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RUMO À ESFCEX – 01 - BIBLIOTECONOMIA
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Volume 2:
Organização da Informação I – Metadados descritivos,
Normas ABNT;
• Organização, representação da informação, busca e
recuperação da informação - catalogação - políticas,
teorias, técnicas, processos e recursos; catalogação de
fontes informacionais impressas, eletrônicas e
disponíveis na web, regras de catalogação, AACR, RDA;
formatos para registros bibliográficos MARC, FRBR,
FRAD, FRSAD.
• Normalização de documentos: normas documentais da
ABNT. (NBR 6022, 6023, 6027, 6028, 6029, 10520,
14724). Norma de documentação internacional – ISO;
Organização da Informação II – Metadados de
taxonomia.
• Organização, representação da informação, busca e
recuperação da informação - representação temática
- classificação - políticas, teorias, técnicas, processos e
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Volume 4:
Tecnologia, informática documentária e redes de informação
• Criação, preservação e gestão da memória institucional
a. Princípios, processos, métodos e técnicas;
repositórios institucionais; preservação digital.
Soluções de tecnologias da informação voltadas à
representação, busca e recuperação, e disseminação
da informação e do conhecimento:
a. Metadados.
b. Ontologias.
c. Taxonomias.
d. Mapas conceituais.
e. Bibliotecas virtuais.
f. Web 2.0 ou web social.
g. Web semântica.
• Direitos autorais: a. Legislação. b. Arquivos abertos e
Direitos autorais para publicações online; Creative
Commons; Autenticidade dos documentos digitais.
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VOLUME 1:
1. Biblioteconomia, documentação e arquivologia, e
ciência da informação: conceituação, princípios,
processos e interdisciplinaridade; Gestão da
informação científica e documental.
1.1. Conceitos distintos
ARAÚJO, Carlos Alberto Ávila. Arquivologia,
biblioteconomia, museologia e ciência da
informação: o diálogo possível. Brasília, DF: Briquet
de Lemos; São Paulo: ABRAINFO, 2014. xiii, 200p.
- PENSAMENTO FUNCIONALISTA
- PENSAMENTO CRÍTICO
- ESTUDOS DE USUÁRIOS
- ESTUDOS DE REPRESENTAÇÃO
- PERSPECTIVAS CONTEMPOÂNEAS
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• museologia “verbal” ou
nominalista, exemplo:
Museu do Louvre;
• Museu do imaginário.
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alienação, etc.
MUSEOLOGIA • Pensamento crítico de
ensaístas Zola, Valéry e
manrinetti;
• “Mausoléu” estruturas
de poder sobre outras
culturas;
• Sociologia da cultura;
• Capital cultural;
• Construção ideológica;
• Museologia crítica.
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• Foskett, Vickery e
Pendleton ‘sistemas
facetados’.
• Tesauros facetados,
teoria do conceito de
Dahlaberg;
• Linguagens de
indexação, Autin e
Farradane.
MUSEOLOGIA • Problemática da
representação do
gênero;
• Museologia crítica.
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ARQUIVOLOGIA • “pós-custodial”;
• Gestão documental;
• Fluxos organizacionais,
processos, workflow.
BIBLIOTECONOMIA • Mediação;
• “Information Literacy”;
• Bibliotecas eletrônicas.
MUSEOLOGIA • Ecomuseus;
• ‘musealização do
patrimônio imaterial’;
• “Museum Informatics”.
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Invenção da imprensa
“Geografia do conhecimento”
“Para mapear a produção de conhecimentos, notada
mente dos séculos XVI. XVII e XVIII, Burke percebeu a
existência de conhecimentos também em ambientes
de comércio, particularmente os portos, que eram
especiais na difusão de informações. Cartas, mapas e
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Bibliotecas no Brasil
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TIPO BIBLIOGRAFIA
HÍBRIDA MIRANDA, Antônio Lisboa Carvalho de;
SUAIDEN, Emir José; OLIVEIRA, Cecília Leite. A
biblioteca híbrida na estratégia da inclusão
digital na Biblioteca Nacional de Brasília. 2008.
http://www.scielo.br/pdf/ci/v31n2/12907
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=m_kH0lwg_RZpXmfmApsuZc3qCDw#v=onep
age&q=biblioteca%20escolar&f=false
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F. ESTUDO DE USUÁRIO
O que nos Leva a Fazer um Estudo de Usuário? Que
Tipo de Informação (Dados) se busca com o Estudo
de Usuário? Também existem estudos importantes a
serem priorizados, mas a categorização
metodológica que Vieira (2014) fez é importante:
• Dados Genéricos sobre os Grupos de Usuários
Dados relativos ao segmento: ex. faixa etária (praça)
• Dados Específicos sobre o Indivíduo
Dados relativos aos stakeholders, operadores (preço)
• Dados sobre o Sistema Informacional
Dados relativos aos produtos oferecidos (produto)
• Dados sobre os Serviços Prestados
Dados relativos a adequação dos serviços (promoção)
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G. TIPOS DE DOCUMENTAÇÃO
• Documentação jurídica, Vieira (2014):
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ocidentais, a eliminação de
documentos antes de serem
recolhidos para guarda
permanente”.
CARACTERÍSTICAS Didaticamente, para fins deste
estudo, serão divididos em
teóricos tradicionais (europeus
– franceses, ingleses,
holandeses, etc.); e
contemporâneos (canadenses,
estadiunidenses, australianos
etc.);
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produtoras e a identificação de
seus valores primário e
secundário.”
ARQUIVO Conjunto de documentos, em
CORRENTE tramitação ou não, que, pelo
seu valor primário, é objeto de
consultas freqüentes pela
entidade que o produziu, a
quem compete sua
administração.
ARQUIVO Conjunto de documentos
INTERMEDIÁRIO originários de arquivos
correntes(2), com uso pouco
freqüente, que aguarda
destinação. 2. Arquivo(2)
responsável pelo arquivo
intermediário(1). Também
chamado pré-arquivo.
ARQUIVO Conjunto de documentos
PERMANENTE preservados em caráter
definitivo em função de seu
valor [secundário].
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• A descrição arquivística
baseia-se no respeito pela
proveniência e pela
ordem original;
• A organização da
documentação de
arquivo estrutura-se em
níveis hierárquicos,
relacionados entre si;
GED “Conjunto de procedimentos e
operações técnicas referentes à
produção, tramitação, uso,
avaliação e arquivamento de
documentos em fase corrente e
intermediária, visando sua
eliminação ou preservação em
meio eletrônico”.
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I. PROCESSAMENTO TÉCNICO
Vieira (2014), de onde surgiram os capítulos:
Qual o principal objetivo do processamento técnico?
R: a recuperação de informações (LANCASTER, 2004)
Figura – Sistema de Recuperação da Informação SRI
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(SOUZA, 2009)
É um processo de tematização de conceitos para
elaboração de metadados de taxonomia.
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• CLASSIFICAÇÃO FACETADA
“As classificações documentárias podem ser
enumerativas ou facetadas. As enumerativas
apresentam um índice geral, tais como a CDD e a
CDU. As facetadas identificam categorias comuns à
várias categorias de assunto, organizando-os em
facetas. Esta classificação também é chamada de
“analítico-sintética”, na qual os assuntos são
decompostos, visando uma síntese”. (SOUZA, 2009)
• SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO Vieira (2014)
Classificação Decimal de Dewey CDD, Classificação
Decimal Universal CDU, Subject Classification Brown,
Classificação de Bliss, Classificação de Ranganathan,
Classificação Library of Congress.
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• CATALOGAÇÃO
“Catalogação é o estudo, preparação e organização
de mensagens codificadas, com base em itens
existentes ou passíveis de inclusão em um ou vários
acervos, de forma a permitir interseção entre as
mensagens contidas nos itens e as mensagens
internas dos usuários”. (MEY, 1995)
• REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA (MEY, 1995)
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• MARC 21
A sigla MARC quer dizer MAchine Readable
Cataloging record, ou seja, um registro catalográfico
legível por computador.
As divisões básicas dos registros bibliográficos
USMARC são:
_________________________________________
OXX Informação de controle, números, códigos
1XX Entrada principal
2XX Títulos, edição, imprenta (em geral, o título, menção de
responsabilidade , edição e informaçã o de publicação)
3XX Descrição física, etc.
4XX Série (como aparece no livro)
5XX Notas
6XX Entradas secundárias de assunto
7XX Entradas secundárias, exceto de assunto ou série
8XX Entrad a secundári a de série (outra s formas autorizadas)
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• AACR2
O Código de Catalogação Anglo-Americano (Anglo-
American Cataloguing Rules - AACR), em sua primeira
edição de 1967, seguia os Princípios da Declaração de
Paris de 1961, que contou com as colaborações de
especialistas como Lubetsky e Spalding.
Os esforços norte-americanos e britânicos
forneceram meios necessários à sua revisão
permanente, o que possibilitou a publicação da
segunda edição do AACR, em 1978.
A AACR2r prevê em seus capítulos 21 a 26 a escolha e
a construção dos pontos de acesso, até então
denominados de cabeçalhos. O escopo destes
capítulos é o seguinte - o Capítulo 21: escolha dos
pontos de acesso; o Capítulo 22: cabeçalhos para
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J. SERVIÇOS
Vieira (2014), segue processos:
• SERVIÇO DE REFERÊNCIA E INFORMAÇÃO SRI
• COMUTAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
• AÇÃO CULTURAL EM BIBLIOTECAS
• CONSERVAÇÃO PREVENTIVA
• DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO
• MARKETING EM BIBLIOTECAS
• EDITORAÇÃO ELETRÔNICA
Vieira (2014), também aponta os temas:
• Administração e Organização de Bibliotecas
• Marketing da informação
• Mercado de trabalho
• O profissional da informação
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TÓPICO 2
• Biblioteconomia x arquivologia x museologia x
documentação e Ciência da Informação:
paradigmas e interdisciplinaridade
• História da Biblioteconomia e da Ciência da
Informação no Brasil
• Influências do uso da informática e sua
aplicabilidade na biblioteconomia e na CI
Alguns temas abordados nesta publicação já foram
discutidos acima. Uma informação importante aqui, é
saber que o desenvolvimento da Ciência da
Informação, no Brasil, está relacionado à sua
institucionalização pelo IBICT e pelas pesquisas
acadêmicas nas Universidades Federais brasileiras.
O marco da Sociedade da Informação é o livro verde.
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http://periodicos.puc-
campinas.edu.br/seer/index.php/transinfo/article/vie
w/1690
TÓPICO 4
• Os organismos de classe nacionais e
internacionais: missão e atribuições
Associações de Classe Nacionais – veja FEBAB
Associações de Classe Internacionais
American Association of Law Librarians (AALL)
http://www.aallnet.org
American Association of School Librarians (AASL)
http://www.ala.org/ala/mgrps/divs/aasl/index.cfm
American Library Association (ALA)
http://www.ala.org/
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BIBLIOGRAFIAS
• FONSECA, Edson Nery da. Desenvolvimento da
biblioteconomia e da bibliografia no Brasil. Revista do
livro, v. 2, n. 5, p. 95-120, 1957.
• LE COADIC, Yves-François. A ciência da informação.
Briquet de lemos Livros, 1996.
• MENOU, Michel; GUINCHAT, Claire. Introdução geral
às ciências e técnicas da informação e documentação.
1994.
• MEY, Eliane Serrão Alves. Introdução à catalogação.
1995.
• ROBREDO, Jaime; DA CUNHA, Murilo Bastos.
Documentação de hoje e de amanhã: uma abordagem
informatizada da biblioteconomia e dos sistemas de
informação. 2003.
• SOUZA, Sebastiao. CDU: como entender e utilizar a
edição-padrão internacional em Língua Portuguesa.
Thesaurus Editora, 2004.
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http://basessibi.c3sl.ufpr.br/brapci/index.php/article/vie
w/0000002743/90cb923529ffdf2d8e5f056a26e1cb7a
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98.pdf?sequence=1
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Lubisco (2011):
Seminário de Avaliação da Biblioteca Universitária
A seleção dos temas apresentados pretendeu
municiar os presentes de informações teórico-
conceituais sobre as questões de fundo do Seminário
– planejamento, avaliação, gestão e certificação de
qualidade, indicadores de desempenho – bem como
dar acesso a experiências exitosas em avaliação de
bibliotecas. Os dois dias subsequentes foram
divididos em dois blocos de atividades:
1. Dois minicursos de seis horas cada (um por dia),
sendo um sobre Planejamento estratégico e gestão
por objetivos e o outro, sobre Carta de serviço como
ferramenta para a qualidade.
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BIBLIOGRAFIAS
• ALVARES, L. ; BAPTISTA, S. G. ; ARAÚJO JÚNIOR, R. H.
de. Gestão do conhecimento: categorização
conceitual. Em Questão, Porto Alegre, v. 16, n. 2, p. 235
- 252, jul./dez. 2010.
• ARELLANO, M A M. OJS/SEER: uma ferramenta de
software livre para periódicos científicos. In:
Informação e tecnologia: conceitos e recortes. Brasília:
UNB, 2005. (Comunicação da Informação Digital).
• BARRETO, Aldo de Albuquerque. Mudança estrutural
no fluxo do conhecimento: a comunicação eletrônica.
Ciência da Informação, Brasília, v. 27, n. 2, p. 122-127,
maio/ago. 1998.
• KURAMOTO, Helio. Os open archives e as políticas
públicas para a informação científica. In: SIMPÓSIO
INTERNACIONAL DE BIBLIOTECAS DIGITAIS, 3., 2005,
São Paulo. [Anais eletrônicos...]. São Paulo: CRUESP,
2005. Disponível em: . Acesso em: 25 maio 2006.
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Oito passos:
1 O problema;
2 A ncessidade de informação;
3 A questão inicial;
4 A questão negociada
5 A estratégia de busca
6 O processo de busca
7 A resposta
8 A solução
A saber:
1 O problema: um problema que atrai a atenção
de um usuário potencial da biblioteca.
2 A necessidade de informação: “A curiosidade
é uma das características permanentes e
incontestáveis de um intelecto vivaz.” A
premência da necessidade também pode
variar desde ‘seria bom saber’ até ‘não posso ir
adiante enquanto não descobrir’.
3 A questão inicial: perguntas, poucas pessoas
pensam na biblioteca quando precisam de
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RESUMO:
“Partindo da premissa de que a análise do documento é
uma significativa contribuição para a comunicação e o
fluxo da informação em qualquer organização e para
qualquer sistema de recuperação da informação, o
presente artigo, baseado em tese de doutorado
defendida no Departamento de Ciência da Informação e
Documentação da Universidade de Brasília, trata da
comparação entre indexação manual e ferramenta de
mineração de textos, por meio da análise do índice de
precisão de resposta no processo de busca e
recuperação da informação. O foco do estudo de caso
incidiu sobre uma das competências do Infohab, a
manutenção de uma base de dados atualizada com
referências dos resultados de pesquisas, legislação
federal, estadual/municipal, normas pertinentes,
levantamentos governamentais e demais tipologias de
documentação. O universo da pesquisa foi representado
por 1.520 documentos da Caixa Econômica Federal
(Caixa) inseridos na base de dados do Infohab e, como
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Seleção de acervos:
a) em bibliotecas públicas, a seleção de materiais
deverá ter em vista a própria diversificação da
clientela, tendo uma abrangência bastante ampla, a
fim de atender tanto às ncessidades de informação,
como às necessidades recreacionais da comunidade.
b) em bibliotecas escolares, a seleção terá em vista
os objetivos dos cursos oferecidos e o nível dos
alunos, o aspecto pedagógico dos materiais e os
materiais de apoio à instrução.
c) em bibliotecas acadêmicas e universitárias tanto o
fator pesquisa como o ensino terão quase que pesos
idênticos, além de possuírem uma diversidade de
formatos de materiais para o uso às pesquisas;
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d) Custo.
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Metodologia Conspectus:
Inicialmente, o Conspectus foi desenvolvido como
um instrumento para auxiliar a construção de
coleções de maneira cooperativa. Originalmente, a
ferramenta consistia de uma lista de diferentes
temas, separados em divisões, categorias e
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Witzel (2013)
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Campello (2000)
Apresenta uma reunião de textos de Suzana Mueller
e Bernadete Campello sobre as diversas fontes de
informação para profissionais e pesquisadores. São
elas:
Encontros científicos; Periódicos científicos;
Literatura cinzenta; Relatórios técnicos; Publicações
governamentais; Teses e dissertações; Traduções;
Normas técnicas; Patentes; Literatura comercial;
Revisões de literatura; Obras de referências; Serviços
de indexação e resumos; Índices de citação; Guias de
literatura; A Internet.
No primeiro capítulo, um texto consolidado de
Suzana Mueller introduz a ciência, o sistema de
comunicação científica e a literatura científica,
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Cunha (2010)
A informação, e mais especificamente a informação
cientifica e técnica, tem sido um elemento chave no
desenvolvimento econômico nacional.
Níveis de coleção:
• Nível de completeza (comprehensive) - uma
coleção na qual a biblioteca se empenha, tanto
quanto possível, em incluir todos os trabalhos
significativos de conhecimento registrado
(publicações, manuscritos e outros formatos)
em todas as línguas aplicáveis, para um campo
necessariamente definido e limitado.
• Nível de pesquisa - uma coleção que inclui as
melhores fontes de materiais requeridos para
dissertações e pesquisas independentes,
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Controle bibliográfico
Campello (2006)
O conceito de controle bibliográfico é inerente às
atividades das bibliotecas, desde o início destas
instituições. Embora nem sempre assim denominado,
podemos delinear um começo para o controle
bibliográfico juntamente com o aumento das
coleções e seu controle local – efetivado pelos
catálogos, instrumentos presentes desde Alexandria
–, passando pelo refino da ideia com a formulação
das bibliografias, e chegando ao Répertoire
Bibliographique Universel de Otlet no final do século
XIX. Com o aumento significativo na produção de
livros surgem as bibliografias, elaboradas por
pessoas interessadas na organização da informação.
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