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AULA ATIVIDADE ALUNO

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ATIVIDADE
ALUNO
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Disciplina: Assistência nutricional nas patologias do sistema digestório e


órgãos anexos
Teleaula: 01

Aula 01 - Aspectos fisiopatológicos e nutricionais das doenças da boca e


esôfago.

Paciente H.J.S, sexo feminino, 46 anos, casada, pedagoga e estudante de


psicologia.

Queixa principal: pirose e regurgitação ácida.

Diagnóstico: Refluxo gastresofágico.

História pessoal/ Hábitos de vida: história de tabagismo de 1 maço/dia nos


últimos 20 anos, sedentária, etilismo social, dieta pobre em frutas e vegetais e
rica em açucares e gorduras.

Anamnese alimentar: paciente faz suas refeições fora de casa devido à falta de
tempo, a dieta é rica em gorduras saturadas, açucares, fast food, etc. Com isso
houve um ganho de 9 kg no último ano, paciente relata baixa ingesta de frutas e
verduras no seu dia-a-dia, uma média de 6-8 xícaras de café ao longo do dia.
Fazendo sua última refeição por volta das 22:30 – 23:00 hs, quando retorna da
faculdade. Paciente relata queixas de desconforto após a ingestão de
determinados alimentos.

Dados antropométricos:

Estatura: 1,60 m

Peso: 95 Kg

a) Qual o estado nutricional da paciente de acordo com o IMC?

b) Qual o papel do esfíncter esofágico inferior no desenvolvimento da


doença do Refluxo Gastresofágico?

c) Levando em consideração que a paciente ganhou 9 kg no último ano e


sabendo que a obesidade é um importante fator de risco para o
desenvolvimento da doença do Refluxo gastresofágico. Pacientes obesos
apresentam de 1,2 a 3 vezes mais chances de desenvolver refluxo, além
de terem maior associação a complicações e maior gravidade da doença.
Sabendo disso, qual a relação da obesidade (aumento da gordura
abdominal) com o desenvolvimento ou piora da doença do refluxo
gastresofágico.
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2 Qual o objetivo da terapia nutricional na doença dos divertículos


esofagianos?

3 Quais as principais complicações que ocorrem na disfagia e que podem


interferir no estado nutricional do paciente?

4 O que caracteriza a disfagia orofaríngea?

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