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BACHARELADO EM AGRONOMIA
SEMESTRE: 6º
NOME
CIDADE
2022
NOME
CIDADE
2022
Sumário
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................3
2. TAREFA 1. DESENHO TÉCNICO – DELIMITAÇÃO DA ÁREA...............................4
3. TAREFA 2. SOLOS - CLASSIFICAÇÃO E CONSERVAÇÃO..................................5
4. TAREFA 3. FITOPATOLOGIA GERAL..................................................................8
5. TAREFA 4. ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA............................................................11
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................13
7. REFERENCIAS................................................................................................. 14
3
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
anos avaliados, tanto na folha, quanto na baga (WELTER et al., 2007; BELLIN et al.,
2009; CASAGRANDE et al., 2011; Di GASPERO et al., 2012).
Segundo Casagrande et al. (2011), a incorporação de alelos
favoráveis no material de melhoramento proporcionaria uma estrutura genética mais
apropriada, em que os genes R dominantes podem ser transferidos, já que estes
genes explicam uma porção significativa do fenótipo de resistência. O alelo Rpv3
está associado com a capacidade de montar uma resposta localizada de
hipersensibilidade (HR), a qual se manifesta após o início da infecção de P. viticola.
Visando desenvolver uma nova variedade de videira que possua os
genes Rpv1 e Rpv3, o melhorista responsável por esse programa de melhoramento
decidiu fazer um cruzamento entre as variedades VV064 e VV153 buscando reunir
em uma mesma linhagem os dois genes para resistência ao míldio. Dessa forma,
realizando o cruzamento entre linhagens puras de VV064 e VV153, as
probabilidades de se obter linhagens puras com os genes de resistência são dadas
por:
Tabela 1: Porcentagem média dos genes do parental recorrente e doador durante as
sucessivas retrocruzada.
Fonte: adaptado de UFPR.
O feijão, devido ao sistema radicular que possui, prefere solos soltos, leves,
de textura areno-argiLosa, mais ou menos profundos, ricos em matéria orgânica e
em elementos fertilizantes. Os solos arenosos e permeáveis de aluvião são os
preferidos. O Solo arenoso – tem consistência granulosa como a areia, é
permeável à água. Comum na região nordeste do Brasil. Além do que solo de
textura mais argilosa são pouco recomentados para plantio de feijão, pois esse tipo
de solo acaba por diminuir a qualidade das vagens que estão mais próximas ou em
contato com o solo. Conforme Lima (2010), devido seus atributos físicos, Latossolos
tais como boas profundidades, relevo quase plano, ausência de pedras, grande
porosidade, boa drenagem e permeabilidade fazem com que sejam os mais
utilizados na produção rural.
O Argissolos segundo conceito de Lima (2010), apresentam acúmulo de argila
no horizonte B, ou seja, o horizonte mais superficial do solo (horizonte A) possui
mais areia que o horizonte subsuperficial (horizonte B). As cores são muito variáveis,
podem ser amarelos, cinzentos, vermelhos, vermelho amarelados, etc. normalmente
apresentam reduzida capacidade de reter nutrientes para as plantas, e maior risco
de erosão, devido ao menor teor de argila no horizonte A. O seu significado
ambiental que são solos bastante susceptíveis à erosão, principalmente em relevos
mais declivosos. (LIMA, 2010).
Para o seu aproveitamento racional necessitam de adubação e calagem, por
serem solos de fertilidade natural baixa, nas áreas de domínio de rochas cristalinas
sob floresta subcaducifólia o uso destes solos é mais diversificado, como manga,
coco, pastagens, entre outras.
Conforme Ribeiro (2010), um solo argiloso possui maior CTC 1 e, por isso, tem
maior poder tempão, resultando em necessidade de maiores quantidades de
calcário para neutralizar a acidez. O poder tampão do solo se refere a resistência do
solo às mudanças no pH, ou seja, quanto maior o poder tampão mais difícil é
aumentar o pH.
1
Capacidade de troca de cátions (CTC).
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Quanto maior a CTC do solo, mais íons ácidos podem ser deslocados, ou
seja, maior o poder tampão. O teor de matéria orgânica também contribui para o
aumento da CTC e do poder tampão. Considerando a adubação, o solo argiloso,
dentro de certos limites de argila, é favorável ao aproveitamento dos fertilizantes
devido ao aumento da CTC. Isso ocorre porque a maioria dos nutrientes são
“armazenados” na fase sólida do solo por apresentarem carga positiva, como é o
caso do K+, NH4+ Ca+2 e Mg+2. (RIBEIRO, 2010).
Exceção disso é o P, que é absorvido pelas plantas nas formas aniônicas
H2PO4– e HPO42- as quais apresentam alta afinidade por óxidos de ferro, tendendo a
fazer ligações covalentes, tornando-o o ânion insolúvel e não disponível para
absorção das raízes. Por isso, solo argiloso necessita de maiores doses de adubos
fosfatados quando comparado a um solo arenoso. (RIBEIRO, 2010).
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
7. REFERENCIAS
RIBEIRO, Lacerda. Solo argiloso: como manejar para obter altas produtividades.
Disponível em <https://institutoagro.com.br/solo-argiloso/>. Acesso em 21 de abril de
2022.
Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) tem edição atualizada! In:
Labor News. Disponível em
<https://laborsolo.com.br/analise-quimica-de-solo/sistema-brasileiro-de-classificacao-
de-solos-sibcs-tem-edicao-atualizada#:~:text=As%20classes%20Latossolos%20e
%20Argissolos,%2C%20Planossolos%2C%20Plintossolos%20e%20Vertissolos.>.
Acesso em 24 de abril de 2022.