Cristo como a arca para os novos nas reuniõ es. Há muita
oportunidade para fazer isto fora das reuniõ es. Por isto, nó s
temos algumas noites a cada semana para as reuniõ es vitais
da igreja, reuniõ es para oraçã o, a mesa do Senhor, e estudo
da Bíblia; uma noite para nossa vida familiar; e as outras
noites livres para ter comunhã o com os santos,
especialmente cuidar dos novos ou dos jovens. Nó s
precisamos usar este tempo para ministrar Cristo aos
outros como a arca, a mesa dos pã es da preposiçã o, ou
como o candelabro. Isto é o que significa cuidar das vasilhas
que pertencem à tenda da congregaçã o.
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querem realidade. Eu encorajo vocês, de acordo com seu
encargo, a ter um estudo vivo e informal da Bíblia segundo
o espírito. Este simplesmente é um exemplo das muitas
coisas que os santos podem fazer.
Desde que chegamos à vida da igreja, nó s ouvimos
mensagem apó s mensagem. Os santos nã o só precisam
comer a comida espiritual; eles precisam trabalhar e ser
ú teis. Todos os irmã os e irmã s podem ser ú teis e podem
fazer algo. Eu encorajo os presbíteros a deixarem de fazer
arranjos e deixar os santos se ocuparem. Na igreja eu gosto
de ver que os santos estã o ocupados e que os presbíteros
têm muito tempo para orar. Embora os santos nã o devam
esperar pelos arranjos dos presbíteros, eles nã o devem ser
rebeldes ou independentes naquilo que fizerem.
A igreja precisa dos presbíteros, mas os presbíteros
nã o devem fazer tudo, pois isto produzirá o sistema
clérigos e leigos. Nó s precisamos dos presbíteros, nã o do
clérigo. Contanto que os santos nã o sejam rebeldes ou
independentes e contanto que eles sejam para a
restauraçã o do Senhor, tudo que eles fizerem estará
correto. Eles precisam de suas liberdades. Seleçã o sempre
forma uma classe entre os santos, e isto causa divisã o. Os
presbíteros devem dar aos santos a liberdade de dirigir o
“carro”. Contanto que eles estejam se movendo para o
mesmo alvo, nã o importa se eles estã o dirigindo
diferentemente.
MINISTRANDO CRISTO
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manutençã o, nossa meta nã o é somente cuidar das
necessidades prá ticas, mas levar Cristo como a arca para
aqueles que estã o servindo no grupo de manutençã o. Uma
pessoa nova com habilidade em marcenaria pode participar
espontaneamente deste serviço. Os mais experientes
devem ser gratos por esta pessoa, nã o pela ajuda que ela
possa prestar na manutençã o, mas pela oportunidade de
ministrar Cristo a ela como a arca. Isto é pastorear. Se
nestes serviços de manutençã o ministrarmos Cristo para
outros desta maneira, este serviço estará cheio de Cristo.
Porém, esta nã o é, contudo, a situaçã o entre nó s no
serviço da igreja. Em vez de ministrar Cristo a outros, nó s
cuidamos do grupo em si e, por causa do grupo, nó s
fazemos freqü entemente uma seleçã o entre os santos. Nã o
pense que ministrar Cristo é somente a responsabilidade
dos presbíteros. É a responsabilidade de todos os santos.
Há oportunidades inumerá veis para ministrar Cristo. Se
houvesse milhares de irmã os ministrando Cristo, nó s ainda
nã o poderíamos esgotar as oportunidades.
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pelos arranjos dos presbíteros, os santos devem orar e
funcionar segundo o espírito. Porém, nã o deve haver
nenhuma tendência à independência ou rebeliã o. Se nó s
formos independentes ou rebeldes, entã o nó s nã o estamos
preocupados com a restauraçã o do Senhor.
Nó s precisamos levar a cabo a restauraçã o do
Senhor de acordo com a visã o divina. Debaixo da luz desta
visã o, nó s nos preocupamos com o testemunho para viver
em unidade. Nã o obstante, nesta unidade há grande
variedade. Os santos sã o livres para promover um estudo
da Bíblia em suas casas ou se ocuparem de outras
atividades espirituais para cuidar dos outros. Eles nã o
precisam esperar pela aprovaçã o ou permissã o dos
presbíteros. Os presbíteros nã o têm nenhum direito de
conceder esta permissã o. Todo santo tem a liberdade para
servir o Senhor no espírito contanto que ele nã o seja
independente nem rebelde. Esta é a maneira de edificar a
igreja.
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sabe quem é confiá vel e fiel. Sem a misericó rdia Dele,
nenhum de nó s pode ser confiá vel. Sempre que eu vejo uma
organizaçã o ou seleçã o na vida da igreja, meu coraçã o dó i.
De agora em diante, vamos derrubar toda organizaçã o e
seleçã o. Todos os santos sã o ú teis nas vá rias seçõ es da vida
da igreja. Os jovens sã o bons para lutar, os novos sã o bons
para guardar o taberná culo, e os mais velhos sã o bons para
cuidar diretamente da tenda da congregaçã o. Vamos fazer
tudo o que pudermos para o Senhor no espírito, mas sem
qualquer traço de independência ou rebeliã o. Além disso,
nó s nã o precisamos ser unificados nem controlados pelos
presbíteros. Todos os irmã os e irmã s devem avançar para
fazer suas tarefas e cumprir suas responsabilidades.
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levantados pelo Senhor para demolir estas coisas. Nã o
vamos deixar reconstruí-las novamente. Nó s nã o
deveríamos estar tã o interessados por estar num assim
chamado serviço especial; pelo contrá rio, nó s deveríamos
nos preocupar em cuidar de outros.
CRISTO MANIFESTADO
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experimentam Cristo desta maneira precisam ajudar os
outros com suas experiências. Se esta for nossa prá tica na
vida da igreja, entã o na reuniã o da mesa do Senhor, muitos
novos darã o testemunhos cheios de realidade. Esta é a vida
da igreja adequada. Tal vida da igreja, o testemunho de
Deus na terra, é a habitaçã o de Deus. Enquanto nó s
sustentamos este tipo de testemunho, os jovens estarã o na
fronteira combatendo o inimigo e ganhando terreno, e os
novos estarã o guardando o taberná culo. Que possamos ter
todas as três seçõ es na vida da igreja.
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MANTENDO O TESTEMUNHO DA
UNIDADE E DA IGREJA EM CRISTO
CAPÍTULO 3
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pelo fato de batizar as pessoas no nome de Jesus ou no
nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Pelo fato de
haver tanta divisã o causada por debates por causa de tanta
doutrina, nó s precisamos enfatizar o fato de que a
preocupaçã o principal na restauraçã o do Senhor hoje nã o é
nenhuma doutrina. Porém, isto nã o significa que nó s nã o
estudamos a Bíblia. Nó s estudamos a Bíblia e a conhecemos
muito bem. Mas nossa preocupaçã o central é a restauraçã o
de Cristo como vida e da igreja como nosso viver. Nó s
somos para a restauraçã o de Cristo e a igreja, nã o para a
restauraçã o de doutrinas relacionadas ao uso do véu, lavar
os pés, ou o método de imersã o. Se qualquer um ainda
quiser discordar de alguma doutrina, a igreja na
restauraçã o do Senhor nã o é o lugar para ele. Ele deve se
reunir com aqueles cuja doutrina ele acha aceitá vel.
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Paulo disse: “Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o
faz. E quem come, para o Senhor come, porque dá graças a
Deus; e quem nã o come, para o Senhor nã o come, e dá
graças a Deus”. Nestes assuntos os santos nã o julgavam uns
aos outros. Pelo contrá rio, eles recebiam uns aos outros.
Versículo 3 diz, “Quem come nã o despreze a quem nã o
come; e quem nã o come nã o julgue a quem come; pois Deus
o acolheu”. Relacionado à recepçã o dos crentes, Paulo disse,
“Quem come nã o despreze a quem nã o come; e quem nã o
come nã o julgue a quem come; pois Deus o acolheu”. (Rm.
15:7). Deus recebe os crentes, nã o importa o que eles
comem, e nó s também deveríamos recebê-los. O mesmo é
verdade com respeito à questã o de guardar certos dias. Nó s
devemos receber uns aos outros, nã o devemos criticar uns
aos outros nem devemos debater uns com os outros. Todos
nó s precisamos ter uma atitude cortês e liberal.
Suponhamos que alguém critique as reuniõ es da
igreja por serem barulhentas demais e alegam que reuniõ es
barulhentas sã o contrá rias ao versículo em 1 Coríntios 14
que nos diz para que façamos todas as coisas com decência
e ordem. Aquele que sustenta tal uma opiniã o deve ir para
um lugar que ele considera decente e em ordem. Se nó s
impusermos nossas visõ es aos outros, nó s causaremos
divisã o. Se você falar em línguas, você nã o deve insistir que
outros façam assim. Tal atitude causará divisã o.
Em Romanos 15:5 Paulo nos exorta “ser pacientes
uns para com os outros segundo Cristo Jesus”. Nó s nã o
podemos ser pacientes doutrinariamente; nó s só podemos
ser pacientes segundo Cristo. À parte de Cristo, crentes de
culturas diferentes e com disposiçõ es diferentes nã o podem
ser pacientes. Um irmã o pode nem mesmo ser paciente com
sua esposa. Embora podemos nã o ser paciente com
respeito a tantas coisas, nó s podemos ser pacientes com
respeito a Cristo e a igreja. Nó s somos um em Cristo, e nó s
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somos um para a igreja. O Senhor pode testificar que minha
esposa e eu nã o temos opiniõ es diferentes em relaçã o a
Cristo e a igreja.
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enviados por Deus para falar por Ele. Embora algumas
vezes falassem coisas relacionadas ao futuro, na maioria
das vezes eles proferiam palavras de repreensã o,
declaraçã o, ou condenaçã o. O que os profetas falavam eles
nã o aprendiam de homens, mas recebiam diretamente de
Deus. Os profetas Isaias, Jeremias, Ezequiel, e Daniel nã o
repetiam os ensinamentos de outros; eles falavam o que foi
revelado diretamente a eles por Deus. Eles falavam o que
viam na visã o de Deus, a revelaçã o de Deus. Em contraste
com os profetas, mestres nã o têm revelaçã o direta. Ao invés
disso, eles ensinam de acordo com o que os profetas falam.
Para ser um mestre, a pessoa tem que saber o que foi falado
pelos profetas. Aquele que exorta usa o ensino dos mestres
para exortar outros. Por isto, Romanos 12 menciona os
profetas primeiro, em seguida os mestres, e depois os que
exortam. Os profetas recebem a revelaçã o direta, os
mestres instruem os outros de acordo com a revelaçã o
dada aos profetas, e os que exortam o fazem exortando de
acordo com este ensino.
Agora nó s precisamos aplicar isto à situaçã o na vida
da igreja hoje. Nó s mostramos que os irmã os e irmã s de
meia-idade sã o a maioria necessá ria para a vida da igreja.
Esses nesta faixa etá ria cuidam da tenda da congregaçã o
diretamente, considerando que as pessoas jovens sã o ú teis
para a guerra, e os novos, para guardar o taberná culo.
Sendo assim, o testemunho da igreja hoje depende
diretamente dos irmã os e irmã s de meia-idade. Para que os
irmã os e irmã s de meia-idade funcionem adequadamente,
eles precisam pô r de lado a ambiçã o por liderança ou o
desejo de ser presbítero. Os presbíteros sã o necessá rios na
igreja, mas a funçã o deles nã o é necessá ria acima de tudo.
Também há a necessidade dos profetas, mestres, e os que
exortam. Em Anaheim há uma grande necessidade dos
santos serem estabelecidos e confirmados por aqueles que
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ensinam e exortam. Muitos jovens precisam de alguém para
ensiná -los alimentando-os por meio da comunhã o.
Na igreja a necessidade de presbíteros é limitada. Se
todos os irmã os estã o buscando ser um presbítero, eles
encontrarã o uma placa na frente da “sala” deles escrito:
“nã o há vagas”. Nã o desperdice seu tempo esperando por
uma vaga nesta sala. Ao invés disso, vá para sala de
ensinamentos e exortaçõ es onde há muitas vagas.
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ser um irmã o responsá vel. Outras funçõ es, incluindo
ensinamento e exortaçã o, sã o urgentemente necessá rias
para a edificaçã o da igreja. Nó s precisamos pregar o
evangelho aos pecadores, e nó s precisamos compartilhar o
testemunho do Senhor com os cristã os. Os presbíteros nã o
podem fazer isto sozinhos. Todos os santos precisam tomar
o encargo de pregar o evangelho, espalhar o testemunho do
Senhor, e edificar os santos por meio da comunhã o. Se nó s
fizermos isto, a igreja crescerá , e a restauraçã o espalhará .
Por haver necessidade de muitas funçõ es diferentes,
deixemos de lado a idéia de liderança. Quer você seja um
líder ou nã o, isto nã o tem importâ ncia. O importante é que
você esteja disposto a pregar o evangelho, cuidar dos
outros cristã os e edificar os santos.
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Porém, nó s nã o devemos fazer da comunhã o uma questã o
de legalidade.
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AMANDO OS OUTROS
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vã o de encontro com seu gosto pessoal; pelo contrá rio,
tenha comunhã o com aqueles que diferem da sua escolha
natural. Se nó s formos pelo testemunho do Senhor, nó s nã o
teremos nada a ver com qualquer partido.
Se nó s praticarmos todos os pontos abordados neste
capítulo, a igreja crescerá e será edificada, e a restauraçã o
do Senhor se espalhará . Entã o a vida da igreja será um
testemunho vivo. Nas atividades nó s podemos ser diferen-
tes, mas em nosso falar de Cristo e a igreja nó s somos um,
nã o porque os presbíteros se empenham para tornar-nos
um, mas porque nó s somos para o testemunho da unidade
da igreja em Cristo. Um testemunho forte de Cristo e a
igreja derrotará o inimigo e pavimentará o caminho para o
Senhor Jesus voltar. O Senhor precisa de tal um testemunho
forte e vivo hoje. Isto depende de todos nó s. Nó s nã o
podemos falhar com Ele!
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PASTOREANDO OS SANTOS
CAPÍTULO 4
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UM TESTEMUNHO E UM EXEMPLO
ESPIRITUALIDADE PRÁTICA
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nã o de uma espiritualidade teó rica. Se nó s tivermos tal
espiritualidade prá tica, nó s cuidaremos daqueles que nã o
estã o vindo à s reuniõ es da igreja.
Certas pessoas entre nó s afirmam que viram o
Corpo. O tempo provará se elas viram ou nã o viram o Corpo
de fato. Porém, nó s nã o deveríamos fazer tal afirmaçã o nem
deveríamos ter alguma confiança em tal afirmaçã o. Você
pode dizer que viu o Corpo, mas você pode nã o ter nada
prá tico. Se você viu o Corpo verdadeiramente, você se
preocupará com os mais fracos.
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Se nó s verdadeiramente somos pela restauraçã o do Senhor,
nó s temos que crucificar a carne e nunca permitir formar
uma intimidade privada. Eu posso testemunhar que eu nã o
tenho intimidade pessoal com ninguém. Embora eu
compartilhe sobre responsabilidade com certos irmã os, eu
raramente vou à suas casas, e eles raramente vêm à minha.
No lugar de amizade privada ou intimidade pessoal, deve
haver simplesmente o fato se sermos membros do Corpo.
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A FUNÇÃO DOS PRESBÍTEROS
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o Senhor Jesus é o Supremo Pastor. Pastorear é a funçã o
principal dos presbíteros.
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Tendo comunhã o com ele, você pode ajudá -lo a entender o
significado deste termo. Isto é pastorear. Todos os fracos,
novos e os jovens precisam muito de tal ensino. Sempre que
alguém os ajuda dessa maneira, eles sã o edificados.
Conseqü entemente, por receber este tipo de ajuda, eles
também se tornarã o ú teis. Esta é a maneira de edificar a
igreja.
Nos capítulos anteriores, eu encorajei os santos que
abrissem as suas casas. Agora eu encorajo vocês a pasto-
rearem. Irmã s, algumas de vocês estã o no Senhor e na vida
da igreja há anos, e vocês assistiram a muitas conferências
e treinamentos. Seguramente vocês receberam algo do
Senhor. Agora é a hora de exercitar para usar a graça que
vocês receberam e o dom que foi dado a vocês para cuidar
dos outros.
A maneira para crescer nã o está em se reunir de
maneira seletiva; é pelo comer e trabalhar. Minha saú de
vem destas duas fontes. Eu como bem, e trabalho com cada
fibra do meu ser. Depois que eu trabalho, eu descanso.
Quanto mais eu trabalho, melhor eu descanso. Irmã s, eu
encorajo vocês a irem para os mais fracos. Se vocês fizerem
isto, as reuniõ es da igreja serã o cheias de alegria e gló ria.
Oh, quantos doentes, magoados e jovens precisam ser
cuidados! Como poderemos nos reunir e louvar o Senhor
pela nossa unidade se nó s nã o estivermos dispostos a
pastorear os santos? Sempre que eu ouço este tipo de
louvor, eu pergunto sobre os fracos e os jovens e quanto
à queles que nã o tem vindo à s reuniõ es. Eu quero saber
quem está cuidando deles. Nã o há nenhuma necessidade de
me dizer quanta unidade vocês tem. Se vocês se preocupam
com os mais fracos e os pastoreia, entã o a unidade de vocês
é genuína e prá tica. Eu agradeço ao Senhor que todos vocês
sã o para a restauraçã o do Senhor. Mas nó s ainda
precisamos ser para a restauraçã o de uma maneira prá tica.
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TRAZENDO DE VOLTA A OVELHA PERDIDA
TOMANDO A INICIATIVA
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que presidem bem devem ser merecedores de dobrado
honorá rio, especialmente aqueles que se afadigam na pala-
vra e no ensino. Entre os presbíteros, alguns presidem bem,
e outros, ensinam.
Muitos de nó s precisamos tomar o encargo de ser
co-pastores e co-mestres com os presbíteros. Entã o a igreja
sustentará um testemunho forte para todo o universo. Se
nos esquecermos quanto à liderança e nos concentrarmos
em pastorear, o Senhor honrará o que nó s fizermos.
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abandonar. Na restauraçã o do Senhor nó s somos absolutos
para Cristo e a igreja.
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O TEMPERAR DO CORPO E O
CUIDAR DOS SANTOS
CAPÍTULO 5
O TEMPERAR DO CORPO
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EMBELECENDO OS MEMBROS
MENOS HONRADOS
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do cuidado de Cristo. Você pode dizer, “Irmã , em nossa vida
diá ria nó s nã o devemos seguir somente o Senhor Jesus, mas
também viver por Ele como nossa vida. Se você discutir
com seu marido, você nã o estará vivendo por Cristo. Nossa
necessidade urgente hoje é viver por Cristo”. Talvez tal
comunhã o encorajará aquela irmã a orar para que ela possa
viver por Cristo. Ela pode pedir ao Senhor em sua oraçã o
que a ajude a viver por Ele ao tratar com seu marido. Por
este tipo de pastorear a irmã é revestida e embelezada com
Cristo. Cristo é ministrado a ela como o seu elemento de
beleza. Isto é o que significa revestir os menos honrados
com Cristo. Isto deveria ter lugar continuamente na
restauraçã o do Senhor. Por sermos instruídos em como
tomar Cristo como vida e como viver por Ele, nó s
superaremos nosso há bito de discutir eventualmente ou de
perder nossa paciência.
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discernir quando um irmã o está em falta de honra ou
nobreza. Como eu posso estar em paz enquanto meu irmã o
está em falta? Eu nã o devo estar em paz até que eu o revista
com Cristo. Se todos nó s praticá ssemos isto, quã o diferente
a vida da igreja seria!
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acordo com a Bíblia, devemos ser temperados juntos, o
quente com o frio, e o espiritual com aqueles que nã o sã o
espirituais. Na vida da igreja adequada haverá sempre os
membros mais fracos, os membros menos honrados, e os
membros nobres. Nã o obstante, por sermos temperados
juntos, estas nã o sã o três divisõ es.
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misturados juntos. Deus nã o põ e todos os fracos em um
grupo e todos os fortes em outro grupo; ao invés disso, Ele
os tempera misturando-os. Nã o é correto os fortes se
agruparem.
Se os fortes se agruparem, o resultado será divisã o.
De acordo com os versículos 24 e 25, Deus tempera o Corpo
de tal forma para que nele nã o haja nenhuma divisã o. Se os
ombros fossem reunidos, haveria uma divisã o no Corpo.
Embora você possa nã o ter nenhuma intençã o de danificar
o Corpo, você frustrará o crescimento do Corpo se você se
reunir com os mais fortes ou os mais espirituais.
O versículo 26 diz, “Se um membro sofre, todos os
membros sofrem com ele; se um membro é honrado, com
ele todos se regozijam”. Um membro sofrendo no Corpo
nã o deve ser deixado sozinho. Pelo contrá rio, o Corpo com
todos os membros têm que suportar o sofrimento junto
com este membro.
O Corpo de Cristo nã o é edificado somente com
gigantes espirituais. Pelo contrá rio, o Corpo é edificado com
todos os membros — os nobres, os menos honrados, e o
mais fracos. Porém, isto nã o significa que todos os
membros diferentes sã o organizados em grupos distintos.
Nã o, todos estã o juntos e misturados de forma que o Corpo
possa ser temperado. Quando nó s somos temperados, os
menos honrados sã o misturados com os nobres, e os mais
fracos sã o nutridos pelos mais fortes. Entã o nó s temos o
Corpo.
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CUIDANDO DOS SANTOS
ADMOESTANDO OS INSUBMISSOS
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ficar revoltados e até brigar com você. Admoestar os
insubmissos requer muita oraçã o, experiência, e exercício
do espírito. Sempre que eu tenho que advertir os insub-
missos, eu tenho a sensaçã o de que eu estou caminhando
em gelo fino em cima de um rio profundo. Nã o é uma
questã o simples de se ter na vida da igreja. Se nó s nã o
prestarmos nenhuma atençã o aos insubmissos entre nó s,
Deus enviará mais deles para mostrar-nos que nó s nã o
podemos ignorá -los. De acordo com 1 Tessalonicenses 5:14,
nó s temos que adverti-los. Os insubmissos seguramente
expõ em como nó s estamos.
CONSOLANDO OS TÍMIDOS
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diga-lhe que você orará por ele. Em vez de argumentar com
os desanimados, você deve confortá -los. Argumentos
somente os ferirã o. Nossa habilidade para confortar tal
pessoa depende completamente do quanto nó s
experimentamos de Cristo. Se você experimentou Cristo
como o altar de incenso, você poderá dizer ao irmã o
desanimado que Cristo hoje, nosso Sumo Sacerdote está
intercedendo por ele e pelos seus problemas. Desta
maneira, você ministra Cristo a ele. Nã o tente confortar o
irmã o desanimado com meras palavras humanas, mas
conforte-o com o Cristo que você experimentou em vá rios
aspectos. Quando uma pessoa desanimada for nutrida com
Cristo, ela será confortada. Vamos aprender a confortar os
desanimados com Cristo.
SUSTENTAR OS FRACOS
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