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2º Ano – 3º Semestre
Elaborado por:
Orientado por:
Lisboa, Portugal
Dezembro de 2022
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ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 - Círculo de Saúde e Doença na Família……………………………………………9
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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 4
2. INSTITUIÇÃO FAMILAR .................................................................................................... 5
2.1. DEFINIÇÃO DO CONCEITO DE FAMÍLIA .................................................................. 5
2.2. EVOLUÇÃO DAS FAMÍLIAS EM PORTUGAL ............................................................ 6
2.3. RELAÇÃO DA FAMÍLIA COM A SAÚDE .................................................................... 8
3. INSTITUIÇÕES POLÍTICAS ............................................................................................. 11
3.1. DEFINIÇÃO DO CONCEITO DE INSTITUIÇÕES POLÍTICAS ................................. 11
3.2. EVOLUÇÃO DAS INSTITUIÇÕES POLÍTICAS EM PORTUGAL ............................ 12
3.3. RELAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES POLÍTICAS COM A SAÚDE ................................ 13
4. INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS .......................................................................................... 16
4.1. DEFINIÇÃO DO CONCEITO DE INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS .............................. 16
4.2. EVOLUÇÃO DAS INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS EM PORTUGAL ......................... 17
4.3. RELAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS COM A SAÚDE ............................. 19
5. INSTITUIÇÕES ESCOLARES ........................................................................................... 22
5.1. DEFINIÇÃO DO CONCEITO DE INSTITUIÇÕES ESCOLARES .............................. 22
5.2. EVOLUÇÃO DAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES EM PORTUGAL .......................... 22
5.3. RELAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES COM A SAÚDE .............................. 24
6. CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 27
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................ 28
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1. INTRODUÇÃO
No âmbito da Unidade Curricular de Antropologia Sociológica, lecionada pela
professora Madalena Mascarenhas, foi-nos proposto a realização de um trabalho sobre as
principais instituições sociais, o seu funcionamento e a sua relação com a saúde.
Desde cedo que o Ser Humano se encontra num sistema social onde incorpora
valores e normas da sua sociedade, aprendendo a participar e agir conforme o grupo ou
comunidade em que estamos inseridos.
Podemos afirmar que uma instituição social é tudo aquilo que procura padronizar
a ação dos indivíduos, instituindo comportamentos, e fazendo-os agir de acordo com as
expectativas socialmente construídas (Foracchi & Martins 1994).
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2. INSTITUIÇÃO FAMILAR
2.1. DEFINIÇÃO DO CONCEITO DE FAMÍLIA
“O conceito de família é antigo, existindo desde o início das primeiras aglomerações
humanas. Desta forma, é um fato social que, independentemente de suas múltiplas
configurações e modelos, está presente há muito tempo na humanidade.” (Stacciarini,
2019, p.13).
A família é um dos principais grupos sociais a que pertencemos, visto que é uma
fonte de socialização fundamental para a aprendizagem de padrões e normas culturais
adequadas a um determinado indivíduo, que devem ser internalizados e reproduzidos nas
suas funções sociais (Ramos & Nascimento, 2008).
Além disso,
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encontrado na maioria das sociedades modernas, sendo o casamento com alguém fora do
grupo social (Ramos & Nascimento, 2008).
Ainda, a família pode ser classificada em dois tipos básicos: família nuclear, que
reúne o casal e os seus filhos, e família extensa, que reúne os parentes além do casal e
filhos, como os avós, netos, genros ou noras (Ramos & Nascimento, 2008).
“De fato, os interesses das sociedades primitivas eram mais pragmáticos e voltados à
sobrevivência, reprodução e assistência, o que não quer dizer acerca da exclusão absoluta
do afeto entre os seus integrantes. Diz-se apenas que não era o fator predominante, como
nos dias atuais com relação às configurações familiares ocidentais.” (Stacciarini, 2019, p.
15).
Assim, salvo raras exceções, não se pode afirmar que antigamente havia
configurações familiares como as conhecemos atualmente, em que o principal foco
passou a ser a afetividade entre os membros da família.
"Dentro do matriarcado teria havido tanto a poliandria (vários homens para uma mulher)
como a monogamia, fase em que a mulher se unia apenas a um homem. O fato de o
homem ser guerreiro, caçador, deslocando-se no espaço como nômade, enquanto a
mulher cuida da sobrevivência dos filhos, cultivando a terra, muito contribuiu para a
caracterização do pretendido tipo familiar” (Nader, 2016, p.45).
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Admite-se assim que as primeiras famílias tenham surgido do desenvolvimento
das relações sociais e afetivas, não somente de vínculos biológicos. É também importante
compreender que nestas relações familiares,
“(...) intervêm outros fatores de ordem social e económica. Como tal, o conceito varia de
acordo com a estrutura social e política em que se insere e interessa recordar os diversos
conceitos de família que acompanharam a evolução histórica das sociedades humanas.
Não existe um conceito único de família, mas diversos conceitos” (Medina, 2013, p.21).
Em oposição ao modelo de família dos povos antigos, no século XVIII estas eram
mais complexas, pois não estavam destinadas somente à procriação, mas também à
educação da sociedade, possibilitando um auxílio mútuo entre os seus membros.
(Stacciarini, 2019).
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Posteriormente, surgiram alguns novos conceitos de família, como, família
mononuclear, reconstituídas, homoparentais, com filhos biológicos ou com filhos
adotivos. Porém “nenhuma é tão revolucionária quanto a família homoparental, já que
esta suprime um princípio fundamental na constituição do grupo familiar: a diferenciação
sexual” (Giron, 2018, p.14).
Posto isto, a família é um sistema aberto, cujo conceito tem sofrido, praticamente
em todas as sociedades, alguns períodos de instabilidade e mudança, várias teorizações,
ramificações e diferenciações, desde os tempos primitivos até aos mais modernos.
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A promoção da saúde e a prevenção da doença
relaciona a família e seus estilos de vida, referindo-se
aos comportamentos que esta tem e que determinam a
saúde e o bem-estar (Ribeiro, 2007).
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Os casos de doença aguda são um dos desafios mais difíceis que pode acontecer à
família porque
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3. INSTITUIÇÕES POLÍTICAS
3.1. DEFINIÇÃO DO CONCEITO DE INSTITUIÇÕES POLÍTICAS
O sistema político é concebido como uma atividade orientada em torno da organização
do Estado, constituído por instituições políticas e “aparelhos próprios concebidos para o
controlo do sistema social, através do exercício do poder e da definição de objetivos
coletivos que, não sendo neutros, dependem de ideologias dominantes num dado período
e da forma como se legitimam” (Tavares, 2016, p. 178).
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tentam promover um conjunto de mecanismos ou serviços que se destinam à assistência
dos cidadãos e responder às situações de carência e necessidades existentes (Rodrigues et
al., 1999).
Com isto, foram criadas instituições políticas no âmbito da dimensão social que
com o passar dos anos, foram reformadas, “(...) das quais se evidencia a criação dos
seguros sociais obrigatórios (em 1919) e a sua consolidação (com o Estado Novo) num
sistema de base corporativa, o que evoluiu para a criação de várias instituições de
previdência (1935)” (Rodrigues et al., 1999, p.40).
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No final dos anos 70, as mudanças elaboradas ao nível social foram de carácter
estrutural, sendo que houve uma reorganização da assistência ao nível dos cuidados
medicamentosos que representou o primeiro momento da criação do Serviço Nacional de
Saúde (Rodrigues et al., 1999). Além disso, caracterizou-se também por um período de
grande estabilidade política, na qual se criou o Ministério da Saúde, o Ministério do
Trabalho e Segurança Social, com o objetivo de intervir nas questões de saúde, laborais,
salariais e na proteção social dos indivíduos (Rodrigues et al., 1999).
Neste sentido surgiu, pela primeira vez em 1971, o direito à saúde a todos os
cidadãos. Neste seguimento, tornou-se possível organizar de forma completa o Ministério
da Saúde e de Assistência. “O Estado deixou de ter uma intervenção supletiva para passar
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a ser responsável tanto pela política da saúde como pela sua execução” (Baganha et al.,
2002, p.3).
A partir de 1974, surgiu o conceito de Sistema de Saúde, que nos dias de hoje
ainda é utilizado, por isso é importante defini-lo. De acordo com Almeida (1999), um
sistema de saúde pode ser visto como um conjunto dos diversos tipos de recursos que o
Estado, a sociedade, as comunidades ou um simples grupos de população reúnem para
organizar a proteção generalizada de cuidados na promoção da saúde.
No entanto, com o chegar dos anos 90, o sistema de saúde português foi
reestruturado pela Lei de Bases da Saúde e Estatuto do Serviço Nacional de Saúde,
definindo este como “um grande espaço de convergência e congregação de esforços”
(Almeida, 1999, p.6), composto por “três segmentos claramente individualizados”
(Almeida, 1999, p.6), articulados entre si.
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De acordo com isto, houve uma inter-relação entre o Serviço Nacional de Saúde,
com todas as instituições e serviços dependentes do Ministério da Saúde, e entre todas as
entidades públicas e privadas, na prestação de cuidados de saúde (Baganha et al., 2002).
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4. INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS
4.1. DEFINIÇÃO DO CONCEITO DE INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS
A experiência religiosa ou a religiosidade é um fenómeno complexo, um modo primário
do indivíduo, que surge a partir da própria consciência que o ser humano é um ser finito,
limitado, imperfeito, e que se descobre num mundo que não criou e cujo sentido
desconhece (Bitencourt, 2011).
A religiosidade não tem como objetivo exercer uma influência social, pois é um
fenómeno que surge no ser humano com o objetivo de procurar respostas para as questões
existenciais da vida, trazendo respostas e orientações que vão para além da sociedade. A
experiência religiosa está muito relacionada e ligada a vivências particulares (Bitencourt,
2011).
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uma religião: pessoas e bens, manifestações dos dogmas pela liturgia e pelo cerimonial
dos sacramentos, consequências para os fiéis da participação no culto (Pacaut, 1956).
No último século a situação religiosa passou por diversas fases fazendo emergir,
na nossa sociedade, distintas sensibilidades e diferentes formas de agir em relação à
questão religiosa (Duque, 2014).
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A partir dos anos 20 do século XIX, muitos protagonistas liberais mostraram uma
postura de opressão ao catolicismo e, na sociedade portuguesa, surgiram sinais de uma
secularização crescente. Observando a sociedade portuguesa em geral, na segunda metade
do século XIX, o catolicismo institucional degenerou-se socialmente para uma convicção
superficial incapaz de se aproximar interiormente a uma grande parte da população
portuguesa (Dix, 2010).
Porém, ocorreu uma separação oficial entre o Estado e Igreja em 1911, a que se
seguiu uma agressiva política antirreligiosa, que implementou medidas rigorosas tais
como a proibição do ensino católico, a legalização do divórcio, a abolição dos feriados
religiosos ou a proibição do juramento religioso em tribunal (Dix, 2010).
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Já nos finais dos anos 1950, esta configuração tomou um rumo ligeiramente
diferente, quando surgiram alguns sinais que apontavam para uma certa
“descristianização” da sociedade portuguesa e para a transformação exterior e interior do
catolicismo português. A contestação constante entre os anticatolicistas originou o
Concílio do Vaticano II, proposto pelo Papa Pio XII, em que se discutiram as exigências
e as necessidades católicas da época (Dix, 2010; Cenci, 2020).
“pois permanece, sob uma outra forma social, um fator significativo na construção de
uma sociedade moderna, criticando algumas decisões éticas, sociais, políticas e
económicas. Para além das suas críticas, o catolicismo português afirma-se através da
manutenção das crenças e costumes tradicionais ou da estabilização da identidade
nacional” (Dix, 2010, p.18).
Portanto, afirma-se que a religião, ao longo dos séculos, sofreu mudanças na sua
trajetória, mais especificamente, nas suas instituições e elementos estruturais,
configurações, limitações e perspetivas.
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Seild (2005), há algum tempo que são discutidas as semelhanças entre as manifestações
psicóticas e as de natureza religiosa/espiritual. Estes autores defendem ainda, que a
diferença entre estes dois fenómenos são cruciais pois apresentam implicações
significativas nos diagnósticos e tratamentos de doenças psiquiátricas.
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desenvolvimento de estratégias de coping, sendo este orientado e influenciado por um
sistema de valores e crenças previamente estabelecido (Faria & Seild, 2005).
Contudo, é importante referir que nem todas as pessoas recorrem à religião como
uma estratégia de coping, sendo que, apenas recorrem a esta as pessoas cujas crenças e
práticas religiosas são parte relevante da sua orientação geral no mundo (Faria & Seild,
2005).
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5. INSTITUIÇÕES ESCOLARES
5.1. DEFINIÇÃO DO CONCEITO DE INSTITUIÇÕES ESCOLARES
A educação trata-se de uma realidade presente nas sociedades humanas que se
desenvolve, originariamente, de forma espontânea e sistemática. A institucionalização da
educação dá origem às instituições escolares (Saviani, 2005)
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Embora no século XVII se apontasse a idade de dez anos para o início da prática
escolar, esta faixa etária foi diminuída gradualmente pois considerava-se que a educação
estava presente desde o nascimento. Nesta época, propôs-se ainda que todas as crianças,
independentemente da condição financeira ou género, tivessem acesso à escolaridade em
todas as cidades de Portugal (Mendonça, 2006).
Nos anos de 1848-49 notou-se uma ineficácia do ensino que se devia a aspetos
como “a insuficiência de grande número de professores, o diminuto número de escolas
públicas e a pouca afluência de alunos a muitas delas (...) motivada, em parte, pelo estado
de ignorância em que ainda jaz grande porção da família portuguesa e, em parte, pela
miséria das classes operárias” (Medeiros, 1993, p.38-39 citado por Mendonça, 2006,
p.59).
Além disso, ao chegar ao século XX, Portugal ainda apresentava uma taxa de
analfabetismo de cerca de 68%. Por isso, em 1919, ocorreu uma reforma educativa que
implementou um programa de construção de escolas primárias de âmbito elementar e
complementar, com frequência obrigatória e gratuita, que foi determinante para a
estabilização e evolução da rede escolar (Santos et al., 2013; Mendonça, 2006).
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condições e recursos para instaurar um sistema educativo, abrangendo todos os
municípios do nosso país (Santos et al., 2013).
No entanto, mais uma vez, esta medida não teve o efeito esperado. Apenas em
2003 se assistiu a uma mudança na política educativa, que só foi possível graças à
disponibilização de orçamento e financiamento para a requalificação ou construção de
novas escolas, algo que decididamente motivou o interesse dos autarcas dos municípios
por todo o país (Santos et al., 2013).
Portanto, como se pôde verificar, existiu uma longa evolução da rede escolar
portuguesa, mas esta não resultou apenas da modificação dos conceitos e objetivos que o
Estado ia pretendendo para o sistema educativo. A evolução educativa é também
consequência de grandes transformações sociais e económicas (Santos et al., 2013).
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2013). A escola deve assumir funções na formação pessoal e social dos seus alunos, visto
que
“os planos curriculares de ensino básico incluirão em todos os ciclos e de forma adequada
uma área de formação pessoal e social, que poderá ter como componentes a educação
ecológica, a educação do consumidor, a educação familiar, a educação sexual, a
prevenção de acidentes, a educação para a saúde, a educação para a participação nas
instituições, serviços cívicos e outros do mesmo âmbito” (Lei nº 46/86, art. 47º, nº 2).
“no nosso país desde há vários anos que os centros de saúde, através das suas equipas de
saúde escolar, têm procurado trabalhar com as escolas no sentido de criarem condições
para um adequado desenvolvimento biopsicossocial de cada aluno” (Antunes & Mendes,
2004, n.p., citado por Sousa & Trindade, 2013, p.102-103).
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Neste âmbito, atualmente realiza-se as intervenções nas escolas com uma
abordagem salutogénica, devido à importância do “(...) meio ambiente envolvente, aos
estilos de vida e à inclusão social na escola” (Sousa & Trindade, 2013, p.104). “Viver
num ambiente limpo e saudável, é um direito humano fundamental, sendo por isso
necessário informar e educar para a construção de um futuro sustentável para todos”
(PNSE, 2004, citado por Sousa & Trindade, 2013, p.104). Posto isto, é relevante
desenvolver atividades que promovam uma vida ativa e saudável.
Segundo Antunes & Mendes (2004), promover a saúde na escola constitui uma
forma privilegiada de promover a saúde da comunidade, tornando-a saudável na sua
globalidade. Para isto ocorrer, as equipas multiprofissionais devem partir dos
conhecimentos, competências e experiências de todos, para que se possa intervir não só
ao nível da saúde individual, mas também da saúde coletiva, com o intuito de melhorar
as condições de saúde da comunidade em que cada escola se insere (Sousa & Trindade,
2013).
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6. CONCLUSÃO
Consideramos que este trabalho nos permitiu adquirir conhecimentos sobre as
principais instituições sociais, o seu funcionamento, a sua evolução e a sua relação com
a saúde.
Deste modo, podemos concluir que as instituições sociais têm como finalidade
satisfazer as necessidades da comunidade e dos grupos inseridos na mesma, influenciando
a sua relação com a saúde. No que diz respeito à família, sendo um sistema social mutável,
com grande impacto na saúde, mais especificamente no que diz respeito a
comportamentos de promoção de saúde e prevenção de doença.
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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