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OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA

2013 – Lei Municipal 15.893/2013

OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA


OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA
OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA
OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA
A área da Gleba
Pompeia compreende
uma área de
aproximadamente
240.000 m², em uma
região com grande
potencial de
valorização, bem
localizada e que
possui boa oferta de
modais de transporte,
sendo beneficiada
pela presença de
corredores de ônibus,
estações de metrô e
trens urbanos

GLEBA POMPEIA
GLEBA POMPEIA
GLEBA POMPEIA
GLEBA POMPEIA
GLEBA POMPEIA
 De acordo com Lei Municipal
15.893/2013 que estabelece as
diretrizes da Operação Urbana
Consorciada Água Branca, a Gleba
Pompeia necessariamente deverá
ter destinação obrigatória de área
para:

 Sistema Viário: 60.000 m²


 Áreas Institucionais e Verdes:
36.000 m²
 Programas de Interesse Social:
24.000 m²

 Área Líquida para desenvolvimento


imobiliário: 120.000 m², sendo:
 Residencial: 88 mil m²
Comercial: 32 mil m²

GLEBA POMPEIA
CONCEITOS
CONCEITOS
CONCEITOS
EXEMPLO –
JARDIM DAS
PERDIZES
Adensamento com uso misto
Melhorias na Infraestrutura - Incentivo à construção de mais unidades por
- Requalificação e dimensionamento de passeios; empreendimentos
- Diminuição de impactos sobre o sistema viário. - Indução de comércio e serviços locais nos
pavimentos térreos, junto aos passeios.

Inclusão e Diversidade Social Obtenção de rendimentos


- Viabilizar a construção de HIS (Habitação de - Gestão especializada de recursos;
Interesse Social).
- Valorização dos ativos imobiliários em virtude
- Empreendimentos com unidades de diversos
tamanhos para os diversos tipos de renda.
de revitalização da região.

BENEFÍCIOS
GLEBA POMPEIA
GLEBA POMPEIA
GLEBA POMPEIA
Área passível de
desapropriação
pela prefeitura
de São Paulo

Quais áreas poderão


ser desapropriadas?

Enquanto estas áreas


não são
desapropriada pela
Prefeitura, elas
pertencem ao Área passível de desapropriação
condomínio . pela prefeitura de São Paulo

ÁREA DE DESAPROPRIAÇÃO
O que é desapropriação? Qual a legislação que rege os Quais as fases da
casos de desapropriação? desapropriação?
É o procedimento pelo qual o No território nacional, existe o A desapropriação é dividida
Poder Público transfere para si, Decreto Lei nº 3.365, de 21 de em duas fases: declaratória e
compulsoriamente, uma junho de 1941. No âmbito executória. Na fase
propriedade privada baseado municipal (da cidade de São declaratória, o Poder Público
na necessidade pública, na Paulo), o procedimento de declara que determinado bem
utilidade pública ou no desapropriação é é de necessidade pública,
interesse social, mediante regulamentado pelo Decreto utilidade pública ou de
pagamento de indenização nº 53.799, de 26 de agosto de interesse social. A fase
prévia, justa e em dinheiro, 2013, alterado pelo Decreto nº executória pode ser
conforme previsto em lei.. 54.535, de 30 de outubro de administrativa ou judicial. Será
2013 administrativa quando houver
acordo entre aquele que
desapropria (o expropriante;
O que é laudo de avaliação de um bem a ser desapropriado? normalmente o Poder Público)
O laudo de avaliação é o documento preparado por um e aquele que é desapropriado
especialista, de acordo com as normas vigentes, a fim de se (expropriado) a respeito da
estabelecer o valor de bens. O laudo de avaliação poderá ser indenização. Não havendo
elaborado pelo corpo técnico da Prefeitura ou por acordo quanto à indenização,
profissional / empresa contratada conforme orientação da procede-se a fase judicial..
Procuradoria Geral do Município (PGM).

DÚVIDAS
Como é o procedimento preparatório da desapropriação?

No procedimento preparatório está incluída a fase declaratória da desapropriação, que tem como finalidade a publicação do
Decreto de Utilidade Pública (DUP), de necessidade pública ou de interesse social. Nesta fase, o poder público manifesta a intenção
de adquirir para si o bem em questão.

Após a publicação do decreto, é solicitada previamente à Unidade Administrativa (unidade responsável dentro da Prefeitura) a
autuação do Processo Administrativo específico. Autuar um processo consiste em reunir documentos em um processo. Para cada
bem a ser desapropriado será montado um processo administrativo, de acordo com a matrícula registrada no Cartório de Registro
de Imóveis.

Em seguida, o processo administrativo é encaminhado à Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB),
responsável pela elaboração de plantas expropriatórias necessárias à identificação do bem; pela instrução dos procedimentos
expropriatórios; pela realização de vistorias que entender necessárias; e pela instrução e análise de certidões cabíveis.

DÚVIDAS
Quando será feita a E enquanto a área não é Porque a Living não entregou
desapropriação pela prefeitura desapropriada pela Prefeitura? nada nesta área?
de São Paulo?
Esta área pertence ao Como se trata de uma área que
Não é possível saber. Esta é condomínio que poderá fazer não podemos ter construções,
uma lei que existe desde de uso dela. se entregamos algo ao
2013 e até hoje a Prefeita não Importante ressaltar que esta é condomínio, nesta área, que
se manifestou sobre a área. uma área que não pode haver posteriormente a prefeitura
A prefeitura irá solicitar a área construções. poderá desapropriar,
no momento em que ela tiver a Qualquer benfeitora feita na estaríamos prometendo algo
intenção de finalizar o área não será indenizada pela ao nosso cliente que
melhoramento viário. prefeitura de São Paulo em futuramente ele poderá não
Como pode também ocorrer de caso de uma possível ter.
nunca ser solicitada a área. desapropriação.

O Condomínio terá algum ônus caso seja feita a desapropriação?

Não. Aprovamos o projeto respeitando todos os limites da Lei de


melhoramento viário que incide sobre o terreno. Portaria, acessos,
áreas comuns e torre estão fora da projeção de implantação do
melhoramento viário. Após a desapropriação o condomínio perderá
apenas áreas ajardinadas.
DÚVIDAS

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