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ATENÇÃO!
O PRESENTE MATERIAL, COM OS COMENTÁRIOS
DAS PROFESSORAS FABÍOLA RODRIGUES,
FERNANDA NASCIMENTO E GLAUCIA MAIA, É
PROTEGIDO PELA LEI DOS DIREITOS AUTORAIS.
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APRESENTAÇÃO
Professora Fabíola Rodrigues – Língua Portuguesa
Olá! Meu nome é Fabíola Rodrigues, sou formada em
Letras pela UFRJ e possuo Mestrado em Letras Neolatinas pela
mesma Universidade. Em 2014 concluí uma especialização em
Educação a Distância, pela UFF. Atuo com professora de
Língua Portuguesa há mais de 10 anos e, durante 3, atuei como
corretora de redação em concursos, inclusive em nível nacional. Sou
professora concursada de Língua Portuguesa do Município do Rio de Janeiro
(PEF-Língua Portuguesa 40h). No início de 2018 decidi sair das quatro paredes
da sala de aula e ajudar você a realizar o sonho de passar em um concurso
público também.
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GABARITO C
COMENTÁRIO
A alternativa correta é a letra C, o que pode ser comprovado no seguinte
trecho do texto: Sinta-se livre para estar fazendo tantas cópias quantas você vá
estar achando necessárias, de modo a estar atingindo o maior número de
pessoas infectadas por esta epidemia de transmissão oral.
a- resumido
b- adequado
c- técnico
d- irônico
GABARITO D
COMENTÁRIO
O autor usa do “futuro do gerúndio”, forma que ele é contra, de maneira
irônica, para chamar a atenção do leitor.
3- O trecho “Sinta-se livre para estar fazendo tantas cópias quantas você
estar achando necessárias...”pode ser reescrito , mantendo o sentido da
frase , da seguinte forma:
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GABARITO A
COMENTÁRIO
A alternativa correta é a letra A. Veja que, nas demais alternativas, o autor
acrescentou verbos que não fazer parte do trecho mencionado: sair (b),
conseguir (c) e continuar (d), o que já mostra que o sentido nessas alternativas
NÃO seria mantido.
GABARITO B
COMENTÁRIO
Sabe-se que o gerúndio é uma forma nominal do verbo que indica
continuidade, logo a alternativa correta é a opção B.
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GABARITO B
COMENTÁRIO
A alternativa correta é a letra B, pois primeiro o autor generaliza (a maioria dos
antinutrientes) e , em seguida, faz uma explicação. Veja: A maioria dos
antinutrientes é o resultado de uma guerra silenciosa que as plantas travam
contra o mundo.
GABARITO B
COMENTÁRIO
O trecho destacado tem o papel de explicar o a oração anterior, logo a
alternativa correta é a opção B.
GABARITO A
COMENTÁRIO
O prefixo anti- é de origem grega e significa uma oposição, uma ação contrária,
sendo sinônimo de contra, logo a alternativa correta é a letra A.
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GABARITO D
COMENTÁRIO
Dois-pontos é um sinal de pontuação que anuncia uma citação, uma
enumeração, um esclarecimento, ou, ainda, uma síntese do que se acabou de
dizer, dentre outros. A alternativa correta é a letra D, pois os dois pontos, neste
caso, assumem a função de apresentar um processo anunciado. Veja: A
avidina da clara do ovo e o niacina do milho se unem a outras substâncias dos
alimentos com um resultado indesejável: inativam as vitaminas; os
bociogênicos presentes em muitas frutas e hortaliças bloqueiam o iodo, que faz
parte da estrutura da tiroide (...)
GABARITO C
COMENTÁRIO
Hiato é o encontro vocálico entre duas vogais que pertencem a sílabas
diferentes. De acordo com as regras de acentuação, acentuam-se o "i" e "u"
tônicos quando formam hiato com a vogal anterior, estando eles sozinhos na
sílaba ou acompanhados apenas de "s", desde que não sejam seguidos por "-
nh", logo a alternativa correta é a letra C: ju-í-zes.
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GABARITO C
COMENTÁRIO
A alternativa correta é a letra C, pois o autor faz uma retificação. Veja: (...) Se
não me falha a memória, a aluna disse que a força estava na palavra. Bem,
tanto faz a resposta dada: quer tenha escolhido uma ou outra opção, na
realidade nada ainda terá sido dito que esclareça esse tipo de mistério.
11- (Banca RBO - Porto Ferreira / SP) Considere o trecho: “As mães aparecem
na primeira posição e tios e tias vêm logo em seguida.” O verbo “vêm” leva
acento circunflexo porque:
a) É um monossílabo átono.
b) É um trissílabo tônico.
c) Está na terceira pessoa do plural do presente do indicativo.
d) Está na terceira pessoa do singular do presente do indicativo.
GABARITO C
COMENTÁRIO
A forma VEM (sem acento) é a 3ª pessoa do singular do verbo VIR (presente
do indicativo). Veja o exemplo: “Ela já confirmou que VEM de metrô e vai
chegar mais tarde.” Já a forma VÊM, com acento circunflexo, também é do
verbo VIR, só que da 3ª pessoa do plural. O mesmo ocorre com TEM e TÊM,
portanto a alternativa correta é a letra C.
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GABARITO D
COMENTÁRIO
PORQUE é uma conjunção explicativa ou causal. Serve para ligar orações
coordenadas ou orações subordinadas.
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verbos:
a- Ler e conter
b- Convir e abster
c- Ver e vir
d- Dar e crer
GABARITO D
COMENTÁRIO
Com o novo acordo ortográfico, o verbo dar na terceira pessoa do plural do
subjuntivo (deem) deixou de ser acentuada. O mesmo aconteceu com a forma
verbal creem (verbo crer na terceira pessoa do indicativo). Logo a alternativa
correta é a letra D.
a- interjeição – substantivo
b- conjunção – numeral
c- preposição – adjetivo
d- pronome – advérbio
GABARITO A
COMENTÁRIO
A alternativa correta é a letra A, pois o “ai” em Ai, antes fosse é uma interjeição;
já em Quantos ais! é um substantivo.
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a- amaria
b- amava
c- amara
d- amasse
GABARITO D
COMENTÁRIO
A alternativa correta é a letra D, amasse.
GABARITO C
COMENTÁRIO
A alternativa correta é a letra C. Sua (pronome possessivo), nada (pronome
indefinido) e ele (pronome pessoal reto).
a- explicação
b- conclusão
c- oposição
d- adição
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GABARITO A
COMENTÁRIO
A alternativa correta é a letra A. Outras conjunções que indicam explicação
são: porque, porquanto, que.
GABARITO B
COMENTÁRIO
A conjunção porém expressa ideia de contraste, oposição; enquanto a
conjunção pois, anteposta ao verbo, expressa ideia de explicação.
Lembre-se que a conjunção pois posposta ao verbo, expressa ideia de
conclusão. Exemplo: Ela estudava muito, desejava, pois, ser aprovada.
GABARITO D
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COMENTÁRIO
A alternativa correta é a letra D.
Uso dos “porquês”
Por que: "Por que" separado e sem acento é usado no início das frases
interrogativas diretas ou no meio, no caso de frases interrogativas
indiretas.
Assim, utilizamos o "por que" em perguntas ou como pronome relativo, com o
sentido de "por qual e "pelo qual"; Quando usado no meio das frases, "por que"
tem a função de pronome relativo. Pode ser substituído por "por qual e "pelo
qual".
Porque: utilizado em respostas. Exemplo: Porque agora não temos
tempo.
Por quê: utilizado em perguntas no fim das frases. Exemplo: Você não
gosta dessa matéria, por quê?
Porquê: possui o valor de substantivo e indica o motivo, a razão.
Exemplo: Gostaria de saber o porquê dele não falar mais comigo.
GABARITO B
COMENTÁRIO
Iminente: que ameaça se concretizar, que está a ponto de acontecer; próximo,
imediato. Pensando no significado da palavra e no contexto em que está
inserida, conclui-se que a alternativa correta é a letra B.
22- (ESAN) "Impossível dar cabo daquela praga. Estirou os olhos pela
campina, achou-se isolado. Sozinho num mundo coberto de penas, de aves
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GABARITO A
COMENTÁRIO
O discurso direto é aquele em que o narrador de uma história apresenta a
fala entre os personagens fielmente. O discurso indireto é aquele em que o
narrador descreve o que as personagens falam, contando ao leitor o que
aconteceu. O discurso indireto livre é a junção dos dois tipos de discurso na
mesma sentença, de forma que o narrador apresenta fielmente o que foi dito
pelas personagens, mas fazendo uso de um discurso indireto em que ele
mesmo está contando o que foi dito, ou seja, não há separação das falas como
no discurso direto, mas são preservadas as pontuações, como interrogações,
exclamações. Discurso implícito e discurso explícito não existem. Portanto a
alternativa correta é a letra A, pois há uma junção do discurso direto e do
discurso indireto no mesmo trecho.
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E) finalidade
GABARITO C
COMENTÁRIO
A alternativa correta é a letra C, pois “de prazer” foi a causa de seus olhos
terem brilhado. Um exemplo da preposição com sentido de:
Posse: O carro é de João.
Tempo: Eu viajei durante as férias.
Modo: Vamos escolher por sorteio.
Finalidade: Eu vim para ficar.
24- (PEF – Educação Física / 2016) “E, apesar deste cenário dramático,
olho em minha volta...”. Nesse contexto, o termo em destaque explicita a
seguinte relação de sentido:
(A) adição
(B) contraste
(C) condição
(D) explicação
GABARITO – B
COMENTÁRIO
O termo em destaque apresenta ideia de contraste, portanto a
alternativa correta é a letra B. Com todo o cenário dramático a sua volta, é
esperado que não se olhe para os lados, mas, apesar do cenário dramático,
sim, ele olha a sua volta.
Conjunções com ideia de adição: e, nem, também etc.
Conjunções com ideia de condição: se, caso etc.
Conjunções com ideia de explicação: porque, pois etc.
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GABARITO – C
COMENTÁRIO
Nesta questão, em todas as alternativas, exceto uma, as palavras
recebem acento em obediência à mesma regra de acentuação. A única
alternativa em que as palavras recebem acento em obediência a regras
diferentes é a letra C, pois a palavra “camelô” recebe acento por ser oxítona
terminada em “O”; “impossível” recebe acento por ser uma paroxítona
terminada em “L”; e “genuíno” recebe acento devido à regra dos hiatos em “I” e
“U”: acentua-se o “I” ou “U” quando ele forma sílaba tônica sozinho, ou
acompanhado de “S”, nas palavras paroxítonas. Na alternativa A, todas as
palavras são acentuadas por serem paroxítonas terminadas em ditongo oral;
na alternativa B, todas as palavras recebem acento por serem proparoxítonas
(TODAS as palavras proparoxítonas são acentuadas); e na alternativa D, as
palavras são acentuadas por serem oxítonas terminadas em “E”, “A” ou “M”.
GABARITO – B
COMENTÁRIO
A alternativa correta é a letra B, pois o pronome “esse” no texto, refere-
se a algo que já foi citado (durante a prova, é importante sempre dar uma
conferida no texto para ter certeza).
Já o pronome “este” faz referência a algo que ainda será dito.
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27. (PEF – Anos Iniciais / 2016) O sentido da oração “Este, ainda que o
prove com certidão de nascimento, não é carioca nem aqui nem na China.” é
alterado significativamente, caso seja reescrita da seguinte forma:
(A) Este, mesmo que o prove com certidão de nascimento, não é carioca
nem aqui nem na China.
(B) Este, posto que o prove com certidão de nascimento, não é carioca
nem aqui nem na China.
(C) Este, desde que o prove com certidão de nascimento, não é carioca
nem aqui nem na China.
(D) Este, embora o prove com certidão de nascimento, não é carioca
nem aqui nem na China.
GABARITO – C
COMENTÁRIO
A alternativa correta é a letra C. A conjunção “ainda que” tem ideia de
concessão, ou seja, ideia de contradição ou um fato inesperado. A ideia de
concessão está diretamente ligada ao contraste, à quebra da expectativa. As
conjunções “mesmo que”, “posto que” e “embora” também possuem ideia
de concessão. Já a conjunção “desde que” possui ideia de condição,
portanto a letra C é a alternativa em que o sentido é alterado
significativamente.
Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para
sempre.
Assim acontece com a gente.
As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.
Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira. São
pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosas. Só que elas não
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percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de
repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca
imaginamos: a dor.
Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe,
perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo,
ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos. Há sempre o
recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo, o sofrimento diminui. Com isso,
a possibilidade da grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada
vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca
dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para
si.
Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo
poder do fogo a grande transformação acontece: BUM!
E ela aparece como outra coisa completamente diferente, algo que ela
mesma nunca havia sonhado. Bom, mas ainda temos o piruá que é o milho de
pipoca que se recusa a estourar.
São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se
recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do
que o jeito delas serem. A presunção e o medo são a dura casca do milho que
não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida
inteira.
Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva.
Não vão dar alegria para ninguém.
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GABARITO - C
COMENTÁRIO:
O texto expositivo apresenta informações sobre um objeto ou fato
específico, sua descrição e a enumeração de suas características. Esse deve
permitir que o leitor identifique, claramente, o tema central do texto. Já o Texto
argumentativo é aquele que tem como principais características defender uma
ideia, hipótese, teoria ou opinião e o objetivo de convencer o leitor para que
acredite nela. Tem uma estrutura bem definida: apresenta sua tese e depois a
defende. Portanto a alternativa correta é a letra C. Não poderia ser a A, pois o
texto expositivo não apresenta uma problemática a ser discutida; não poderia
ser a B, porque no texto argumentativo o autor SEMPRE apresenta um ponto
de vista crítico; e não poderia ser a D, pois no texto expositivo, o autor não
polemiza, não traz uma problemática, apenas apresenta informações sobre o
objeto ou fato.
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GABARITO - D
COMENTÁRIO
A linguagem formal, também chamada de "culta", está pautada no uso
correto das normas gramaticais bem como na boa pronúncia das palavras. Já a
linguagem informal ou coloquial representa a linguagem cotidiana, ou seja,
trata-se de uma linguagem espontânea, regionalista e despreocupada com as
normas gramaticais. Portanto a alternativa correta é a letra D, visto que o texto
é escrito de maneira informal, trazendo, inclusive, traços da oralidade como
pode ser observado com as expressões “aí” e “BUM!”.
GABARITO - D
COMENTÁRIO
A linguagem coloquial, também chamada de informal ou popular,
encontra fluidez na oralidade e é utilizada pelos falantes cotidianamente. A
alternativa D é a única que NÃO possui marca da oralidade. La letra B, a
expressão “com que cara?” mostra essa marca usada, normalmente, na língua
falada. Nas alternativas A e C percebe-se a marca da oralidade por meio da
forma “pra”.
Para é a forma mais correta de escrita da preposição, estando o seu uso
sempre adequado. Deverá ser usada na linguagem escrita e na linguagem
formal.
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GABARITO - A
COMENTÁRIO
O travessão é um traço maior que o hífen e costuma ser
empregado no discurso direto, para indicar a fala da personagem ou a
mudança de interlocutor nos diálogos, para separar expressões ou
frases explicativas, intercaladas, para destacar algum elemento no
interior da frase, servindo muitas vezes para realçar o aposto, ou para
substituir o uso de parênteses, vírgulas e dois-pontos, em alguns casos.
Logo percebe-se que a alternativa correta é a letra A, pois o travessão,
nesse caso, marca a fala da mãe em um discurso direto.
QUESTÃO 1
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(B) A responsabilidade civil decorre de ato omissivo, desde que doloso, que
resulte em prejuízo do erário ou de terceiros.
GABARITO – B
SEÇÃO III
DAS RESPONSABILIDADES
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QUESTÃO 2
(A) inassiduidade.
(B) pontualidade.
(C) urbanidade.
(D) discrição.
GABARITO – A
TÍTULO III
DO REGIME DISCIPLINAR
Capítulo I
DOS DEVERES
I - assiduidade;
II - pontualidade;
III - urbanidade;
IV - discrição;
V - boa conduta;
VI - lealdade e respeito às instituições constitucionais e administrativas a que
servir;
VII - observância das normas legais e regulamentares;
VIII - observância às ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais;
IX - levar ao conhecimento de autoridade superior irregularidade de que tiver
ciência em razão do cargo ou função;
X - zelar pela economia do material e conservação do patrimônio público;
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QUESTÃO 3
(A) nomeação.
(B) promoção.
(C) readaptação.
(D) realocação.
(E) reversão.
GABARITO – D
QUESTÃO 4
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GABARITO - C
SEÇÃO IV
DA POSSE E DO EXERCÍCIO
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QUESTÃO 5
(BIORIO - Pref. São Gonçalo/RJ - Professor Doc. II – 2016) Avalie, com base
no Art.169, se ao servidor é proibido:
GABARITO - E
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QUESTÃO 6
(UFF/COSEAC - Pref. São Gonçalo/RJ - Professor II - Educação Infantil -
Professor II - Educação Infantil) Os cidadãos, na forma prevista na Lei
Orgânica, têm competência para apresentar projetos de lei. A apresentação
poderá ser feita através de um:
A) cidadão natural do município, maior de 18 anos, alfabetizado e residente no
mesmo.
GABARITO – E
Art. 31 A iniciativa das leis compete ao Prefeito, a qualquer Vereador, à
Comissão da Câmara Municipal e aos cidadãos, nos termos e na forma
prevista nesta Lei Orgânica.
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QUESTÃO 7
(UFF/COSEAC - Pref. São Gonçalo/RJ - Professor II - Educação Infantil -
Professor II - Educação Infantil) O governo do município é exercido pelo
Prefeito e Câmara Municipal. Uma das atribuições do prefeito é:
A) sancionar, vetar, promulgar e fazer publicar as leis, expedir decretos e
regulamentos para sua fiel execução.
GABARITO – A
SEÇÃO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO PREFEITO
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QUESTÃO 8
(CEPERJ - Pref. São Gonçalo/RJ - Professor Docente II – 2007) De acordo
com o artigo 17, compete privativamente à Câmara Municipal, dentre outras
atribuições:
GABARITO – A
QUESTÃO 9
(CEPERJ - Pref. São Gonçalo/RJ - Professor Docente II – 2007) O artigo 166
determina que o dever do Município com a educação será efetivado mediante,
dentre outras, a seguinte garantia:
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GABARITO – C
QUESTÃO 10
D) audiências públicas
GABARITO – D
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Art. 67 O controle dos atos públicos será exercido pelos Poderes Municipais,
pela sociedade, pela própria Administração e, no que couber, pelo Ministério
Público, Tribunal de Contas e pelo Conselho Estadual de Contas dos
Municípios.
Parágrafo Único - O controle popular será exercido na forma da lei, através,
entre outras, das seguintes modalidades:
a) audiências públicas;
b) fiscalização da execução orçamentária por entidades comunitárias,
profissionais e sindicais;
c) recursos administrativos coletivos;
d) participação no planejamento de entidades interessadas nos atos
específicos.
Fonte
QUESTÃO 1
A) Colubandê.
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B) Quintanilha.
C) Engenho Novo.
D) Paraíso.
E) Jacaré.
GABARITO – A
QUESTÃO 2
(CEPERJ - Pref. São Gonçalo/RJ - Professor Docente II – 2007) À época de
sua fundação, no século XVI, São Gonçalo era habitada pelos índios:
A) Xavantes
B) Aimorés
C) Tupinambás
D) Caiapós
E) Tamoios
GABARITO – E
A região onde está situado o município era primitivamente habitada por índios
tamoios que foram surpreendidos pelos primeiros conquistadores, portugueses
e franceses.
QUESTÃO 3
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A) Vila
B) Cidade
C) Freguesia
D) Distrito
E) Município
GABARITO - C
QUESTÃO 4
(CEPERJ - Pref. São Gonçalo/RJ - Professor Docente II – 2007) “Nasceu no
bairro das Neves, em São Gonçalo. Dedicou-se desde cedo ao futebol e, aos
dezesseis anos, já atuava no time principal do Clube Carioca, disputando o
Campeonato Niteroiense. Na cidade do Rio de Janeiro, foi atleta do Bangu e do
Flamengo. Destacando-se como craque, chegou à Seleção Brasileira, pela qual
participou, dentre outros torneios, do Campeonato Sul-Americano de 1945 e da
Copa do Mundo de 1950.” (adaptado de BRAGA, O Município de São Gonçalo
e sua história) Essas informações permitem identificar um “filho ilustre” de São
Gonçalo, conhecido mundialmente como:
A) Castilho
B) Bauer
C) Zizinho
D) Zagalo
E) Clodoaldo
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GABARITO – C
QUESTÃO 5
(CEPERJ - Pref. São Gonçalo/RJ - Professor Docente II – 2007) Segundo
Braga, em O Município de São Gonçalo e sua história, até quase o final do
século XX, São Gonçalo teve grande destaque nas indústrias do pescado,
comercializando seu produto por todo o Brasil. Atualmente, o setor pesqueiro
da região sofre os efeitos da poluição da baía de Guanabara. Como três
indústrias de conserva de peixes que ocuparam lugar de destaque na história
da atividade pesqueira gonçalense podem se citar:
A) Itália, União e Andorinha
B) Rubi, Netuno e Coqueiro
C) Ondina, Cataguases e Arraial
D) Tamoio, Pescado e Oliveira
E) Oceano, Neves e Piracema
GABARITO – B
A venda do pescado encontrado no litoral gonçalense contribuiu amplamente
para produção de divisas para a cidade. O sucesso do setor pesqueiro foi
tamanho que motivou a construção, em 1916, do Mercado Público Cônego
Goulart, ao lado da Estrada de Ferro Maricá, em Neves. O mercado era local
de compra e venda dos mais diversos produtos, porém, acabou ficando
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conhecido como pela venda do peixe por ser o produto mais vendido em suas
“barracas”. Mesmo com sua transferência para a Avenida Presidente Kennedy,
o mercado permaneceu como “Mercado de Peixe” (atual Centro Popular de
São Gonçalo)
Foram muitas as indústrias de conserva de peixes instaladas em nossa cidade,
das quais destacaram-se: Rubi, Piracema, União, Galo, Pescado, Netuno,
Ondina, Orleans (situadas nos bairros Gradim e Neves), e a Coqueiro (situada
no bairro Porto Velho). Esta última foi a que mais se destacou, tendo seus
produtos comercializados em diversos estados do Brasil. Foi vendida na
década de 1990 para a Indústria Quaker, mantendo as atividades bem
sucedidas da tradicional Coqueiro.
QUESTÃO 6
(CEPERJ - Pref. São Gonçalo/RJ - Professor Docente II – 2007) (CEPERJ -
Pref. São Gonçalo/RJ - Professor II - Séries Iniciais – 2011) Em 1943, São
Gonçalo perdeu um de seus distritos para o Município de Niterói. Trata-se do
distrito de:
A) Neves
B) Camboinhas
C) Porto Velho
D) Jurujuba
E) Itaipu
GABARITO – E
No quadro Fixado, pelo Decreto-Lei Estadual n.º 641, de 15 de dezembro de
1938, para vigorar em 1939-1943, o Município de São Gonçalo se compõem de
6 distritos: São Gonçalo, Itaipu, José Mariano (ex-Cordeiros), Monjolo, Neves e
Sete Pontes, e é termo judiciário da comarca de São Gonçalo, formada pelos
termos de São Gonçalo, Itaboraí e Maricá. Pelo citado decreto, o distrito da
sede perdeu parte do território para os novos distritos de Monjolo e Sete
Pontes do mesmo município de São Gonçalo.
Pelo Decreto-lei Estadual n.º 1.055, de 31-12-1943, é transferido o distrito de
Itaipu do município de São Gonçalo para o de Niterói.
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QUESTÃO 7
(CEPERJ - Pref. São Gonçalo/RJ - Professor Docente II – 2007 - atualizada)
De acordo com dados do Censo Demográfico IBGE 2010, o número de
habitantes no Município de São Gonçalo é de:
A) 82.828
B) 889.828
C) 594.828
D) 999.728
E) 1.796.828
GABARITO – D
QUESTÃO 8
(CEPERJ - Pref. São Gonçalo/RJ - Professor Docente II – 2007) Dentre as
principais atrações turísticas do Município de São Gonçalo, pode-se citar:
A) o Anfiteatro Vitória Régia
B) a Fazenda Itaitindiba
C) o Engenho de Santa Rita do Rio Negro
D) o Museu Ferroviário
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E) a Praia de Tambaba
GABARITO – B
– Principais atrações turísticas da região :
* Fazenda Itaitindiba- construída em 1687.
* Alto do Guaiá -(Pedra do Guaiá)
* Praia da Luz
* Praia da Beira
* Praia de São João
* Ilha de Jaturnaiba
* Ilha de Itaoca
* Ilha do Tavares (conhecidamente popularmente como ilha do Pontal)
* Fazenda do Columbandê- construída em 1620.
* Capela de Nossa Senhora da Luz – construída no século 17.
* Gruta Azul
* APA de Guapimirim
* Serra de Itaúna
* Piscinão de São Gonçalo.
* Praça Esthefânia de Carvalho (conhecida popularmente como Praça do Zé
Garoto).
QUESTÃO 9
(UFF/COSEAC - Pref. São Gonçalo/RJ – Auxiliar de creche - 2012) Identifique
os três bairros de São Gonçalo que fazem fronteira com a baía de Guanabara.
A) Porto da Pedra, Porto Novo e Gradim.
GABARITO – A
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Fonte: https://www.saogoncalo.rj.gov.br/wp-content/uploads/2019/11/mb.gif
QUESTÃO 10
(UNIVERSO - EDURSAN - Pref. São Gonçalo/RJ - Agente Administrativo –
2009 - atualizada) Com a segunda maior população do estado e localizada na
região metropolitana do Rio de Janeiro, São Gonçalo possui uma área de:
A) 521 quilômetros quadrados
B) 251 quilômetros quadrados
C) 125 quilômetros quadrados
D) 248 quilômetros quadrados
E) 215 quilômetros quadrados
GABARITO – D
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Fonte: IBGE
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CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
PROFESSORA: FERNANDA NASCIMENTO
COMENTÁRIOS – LETRA A
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COMENTÁRIO: LETRA D
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COMENTÁRIO LETRA D
A educação especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os
níveis, etapas e modalidades, realiza o atendimento educacional
especializado, disponibiliza os recursos e serviços e orienta quanto a sua
utilização no processo de ensino e aprendizagem nas turmas comuns do
ensino regular
4. Segundo Luckesi (2006), o erro do aluno deve ser utilizado como fonte de
crescimento e para tal é necessária uma efetiva verificação, para ver se
estamos diante dele ou da valorização preconceituosa de um fato. Também
é necessário um esforço para avaliar o erro quanto a:
A) sua constituição e origem, pois assim se pode superá-lo com benefícios
para o crescimento cognitivo do aluno
B) padrões de conduta práticos já estabelecidos pela ciência, para
enquadramento estatístico do aluno
C) decisões sobre castigos e recompensas a aplicar para que o aluno estude
mais
D) divulgação da mensuração da aprendizagem para estimular a competição
na turma
COMENTÁRIO LETRA A
A prática avaliativa classificatória, frequentemente adotada pelas escolas,
valoriza o sucesso e o acerto, na medida em que condena o fracasso,
remetendo à reflexão acerca do significado do erro nas situações avaliativas
(PERRENOUD, 1999; ESTEBAN, 2001; HADJI, 2001; LUCKESI, 2011). Faz-
se urgente e necessário, ao professor, perceber o erro como elemento
altamente revelador dos meandros por meio dos quais a aprendizagem vai se
consolidando, até porque, muitas vezes, ele constitui origem e parte da
caminhada na construção do conhecimento. Os erros existem e não podem
ser ignorados. De fato, o desejável é sua utilização na análise crítica do ensino
de determinado conteúdo para, em consequência, o professor desencadear
intervenções destinadas a contribuírem na superação dos problemas.
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COMENTÁRIO LETRA C
Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) é um conceito elaborado por
Vygotsky, e define a distância entre o nível de desenvolvimento
real, determinado pela capacidade de resolver um problema sem ajuda e o
Nível de desenvolvimento potencial determinado através de resolução de um
problema sob a orientação de um adulto ou em colaboração com outro
companheiro (uma criança mais velha). É a série de informações que a
pessoa tem a potencialidade de aprender mas ainda não completou o
processo, conhecimentos fora de seu alcance atual, mas potencialmente
atingíveis. A Zona de Desenvolvimento Proximal define aquelas funções que
ainda não amadureceram, mas que estão em processo de maturação, funções
que amadurecerão, mas que estão, presentemente, em estado embrionário.
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COMENTÁRIO LETRA D
COMENTÁRIO LETRA D
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COMENTÁRIO LETRA B
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COMENTÁRIO B
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COMENTÁRIO LETRA D
COMENTÁRIO LETRA C
O "Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova" consolidava a visão de um
segmento da elite intelectual que, embora com diferentes posições ideológicas,
vislumbrava a possibilidade de interferir na organização da sociedade brasileira
do ponto de vista da educação. Redigido por Fernando de Azevedo, o texto foi
assinado por 26 intelectuais, entre os quais Anísio Teixeira, Afrânio
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complexos
B) do seu nível de desenvolvimento e dos conhecimentos prévios que pode
construir
C) de um escasso numero de relações e da memória devidamente treinada
D) das tipologias procedimentais dos conteúdos curriculares do saber fazer
COMENTÁRIO LETRA B
COMENTÁRIO LETRA A
A organização dos conteúdos na escola deu lugar a diversas formas de
relação e colaboração entre as diferentes disciplinas. Ao fazer uma síntese
integradora e ao mesmo tempo esquemática, estabelecemos três graus de
relações disciplinares:
o A multidisciplinaridade é a organização de conteúdos mais
tradicional. Os conteúdos escolares são apresentados por
matérias independentes umas das outras.
o Interdisciplinaridade é a interação entre duas ou mais disciplinas,
que pode ir desde a simples comunicação de idéias até a
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COMENTÁRIO LETRA B
A escola que organiza a sua atividade como uma totalidade integrada, a
participação de todos torna as qualidades individuais explícitas e
dimensionadas na perspectiva do todo organizacional. Quando todo o grupo
escolar trabalha para a aprendizagem do aluno, a responsabilidade com a
educação é constante na participação ativa na escola.
Conforme Libâneo (2001, p. 25):
Uma das funções profissionais básicas do professor é
participar ativamente na gestão e organização da escola
contribuindo nas decisões de cunho organizativo,
administrativo e pedagógico – didático. Para isso, ele
precisa conhecer bem os objetivos e o funcionamento de
uma escola, dominar e exercer competentemente sua
profissão de professor, trabalhar em equipe e cooperar
com os outros profissionais.
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COMENTÁRIO LETRA C
Art. 40. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão implantar
Planos de Carreira e remuneração dos profissionais da educação básica, de
modo a assegurar:
I - a remuneração condigna dos profissionais na educação básica da rede
pública;
II - integração entre o trabalho individual e a proposta pedagógica da
escola;
III - a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem.
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COMENTÁRIO LETRA D
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva tem como objetivo o acesso, a participação e a aprendizagem dos
estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação nas escolas regulares, orientando os sistemas de
ensino para promover respostas às necessidades educacionais, garantindo:
Transversalidade da educação especial desde a educação infantil até a
educação superior;
Atendimento educacional especializado;
Continuidade da escolarização nos níveis mais elevados do ensino;
Formação de professores para o atendimento educacional especializado e
demais profissionais da educação para a inclusão escolar;
Participação da família e da comunidade;
Acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e equipamentos, nos
transportes, na comunicação e informação; e
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18. Segundo Aranha (2007), um dos grandes pedagogos brasileiros foi Paulo
Freire, para quem a educação autêntica supera a relação vertical entre
educador e educando e instaura a:
A) educação bancária
B) fala exclusiva do professor
C) relação dialógica
D) prática tecnicista
COMENTÁRIO LETRA C
O professor não pode contribuir com a educação bancária, tem que ser aquele
que leva o aluno a uma consciência crítica. “ninguém educa ninguém, ninguém
educa a si mesmo, os homens se educam entre si mediatizados pelo mundo”
(FREIRE, 1987, p. 35). Esse é um processo de cooperação, contribuição, pois
rompe-se com a verticalidade e o aluno passa a ser ouvido e passa também a
poder se manifestar e a troca de informações é maior o professor não apenas
informa ao aluno, mas comunica de uma forma diferente, o processo passa a
ser mais participativo e mais democrático e um aprende com o outro, essa é a
ideia de Paulo Freire, uma relação dialógica.
COMENTÁRIO: D
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COMENTÁRIO D
O projeto político-pedagógico é um processo de discussão e reflexão
permanente da escola – lugar de concepção, realização e avaliação. Segundo
Libâneo,
A escola que consegue elaborar e executar, num trabalho cooperativo,
seu projeto político-pedagógico dá mostras de maturidade de sua equipe, de
bom desenvolvimento profissional de seus professores, da capacidade de
liderança da direção e de envolvimento de toda comunidade escolar (p. 152-
153).
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- Joana: “Estou louca para que chegue o dia da prova final, vou ter condições de
classificar os alunos que podem ser aprovados e os que devem ser
reprovados.”
- Sonia: “Vou observar os alunos que nâo foram bem- sucedidos e procurar
entender a constituição e a origem dos erros para lhes dar subsidios, de
modo que possam superar os erros.”
- Vera: “Nao tenho tempo para isso e preciso cumprir o programa todo para
que os alunos estejam preparados para o 6° ano.”
- Liana: “Vou castigar os alunos indisciplinados na prova final ; elaborei uma
prova dificílima para eles se arrebentarem.”
Considerando a concepgâo expressa por Luckesi (2006), a professora que
demonstra uma atitude pedagogicamente correta, com relação aos erros dos
alunos é:
A) Joana, que se preocupa apenas com os dados de verificação da
aprendizagem para fins classificatórios
B) Sonia, que usa os erros para fomentar o crescimento cognitivo e promover a
aprendizagem de seus alunos
C) Vera, que não se arrisca a promover para o 6° ano os alunos que não tiverem
aulas sobre todos os conteúdos do programa
D) Liana, que concebe a avaliação como uma oportunidade de punir os
alunos indisciplinados
GABARITO: LETRA B
Uma avaliação que valorize não apenas os acertos, mas que seja capaz de
enxergar os erros como espaço de aprendizagem. Uma avaliação na qual
professor e aluno sejam sujeitos da sua aprendizagem percebendo os erros
como espaço de construção do conhecimento e momento de reflexão acerca
da sua própria postura diante do ensinar/aprender.
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A) sensório-motor
B) operatório concreto
C) pré-operatório
D) operatório formal
GABARITO: LETRA B
Para Piaget, esse estágio é um grande ponto de virada no desenvolvimento
cognitivo da criança, pois marca o início do pensamento lógico ou operacional.
Isso significa que a criança pode resolver as coisas internamente em sua
cabeça, em vez de apenas fisicamente.
23.Segundo Kramer (2006), uma boa proposta curricular deve expressar sempre os
valores que a constituem e, portanto, no planejamento, na seleção e na
organização dos conteúdos deve:
A) estar intimamente ligada a realidade a que se dirige: construir um currículo
que leve em conta a heterogeneidade
B) incluir temas transversais independentes dos conteúdos escolares; ignorar
as diversidades regionais
C) enfatizar os conteúdos de memorização dos temas; valer-se do currículo
como instrumento de dominação
D) ater-se aos conteúdos mínimos expressos nos Parâmetros Curriculares
Nacionais; estimular a competição entre as diferentes disciplinas
GABARITO LETRA A
Sonia Kramer também traz a questão da heterogeneidade para a reflexão
quando pergunta: “Mas como construir um currículo que leve em conta a
heterogeneidade e que atue na direção de uma sociedade mais justa”?
Embora a colocação da autora se desse ao considerar as propostas
pedagógicas em contexto macro, também é questão presente nas discussões
das práticas pedagógicas, Kramer responde que será: Privilegiando fatores
sociais e culturais, entendendo-os como sendo os mais relevantes para o
processo educativo, porque implica também a conquista da autonomia e da
cooperação, princípios básicos da cidadania, garantindo, ainda, o
enfrentamento e a solução de problemas, a responsabilidade, a criatividade, a
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GABARITO LETRA B
A Proposta Pedagógica representa o plano global da nossa Unidade Escolar, a
sistematização não definitiva, do processo de planejamento
coletivo/participativo, que será aperfeiçoado e concretizado em nossa
caminhada e definirá claramente as ações educativas que queremos realizar.
O Projeto Educativo é, claramente, um documento de Planificação escolar que
poderíamos caracterizar do seguinte modo: de longo prazo quanto à sua
duração; integral quanto à sua amplitude, na medida em que abarco todos os
aspectos da realidade escolar, flexível e aberto; democrático porque elaborado
de forma participativa e resultado de consensos. (DIOGO, 1998:17) É um
documento que detalha objetivos, diretrizes e ações do processo educativo a
ser desenvolvido na escola, expressando as exigências legais do sistema
educacional, bem como as necessidades, propósitos e expectativas da
comunidade escolar. Nisso residem duas características fundamentais,
definidas por Libâneo (2004, p. 152): considerar o que já está instituído
(legislação, currículos, métodos, conteúdos, clima organizacional, etc); e, ao
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GABARITO LETRA D
O objetivo da educação infantil, do ponto de vista do conhecimento e da
aprendizagem, é o de favorecer experiências que permitam às crianças a
apropriação e a imersão em sua sociedade, 47 através das práticas sociais de
sua cultura, das linguagens que essa cultura produz, e produziu, para
construir, expressar e comunicar significados e sentidos.
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COMENTÁRIO LETRA C
O planejamento não assegura, por si só, o andamento do processo de ensino,
mesmo porque, a sua elaboração está em função da direção, organização e
coordenação do ensino. É preciso, pois, que os planos estejam continuamente
ligados à prática, de modo que sejam sempre revistos e refeitos. A ação
docente vai ganhando eficácia na medida em que o professor vai acumulando
e enriquecendo experiências ao lidar com as situações concretas de ensino
(LIBÂNEO, 1994).
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COMNETÁRIO: LETRA C
“acomodação é a modificação de esquemas como resultado de novas
experiências e assimilação é a incorporação de novos objetos e experiências a
esquemas existentes”. Goulart 2011.
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COMENTÁRIOS: LETRA A
Mesmo nos processos de avaliação mais simples, sabemos que para tomar
determinadas decisões faz-se necessário que alguns critérios e princípios
sejam considerados seriamente. Não é o mesmo avaliar a roupa que iremos
usar por conta do clima, se compararmos com a avaliação que fazemos sobre
os rumos de nosso projeto de vida. As implicações são bem diferentes. Pois
bem, o mesmo acontece na escola. No entanto, no espaço escolar, nem
sempre as decisões estão nas mãos dos mesmos sujeitos: estudantes,
professores, diretores, coordenadores, pais, responsáveis. Na maioria das
vezes, a tomada de decisão fica sob a responsabilidade dos professores e/ou
do conselho de classe. Isso faz com que o peso da avaliação fique redobrado e
coloca o professor no lugar daquele que deve realizar tal tarefa a partir de
critérios previamente estabelecidos, de preferência, coletivamente. A avaliação
é, portanto, uma atividade que envolve legitimidade técnica e legitimidade
política na sua realização. Ou seja, quem avalia, o avaliador, seja ele o
professor, o coordenador, o diretor etc., deve realizar a tarefa com a
legitimidade técnica que sua formação profissional lhe confere. Entretanto, o
professor deve estabelecer e respeitar princípios e critérios refletidos
coletivamente, referenciados no projeto político pedagógico, na proposta
curricular e em suas convicções acerca do papel social que desempenha a
educação escolar. Este é o lado da legitimação política do processo de
avaliação e que envolve também o coletivo da escola.
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