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Fórum 1

Aspectos geográficos dos países desenvolvidos ligados aos problemas dos recursos
naturais e de muitos outros tópicos da vida internacional.

Fazer uma analise critica do tema em epígrafe, deve-se ter em consideração não apenas
os desafios enfrentados pelos países desenvolvidos em relação aos recursos naturais e à
vida internacional, mas também as oportunidades para cooperação, inovação e
desenvolvimento sustentável. Isso requer uma abordagem holística que leve em
consideração factores económicos, políticos, sociais e ambientais.

No entanto, os países desenvolvidos muitas vezes tem uma maior capacidade


tecnológica e financeira para explorar e gerir os recursos naturais, o que pode levar a
uma maior pressão sobre o meio ambiente. Embora possuam politicas ambientais mais
avançadas em comparação com países em desenvolvimento, ainda enfrentam desafios
significativos, como a poluição, a perda de biodiversidade e as mudanças climáticas.

De acordo com Souza (1998), os paises desenvolvidos geralmente tem uma variedade
de características geográficas que influenciam seus recursos naturais e questões
internacionais.

Ainda este autor destaca alguns aspectos influenciadores como:

 Localização Geográfica: Muitos países desenvolvidos tem acesso a recursos


naturais valiosos devido à sua localização geográfica favorável, como
proximidade a oceanos, rios, florestas, minerais e terras aráveis.
 Topografia: A topografia, incluindo montanhas, planícies e costas, pode afectar
a disponibilidade e a acessibilidade de recursos naturais, bem como questões
como transporte e urbanização.
 Clima: O clima pode influenciar a agricultura, a disponibilidade de agua, a
energia renovável e os padrões de assentamento humano. Os países
desenvolvidos muitas vezes tem infra-estrutura para lidar com as demandas
climáticas, mas também enfrentam desafios como mudanças climáticas e
eventos climáticos extremos.
 Recursos Naturais: Países desenvolvidos muitas vezes tem tecnologia avançada
para explorar e utilizar seus recursos naturais de forma eficiente, mas também
podem enfrentar desafios de esgotamento, poluição e gestão sustentável.
 Localização Estratégica: Alguns países desenvolvidos tem localizações
estratégicas que lhes conferem influencia geopolítica e económica, como serem
centros de comércio marítimo ou estarem próximos a regiões de conflito.
 População e Urbanização: A distribuição da população e os padrões de
urbanização influenciam a demanda por recursos naturais, o uso da terra e as
pressões sobre o meio ambiente.

Esses aspectos geográficos dos países desenvolvidos estão interconectados com


questões globais como comércio internacional, segurança energética, mudanças
climáticas, cooperação internacional e conflitos por recursos naturais.

Além disso, a geografia desempenha um papel crucial na distribuição e disponibilidade


de recursos naturais. Países desenvolvidos muitas vezes tem acesso a uma gama mais
ampla de recursos devido à sua localização geográfica favorável ou à capacidade de
importar recursos de outras regiões do mundo. Isso pode criar disparidades na
distribuição de recursos e aumentar a dependência de recursos de países em
desenvolvimento.

Claude Raffestin (1993) destaca a importância dos recursos naturais para um país
pleitear a condição de potência. Para ele, a oferta de recursos é uma das variáveis
centrais, dado que possibilita ao país prover sua matriz material armamentista. Mas é
preciso ainda dispor de tecnologia capaz de produzir os equipamentos de acção militar.
Tudo isso deve estar no território do país, atributo central para exercer soberania com
hegemonia.

Referência bibliográfica

Souza, F (1998) Geografia política e gestão internacional dos recursos naturais,


Barcelona, v.15, p.11-30
Fórum 2

Condições e características físicas e sócio económicas das regiões e sub-regiões do


Continente Africano.

No Norte da África, essa região é amplamente dominada pelo vasto deserto do Saara,
um dos desertos mais extensos do mundo, que se estende por uma grande parte da
região. Este deserto é pontuado por oásis e dunas de areia imponentes. Além disso, o
Norte da África também é marcado por porções montanhosas, como as imponentes
Montanhas Atlas no Marrocos. Estas montanhas não só oferecem uma paisagem
espectacular, mas também influenciam significativamente o clima e a ecologia da
região, fornecendo fontes de água e abrigo para a flora e fauna locais (Diamond, 1997).

Na África Ocidental, a paisagem é caracterizada por uma rica mistura de savanas,


florestas tropicais e extensas regiões costeiras. As vastas savanas estendem-se por
grandes áreas, oferecendo pastagens abundantes para a vida selvagem e áreas propícias
para a agricultura. As florestas tropicais, por outro lado, abrigam uma biodiversidade
impressionante, com uma grande variedade de espécies vegetais e animais. Além disso,
as regiões costeiras ao longo do Golfo da Guiné são conhecidas por suas belas praias e
importantes ecossistemas costeiros (Coomes & Roos, 2016).

Na África Central, encontramos uma paisagem dominada por densas florestas tropicais
que cobrem vastas extensões da região. Esta área é o lar de uma das maiores bacias
hidrográficas do mundo, o rio Congo, que desempenha um papel vital na regulação do
clima local e na sustentação de inúmeras espécies de plantas e animais. As florestas
tropicais aqui também desempenham um papel crucial na manutenção do equilíbrio
ecológico global, capturando carbono e fornecendo importantes serviços ecos sistémicos
(Diamond, 1997).

A África Oriental é conhecida por sua geologia fascinante, que inclui a Grande Fenda,
uma extensa falha geológica visível do espaço. Esta característica única é um marco
significativo na geografia do continente e oferece oportunidades para estudos científicos
e turismo. Além disso, a região inclui o planalto da Etiópia, uma área montanhosa com
altitudes elevadas que influenciam o clima e a ecologia da região. O Vale do Rift, outra
característica proeminente, é uma área de intensa actividade vulcânica e tectónica,
criando paisagens dramáticas e habitats únicos para a vida selvagem (Coomes & Roos,
2016).

Na África Austral, encontramos uma variedade de paisagens, desde vastos desertos até
savanas e planaltos. O deserto do Kalahari domina grande parte da região, enquanto as
vastas savanas oferecem habitat para uma rica diversidade de vida selvagem, incluindo
grandes manadas de animais migratórios. Além disso, características geográficas
notáveis, como o delta do rio Okavango e as majestosas Cataratas Vitória, são destaques
da paisagem da África Austral, atraindo turistas de todo o mundo para testemunhar sua
beleza natural e diversidade biológica (Diamond, 1997).

Essas diversas características geográficas não apenas contribuem para a beleza e


singularidade do continente africano, mas também desempenham um papel fundamental
na determinação do clima, da ecologia e das actividades humanas em toda a região.

Condições económicas na África

As condições socioeconômicas em diferentes regiões da África são complexas e


variadas, reflectindo uma interacção única entre factores históricos, políticos, culturais e
geográficos. Aqui está uma expansão sobre as características socioeconómicas de cada
região:

No Norte da África, a economia é diversificada, com uma mistura de sectores como


petróleo, turismo e agricultura desempenhando papéis importantes. A exploração de
petróleo e gás é uma fonte significativa de receita em países como a Líbia e a Argélia,
proporcionando uma base econômica estável. O turismo também é uma indústria crucial
em países como o Egipto e a Tunísia, atraindo visitantes para explorar a rica história e
cultura da região. No entanto, a instabilidade política em algumas áreas, como a Líbia e
o Sudão, apresenta desafios significativos para o desenvolvimento económico
sustentável, afectando negativamente o investimento e a estabilidade do mercado
(Collier, 2008).

Na África Ocidental, a economia é caracterizada por uma mistura de setores agrícolas,


de mineração e serviços. A agricultura continua sendo uma fonte vital de subsistência
para muitas comunidades, com culturas como cacau, café e algodão desempenhando um
papel importante na economia regional. Além disso, a mineração, especialmente de
ouro, diamantes e bauxita, é uma importante fonte de receita em países como Gana e
Guiné. No entanto, a região enfrenta desafios significativos relacionados à pobreza,
governança fraca e conflitos étnicos, que podem prejudicar o crescimento económico e
a estabilidade social (Mkandawire, 2009).

Na África Central, apesar de possuir ricos recursos naturais, como petróleo, gás e
minerais, a região é frequentemente marcada por conflitos armados e instabilidade
política. Esses conflitos, muitas vezes relacionados à competição pelo controle de
recursos naturais e questões étnicas, podem ter um impacto devastador na economia
local, afetando negativamente o investimento estrangeiro, a infra-estrutura e o
desenvolvimento humano. A instabilidade política também pode levar à corrupção e ao
mau gerenciamento dos recursos naturais, impedindo o crescimento económico
sustentável (Mkandawire, 2009).

A África Oriental tem uma economia diversificada, com agricultura, turismo e comércio
desempenhando papéis importantes. A agricultura é uma fonte crucial de subsistência
para muitas comunidades, com culturas como café, chá e flores sendo exportadas para
mercados globais. O turismo é uma indústria em crescimento em países como o Quénia
e a Tanzânia, atraindo visitantes para explorar parques nacionais, reservas de vida
selvagem e praias paradisíacas. No entanto, a região também enfrenta desafios
significativos relacionados à pobreza, desigualdade e conflitos étnicos, que podem
minar o potencial económico e a estabilidade social (Moyo, 2009).

Na África Austral, a região é economicamente variada, com uma mistura de agricultura


comercial, mineração e turismo. A agricultura comercial é uma importante fonte de
receita em países como a África do Sul e o Zimbábue, com culturas como milho, cana-
de-açúcar e frutas sendo cultivadas para exportação. A mineração desempenha um papel
crucial na economia regional, com a África do Sul sendo um dos principais produtores
mundiais de ouro, platina e diamantes. O turismo também é uma indústria em
crescimento, com destinos como as Cataratas Vitória e o Parque Nacional Kruger
atraindo visitantes de todo o mundo. No entanto, a região enfrenta desafios como
desigualdade, desemprego e HIV/AIDS, que podem prejudicar o crescimento
económico e a estabilidade social (Moyo, 2009).

Essas condições socioeconómicas complexas e variadas destacam a necessidade de


políticas e estratégias abrangentes para promover o desenvolvimento sustentável e
reduzir a pobreza em toda a África. O investimento em infra-estrutura, educação e
saúde, juntamente com a promoção de práticas de governança eficazes e inclusivas,
pode desempenhar um papel fundamental na construção de economias resilientes e
sociedades prósperas em toda a região.

Os desafios comuns enfrentados por regiões da África

Os desafios comuns enfrentados por muitas regiões da África são complexos e


multifacetados, reflectindo uma série de questões inter-relacionadas que afitam
profundamente o desenvolvimento socioeconómico e humano em todo o continente.
(Collier, 2008).

A pobreza persistente é um dos desafios mais urgentes e generalizados enfrentados pela


população africana. Muitas famílias lutam para atender às necessidades básicas de
alimentação, moradia e saúde, com uma grande proporção da população vivendo abaixo
da linha da pobreza. A pobreza extrema é especialmente prevalente em áreas rurais e
entre grupos marginalizados, como mulheres, crianças e pessoas com deficiência.
(Collier, 2008).

A desigualdade económica e social também é um problema significativo em muitas


regiões da África. Disparidades de renda, acesso a recursos e oportunidades
educacionais perpetuam um ciclo de desvantagem para grupos desfavorecidos,
exacerbando as divisões sociais e económicas dentro das comunidades. (Collier, 2008).

O acesso limitado a serviços básicos como saúde e educação é outro desafio comum
enfrentado por muitas pessoas na África. A falta de infra-estrutura adequada,
profissionais qualificados e recursos financeiros torna difícil para muitas comunidades
acessar cuidados de saúde adequados e educação de qualidade, o que pode resultar em
taxas elevadas de doenças evitáveis, mortalidade infantil e analfabetismo.

A governança fraca é uma preocupação persistente em muitas partes da África, com


altos níveis de corrupção, falta de transparência e abuso de poder minando a eficácia
dos sistemas políticos e instituições governamentais. Isso pode levar a uma alocação
inadequada de recursos, falta de prestação de contas e injustiças sociais, prejudicando os
esforços para promover o desenvolvimento sustentável e a justiça social. (Collier,
2008).
Os conflitos armados e a instabilidade política são desafios graves que afitam várias
regiões da África, causando sofrimento humano, deslocamento em massa, destruição de
infra-estrutura e interrupção das actividades económicas. Os conflitos étnicos, religiosos
e políticos, muitas vezes alimentados por rivalidades históricas, competição por recursos
naturais e disputas territoriais, continuam a representar uma ameaça à paz e segurança
em todo o continente.

Além disso, as mudanças climáticas estão exacerbando os desafios existentes na África,


com o aumento das temperaturas, padrões de precipitação imprevisíveis e eventos
climáticos extremos ameaçando a segurança alimentar, os meios de subsistência
agrícolas e a infra-estrutura. As comunidades rurais, em particular, enfrentam o impacto
adverso das mudanças climáticas, com a degradação ambiental e a escassez de água
representando sérias ameaças à subsistência e ao bem-estar.

Em suma, os desafios comuns enfrentados por muitas regiões da África são urgentes e
multifacetados, exigindo uma abordagem holística e colaborativa para promover o
desenvolvimento sustentável, a justiça social e a resiliência comunitária em todo o
continente. Essa abordagem deve incluir medidas para combater a pobreza, promover a
igualdade de oportunidades, fortalecer as instituições governamentais, prevenir e
resolver conflitos e mitigar os impactos das mudanças climáticas.

Referências bibiograficas

Collier, P. (2008). The Bottom Billion: Why the Poorest Countries Are Failing and
What Can Be Done About It. Oxford University Press.

Coomes, O. T., & Roos, C. I. (2016). Conservation in a fragmented landscape: The role
of forest patches in supporting the persistence of Amazonian bird species. Biological
Conservation, 197, 50-59.

Diamond, J. (1997). Guns, germs, and steel: The fates of human societies. W. W.
Norton & Company.

Mkandawire, T. (2009). Learning from the South: Development challenges for the
North. Anthem Press.

Moyo, D. (2009). Dead Aid: Why Aid Is Not Working and How There Is a Better Way
for Africa. Farrar, Straus and Giroux.
Fórum 3

Características sócio-económicas mundiais e dos países da SADC

A Origem da SADC

A SADC, (Southern African Development Community), tem a sua origem na SADCC,


(Southern African Development Co-ordination Conference), criada em Abril de 1980,
em Lusaka na Zâmbia, por governos de nove países da África Austral que são: Angola,
Botswana, Lesotho, Malawi, Moçambique, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia e Zimbabwe.

A formação da SADCC foi o culminar de um processo de negociações entre os Chefes


de Estados da Região da África Austral que acabavam de alcançar as suas
independências políticas, mas que pretendiam uma independência económica para a
região.

Os países aproveitaram a experiência positiva dos trabalhos em comum dos países da


Linha da Frente que se formou nesta região mas com objectivos políticos do que
económicos.

A SADCC foi formada com quarto objectivos fundamentais a saber:

 Para reduzir a dependência dos países membros, da África do Sul do Apartheid e


não só.
 Para implementar programas e projectos com impacto nacional e regional.
 Mobilizar os recursos dos países membros para a colocação colectiva no
Mercado.
 Para assegurar o entendimento internacional

Características sócio-económicas mundiais e dos países da SADC

As características sócio-econômicas mundiais referem-se aos aspectos relacionados à


sociedade e à economia em nível global, considerando uma ampla gama de indicadores
que abrangem desde o bem-estar da população até a estrutura econômica e as relações
internacionais. Isso inclui elementos como níveis de desenvolvimento humano,
distribuição de renda, acesso a serviços básicos (saúde, educação, moradia), estrutura
produtiva (setores econômicos dominantes), relações comerciais internacionais,
políticas de desenvolvimento, entre outros.
so inclui elementos como níveis de desenvolvimento humano, distribuição de renda,
acesso a serviços básicos (saúde, educação, moradia), estrutura produtiva (setores
econômicos dominantes), relações comerciais internacionais, políticas de
desenvolvimento, entre outros.

o Desigualdades Econômicas: As desigualdades econômicas entre países


desenvolvidos e em desenvolvimento são profundas e persistentes, como
destacado por Todaro e Smith (2014). Países desenvolvidos geralmente
têm acesso privilegiado a recursos naturais, tecnologia avançada e capital
humano qualificado, o que lhes confere uma vantagem competitiva
significativa sobre os países em desenvolvimento.
o Globalização: A globalização, como apontado por Sachs (2015),
desempenha um papel central na economia global, conectando as nações
por meio do comércio, investimento e fluxos de informações. No
entanto, a globalização nem sempre beneficia igualmente todos os países,
e muitos países em desenvolvimento enfrentam desafios na competição
global devido a suas capacidades produtivas limitadas e infraestrutura
subdesenvolvida.

Características Sócio-Econômicas dos Países da SADC:

Já os países da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) são


uma organização regional composta por países localizados na região austral do
continente africano. Essa comunidade inclui países como África do Sul, Angola,
Moçambique, Zâmbia, Zimbábue, entre outros. As características sócio-econômicas
desses países são moldadas por uma variedade de fatores, incluindo história colonial,
recursos naturais disponíveis, estrutura econômica, políticas governamentais, desafios
socioeconômicos enfrentados e integração regional.

o Dependência de Commodities: Os países da SADC, como observado


por Kaplinsky (2005), muitas vezes dependem fortemente da exportação
de commodities naturais, como minerais, petróleo e produtos agrícolas.
Essa dependência pode tornar esses países vulneráveis a flutuações nos
preços das commodities e a choques externos, prejudicando sua
estabilidade econômica.
o Desafios Socioeconômicos: Chipeta e Van den Broeck (2019) destacam
uma série de desafios enfrentados pelos países da SADC, incluindo altos
níveis de pobreza, desigualdade de renda, desemprego estrutural e acesso
limitado a serviços básicos, como saúde e educação. Esses desafios
podem ser exacerbados por fatores como corrupção, instabilidade
política e falta de infraestrutura adequada.
2. Perspectivas de Desenvolvimento:
o Diversificação Econômica: Para promover um desenvolvimento mais
resiliente e sustentável, os países da SADC precisam buscar estratégias
de diversificação econômica, reduzindo sua dependência de commodities
e explorando novas oportunidades de crescimento em setores como
manufatura, tecnologia e turismo.
o Inclusão Social e Redução da Desigualdade: Políticas que visam
promover a inclusão social, reduzir a desigualdade e melhorar o acesso a
serviços básicos são essenciais para garantir que o crescimento
econômico beneficie toda a população, não apenas uma elite
privilegiada.
o Cooperação Regional: Dada a interconexão dos desafios enfrentados
pelos países da SADC, a cooperação regional desempenha um papel
crucial no desenvolvimento sustentável da região. Isso pode incluir a
colaboração em projetos de infraestrutura transfronteiriça, acordos
comerciais e iniciativas de combate à pobreza e às mudanças climáticas.

Portanto, as características sócio-econômicas mundiais e dos países da SADC abrangem


uma série de aspectos relacionados ao contexto socioeconômico e político tanto em
escala global quanto regional, refletindo a diversidade e complexidade dessas
realidades.

Referências

Chipeta, C., & Van den Broeck, K. (2019). The Socioeconomic Characteristics of the
Southern African Development Community. In Southern Africa Toward 2030 (pp. 5-27).
Springer, Cham.
Kaplinsky, R. (2005). Globalization, Poverty and Inequality: Between a Rock and a
Hard Place. Cambridge University Press.

Sachs, J. D. (2015). The Age of Sustainable Development. Columbia University Press.

SADC. (2000). Oficial SADC Trade, Industry and Investment. Revió.

Todaro, M. P., & Smith, S. C. (2014). Economic Development. Pearson Education.

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