Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
NOTAS DE AULAS
Prof.Titular
e p
(1a,b)
E e E( p )
d p
p
(1 c)
0
d E d e E (d d p ) (2)
Análise Não-linear de Estruturas: Teoria da Plasticidade 6
Autor: Sergio P.B. Proença
f ( ) y 0 (3)
d E (d e d p ) E d e E d (4)
d p d 0 se y ( 0)
d p d 0 se y ( 0) (5a,b)
Análise Não-linear de Estruturas: Teoria da Plasticidade 8
Autor: Sergio P.B. Proença
1 se 0
sign( ) (7)
1 se 0
e, portanto,
d p d sign ( ) (8)
d d e d p
d E d e E (d d p )
f ( ) y 0 critério de plastificação
d p d sign ( ) lei de plastificação
d f 0 com d 0 e f 0 condição de complementaridade
d df 0 com df 0 condição de consistência
d d e d p
d E d e E (d d p ) (9)
K1
y
p
-y 1 = │p│
K2 2 = 21
p k dp k d com k 0 e d 0 (10)
Naturalmente, pela sua característica, tem uma lei de evolução atrelada à lei
de evolução da deformação plástica. No chamado encruamento por
deformação („strain-hardening‟) define-se d d p . A consideração do
módulo nessa relação é essencial, pois permite que um encruamento diferente
de zero possa ser representado mesmo que a deformação plástica acumulada
seja nula ao final do ciclo, como na situação particular ilustrada na figura
anterior.
Análise Não-linear de Estruturas: Teoria da Plasticidade 11
Autor: Sergio P.B. Proença
f ( , ) ( y k ) 0 (11)
f f
df d d
sign ( ) E (d d p ) k d
sign( ) E d sign ( ) E d sign ( ) k d
sign( ) E d d ( E k ) 0 (12)
sign( ) E d
d (13)
(E k )
E d
d p d sign( ) (14)
(E k )
Análise Não-linear de Estruturas: Teoria da Plasticidade 12
Autor: Sergio P.B. Proença
E d Ek
d E ( d ) d se d 0 (15)
(E k ) (E k )
Ek
onde é denominado módulo constitutivo elasto-plástico tangente.
(E k )
Ek (E k) d
Se d 0 : d d e d d p ; então k.
(E k ) E d p
y y
p
dq H d p (16)
(*)
Esse modelo tem correspondência física com o encruamento por incompatibilidades de deformações entre
os contornos dos cristais.
Análise Não-linear de Estruturas: Teoria da Plasticidade 13
Autor: Sergio P.B. Proença
y’
y
O’
q
-y’
-y
f ( , q) q y 0 (17)
d p d 0 se q y ( 0)
d p d sign ( q)
d d 0
p
se q y ( 0)
(18)
1 se ( q) 0
sign( q) (19)
1 se ( q) 0
d q H d p d H sign ( q) (20)
Análise Não-linear de Estruturas: Teoria da Plasticidade 14
Autor: Sergio P.B. Proença
d E (d d p )
d p d sign ( q )
d f 0 com d 0 e f 0
d df 0 com df 0
d q d H sign ( q)
d d (22)
f f f
df d dq d (23)
q
f f q f f q
; (24)
q q q q
q
sign( q) ;
q
sign (q ) . (25 a,b)
q
sign ( q) E d d ( E H k ) (26)
sign ( q) E d
d (27)
(E H k )
E d
d p (28)
(E H k )
d E d se d 0
E(H k ) (29)
d d se d 0
(E H k )
n 1 n n 1
np1 np np1
n 1 n n 1
n 1 n n 1 (30 a,b,c,d)
nt 1 E n1 np
f nt1 nt 1 y k n (32 a,b)
n1 E n1 np
nP1 nP
n1 n (33a,b,c)
Com a (31c) e representando n1 como n1 sign( n1 ) , a relação anterior
resulta:
n 1
E n 1 sign( n 1 ) nt 1 sign( nt 1 ) (37)
Pode-se, agora, voltar à (34) e com a ajuda das (30c) e (31d), escrever:
f nt1
n 1 (40)
E k
Assim sendo, combinando-se as relações (31c) e (38a), o incremento de
deformação plástica resulta:
Análise Não-linear de Estruturas: Teoria da Plasticidade 19
Autor: Sergio P.B. Proença
E
np1 (43)
E k n 1
Consequentemente, a relação (42) passa a ser dada na forma:
Ek
n 1 (44)
E k n 1
A (44) representa a relação constitutiva incremental válida quando houver
incremento da deformação plástica no modelo com encruamento isótropo
linear.
2 N1 cos N2 P
L1 cos ; L2
1 cos ; 2 1 cos ; 2
L1 L2 L1 L2
Nota-se que as forças normais nas seções transversais das barras são
resultantes de distribuições uniformes de tensões normais, isto é:
N1 1 S ; N2 2 S N1 1 S ; N2 2 S
Análise Não-linear de Estruturas: Teoria da Plasticidade 21
Autor: Sergio P.B. Proença
n 1 n n 1
n 1 ne1 np1
n 1 n n 1
n 1 n n 1
f n1 n1 ( Y K n1 ) 0
f nt1 nt 1 ( Y K nt 1 )
se f nt1 0 np1 0; n 1 0 ; n 1 E n 1
f nt1
se f n 1 0 n 1
t
;
E K
np1 n 1 sign( nt 1 ); n 1 np1 ; n 1 E n 1 E np1
0,4 0,4
1 1 cos 0,001; 2 2 0,004
L1 400 L2 100
1p 0 ; 1 0 ; 2p 0 ; 2 0
0,4 0,4
1t E 1 1000 1; 2t E 2 1000 4
400 100
f nt1 nt 1 ( Y K nt 1 )
1t 1t ; 2t 2t ; 1t 1 ; 2t 2
f nt1 1 4 0
f nt1 4 4 0
1 N1 1; 2 N2 4 ;
0,4 0,4
1 cos ; 2
L1 400 L2 100
1p 0 ; 1 0 ; 2p 0 ; 2 0
Análise Não-linear de Estruturas: Teoria da Plasticidade 23
Autor: Sergio P.B. Proença
0,4 0,4
1t E 1 1000 1; 2t E 2 1000 4
400 100
f nt1 nt 1 ( Y K nt 1 )
nt 1 1 1t ; nt 1 2 2t ; nt 1 1 1 ; nt 1 2 2
f nt1 2 4 0
f nt1 8 4 0
f nt1
n 1 ; np1 n 1 sign( nt 1 ); n 1 np1 ;
E K
n 1 E n 1 np1
Seguem:
4
2p 0,0036; 2 0,0036 ; 2 1000. 0,004 0,0036 0,4
1111
Resultam ao final do passo:
0,8 0,8
1 cos 0,002; 2 0,008
L1 400 L2 100
1p 0 ; 1 0 ; 2p 0 ; 2 0
0,8 0,8
1t E 1 1000 2; 2t E 2 1000 8
400 100
f nt1 4 4 0
f nt1 12,4 (4 111.0,0036) 8 0
seguem:
Análise Não-linear de Estruturas: Teoria da Plasticidade 25
Autor: Sergio P.B. Proença
8
n 1 0,0072; 2 0,0072 ; 2 1000. 0,008 0,0072 0,8
1100
1 N1 4; 2 N 2 4,4 0,8 5,2; 1p 0;
2p 0,0036 0,0072 0,0108; 1 0; 2 0,0108
resposta
12,00
10,00
força
8,00
resposta
6,00
4,00
2,00
0,00
0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50
deslocamento
f K( ) c/ K( ) y k ( y )( 1 e ) (45)
1000 1000
900 900
800 800
700 700
600 600
500 500
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
1000
900
800
700
600
500
f nt1
n 1 (46)
E k
Para ilustrar esse aspecto, considere-se, novamente, a integração em passo
finito do modelo constitutivo e que os estados de tensão e deformação são
conhecidos na iteração n. Deseja-se atualizá-los na iteração n+1 para dado
n 1 . Nessa iteração o modelo elasto-plástico com encruamento isótropo não-
linear em forma incremental apresenta o seguinte conjunto de relações:
n 1 n n 1
(47 a,b)
n 1 E ( n 1 np1 )
f n1 f ( n1 , n1 ) y k n1 ( y )( 1 e ) n1
(48)
np1 np n 1 (49)
n 1 n n 1 (50)
nt 1 E( n1 np ) (52)
Nota-se que em forma implícita a última relação pode ser representada como:
f n 1(n 1 ) 0 (56)
df n 1(ni 1 ni 1 )
f n1 i
(58)
d
n 1
0
Análise Não-linear de Estruturas: Teoria da Plasticidade 29
Autor: Sergio P.B. Proença
f n1 ni 1 E k ( y )( e ( n
) ni 1
ni 1 )
(59)
f n 1 ( ni 1 )
i
(60)
n 1
E k ( y )( e ( n
)
ni 1 )
É importante observar que na iteração inicial, pode-se tomar n01 0 , e a
relação acima assume a forma:
f n 1 ( 0 )
n01 (61)
E k ( y )( e ) n
Nota-se que:
Com a nova estimativa, tem-se que: ni 11 ni 1 ni 1 . Com esse
resultado, volta-se a verificar a (55). Caso o valor obtido não verifique uma
tolerância adotada, passa-se a uma nova iteração, determinando-se nova
correção com a (60). O processo iterativo se repete até que a (56) seja
verificada dentro de uma tolerância adotada.
Admita-se que o estado de previsão atual seja tal que: nt 1 500; n 0, 01.
f n 1 nt 1 E n 1
[ y k ( n n 1 ) ( y )( 1 e ( n n 1 )
)] 0
a qual converge para a solução correta com erro associado à uma tolerância
adotada.
Partindo-se do valor nulo ( n01 0 ), substituindo-se os valores prescritos,
obtém-se na primeira iteração:
f n1( 0 ) 93,62
n01 0,0157
E [ k (
y
)( e
n
)] 5945 , 7
Tendo-se em vista o valor muito próximo de zero obtido para a função, pode-
se considerar que o critério de convergência foi atendido e o passo de correção
pode ser concluído empregando-se: n1 0, 01817 .