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2019
Pra que servem tabelas?
Um dos objetivos da Estatística é sintetizar os valores que uma ou mais
variáveis podem assumir, para que tenhamos uma visão global da variação
dessa ou dessas variáveis;
Coluna Coluna
indicadora numérica
Casa ou Célula
Corpo
Linhas
Rodapé
Normas do IBGE sobre tabelas
Usar “–” = quando o valor é zero, não só quanto à natureza das coisas, como quanto ao
resultado do inquérito.
Usar “0” = quando o valor é muito pequeno para ser expresso pela unidade utilizada.
Se o valor for expresso em quantidade decimais, precisamos adicionar à parte decimal
um valor correspondente de zeros (0,0; 0,00; 0,000;...).
Ok! Mas o que são séries estatísticas?
Denominamos Séries Estatísticas toda TABELA que apresenta a
distribuição de um conjunto de dados estatísticos em função de uma
época, local ou espécie.
EXEMPLO:
Séries geográficas, espaciais,
territoriais ou de localização
São aquelas onde os dados variam em função do local, ou seja, varia o local
e permanece constante o tempo e o fato.
EXEMPLO:
Séries Específicas ou Categóricas
São aquelas onde os dados variam em função da categoria, ou seja, varia o
fato, mas o tempo e o local permanecem constantes.
EXEMPLO:
Séries conjugadas ou
tabela de dupla entrada
Muitas vezes temos a necessidade de explicitar em uma única tabela a
variação de valores de mais de uma variável, ou seja, fazer uma
conjugação de duas ou mais séries.
Categórica - Histórica
Geográfica - Histórica
Séries conjugadas ou tabela de dupla
entrada
EXEMPLOS:
Categórica-Categórica
Exercícios
HISTÓRICA CATEGÓRICA
GEOGRÁFICA HISTÓRICA
CATEGÓRICA-HISTÓRICA GEOGRÁFICA-HISTÓRICA
Dados Absolutos e Relativos
Os dados absolutos referem-se à contagem dos dados brutos, sendo
chamados de frequência absoluta.
Exemplo:
Imagine que você tenha que decidir entre se matricular em uma das duas
turmas de estatística, cada uma com professores diferentes:
Índices
Coeficientes
Taxas
Percentagem = Percentual de uma ocorrência
19.286 x 100
Ensino Fundamental = = 90,96 = 𝟗𝟏%
21,201
1.681 x 100
Ensino Médio = = 7,92 = 𝟕, 𝟗%
21,201
234 x 100
Ensino Superior = = 1,10 = 𝟏, 𝟏%
21,201
Percentagem = Percentual de uma ocorrência.
Como o número total de alunos é diferente nas duas cidades, não é fácil concluir a
respeito usando os dados absolutos. Vamos tentar usar as porcentagens para nos
ajudar...
Olhe como nossa tabela ficaria:
15.957,600
RESPOSTA = =27,2 Hab/km²
586.624
Coeficientes = Razões entre o número de ocorrências e o número total
(ocorrências + não-ocorrências)
Calcule o coeficiente de evasão escolar dos seguintes dados:
nº de evadidos 50−37 13
= 50 = 50 = 0,26
nº de matrícula inicial
Taxas = São Coeficientes multiplicados por uma potência de 10 (10, 100, 1000).
Simples, não?
Por hoje é só!
Continuamos na próxima semana.
Até mais!
Gráficos Estatísticos
É uma forma de apresentar dados estatísticos;
Tem como objetivo produzir uma impressão mais rápida e viva do fenômeno
em estudo, já que os gráficos falam mais rápido à compreensão que as séries.
Requisitos fundamentais:
Diagramas
Cartogramas
Pictogramas
Diagramas
Gráficos geométricos que possuem, no máximo, duas dimensões e,
geralmente, fazemos dentro de um sistema cartesiano;
Gráficos em setores
Gráficos Polares
Diagramas
GRÁFICO EM LINHA OU EM CURVA
Eixos Coordenados:
Abcissas - x Ordenadas - y
x (horizontal – eixo das abcissas);
y (vertical – eixo das ordenadas);
Abcissas - x Ordenadas - y
Diagramas
GRÁFICO EM BARRAS OU EM COLUNAS
a. Gráficos em Colunas:
Diagramas
GRÁFICO EM BARRAS OU EM COLUNAS
b. Gráficos em Barras:
Diagramas
GRÁFICO EM BARRAS OU EM COLUNAS
Sempre que os dizeres a serem inscritos são extensos, devemos dar preferência ao gráfico
em barras (séries geográficas ou categóricas). Se, porém, ainda assim preferirmos o gráfico
em colunas, os dizeres deverão ser dispostos de baixo para cima, nunca ao contrário:
Título do Gráfico
6
Exemplo:
Diagramas
GRÁFICO EM BARRAS OU EM COLUNAS MÚLTIPLAS
Diagramas
GRÁFICO EM SETORES
É um dos processos gráficos que melhor fala ao público, por sua forma atraente e
sugestiva.
EXEMPLO:
Referências
CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2009. Capítulo 3 e 4.