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DAS MANGABEIRAS
AULA IVi
I - OBJETIVOS:
II – AQUECIMENTO
No centro do jardim, erguia-se uma estátua antiga de uma mulher com quatro
rostos, cada um olhando para um lado do jardim. Os moradores locais
contavam uma história sobre como essa estátua representava as diferentes
maneiras pelas quais as pessoas viam o mundo.
Clara era uma mulher muito racional, sempre buscando lógica e razão em tudo
o que fazia. Ao entrar no jardim, ela se encantou com as flores
meticulosamente organizadas em padrões geométricos. Ela admirava a
precisão das formas e cores das flores, enxergando beleza na ordem e no
planejamento racional do jardim.
Miguel, por outro lado, era movido pelas emoções e sensações. Ao adentrar o
jardim, ele se deixou levar pelo perfume das flores, pelas cores vibrantes e pela
brisa suave que acariciava seu rosto. Para ele, a beleza do jardim estava nas
emoções que despertava, nas memórias e nos sentimentos que afloravam ao
estar em contato com a natureza.
Sofia era uma mulher de fé e crenças profundas. Ao observar o jardim, ela via
mais do que simples flores; via símbolos de esperança, renovação e conexão
espiritual. Cada flor representava para ela uma história, uma lição de vida, e a
beleza estava na crença de algo maior, transcendental.
Pedro, por sua vez, tinha uma visão mais fantasiosa e ilusória do mundo. Ao
caminhar pelo jardim, ele via não apenas flores, mas seres mágicos dançando
entre elas, cores que mudavam conforme ele olhava, e um mundo de
possibilidades além da realidade objetiva. Sua imaginação tornava o jardim um
lugar de encantamento e magia.
VI – ALONGAMENTO