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ANSI/AIHA Z9.5–2012

Laboratório
Ventilação

Uma publicação de
Associação Americana de Higiene Industrial

PELO SUBCOMITÊ ANSI/AIHA Z9.5

Direitos autorais AIHA® Apenas para uso pessoal. Não distribua.


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ANSI/AIHA® Z9.5–2012

ANSI/AIHA® Z9.5 – 2012


Ventilação de Laboratório

Secretariado

Associação Americana de Higiene Industrial

Aprovado em 26 de abril de 2012

Direitos autorais AIHA® Apenas para uso pessoal. Não distribua.


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A aprovação de um Padrão Nacional Americano exige a verificação pela ANSI de que os requisitos
americano para o devido processo, consenso e outros critérios de aprovação foram atendidos pelo desenvolvedor
do padrão.
Nacional
O consenso é estabelecido quando, no julgamento do Conselho de Revisão de Padrões da ANSI, um
Padrão acordo substancial foi alcançado pelos interesses direta e materialmente afetados. Um acordo
substancial significa muito mais do que uma maioria simples, mas não necessariamente unanimidade.
O consenso exige que todas as opiniões e objecções sejam consideradas e que seja feito um esforço
concertado para a sua resolução.

O uso dos Padrões Nacionais Americanos é totalmente voluntário; sua existência não impede de forma
alguma que alguém, tenha ou não aprovado os padrões, fabrique, comercialize, compre ou use
produtos, processadores ou procedimentos que não estejam em conformidade com os padrões.

O American National Standards Institute não desenvolve normas e em nenhuma circunstância fornecerá
uma interpretação de qualquer Norma Nacional Americana. Além disso, nenhuma pessoa terá o direito
ou autoridade para emitir uma interpretação de uma Norma Nacional Americana em nome do American
National Standards Institute.
Os pedidos de interpretações devem ser endereçados ao secretariado ou patrocinador cujo nome
aparece na página de título desta norma.

AVISO DE CUIDADO: Esta Norma Nacional Americana pode ser revisada ou retirada a qualquer
momento. Os procedimentos do American National Standards Institute exigem que sejam tomadas
medidas para reafirmar, revisar ou retirar esta norma no prazo máximo de cinco anos a partir da data
de aprovação. Os compradores de American National Standards podem receber informações atualizadas
sobre todas as normas ligando ou escrevendo para o American National Standards Institute.

Publicado por

Associação Americana de Higiene


Industrial 3141 Fairview Park Drive, Suite 777, Falls Church,
VA 22042 www.aiha.org

Copyright © 2012 da American Industrial Hygiene Association. Todos os direitos


reservados.

Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida de


qualquer forma, em sistema de recuperação eletrônica ou de
outra forma, sem a permissão prévia por escrito do editor.

Impresso nos Estados Unidos da América.

ISBN 978-1-935082-34-7

Número de estoque: LVEA12-437

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Conteúdo
Página

Prefácio . 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . iii
Escopo, Aplicação e Finalidade . .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .1
1.1. Escopo e Aplicação. . . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. ... .. .1
1.2. Propósito . .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .2
2 Plano de Gestão da Ventilação Laboratorial . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. ... .. .3
2.1. Requerimentos gerais . . . . . . . . . . . . . . .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. ... .. .3
2.2. Plano de Higiene Química . . . . . . . . . . . . . .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. ... .. .7
2.3. Pessoa responsável . . .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .7
2.4. O papel da avaliação de perigos no gerenciamento da ventilação laboratorial. . . 8
2.5. Manutenção de registros. . .. .. 12
.. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. .
3 Capelas de Laboratório . . . . 12 .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. .
3.1. Design e construção . . . 13 .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. ...
3.2. Tipos de capelas de laboratório . . . 16 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.3. Fluxo de ar e monitoramento do capô (especificações de projeto e desempenho) . . . 22
4 Outros dispositivos de contenção. . . . 28 . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. ...
4.1. Porta-luvas. . . . 28 . . . . . . . . . . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. .
.. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. .
4.2. Capuzes sem dutos. . . . 34
4.3. Capuzes para fins especiais. . . 37. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5 Projeto de Sistemas de Ventilação de Laboratório. . .. .. 38 . .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. ...
5.1. Projeto de Laboratório. . . 38. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5.2. Gerenciamento de fluxo de ar em laboratório. . .. .. 40 . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. ...
5.3. Fornecimento de Ar... .. 46
. .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. .
5.4. Escape. . . . . 49 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6 Comissionamento e testes de desempenho de rotina. . . . . 65 .. .. .. ... .. .. .. ...
6.1. Especificações de desempenho, testes e instrumentação. . . . 65 ... .. .. .. ...
6.2. Comissionamento de Sistemas de Ventilação Laboratorial. . . . 73 . . . . . . . . . . . . . . . .
6.3. Comissionamento de capelas e diferentes tipos de sistemas. . . . 75 .. .. . ..
6.4. Testes contínuos ou de rotina do capô e do sistema . . . 81 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7 Práticas de Trabalho. . . . . 82. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7.1. Requisitos Gerais e Treinamento . . . 82 . .. .. .. .. . .. .. .. ... .. .. .. ...
.. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. .
7.2. Postando. . . 83
7.3. Condições de funcionamento . .. .. 83
. .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. .
7.4. Treinamento . .. .. 83
.. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. .
8 Manutenção preventiva . . . . 84 .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. .
8.1. Operações durante o desligamento para manutenção . . . . .84
.. .. .. .. ... .. .. .. ...
8.2. Limpeza antes e depois da manutenção. . . . . 84 .. .. .. ... .. .. .. ...
8.3. Segurança para o Pessoal de Manutenção . . . . .85 .. .. .. .. . .. .. .. ... .. .. .. ...
8.4. Autorizações de Trabalho e Outras Comunicações . . . 85. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
.. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. .
8.5. Registros. . . . . 86
8.6. Instrumentos de Teste e Monitoramento . . . 86 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.7. Monitoramento de Ventiladores, Motores e Drives . .. .. 88
.. .. ... .. .. .. ... .. .. .. ...
8.8. Peças sobressalentes para serviços críticos . .. . .. .88. . .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. ...
8.9. Instrumentação de Serviços Críticos . . . . 89 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.10. Equipamento de monitoramento de desempenho . .. .. 89 .. .. .. . .. .. .. ... .. .. .. ...
9 .
Limpeza de ar. . . 89. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. .
9.1. Limpeza do ar de abastecimento. . .. .. 89
. .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. .
9.2. Limpeza do ar de exaustão . . .. 89
. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. .
9.3. Filtração para Recirculação . . . 90 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4. Teste e Monitoramento . . . . 92 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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Apêndices

Apêndice 1 Definições, Termos e Unidades. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. . . 93


Apêndice 2 Normas e Publicações Referenciadas . . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. . . 98
Apêndice 3 Seleção de projetos de pilhas de laboratório . . . . . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. . 101
Apêndice 4 Formulário de Auditoria para ANSI/AIHA Z9.5-2010 . . . . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. . 108
Apêndice 5 Exemplo de índice para ventilação de laboratório
Plano de gerenciamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129

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Prefácio (Este prefácio não faz parte do American National Standard Z9.5–2012.)

Cobertura geral. Esta norma descreve práticas exigidas e recomendadas para o projeto e operação de sistemas de ventilação
laboratorial utilizados para controle de exposição a contaminantes transportados pelo ar. Destina-se ao uso por empregadores,
arquitetos, higienistas industriais, engenheiros de segurança, Oficiais de Higiene Química,
Profissionais de saúde e segurança ambiental, projetistas de sistemas de ventilação, engenheiros de instalações, pessoal de
manutenção e pessoal de testes e balanceamento. É compatível com o ACGIH® Industrial
Ventilação: Um Manual de Práticas Recomendadas, padrões de ventilação ASHRAE e outros princípios reconhecidos
padrões de boas práticas.

COMO LER ESTA NORMA. O padrão é apresentado em formato de duas colunas. A coluna da esquerda representa os
requisitos da norma expressos pelo uso de “deve”. A coluna direita fornece descrição e explicação dos requisitos e
sugestões de boas práticas ou
exemplos expressos pelo uso de “deveria”. Os Apêndices 1 e 2 fornecem informações complementares sobre definições
e referências. O Apêndice 3 fornece informações mais detalhadas sobre pilha
projeto. O Apêndice 4 fornece um exemplo de documento de auditoria e o Apêndice 5 apresenta um exemplo de tabela de
conteúdo para um Plano de Gerenciamento de Ventilação Laboratorial.

Flexibilidade. Os requisitos devem ser considerados critérios mínimos e podem ser adaptados às necessidades do
Estabelecimento do usuário. A intenção da norma é permitir e incentivar a inovação, desde que os principais
o objetivo da norma, “controle da exposição a contaminantes transportados pelo ar”, seja atendido. Demonstrativamente igual ou
melhores abordagens são aceitáveis. Quando as disposições padrão estão em conflito, aplica-se a mais rigorosa.

Resposta e atualização. Entre em contato com o coordenador de padrões em AIHA®, 3141 Fairview Park Drive,
Suite 777, Falls Church, VA 22042, se você tiver dúvidas, comentários ou sugestões. Tal como acontece com todos os ANSI
padrões, este é um “trabalho em andamento”. Versões futuras da norma incorporarão sugestões e
recomendações enviadas por seus usuários e outros.

Este padrão foi processado e aprovado para envio à ANSI pelos Padrões Credenciados Z9
Comitê de Padrões de Saúde e Segurança para Sistemas de Ventilação. Aprovação do comitê da norma
não implica necessariamente que todos os membros da comissão tenham votado a favor da sua aprovação. Na altura em que aprovou este
padrão, o Comitê Z9 tinha os seguintes membros:

Thomas Smith, presidente


Theodore Knutson, vice-presidente
David Hicks, representante do secretariado
No momento da publicação, o Representante da Secretaria era David Hicks.

Organização Representada. ..... .. .. ..... .. . . . . . . .Nome do Representante


ACGIH®. . . . . . . . . . . . . . . . . .. . .. .. .. .. . .. . . . . . . .G. Knutson
ASHRAE. . . . . . . . . . . . . . . . .. . .. .. .. .. . .. . . . . . . .T. Smith
Sociedade Americana de Fundição. . . . . . . . .
. .. .. . .. . . . . . . .R. Scholz
ASSE. .. ... .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. . . . . . . .P. Osley
Soluções globais de acabamento. . . . . . . . . . .. .. . .. . . . . . . .G. Raifsnider
Associação Nacional dos Acabadores de Metal. . .. . .. . . . . . . .K. Hankinson
NIH . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . .. . . . . . . .F. Memarzadeh
NIOS. . ... .. .. .. ... .. .. .. . .. .. .. .. . .. . . . . . . .M. Elliott
OSHA. . . ... .. .. .. ... .. .. .. . .. .. .. .. . .. . . . . . . .EU. Hathon

iii

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Membros individuais DJ
Burton S.
Crooks L.
DiBerardinis C.
Figueroa S.
Gunsel E.
Pomer N.
McManus D.
O'Brien J.
Price K.
Paulson M.
Rollins J.
Sheehy

O Subcomitê Z9.5 de Ventilação Laboratorial, que desenvolveu esta norma, tinha os seguintes membros:

Steve Crooks, presidente


James Coogan, vice-presidente

L. DiBerardinis D.
Walters (*)
DJ Burton D.
Hitchings TC
Smith V.
Neuman JM
Price G.
Knutson G.
Sharp S.
Hauville RA
(Bob) Henry M.
Tschida CJ
McAfee RA
DeLuca P.
Pinkston K.
Kretchman S.
Lengerich P.
Carpenter (recurso técnico)
A. Kolesnikov (Observador)

* aposentado durante o desenvolvimento do padrão

* Membro colaborador do subcomitê Z9.5, mas não membro votante do Comitê Z9 completo no momento da aprovação do padrão.

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PADRÃO NACIONAL AMERICANO ANSI/AIHA Z9.5–2012

Padrão Nacional Americano


para Ventilação Laboratorial

Requisitos da Norma Esclarecimento e explicação dos requisitos

1 Escopo, Aplicação e Finalidade

1.1 Escopo e Aplicação

Esta norma se aplica à ventilação na maioria dos laboratórios Os laboratórios realizam atividades de ensino, pesquisa,
e foi escrita para todas as partes interessadas na ventilação controle de qualidade e atividades correlatas e devem
laboratorial. É dada ênfase àqueles que têm responsabilidades satisfazer diversos objetivos gerais, além de estarem
legais e obrigação de fornecer um laboratório seguro. Contudo, adequados ao uso a que se destinam.
usuários/operadores, higienistas industriais e outros
profissionais de segurança e ambientais também encontrarão • ser energeticamente eficientes sem sacrificar os
a norma escrita para suas necessidades. requisitos de segurança, conformidade ou condição do
espaço, • ser locais seguros
para trabalhar, • cumprir os regulamentos ambientais, de
A norma não pode estabelecer a responsabilidade estrita em saúde e de
todos os casos, mas tenta fixar a responsabilidade em muitas segurança, e • atender a quaisquer critérios necessários
relações que existem com o seu contexto. Observe que tais para os ocupantes e tecnologia envolvida em termos de
relacionamentos são definidos em toda a norma e geralmente controle de temperatura, umidade e qualidade do ar.
abrangem o seguinte: administração - ocupante; empregador
- empregado; equipe de gerência; proprietário - ocupante;
proprietário - inquilino; professor estudante; designer -
proprietário, etc.

Esta norma não se aplica aos seguintes tipos de laboratórios O Apêndice 2 oferece diversas referências que fornecem
ou capelas, exceto quando estiver relacionado à ventilação informações, diretrizes ou requisitos específicos para
geral do laboratório:
• animais de laboratório – AAALAC, •
• instalações para armários de biossegurança –
animais, • gabinetes de NSF, • materiais de risco biológico – ABSA e CDC, •
biossegurança, • laboratórios de inflamáveis, pirofóricos e explosivos –
explosivos, • instalações de alta contenção (por exemplo, BSL NFPA, ISEE e IMC, •
3, BSL 4, instalações operando sob “planos de instalações de alta contenção – CDC, ISPE e
segurança USAMRICD, •
química”, etc.), • capelas e isoladores de fluxo laminar (por capelas e isoladores de fluxo laminar – NSF e
exemplo, uma bancada limpa para proteção de CETA,
produtos, não para • materiais radioativos – NRC, e • requisitos
proteção de funcionários) e • laboratórios de radioisótopos. ambientais especiais para proteção de produtos, como
controle de contaminação por partículas – CETA e
As práticas gerais de segurança laboratorial não estão IEST.
incluídas, exceto quando estiverem relacionadas ao Esta norma não se aplica a considerações de conforto, a
funcionamento ou eficácia adequada do sistema de ventilação. menos que tenham efeito na ventilação de controle de
contaminantes.

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1.2 Objetivo

O objetivo principal desta norma é estabelecer requisitos


mínimos e melhores práticas para sistemas de ventilação
de laboratório para proteger o pessoal de danos físicos
e superexposição a contaminantes transportados pelo
ar nocivos ou potencialmente nocivos gerados dentro
do laboratório. Os requisitos da norma também visam
proteger a propriedade quando relevante.

À luz dos esforços e iniciativas significativos para reduzir


os gases com efeito de estufa, a norma também
confronta considerações energéticas, especialmente
onde existe um potencial para impactar a saúde e a
segurança dos trabalhadores.

Este padrão:

• informa o projetista sobre os requisitos e conflitos


entre vários critérios relativos à ventilação
laboratorial, • informa o usuário
sobre as informações necessárias aos projetistas,
e • estabelece
requisitos de ventilação que, combinados com
práticas de trabalho apropriadas, alcançarão
concentrações aceitáveis de contaminantes do ar.

Assim, esta norma fornece informações sobre como a As pessoas responsáveis pelas operações laboratoriais e aqueles que
ventilação inadequada ou outras deficiências do sistema trabalham em laboratórios podem não estar cientes de como a
de ventilação podem afetar a segurança e a contenção. ventilação pode impactar o meio ambiente, a saúde e a segurança.
No entanto, esta norma não pode fornecer aos projetistas Por outro lado, não se pode esperar que os profissionais de design
e usuários tudo o que é necessário para realizar de sistemas de ventilação estejam plenamente conscientes de todos
avaliações de perigos. os perigos específicos apresentados por cada tipo de operação que
Projetistas e usuários são, portanto, alertados para não pode ocorrer num laboratório.
interpretarem mal o propósito desta norma como
abordando o controle abrangente de perigos para perigos
específicos apresentados por todas as operações que
podem ocorrer em uma sala de laboratório. Consulte a
Seção 2.4.

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2 Ventilação de Laboratório
Plano de gerenciamento

2.1 requerimentos gerais

A Administração estabelecerá um Laboratório Trabalhadores de laboratório e outros ocupantes do edifício


Plano de gerenciamento de ventilação (LVMP) para dependem do bom funcionamento dos sistemas de ventilação
garantir seleção, operação, uso e proporcionar ambientes seguros, confortáveis e produtivos para o
manutenção de equipamentos de ventilação laboratorial. trabalho com materiais perigosos. Os sistemas de ventilação
compreendem numerosos subsistemas e
componentes individuais, incluindo unidades de tratamento de ar,
Um LVMP deve ser implementado para garantir exaustores, controles de fluxo de ar, capelas de exaustão química,
operação adequada dos sistemas de ventilação do cabines de segurança biológica e outros exaustores locais
laboratório, ajudar a proteger o pessoal do laboratório dispositivos. Garantir a operação segura e eficiente dos sistemas de
que trabalha com materiais transportados pelo ar ventilação de laboratório requer um gerenciamento cuidadoso dos
potencialmente perigosos, fornecer ar ambiente satisfatório sistemas, desde o projeto até a operação.
qualidade e manter a operação eficiente do
sistemas de ventilação de laboratório. Um LVMP fornece a estrutura para manter os sistemas operando para
satisfazer os requisitos funcionais primários.
O LVMP fornecerá diretrizes e especificações para requisitos do pessoal da construção.

Participação da gestão na seleção, design,


• comissionamento para verificar o desempenho e a operação dos sistemas de ventilação laboratorial é fundamental
adequado antes da ocupação e uso de para o sucesso geral do esforço. O programa
as capas de laboratório, deve ser apoiado pela alta administração. Uma amostra
• descrição dos programas de treinamento para Índice para ventilação de laboratório
garantir o uso, teste e manutenção adequados O Plano de Manejo está incluído no Apêndice 5.
das capelas de laboratório,
• projeto de sistemas de ventilação de laboratório, A gestão deve compreender que o equipamento de ventilação não é
• procedimentos de manutenção para fornecer mobiliário, mas sim parte de equipamento instalado.
e documentando operação confiável, equipamento de capital. Deve estar interligado ao edifício
• confirmação periódica de que a ventilação sistema de ventilação.
sistema é usado corretamente,
• seleção de laboratório apropriado Um LVMP eficaz deve satisfazer vários requisitos gerais
capuzes, Objetivos. Deveria;
• especificação de monitores para continuamente
verificar o bom funcionamento do laboratório • definir as responsabilidades dos departamentos e
capuzes e pessoal responsável por garantir o funcionamento adequado
• procedimentos padrão para testes de rotina. dos sistemas,
• descrever como os sistemas devem ser comissionados
sionados, testados e mantidos,
• fornecer uma descrição dos sistemas e definir
os requisitos funcionais,
• fornecer especificações para projeto e operação de
os sistemas de capuz de laboratório, e
• resultam em operação segura, confiável e eficiente
dos sistemas de ventilação do laboratório.

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2.1.1 Dispositivos de Controle de Exposição

Capelas de laboratório adequadas, especiais Existem vários dispositivos de controle de exposição, incluindo:
capas de propósito ou outros controles de engenharia
será utilizado quando houver possibilidade de • cabines de segurança biológica, •
superexposição de funcionários a contaminantes do ar porta-luvas, •
gerado por uma atividade de laboratório. capelas de exaustão de
laboratório, • capelas de exaustão locais, e
• outros recintos ventilados

Os dispositivos de controle de exposição estão disponíveis em uma ampla variedade


de projetos com diferentes capacidades e limitações.
A seleção do dispositivo de controle de exposição apropriado é
importante para garantir proteção adequada ao trabalhador do laboratório.

A OSHA exige que os empregadores sejam responsáveis OSHA não promulga protocolos específicos de teste de dispositivos de
por garantir que o controle de exposição controle
dispositivos estão funcionando corretamente e
implementando medidas de controle viáveis para reduzir
exposições dos funcionários se as exposições excederem
os PELs (§29 CFR 1910.1450(e)(3)(iii)). O desempenho de um dispositivo de controle de exposição é determinado,
Além disso, se um empregador descobrir em última análise, pela sua capacidade de controlar a exposição a
através de seus esforços de avaliação de perigos ou dentro dos padrões aplicáveis ou outros limites seguros.
feedback dos funcionários, que o controle de exposição
dispositivos não estão reduzindo efetivamente a exposição
dos funcionários, é responsabilidade do empregador
ajustar os controles ou substituir os controles de engenharia
conforme necessário.

A captura e/ou contenção do Se os limites de exposição [por exemplo, Segurança e Saúde Ocupacional
dispositivo de controle de exposição selecionado deve ser Limites de exposição permitidos pela administração (OSHA
considerado adequado se, em combinação com PELs), Instituto Nacional de Segurança Ocupacional e
prática prudente, exposição do trabalhador de laboratório Limites de exposição recomendados para a saúde (OSHA RELs),
os níveis são mantidos abaixo dos limites de exposição Conferência Americana de Industrial Governamental
publicados ou internos ou abaixo desses limites Valores limite dos higienistas (ACGIH® TLVs® ),
identificados na aplicação ou utilização de Local de trabalho da Associação Americana de Higiene Industrial
limites de exposição. Limites de Exposição Ambiental (AIHA® WEELs®),
MAKs alemãs, (concentrações máximas admissíveis)]
OSHA declara especificamente o seguinte ou limites similares usados na prescrição e/ou avaliação de segurança
requisitos em relação ao monitoramento da exposição dos Não existe manipulação para produtos químicos usados no laboratório, os
funcionários: empregadores devem estabelecer comparações internas
diretrizes. Higienistas industriais e toxicologistas qualificados trabalhando
1910.1450(d) Determinação da exposição do funcionário em conjunto podem ser mais adequados para
realizar esta necessidade.

1910.1450(d)(1) Monitoramento inicial.

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O empregador deve medir o desempenho do empregado Seção 8.C.5 Teste e Verificação de Prudência
exposição a qualquer substância regulamentada por um Práticas no Laboratório:
padrão que exige monitoramento se houver
é razão para acreditar que os níveis de exposição para Manuseio e descarte de produtos químicos, 1995 afirma o seguinte com
essa substância excede rotineiramente a ação relação ao monitoramento de exposição para capelas de exaustão
nível (ou na ausência de um nível de ação, o Usuários. “Talvez o método mais significativo para avaliar o desempenho
PEL). do exaustor seja medir a exposição do trabalhador
enquanto o dispositivo de controle de exposição estiver sendo usado para seu
1910.1450(d)(2) Monitoramento periódico. finalidade. Onde os limites de exposição e análises
existem métodos, dispositivos pessoais de amostragem de ar podem ser
Se o monitoramento inicial prescrito pelo parágrafo (d) usado pela exposição do usuário e do trabalhador (tanto excursão
(1) desta seção revelar pico e média ponderada no tempo) podem ser medidos
exposição dos funcionários acima do nível de ação (ou usando técnicas padrão de higiene industrial. O critério para avaliar o
na ausência de um nível de ação, o PEL), dispositivo deve ser o desempenho desejado (ou seja, o dispositivo
o empregador deverá cumprir imediatamente contém produtos químicos no
as disposições de monitorização da exposição do nível desejado de exposição do trabalhador?). Um número suficiente de
padrão relevante. medições devem ser feitas para definir um valor estatisticamente
exposição máxima significativa com base no pior caso
1910.1450(d)(3) Encerramento do monitoramento. condições de funcionamento. Os instrumentos de leitura direta são
disponível para determinar a concentração de curto prazo
O monitoramento pode ser encerrado de acordo excursões que podem ocorrer no uso do exaustor de laboratório.”
com o padrão relevante.
Medir uma “exposição excessiva” a produtos químicos implica uma
1910.1450(d)(4) Notificação do funcionário de meios de definir um limite inseguro e ter meios analíticos para determinar
monitoramento de resultados. O empregador deverá, quando tal limite é excedido.
no prazo de 15 dias úteis após a recepção de qualquer Como nenhum deles é comum ou prático, os substitutos
monitorar os resultados, notificar o funcionário sobre têm sido úteis em determinações empíricas. No entanto, se
esses resultados por escrito, individualmente ou um funcionário acredita que está superexposto a
publicando os resultados em um local apropriado produtos químicos perigosos, apesar do uso de uma exposição
que é acessível aos funcionários. dispositivo de controle, ele ou ela deve ter um mecanismo interno para
resolver sua preocupação (por exemplo, informar um supervisor). A
OSHA exige que qualquer funcionário tenha a oportunidade de receber
assistência médica apropriada.
exame. Outras ocorrências semelhantes incumbem ao empregador
proteger o empregado e garantir
medidas de controle adequadas (§29 CFR 1910.1450(g)(1)(i-iii). No caso
de um empregador permanecer indiferente a um
reclamação do funcionário, o funcionário seria incentivado a procurar
outro conselho ou intervenção externa (por exemplo,
registrar uma reclamação junto à OSHA.)

Na União Europeia (UE), Registro, Avaliação,


A Autorização e Restrição de Produtos Químicos (REACH) está em
efeito e deve ser consultado conforme apropriado para perigo
informações de avaliação que impactam os laboratórios que operam
dentro do escopo desta norma.

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ANSI/AIHA® Z9.5–2012

A “determinação de perigo” de produtos químicos deve ser


conduzida por fabricantes e importadores de produtos químicos conforme
exigido pela Segurança e Saúde Ocupacional
Comunicação de Perigo da Administração (OSHA)
padrão, especificamente, 29 CFR 1910.1200(d). Esse
exige que os fabricantes e importadores de produtos químicos
identifiquem os perigos químicos para que os funcionários
e os utilizadores a jusante podem ser informados sobre estes
perigos.

2.1.2 Taxa de ventilação do laboratório (sala)

A taxa específica de ventilação do ambiente deverá ser A ventilação é uma ferramenta para controlar a exposição.
estabelecida ou acordada pelo proprietário ou seu Os contaminantes devem ser controlados na fonte.
designado. As fontes potenciais devem ser identificadas e os dispositivos
de controle de exposição devem ser especificados como
apropriado para controlar as emissões na fonte.
(Ver Seções 3 e 4) Todas as fontes e suposições devem ser
claramente definidas e documentadas.

Não é possível especificar uma taxa de troca de ar (trocas de


ar por hora) que atenda a todas as condições.
Além disso, as trocas de ar por hora não são o
conceito apropriado para projetar contaminantes
sistemas de controle.

Fluxo de ar excessivo sem segurança demonstrável


outro benefício além de atender a uma mudança de ar arbitrária
taxa pode desperdiçar energia considerável.

2.1.3 Ventilação de diluição

Ventilação de diluição deve ser fornecida para controlar o Controle de produtos químicos perigosos apenas por diluição,
acúmulo de emissões fugitivas e odores no laboratório. A taxa de na ausência de fumos laboratoriais adequados
diluição será expressa em termos capuzes, raramente é eficaz na proteção de laboratório
do fluxo de exaustão em laboratórios pressurizados negativamente Usuários. Quase sempre é preferível capturar
e do fluxo de alimentação em laboratórios pressurizados contaminantes na fonte, do que tentar deslocá-los ou diluí-los
positivamente. através da ventilação do ambiente.

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No entanto, a diluição ou o deslocamento podem remover


contaminantes não capturados por um dispositivo especificamente
aplicado.

A quantidade de ventilação de diluição (ou deslocamento) necessária


é um assunto controverso. As taxas típicas de ventilação por diluição
podem variar de 4 a 10 trocas de ar por hora, dependendo das
necessidades de aquecimento, resfriamento e conforto e do número
e tamanho dos dispositivos de controle de exposição.

2.2 Plano de Higiene Química

O laboratório deverá desenvolver um Plano de Higiene Embora alguns laboratórios não se enquadrem no padrão OSHA, um
Química de acordo com o Padrão de Laboratório OSHA Plano de Higiene Química ou Padrões de Segurança de Laboratório
(29 CFR 1910.1450). (ou manual) podem estabelecer práticas de trabalho adequadas.

As pessoas que participam na elaboração do plano devem ter


conhecimentos de higiene industrial, procedimentos laboratoriais e
químicos, concepção dos sistemas de ventilação e necessidades de
manutenção do sistema. O plano deve ser divulgado e se tornar a
base para o treinamento dos funcionários.

O plano deverá abordar as operações e procedimentos No caso de grandes liberações acidentais na sala do laboratório,
laboratoriais que possam gerar contaminação do ar além longe de exaustores e sistemas de controle, o proprietário do
dos requisitos da Seção 2.1.2. Estas operações devem laboratório deve especificar protocolos de evacuação apropriados. O
ser realizadas dentro de dispositivos de controle de plano também pode incluir modos de ventilação de emergência. (Ver
exposição adequados para atingir a conformidade. Seção 5.2.3.)

O plano deverá abordar emergências e acidentes, bem


como a operação normal.

2.3 Pessoa Responsável

Em cada operação utilizando sistemas de ventilação O responsável poderá ter as seguintes atribuições:
laboratorial, o usuário deverá designar uma “pessoa
responsável”. • Garantir que as condições e equipamentos existentes estejam
em conformidade com os padrões e códigos aplicáveis, •
Garantir que os testes e o monitoramento sejam feitos dentro do
cronograma,

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• Manter registros adequados, • Participar


do projeto (nova construção ou
renovação) do laboratório na fase de concepção/planejamento
(de preferência como um profissional de IH ou EHS com
experiência em ventilação de laboratório), •
Realizar verificações visuais, •
Treinar funcionários, e • Executar
qualquer outra tarefa relacionada atribuída pelo empregador.

No mínimo, a pessoa responsável deverá coordenar as atividades


acima.

2.4 O papel da avaliação de perigos na gestão da


ventilação laboratorial

2.4.1 Requisitos Gerais

Os empregadores devem garantir a existência de um Grande parte desta norma aborda uma abordagem genérica para
sistema contínuo para avaliar o potencial de exposição a controle de exposição. Isto é necessário porque muitos dos
produtos químicos perigosos. perigos químicos num laboratório são de natureza crónica e a
capacidade de um funcionário detectar a sobreexposição é
subjectiva.

Os empregadores deverão promover a conscientização de que


as capelas de laboratório não são dispositivos de controle
apropriados para todas as possíveis liberações de produtos
químicos no trabalho de laboratório.

Os limites práticos de saber como cada dispositivo de O empregador pode determinar que fornecer capuzes de
controle de exposição está sendo ou pode ser usado laboratório padrão testados de acordo com o padrão ANSI/
devem ser considerados ao especificar características de ASHRAE 110 e uma classificação AI 0,1 “conforme instalado”
projeto, critérios de desempenho (comissionamento e são os melhores para os tipos de riscos químicos e trabalho
monitoramento de rotina) ou ao buscar economia de sendo executado no local de trabalho específico. A suposição a
seguir é que os usuários são treinados para compreender as
energia. A pessoa responsável, conforme definido na
Seção 2.3, será consultada para fazer este julgamento. limitações da capacidade de controle do exaustor e não o
utilizariam para trabalhos que, por exemplo, deveriam ser
realizados em um porta-luvas. Alternativamente, garantir que
Os dispositivos de controle de exposição devem funcionar todos os exaustores sejam capazes de atender a uma
adequadamente e devem ser tomadas medidas classificação AI 0,1 pode não ser necessário, por exemplo, se
específicas para garantir um desempenho adequado e o único produto químico sendo manuseado tiver uma média
adequado (consulte a Seção 2.1.1). ponderada no tempo (TWA) de 8 horas – limite de exposição TLV® de 250 ppm.

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O seguinte descreve brevemente uma abordagem usada


dentro dos programas de gerenciamento de ventilação laboratorial em
atribuir medidas de controle dada a capacidade (ou incapacidade) de
avaliar a exposição química específica do dia-a-dia
situações.

As avaliações de perigo em geral são voltadas para


identificação de produtos químicos, seu potencial de liberação (fonte),
sua rota de transmissão (caminho) e seus possíveis
vias de entrada no corpo (receptor). É crítico
que as avaliações sejam conduzidas de maneira competente, de modo
que a “imagem” fonte-caminho-receptor não seja
mal interpretado.

O empregador deve estabelecer critérios para determinar e As avaliações de perigo podem incorporar resultados de
implementar medidas de controle para teste de gás traçador de controles de engenharia (exemplo:
reduzir a exposição dos funcionários a substâncias perigosas Teste de capela de exaustão ANSI/ASHRAE 110) e rotas de transmissão
produtos químicos. Deve ser dada especial atenção (exemplo: reentrada de exaustão no edifício
à seleção de medidas de controle para produtos químicos que sistemas de abastecimento).

são conhecidos por serem extremamente perigosos.


O primeiro passo da avaliação é identificar o que
produto(s) químico(s) pode(m) ser liberado(s), incluindo normalmente
subprodutos não caracterizados. Depois de caracterizar o
potencial de perigo inerente (em grande parte baseado em
propriedades, toxicidade e rotas de entrada), o próximo passo
é verificar, pelo menos qualitativamente, a “imagem” de lançamento.
Em que pontos dentro da “zona de controle”
químicos podem evoluir e a que taxa de liberação? Vai
a liberação química tem velocidade? Como é que
liberação acidental máxima confiável foi contabilizada
para? Finalmente, quantos funcionários são/poderiam ser
expostos e que meios estão disponíveis para situações de emergência
resposta?

Devido ao alto custo da ventilação, a escolha do exaustor


e a especificação das taxas de fluxo de ar devem ser examinadas
para garantir proteção adequada com fluxo mínimo.

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2.4.2 “Programação” e Controle


Objetivos para novas construções,
Renovação ou Avaliação do Programa

Os seguintes itens devem ser considerados e Programação é um termo comumente usado no contexto de
decisões tomadas em relação à relevância de cada elemento um projeto de construção em que as necessidades de um usuário
após a avaliação de perigo grupo são desenvolvidos nas entregas pretendidas de
processo: o projeto. A ideia aqui é que diversas disciplinas científicas têm
necessidades diferentes em termos de ventilação.
• Concentrações de exposição aceitáveis
• Espaço de trabalho adequado, Existem conjuntos de "modelos" de design baseados em vários tipos
• Limpeza do ar (controles de poluição de exaustão), de laboratórios. Enquanto a caracterização dos laboratórios por “química
• Difusores de fornecimento de ar e temperatura de orgânica, química analítica, biologia,
descarga, etc." são genericamente entendidos pela maioria dos designers,
• Sistema de alarme (monitoramento local e central conhecimento da química e da biologia e, portanto,
ing), perigos potenciais, geralmente estão além do conhecimento
• Comissionamento (nível de formalidade a ser base da maioria dos designers.
aplicado),
• Contenção (contenção de gás traçador O objetivo geral de fornecer um espaço de trabalho seguro para o
Critérios de "aprovação" – por exemplo, AI 0,5, AI 0,1, AI os usuários finais podem ser bastante melhorados com o uso de uma
0,05, etc.), equipe de avaliação de perigos e de projeto de sistema.
• Descomissionamento,
• Projetar a abertura e a configuração da folha (por exemplo, Qualidade do design do sistema e qualidade do desempenho
para capelas de laboratório), são aprimorados pela utilização das habilidades mais apropriadas
• Pressão diferencial e fluxo de ar entre e recursos disponíveis para uma organização. O
espaços e uso de câmaras de ar, etc., O Plano de Gerenciamento da Ventilação Laboratorial deve
• Fator de diversidade no volume de ar variável descrever responsabilidades específicas para cada departamento
(VAV) produto químico de laboratório controlado envolvidos no projeto, instalação, operação e uso
sistemas de capô, dos sistemas de ventilação (a Tabela 1 fornece algumas orientações).
• Descarga de exaustão (projeto de pilha) e
fatores de diluição,
• Velocidade facial para produtos químicos de laboratório
capuzes,
• Seleção de ventiladores,

• Frequência de testes de desempenho de rotina,


• Localização do capô,
• Sistemas múltiplos ou individuais,
• Redundância e energia de emergência,
• Recirculação de materiais potencialmente contaminados
ar,
• Manutenção preventiva e • Qualificação
de fornecedores.

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Tabela 1. Principais responsabilidades recomendadas para garantir um LVMP eficaz

Festa Responsabilidade

• Alocar recursos suficientes. • Coordenar


atividades. • Garantir o
treinamento adequado do pessoal para projetar, instalar, comissionar, manter e usar dispositivos
Empregador, Gestão, Proprietário, de controle de exposição e sistemas de ventilação. • Implementar os conceitos de planejar,
etc. fazer, verificar e agir prescritos no ambiente,
sistemas de gestão de saúde e segurança. • Fornecer
liderança. • Remover barreiras
entre departamentos.

• Indicar e relatar problemas de desempenho. • Fornecer


informações sobre materiais potencialmente perigosos. • Fornecer informações
sobre procedimentos, hábitos de trabalho, duração de uso, mudanças em operações e materiais
perigosos, etc. • Utilizar capelas de laboratório de acordo com os
Usuário de laboratório
requisitos operacionais e
orientações de
segurança. • Trabalhar com Saúde e Segurança Ambiental para garantir sistemas de segurança
apropriados.

• Auxiliar os usuários do laboratório no reconhecimento e avaliação de perigos. • Realizar


auditorias de segurança de rotina. •
Saúde Ambiental e Determinar estratégias de controle adequadas. •
Segurança Estabelecer objetivos de controle e requisitos de segurança. • Manter
registros de desempenho. • Fornecer treinamento
para usuários de laboratórios.

• Analisar as opções de projeto levando em consideração os resultados da avaliação de perigos. •


Garantir a capacidade do sistema para fornecer serviços seguros, confiáveis e eficientes
Engenharia Operação.
• Garantir o projeto, instalação e comissionamento adequados dos sistemas. • Manter a
documentação do sistema atualizada.

• Realizar manutenção preventiva e reparos. • Garantir o bom


funcionamento dos sistemas. • Garantir a confiabilidade
Manutenção
do sistema.

• Certifique-se de que o equipamento não seja adquirido sem a aprovação EHS.


Compras

• Garantir que as questões de segurança e engenharia sejam consideradas em quaisquer decisões


Planejamento de espaço de alocação de espaço.

Nota à Tabela 1: A pessoa responsável pode ser de qualquer uma das partes acima.

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2.5 Manutenção de Registros

Registros completos e permanentes devem ser mantidos para Somente registros permanentes permitirão manter um histórico do
cada sistema de ventilação do laboratório. sistema.

Os registros devem incluir: Registros devem ser mantidos para estabelecer um histórico de
desempenho do sistema que possa ser usado para otimizar a operação.
• Desenhos as-built; Os registros devem ser mantidos pelo menos durante o
• Relatório de comissionamento; vida útil do sistema ou até que o sistema seja alterado.
• Substituição ou modificações de equipamentos
Relatórios de testes e balanceamento;
• Relatórios de inspeção e testes de rotina;
• Desempenho e operação periódica
relatórios
• Registros de manutenção;
• Problemas relatados; •
Modificações do sistema, e
• Ventilação Laboratorial Escrita
Plano de gerenciamento.

3 Capelas de Laboratório
Uma capela de laboratório é uma estrutura em forma de caixa com
normalmente um lado aberto, destinada à colocação sobre uma mesa,
banco ou chão. O banco e o capô podem ser um só
estrutura integral. O lado aberto é fornecido com um
faixa ou faixas que se movem verticalmente e/ou horizontalmente
para fechar a abertura. São feitas provisões para a exaustão do ar pela
parte superior ou traseira do capô e ajustáveis
ou defletores internos fixos são geralmente fornecidos para obter
distribuição adequada do fluxo de ar em toda a face aberta.

Outros termos usados para uma coifa incluem laboratório


exaustor, exaustor químico de laboratório e capela de exaustão.

Embora não seja tecnicamente correto, o termo fumaça, como


usado hoje e historicamente no contexto da definição
exaustores; inclui gases (vapores) e
aerossóis (ou seja, partículas, névoas, vapores, fumaça, etc.).

Capelas de laboratório são frequentemente apropriadas para


aplicações em aerossol. No entanto, devido à situação interna
turbulência, partículas, névoas, etc., podem se depositar no
superfícies interiores. Para certas aplicações, isso pode impedir o uso
de uma coifa.

As capelas têm sido uma ferramenta importante na ventilação


laboratorial. No entanto, uma capela não é universalmente aplicável a
todas as situações. Em muitos casos, um capô envolvente
(por exemplo, porta-luvas, gabinete de biossegurança, recinto ventilado)

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ou uma coifa de exaustão local (snorkel, coifa bem ajustada ou


coifa especialmente projetada) pode fornecer um controle tão bom
ou melhor e exigir menos fluxo volumétrico.

3.1 Design e construção

O projeto e a construção de capelas de laboratório A intenção da norma é estabelecer parâmetros de projeto e


devem estar em conformidade com as diretrizes critérios de desempenho sem limitar projetos novos e inovadores.
aplicáveis apresentadas na última edição de Ventilação
Industrial ACGIH®: Um Manual de Práticas Recomendadas
para Projeto, e os códigos, diretrizes e padrões mais Embora a construção varie entre modelos e fabricantes, os
atuais e quaisquer outros regulamentos e recomendações seguintes são reconhecidos como boas características de design:
aplicáveis. -recomendações (ver Apêndice 2).

• Aerofólios ou outros projetos que reduzam vazamentos e


redemoinhos de fluxo de ar na borda frontal da área de
trabalho devem ser instalados na borda frontal da bancada.
Os aerofólios não devem interferir na capacidade da coifa
de atender aos critérios de testes de desempenho definidos
nesta norma.
• Aerofólios, bordas chanfradas ou outro design de parede
lateral que reduza vazamentos e redemoinhos de fluxo
de ar nas paredes laterais devem ser instalados nos
postes laterais. • O projeto do defletor deve permitir a captura de
materiais gerados dentro do capô e distribuem o fluxo através
da abertura para minimizar o potencial de fuga.

• As pias devem ser protegidas com uma borda vertical ao


redor da circunferência da pia de pelo menos ¼ pol. (0,635
cm) ou eliminadas se não forem necessárias.
• Utilidades (por exemplo, válvulas e interruptores) devem ser
localizados em locais facilmente acessíveis fora do capô. Se
forem necessárias utilidades adicionais, além da elétrica,
elas poderão estar localizadas dentro do exaustor, desde
que tenham cortes externos e possam ser conectadas e
operadas sem potencialmente sujeitar o operador do
exaustor à exposição de materiais no exaustor ou outras
condições inseguras. • As superfícies de trabalho
devem ser rebaixadas pelo menos ¼ pol. (0,635 cm) abaixo
da borda frontal da bancada ou superfície; as laterais e a
parte traseira devem ter uma borda vertical sem costura de
pelo menos ¼ pol. (0,635 cm) de altura para conter
derramamentos. Contudo, reentrâncias
excessivamente profundas podem aumentar a turbulência
na superfície de trabalho e induzir fluxo reverso.

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3.1.1 Faixas

A capela do laboratório deve ser equipada com uma faixa de As faixas típicas disponíveis incluem o seguinte:
visualização de segurança na abertura frontal.
• Combinação de folhas elevatórias verticais e folhas
deslizantes
horizontais, • Folhas deslizantes
horizontais, e • Folhas elevatórias verticais.

Consulte a Figura 1 para diagramas de diferentes configurações


de faixa.

As faixas devem ser construídas com material transparente e


inquebrável, adequado ao uso pretendido. A força para abrir a
folha deve ser razoável para o tamanho e peso da folha.
Normalmente, um capô de um metro e meio com uma faixa
ascendente vertical deve exigir aproximadamente cinco libras
As folhas não devem ser removidas quando o capô estiver de força para operar a faixa. Uma libra adicional de força pode
usar. ser necessária para cada pé linear adicional de largura da coifa.
A folha deve permanecer estacionária quando a força é
removida, a menos que seja necessário o fechamento
automático para a abertura operacional projetada da folha.

3.1.1.1 Abertura de Projeto

A abertura projetada de uma coifa de laboratório é a área A pessoa responsável, ou a equipe de projeto, deve determinar
aberta na face da coifa, que a equipe de projeto assumiu ao a abertura projetada do exaustor e a posição do dispositivo
determinar os requisitos de ventilação do sistema de limitador de folha com base nas necessidades do usuário do
exaustão. exaustor. Operar a coifa com uma abertura maior do que a
abertura projetada resulta em uma velocidade de captura
Quando a área de abertura prevista do caixilho for inferior à reduzida (velocidade frontal) e pode afetar significativa e
área máxima de abertura do caixilho, a coifa deve ser adversamente o desempenho da coifa. Controles administrativos,
equipada com um batente mecânico do caixilho. Deverá ser treinamento, batentes mecânicos, alarmes ou outros meios são
fornecido um meio de comunicação quando as aberturas importantes para garantir que as capelas e os sistemas de
excederem a área projetada de abertura do caixilho. exaustão possam fornecer a proteção para a qual foram
projetados. A colocação incorreta da folha pode comprometer
a proteção que de outra forma seria proporcionada aos
O Plano de Higiene Química deve instruir claramente os utilizadores do exaustor e às pessoas que se encontrem na
usuários do exaustor a posicionar o caixilho de modo que a área adjacente.
abertura não seja maior que a abertura projetada ao usar o
exaustor para proteção.
O Plano de Higiene Química deverá indicar as circunstâncias
Os dispositivos limitadores de faixa (batentes) não devem adequadas para anular o batente da folha.
ser removidos sem redimensionar ou redesenhar o sistema
de escapamento se a abertura projetada for menor que a
abertura total.

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3.1.1.2 Faixas Verticais

As folhas verticais devem ser projetadas e operadas A folha de elevação vertical geralmente pode ser aberta para abertura
de modo a não serem abertas mais do que a total na posição aberta. Se esta for maior que a abertura projetada, o
abertura projetada quando materiais perigosos controle na posição totalmente aberta pode ser comprometido.
estiverem sendo usados dentro do capô

3.1.1.3 Faixas Horizontais

As folhas horizontais devem ser projetadas de O caixilho horizontal deve ser projetado de forma a permitir a livre
modo a não serem abertas mais do que a largura movimentação do caixilho. O acúmulo de detritos ou outros materiais
de abertura projetada quando materiais perigosos no trilho do caixilho pode impedir o movimento. O trilho do caixilho
estiverem sendo gerados na coifa. pode ser projetado para minimizar esse potencial pendurando o
caixilho por cima. Em qualquer caso, recomenda-se uma manutenção
periódica para garantir uma gestão adequada da folha.

Se forem fornecidos três ou mais painéis de guilhotina, um painel não


deverá ter mais de 35 cm (14 pol.) de largura para servir como um
escudo de segurança estreito o suficiente para que uma pessoa possa
manipular o equipamento.

Aconselha-se cautela ao usar um painel horizontal como escudo na


frente do operador do exaustor, pois altas concentrações podem se
acumular atrás do painel do caixilho e escapar ao longo dos braços
dos usuários que se projetam através da abertura ou escapar quando
seus braços são retirados.

3.1.1.4 Faixas Combinadas

Se uma folha combinada fornecer painéis móveis Uma faixa combinada tem as vantagens e desvantagens de ambos
horizontalmente montados numa moldura que se os tipos de faixa. A folha combinada de elevação vertical e folha
move verticalmente, serão aplicáveis os requisitos deslizante horizontal, comumente referida como folha combinada, é
acima mencionados nas secções 3.1.1.2 a 3.1.1.3. uma combinação da folha vertical descrita na Seção 3.1.1.2 e da folha
horizontal na Seção 3.1.1.3. A folha combinada pode ser levantada
até a abertura vertical total da folha. Na posição vertical fechada, os
painéis deslizantes horizontais podem ser abertos para fornecer
acesso à câmara interna do capô. Deve-se ter cuidado ao determinar
a abertura projetada de uma folha combinada.

Lembre-se de incluir a área abaixo da soleira do aerofólio e através do


desvio, se existir.

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3.1.1.5 Fechadores Automáticos de Faixa

Todos os usuários devem ser treinados em boas práticas de Boas práticas de trabalho e administração de energia (para VAV
trabalho, incluindo a necessidade de fechar a folha sistemas) exige que o usuário feche a folha quando o
quando não estiver em uso. o capô não está em uso. Um produto químico bem implementado
plano de higiene e ações administrativas adequadas podem
Todos os usuários de sistemas VAV devem ser treinados em certifique-se de que a faixa esteja posicionada corretamente. Monitoramento
o uso adequado da faixa, as consequências energéticas do de conformidade do usuário pode ser possível com alguns VAV
uso impróprio e a necessidade de sistemas onde o Sistema de Automação Predial permite
feche a faixa quando a operação não tendência da posição da faixa e feedback para a gerência (e
requerem seu uso. subsequentemente para o usuário).

Se o usuário achar que é sua responsabilidade fechar o


faixa e a cultura é que eles fecham a faixa, então
um fecho automático de faixa pode não ser necessário. No
por outro lado, se o utilizador não fechar a folha e a gestão tolerar esse
incumprimento, a segurança poderá ser prejudicada.
ameaçada, o consumo de energia pode aumentar e
Os sistemas automáticos de posicionamento de folhas deverão ter o fechamento automático da faixa pode ser vantajoso.
detecção de obstrução capaz de interromper a viagem
durante as operações de fechamento da folha sem quebrar Com ou sem fechos automáticos, os utilizadores devem compreender a
vidros, etc. importância da folha fechada, e integrar
operação adequada da faixa nos procedimentos de trabalho.

3.2 Tipos de capelas de laboratório

3.2.1 Coifas de Ar com Fornecimento Auxiliar

As coifas de ar auxiliares têm uma parcela do total Coifas de ar fornecidas auxiliares não são recomendadas
volume de ar exaurido fornecido através de um a menos que existam condições energéticas especiais ou circunstâncias
plenum localizado acima e fora do capô de projeto. As informações nesta seção são fornecidas
Face. porque muitas coifas de ar auxiliares estão atualmente em uso.
A intenção não é desencorajar o design inovador, mas
As coifas de ar auxiliares devem atender aos requisitos da a experiência atual indica que esses requisitos são
Seção 3.3. necessário.

O plenum de abastecimento deve estar localizado externamente A justificativa para usar exaustores de ar com fornecimento auxiliar é
e acima da parte superior da face do capô. que o ar auxiliar não precisa ser tanto condicionado (ou seja,
temperatura, umidade) como ar fornecido ao ambiente, e que
O ar auxiliar deve ser liberado fora do economias de custos de energia podem compensar o aumento do custo de
capuz. instalação, operação e manutenção. No entanto, se
nem todo o ar do plenum auxiliar é capturado em
O jato de abastecimento deverá ser distribuído de forma a não face do capô, a economia de energia prevista não é
afetar adversamente a contenção. percebeu. Com relação à temperatura e umidade,
os trabalhadores podem sentir desconforto se for necessário
O ar auxiliar não deve perturbar a contenção do exaustor passe um tempo apreciável no capô.
nem aumentar o potencial de fuga.
Se as coifas de ar auxiliares forem projetadas e operadas adequadamente,
a proteção facial do trabalhador poderá ser melhorada

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Figura 1 — Diagramas das diferentes configurações de abertura do caixilho.

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porque o fluxo de ar descendente na zona de respiração suprime os vórtices


do corpo. Entretanto, se o projeto e a operação forem inadequados, o controle
da contaminação pode ser comprometido. Além disso, a qualidade e as
condições do ar no interior do exaustor podem ser significativamente diferentes
do ar ambiente e estas condições podem comprometer o trabalho realizado no
interior do exaustor.

Para projectos de modernização, o ar auxiliar pode ser instalado de forma


mais barata e com menos perturbações do que através da modernização do
sistema de abastecimento de ar principal. Se o ar auxiliar for condicionado na
mesma medida que o ar ambiente, a maioria das potenciais vantagens
energéticas são perdidas, enquanto as desvantagens permanecem e o sistema
total torna-se mais caro para instalar, operar e manter.

Com um trabalhador (ou manequim de proporções razoáveis) na face


totalmente aberta do capô, o capô deve capturar mais de 90% do fluxo de ar
do jato auxiliar quando o ar auxiliar estiver pelo menos 20°F (-6,7°C) mais
quente ou mais frio do que ar ambiente. Isto não se aplica se o ar auxiliar for
concebido para ser condicionado da mesma forma que o ar ambiente.

3.2.2 Capas de bypass

Os exaustores de desvio têm uma rota para o ar entrar no Os mecanismos de bypass devem ser projetados de modo que o bypass abra
capô (o mecanismo de desvio) que se abre quando o progressiva e proporcionalmente à medida que a folha se desloca para a
caixilho fecha. posição totalmente fechada. A velocidade nominal na abertura do capô não
deve exceder três vezes a velocidade nominal com o caixilho totalmente
As coifas de bypass devem atender aos requisitos da Seção aberto. Velocidades excessivas, superiores a 300 fpm (1,5 m/s), podem
3.3. interromper equipamentos, materiais ou operações na coifa, possivelmente
criando uma condição perigosa.
O mecanismo de desvio deve ser projetado para minimizar
a potencial ejeção de material líquido ou sólido para fora da
coifa no caso de uma erupção dentro da coifa. O volume de exaustão do capô deve permanecer essencialmente inalterado
(alteração <5%) enquanto a folha se move ao longo de sua faixa de abertura
e fechamento. Isto é importante para o projeto do sistema de exaustão.

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3.2.3 Capotas Convencionais

Os exaustores convencionais devem atender aos requisitos da Os exaustores convencionais possuem o volume de exaustão do capô
Seção 3.3. permanecem quase inalterados à medida que a posição da faixa varia
da posição totalmente aberta para a posição fechada.

No entanto, à medida que a folha é abaixada, a velocidade frontal


aumentar. Na posição totalmente fechada, o fluxo de ar seria
apenas através do aerofólio. Com o caixilho parcialmente aberto, o
o capô terá uma velocidade frontal muito alta.

3.2.4 Capotas montadas no chão

Os exaustores montados no piso devem atender aos requisitos As coifas montadas no piso são utilizadas quando o espaço de trabalho
da Seção 3.3. vertical de uma coifa de bancada é inadequado para o trabalho.
ou aparelho a ser contido no exaustor.

A base da coifa deverá permitir a contenção de derramamentos por meio


de uma base contígua à
paredes laterais e uma borda vertical suficiente para conter derramamentos
dentro do capô, geralmente pelo menos 1 pol. (2,54 cm) ou equivalente.
O lábio pode ser substituído por uma rampa para permitir
carrinhos com rodas para entrar no capô. O capô deve ser
equipado com dutos de distribuição ou defletores internos para
fornecer velocidade facial uniforme.

As portas e painéis da parte inferior devem poder ser abertos para


instalação de aparelhos.

Se as portas inferiores forem mantidas fechadas durante a operação, o


o projeto e a operação do capô e do sistema de escapamento podem ser
semelhante a uma capela de laboratório de bancada e o
a eficácia do controle deve ser equivalente se todos os
as disposições da Seção 3.3 são implementadas. No entanto, em
muitos exaustores de chão, a folha inferior fechada pode
causar turbulência significativa e o exaustor pode não funcionar tão bem
quanto um exaustor de bancada.

Se os painéis inferiores forem abertos durante as operações, o


O exaustor perde grande parte da sua eficácia, mesmo que as velocidades frontais
estejam em conformidade com a Seção 3.3.

O design e as aplicações específicas de tarefas do piso


exaustores montados (walk-in) podem dificultar o cumprimento
com as práticas de trabalho da Seção 7 desta norma.

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Portanto, deve-se considerar a preparação


e implementação de procedimentos operacionais padrão (POPs) escritos
para uso de coifas montadas no chão. Para
Por exemplo, se forem necessárias manipulações abaixo da altura da
cintura, podem ser necessárias disposições especiais, como
braços ou pequenas aberturas estrategicamente localizadas em pontos
de acesso necessários.

Salas pequenas com uma parede constituindo um plenum de abastecimento


e a parede oposta constituindo um plenum de exaustão
não deve ser chamado de exaustor montado no chão. Em tal
casos, os trabalhadores devem estar dentro do capô
e as disposições de controle de exposição são drasticamente diferentes.
Esta norma não se aplica a esses quartos.

3.2.5 Capuzes de Ácido Perclórico

Os exaustores de ácido perclórico são projetados especificamente O ácido perclórico é um ácido forte, caracterizado pela
para manusear com segurança certos tipos de perclórico fato de ser o único ácido mineral que não se constitui como um gás
trabalho ácido e deve ser usado para tal trabalho. dissolvido em água. Como resultado, o vapor
fase acima de uma solução de ácido perclórico é desprovida de
Capotas de ácido perclórico devem ser usadas para manusear perclorato a temperaturas inferiores a cerca de 150°C. Seu poder de
ácido perclórico anidro (concentração> 85%). oxidação é prontamente controlado pelo gerenciamento de
concentração e temperatura, fatores que contribuem para sua
use tanto como reagente de processo quanto como catalisador.

Digestões com ácido perclórico e outros procedimentos realizados em


temperaturas elevadas devem ser feitos em
capuzes de ácido perclórico.

Soluções aquosas de ácido perclórico – A pressão de vapor de ácido


perclórico a 72% a 25°C é de 6,8 mm Hg. Para
Para efeito de comparação, a pressão de vapor de 70% nítrico
ácido, um ácido mais amplamente utilizado, é de 49 mm Hg a 20°C.
Isto significa simplesmente que o ácido nítrico evaporaria
mais rápido. Quando uma garrafa de ácido perclórico a 70% é meramente
aberto, não pode evaporar quantidades que apresentem
risco de contato com compostos orgânicos incompatíveis.

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Todos os procedimentos realizados em ácido perclórico O processo de diluição de 60-70% de ácido perclórico ou
capô deve ser revisado pela pessoa responsável manipulação de soluções aquosas diluídas de ácido perclórico
e supervisor imediato. à temperatura ambiente apresenta pouco risco de acúmulo de ácido
perclórico puro nos dutos do exaustor.
Todos os procedimentos que utilizam uma capela de ácido perclórico devem
ser realizadas por pessoal treinado, conhecedor e informado
sobre os perigos e propriedades dessas substâncias, munido de
equipamento de proteção adequado após a implementação de A pessoa responsável institucional/corporativa (por exemplo,
planos de contingência de emergência adequados. Oficial de Segurança/Oficial de Higiene Química) deve ser
notificado antes de procedimentos que exigem um perclórico
capuz ácido são realizados.
O projeto de uma coifa de ácido perclórico deve
incluir:

• Todas as superfícies internas do capô devem usar materiais


que será estável e não reagirá com o ácido perclórico para
formar substâncias corrosivas, inflamáveis e/ou
compostos explosivos ou subprodutos.
• Todas as superfícies internas do exaustor, duto, ventilador
e chaminé devem ser equipadas com recursos de
lavagem com água.
• Todos os dutos devem ser construídos com materiais que
sejam estáveis e não reajam com
ácido perclórico e/ou seus subprodutos e
têm juntas lisas e sem costura.
• Nenhuma parte do sistema deve ser múltipla ou
unido a sistemas de exaustão sem ácido perclórico.

• Nenhum material orgânico, incluindo juntas, deve


ser usados na construção do exaustor, a menos que
são conhecidos por não reagirem com ácido perclórico
e/ou seus subprodutos.
• Os exaustores de ácido perclórico devem estar em destaque
rotulado como “Capuz de Ácido Perclórico, Orgânico
Produtos químicos proibidos.”

Os exaustores de ácido perclórico devem ser periodicamente As complicações dos recursos de lavagem e resistência à corrosão

regado abundantemente com água para remover todos do exaustor podem ser

resíduos no exaustor, sistema de dutos, ventilador e pilha. evitado usando um ejetor de ar, com o fornecedor
soprador localizado de forma que não fique exposto ao perclórico
ácido.

A frequência da lavagem depende dos procedimentos dentro do


exaustor. Muitos procedimentos exigem
lavagem diária

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3.2.6 Coifas de Volume de Ar Variável (VAV)

Os exaustores VAV devem atender aos requisitos em O exaustor VAV é um exaustor convencional equipado com
Seção 3.3 um sistema de controle VAV projetado de forma que o escapamento
O volume varia proporcionalmente à abertura do
Fluxo de exaustão variável de uma capela de laboratório cara de capuz.
tem implicações para a ventilação do ambiente, que deve
ser abordada de acordo com a Seção 5. Os controles VAV aplicados às coifas de bypass foram
observado em muitas instalações. Estas situações parecem ser
Requisitos adicionais de comissionamento são necessários para erros de projeto como controles VAV aplicados ao bypass
esses sistemas (consulte a Seção 6). capuzes anulam em grande parte o propósito.

Recomenda-se que os exaustores VAV sejam equipados com


substituições de emergência que permitem o fluxo total do projeto, mesmo
quando a faixa está fechada.

3.3 Fluxo de Ar e Monitoramento do Capô (Projeto


e especificações de desempenho)

3.3.1 Velocidade Facial

A velocidade facial média da coifa deve ser A velocidade facial tem sido usada historicamente como o principal
suficiente para conter os produtos químicos perigosos para indicador do desempenho do exaustor de laboratório há várias
qual o exaustor foi selecionado seguindo as orientações da décadas. No entanto, estudos envolvendo grandes populações de
Seção 2.4 e conforme gerado nas condições de uso. capelas de laboratório testadas usando um teste baseado em
contenção como o padrão ANSI/ASHRAE
110, “Método de testar o desempenho de
Uma velocidade frontal adequada é necessária, mas não é Exaustores de laboratório”, revelam a velocidade facial
o único critério para alcançar um desempenho aceitável e não por si só é um indicador inadequado do desempenho do exaustor.
deve ser usado como o único indicador de desempenho.
Em um estudo publicado, aproximadamente 17% dos
capuzes testados usando o método tinham face "aceitável"
velocidades na faixa de 80–120 fpm, mas "falhou" no
teste de contenção de gás traçador com níveis de controle
excedendo um nível de controle de 0,1 ppm. Alguns desses
os testes estavam “conforme instalados”, enquanto outros estavam “conforme usados”.

Consulte a Seção 6 sobre comissionamento e testes de desempenho


A contenção do capô deve ser verificada conforme apropriado de rotina para obter informações adicionais.
para o perigo que está sendo controlado (Ver Seção
2.1.1). Avaliações de exposição envolvem higiene industrial
medição do potencial real de exposição aos produtos químicos com
os quais se trabalha. Isto é conseguido através
amostragem de ar na zona de respiração do usuário do exaustor.

Projetar velocidades de face para capelas de laboratório no


faixa de 80 –100 fpm (0,40 – 0,50 m/s) fornecerá
velocidade frontal adequada para a maioria das capelas.

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Fatores incluindo o design da coifa, o layout do laboratório e as correntes


de ar criadas pelo fornecimento de ar e
o tráfego influencia o desempenho do capô tanto quanto ou
maior que a velocidade facial.

O teste de contenção de gás traçador é um método confiável para


avaliando a contenção do exaustor e é recomendado em
comissionamento ou em outras aplicações, conforme necessário.

A maioria dos métodos de teste de contenção de gás traçador, incluindo


o ANSI/ASHRAE 110 “Método de Teste
Desempenho de capelas de laboratório” têm certos
limitações que devem ser observadas. ANSI/ASHRAE
O método 110 é um teste estático, sob condições controladas,
e em baixas velocidades frontais [<60 fpm (0,30 m/s)] podem não
refletir adequadamente a contenção sob condições dinâmicas (do mundo
real), uma vez que a dinâmica da sala e do operador tem
efeito significativo na contenção nessas faces baixas
velocidades.

Capuzes com excelentes características de contenção podem


operam adequadamente abaixo de 80 fpm (0,40 m/s), enquanto outros
podem exigir velocidades frontais mais altas. É, portanto
inadequado prescrever uma gama de tratamentos faciais aceitáveis
velocidades para todos os exaustores.

A velocidade facial pode ser dividida em faixas com diferentes


características conforme mostrado abaixo:

A dinâmica da sala e do operador tem um efeito significativo sobre


A contenção deve ser verificada quantitativamente em desempenho do capô em baixas velocidades frontais. Portanto, é
esta faixa e conformidade com restrições de uso, etc. É importante compreender os efeitos dos desafios dinâmicos no
desempenho do exaustor para que procedimentos operacionais padrão e
restrições ao usuário possam ser estabelecidos. Operar um exaustor
abaixo de 60 fpm (0,30 m/s) não é
recomendado, uma vez que a contenção não pode ser confiável
quantificado em baixas velocidades e pode haver risco significativo de
exposição.

60–80 fpm (0,30–0,40 m/s): Capuzes com excelentes características de


contenção operando sob condições relativamente
condições ambientais ideais (ou seja, características de design da sala) e
com práticas operacionais prudentes podem
fornecer contenção adequada nesta faixa de velocidade
embora com um nível de risco aumentado. Devem existir controlos
administrativos eficazes.

80–100 fpm (0,40–0,50 m/s): A maioria das coifas pode ser operada de
forma eficaz com risco relativamente baixo nesta faixa de velocidade
embora a contenção ainda deva ser quantitativamente

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verificado. O treinamento adequado dos operadores e a aplicação de


controles administrativos ainda são altamente recomendados.
Esta é a faixa recomendada para a maioria das capelas de laboratório.

100–120 fpm (0,50–0,60 m/s): esta faixa de velocidade tem


características semelhantes às de 80–100 fpm (0,40–0,50 m/s), mas
com custos operacionais significativamente mais elevados.
A contenção pode ser ligeiramente melhorada nesta faixa e as coifas
que não contêm adequadamente na faixa de 80–100 fpm (0,40–0,50
m/s) podem ser melhoradas operando nesta faixa.

120–150 fpm (0,60–0,75 m/s): Embora a maioria dos exaustores


possam operar efetivamente nesta faixa, o desempenho não é
significativamente melhor do que nas faixas mais baixas de 80–100
fpm (0,40–0,50 m/s) e 100–120 fpm (0,50–0,60m/s).
A penalidade de custo operacional imposta pelas altas velocidades
faciais neste tipo de situação é severa. Consequentemente, as altas
velocidades frontais não são recomendadas.

>150 fpm (>0,75 m/s): A maioria dos especialistas de laboratório


concorda que velocidades acima de 150 fpm (0,75 m/s) na posição
projetada da folha são excessivas na altura operacional da folha e
podem causar fluxo turbulento, criando mais potencial para vazamento.

3.3.2 Vazão Mínima da Capota de Laboratório

A vazão das capelas de volume constante e a vazão mínima das (a) Uma preocupação específica ao optar por minimizar as taxas de
capelas de volume de ar variável devem ser suficientes para fluxo da coifa é o potencial de incêndio ou explosão se uma fonte de
evitar concentrações perigosas de contaminantes dentro da ignição existir dentro dos limites inflamável ou explosivo inferior e
capela de laboratório. superior do vapor.
Os cenários que podem gerar vapores em tais quantidades incluem:

Além de manter a velocidade facial adequada da coifa, as coifas


de laboratório devem manter um volume mínimo de exaustão • Derramamento de líquidos inflamáveis na superfície de trabalho,
para garantir que os contaminantes sejam devidamente diluídos ou • Vapores ou gases inflamáveis liberados por qualquer
e exauridos da coifa. outro meio.

Antes de selecionar a vazão mínima, o usuário deve calcular a


As seguintes considerações devem ser levadas em consideração concentração máxima confiável que pode ser alcançada em locais
(conforme aplicável) ao definir a vazão mínima da coifa para onde uma fonte de ignição possa estar presente. Atribua uma vazão
cada coifa: mínima ou outra medida de controle capaz de manter essa
concentração no percentual do fator de segurança escolhido do LFL
• Controle de fontes de ignição dentro do exaustor(a), • Projeto para os materiais utilizados. As porcentagens normalmente citadas
do exaustor, os materiais utilizados em variam de 10% a 25% do LFL (LEL). Este cálculo deve ser feito para
o exaustor e as taxas máximas de geração previstas(a), quaisquer novos materiais introduzidos para os quais o cálculo anterior

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• Potencial para aumento de corrosão no interior do capô. pode não abordar (por exemplo, um material inflamável com uma taxa
(b) • Efeito de geração mais alta ou LFL mais baixo).
na velocidade de descarga da chaminé de exaustão (c), •
Densidade da coifa (d), • Um pequeno conjunto de pesquisas empíricas e cálculos teóricos(1–
Necessidade de afetar fluxos de ar direcionais (e), e • Faixa de 7) apoia uma gama de valores para o fluxo mínimo para condições de
operação do equipamento de exaustão da coifa e do sistema derramamento e situações que envolvem o uso de quantidades
de controle associado. (f) normalmente utilizadas de solventes. Pelo menos dois estudos
empíricos mediram concentrações de contaminantes resultantes de
derramamentos químicos simulados em um exaustor. As suas
conclusões relativamente ao caudal mínimo para os cenários que
estudaram correspondem aproximadamente aos limites superior e
inferior do intervalo mencionado abaixo na breve discussão sobre
poupança de energia. Além disso, a vasta experiência na Europa em
designs de exaustores europeus utilizando procedimentos de teste de
exaustores europeus fornece algum suporte para o segmento inferior
da gama.

Os projetistas podem optar por aumentar as taxas mínimas de fluxo


da coifa para manter as concentrações de vapor inflamável nos dutos
abaixo dos níveis exigidos pelo código (consulte a Seção 5.4.1).

(b) Uma preocupação secundária envolve o potencial de corrosão do


interior da coifa devido ao uso de operações altamente corrosivas*
que podem ditar o uso de uma vazão mínima da coifa próxima ao
limite superior da faixa recomendada.

(c) Conforme declarado na seção de descarga da chaminé de exaustão


desta norma, os sistemas de ventiladores de exaustão normalmente
têm alguma velocidade mínima projetada na chaminé de exaustão. A
vazão mínima selecionada para o exaustor pode afetar o projeto e a
operação do sistema de exaustão.
Os designers precisam coordenar essas questões.

(d) Em situações onde o fluxo mínimo da capela impulsiona a taxa


de fluxo de ar para o laboratório, o fluxo mínimo afeta o consumo de
energia. Um valor mais alto para o fluxo mínimo requer mais potência
para movimentar e condicionar o ar. Dependendo das taxas de fluxo
de ar envolvidas, esta situação ocorre geralmente quando a densidade
da coifa excede valores na faixa de 2% a 10% da área útil da sala.
(Por exemplo, uma ou mais capelas de bancada de 30 x 72 polegadas
em um laboratório de 750 pés2 (75 m2) .) Em situações em que
alguma outra consideração define a taxa de fluxo para a sala, o fluxo
mínimo da capela não afeta o uso de energia.

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Ao tentar economizar energia em instalações com densidade de


coifa normalmente mais alta, taxas mínimas de fluxo de coifa na
faixa de 150 a 375 trocas de ar da coifa por hora (ACH) têm sido
usadas para controlar as concentrações de vapor dentro do interior
da coifa.(1–7)

As taxas mínimas de fluxo da coifa podem ser selecionadas dentro


da faixa acima se o usuário cumprir as disposições da coluna da
esquerda. Uma exceção é quando uma avaliação de perigo por
escrito indica o contrário.

(e) Os projetistas podem optar por aumentar a vazão mínima da


coifa se o equipamento de ventilação e o sistema de controle
do fluxo de ar não puderem regular os fluxos de ar da sala nos
valores necessários para pressurizar efetivamente a sala
(ver Seção 5.2.1).

(f) A expressão “dentro da faixa operacional” inclui expectativas de


precisão na taxa mínima de troca de ar da coifa selecionada para
evitar concentrações perigosas* de contaminantes dentro da
coifa: +/- 10%.

-------------------------------------------------- -

Os projetistas do sistema de ventilação devem coordenar a Se um exaustor for completamente retirado de serviço, o fluxo
faixa operacional da vazão da capela com as faixas operacionais poderá ser reduzido ainda mais ou desligado, desde que outras
dos outros dispositivos de fornecimento e exaustão de ar na necessidades de ventilação não sejam afetadas.
sala.
Para fins de estabelecer um valor para o volume interno da coifa
utilizado na determinação da vazão correspondente ao valor
desejado de trocas de ar da coifa por hora, o volume interno da
coifa é aproximado e aqui definido como a área total da superfície
de trabalho interna da coifa vezes a altura interna do capô.

Referências de seção

1. Sharp, GP: “Uma revisão da pesquisa empírica dos EUA


e da Europa, cálculos teóricos e experiência da indústria
em taxas de fluxo mínimas de capelas de exaustão”.
Instituto Internacional de Laboratórios Sustentáveis
(I2SL)
Biblioteca eletrônica, http://www.i2sl.org/elibrary/
index.html, 2009.
2. Braun, KO e KJ Caplan: “Taxa de Evaporação de
Líquidos Voláteis, Relatório Final, 2ª edição. Contrato
EPA Número 68-D8-0112”, Projeto PACE Laboratories
890501.315. Washington, DC: Departamento
de Comércio dos EUA, NTIS, dezembro de 1989.

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3. Klein, RC, C. King e P. Labbie: Concentrações de


vapor de solvente após derramamentos em capelas
químicas de laboratório. Química. Saúde Segura.
11(2):4–8 (2004).4. Harnett, PB: Dados empíricos
e modelagem de um derramamento de inflamável
em uma capela de exaustão química não apoiam a
necessidade de supressão de incêndio dentro da
rede de dutos da capela de exaustão química.
Química. Saúde Segura. 10(4):11–14 (2003).
5. Parker, AJ e PJ DiNenno: “Avaliação da eficácia do
sistema de extinção fixo em exaustores de exaustão
química contínua”. Preparado para Merck & Co. pela
Hughes Associates, setembro de 2001.

6. Labconco Corp.: Desenvolvimento da capela de


laboratório de alto desempenho Lab-conco
Protector® Xstream® . Kansas City, MO: Labconco
Corporation, 2009.
7. Teste de ventilação de acordo com DIN 12 924
Parte 1: Hotte de exaustão DIN 12 924 TA 1500
x 900 – 900, Capela Relatório de teste da Waldner
Laboreinrichtungen GmbH & Co. para mc6 - Hotte
de exaustão montada em bancada: Relatório de
teste No.159 , maio de 2000.
3.3.3 Dispositivo de Medição de Vazão para Capelas de
Laboratório

Todas as coifas deverão ser equipadas com um indicador de fluxo, A finalidade do dispositivo de medição de vazão é fornecer ao
alarme de fluxo ou indicador de alarme de velocidade facial para alertar usuário do exaustor informações contínuas sobre o fluxo de ar
os usuários sobre fluxo de exaustão inadequado. do exaustor. Um método é medir o fluxo de volume total através
da coifa. Outro método é medir a velocidade facial.

Um método popular para medir o fluxo de volume total é o


dispositivo de medição de pressão estática do exaustor
(consulte Ventilação industrial da ACGIH®: um manual de
práticas recomendadas para operação e manutenção), que
pode estar relacionado ao fluxo. Este método mede a sucção
estática no duto de exaustão próximo à garganta da coifa e, se
não houver amortecedores ajustáveis entre a coifa e a estação
de medição, está relacionado ao volume de vazão.

Outros métodos incluem vários sensores de volume de


exaustão ou velocidade de fluxo.

O dispositivo de medição de vazão deverá ser capaz de Os meios de alarme ou advertência escolhidos devem ser
indicar que a vazão de ar está na faixa desejada e de indicar fornecidos de forma visível e audível para o usuário do
vazão inadequada quando a vazão for alta ou baixa em 20%. exaustor. O alarme deverá avisar quando a vazão estiver 20%
baixa, ou seja, 80% do valor do set point.

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Lenços de papel e barbantes não se qualificam como únicos


meio de alerta.

Alguns fabricantes podem exigir calibração que seja


mais frequente.

4 Outros dispositivos de contenção

4.1 Porta-luvas

4.1.1 Descrição Geral e Uso

Os porta-luvas não devem ser usados para manipulação Se as luvas forem removidas, não é um porta-luvas, mas torna-se
de materiais perigosos com o rosto ou outros um invólucro especial que exige avaliação da eficácia da contenção.
painéis abertos ou removidos nem com luvas
removido.
Porta-luvas em escala laboratorial, para os quais esta norma
Se as combinações potenciais de propriedades do material se aplica, deve ter um volume máximo de câmara interna de 50 pés3
com manipulações planejadas forem tão complexas que o (1,4 m3) (acesso unilateral) ou 100 pés3
perigo não possa ser estimado, um porta-luvas pode ou (2,8 m3) (acesso bilateral) respectivamente (excluindo câmaras de
não ser adequado. Uma avaliação de perigo deve ser passagem). Porta-luvas maiores podem
empregada em tais ocasionalmente podem ser encontrados em ambientes laboratoriais, mas são
casos. além do escopo desta norma. Para orientação adicional, consulte a
última edição do American Glovebox
Os porta-luvas devem ser usados quando as propriedades Padrão da Association Society para aconselhamento adicional
dos materiais perigosos, as manipulações planejadas ou Diretriz para porta-luvas (AGS-G001.)
um acidente confiável gerariam
exposições pessoais perigosas se o trabalho Os porta-luvas podem ser usados para quaisquer manipulações
foram feitos em uma capela de laboratório comum. laboratoriais que possam ser conduzidas sob as restrições
imposto pelo trabalho com luvas nas cavas.

Os porta-luvas podem ser usados quando as substâncias


manipuladas devem ser manuseadas de forma controlada (por exemplo, inerte).
atmosfera ou quando devem ser protegidos da
ambiente externo.

4.1.1.1 Localização

Não há requisitos especiais para localização A contenção do porta-luvas não é afetada pelo fluxo de ar cruzado
além daqueles já observados para capuzes. correntes de ar que criam desafios para capuzes abertos.
Os porta-luvas devem estar localizados conforme determinado pelas
fluxo de trabalho, requisitos de espaço e outras necessidades Como as manipulações através das portas das luvas são um tanto
dentro do laboratório. difícil, no entanto, é aconselhável evitar tráfego intenso
áreas e para permitir amplo espaço no corredor.

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4.1.2 Projeto, Construção e Seleção

Uma avaliação de perigo conforme exigido na Seção Dependendo da natureza do perigo controlado, um
2.4 deve ser feito para selecionar o apropriado porta-luvas pode ser construído de material com condições favoráveis
porta-luvas. características como classificação de fogo, proteção contra radiação,
superfícies não porosas e/ou impermeáveis, resistentes à corrosão
Porta-luvas de pressão positiva não devem ser usados para o uso pretendido e de fácil limpeza.
com materiais perigosos sem risco escrito Os cantos internos devem ser cobertos.
avaliação.
Para obter orientações adicionais, consulte:
Fissuras, costuras e juntas internas devem ser eliminadas
ou seladas. NORMAS DE PRÁTICA PARA O PROJETO E
FABRICAÇÃO DE SACOS DE LUVAS (AGS-G002)

NORMAS DE PRÁTICA PARA A APLICAÇÃO

ÇÕES DE REVESTIMENTOS PARA CAIXOS DE LUVAS (AGS-G003)

NORMAS DE PRÁTICA PARA O ESPECIFICA-


ÇÕES DE LUVAS PARA CAIXAS DE LUVAS (AGS-G005)

NORMAS DE PRÁTICA PARA O PROJETO e


FABRICAÇÃO DE LUVA DE APLICAÇÃO NUCLEAR-

CAIXAS (AGS-G006)

4.1.3 Utilitários

As válvulas e interruptores utilitários devem estar em Certas aplicações exigem que todas as válvulas estejam localizadas
conformidade com os códigos aplicáveis. Quando o controle de dentro da contenção do porta-luvas e todas as linhas externas à
utilitários de dentro do porta-luvas são necessários, caixa sejam 100% soldadas.
válvulas e interruptores adicionais devem ser fornecidos
fora do porta-luvas para desligamento de emergência.

4.1.4 Design Ergonômico

A ergonomia deve ser uma consideração significativa O uso frequente versus o uso pouco frequente pode ditar a
no projeto, construção e/ou seleção de até que ponto os princípios da ergonomia serão aplicados.
porta-luvas. A frequência de uso determinará a
até que ponto os princípios ergonômicos serão
aplicado. A aplicação adequada dos princípios ergonômicos
deve ser atendida consultando a última edição da Diretriz
para Porta-luvas, AGS-G001.

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4.1.5 Provisão para Derramamentos

O projeto do porta-luvas deve prever


reter líquidos derramados para que o volume máximo de
líquido permitido no porta-luvas seja
retida.

Um sistema para drenar o líquido derramado para um


deve ser fornecido um recipiente selado adequado se
as propriedades do líquido derramado ou outras
circunstâncias impedem a limpeza trabalhando
através das luvas.

4.1.6 Ventilação de exaustão

Deverão ser fornecidos porta-luvas de contenção Consulte as Seções 4.1.11 a 4.1.14 para recomendações de
com ventilação de exaustão para resultar em um negativo ventilação para tipos específicos de porta-luvas.
pressão dentro da caixa que seja capaz de conter o perigo
em níveis aceitáveis.

Os porta-luvas devem ter exaustão para o exterior


a menos que as disposições descritas na ANSI
A norma Z9.7 e a Seção 5.3.6.2 desta norma são
atendidas.

4.1.7 Limpeza do ar de exaustão

O ar ou gás expelido do porta-luvas Se o porta-luvas estiver bem vedado quando fechado, poderá ser
devem ser limpos e descartados na atmosfera de acordo necessária uma válvula de alívio de pressão para evitar pressão excessiva.
com as disposições gerais desta norma e quaisquer pressão negativa no porta-luvas, dependendo do
regulamentos ambientais pertinentes. escolha de equipamento de purificação de ar e soprador de exaustão.

Qualquer ACD deve ser selecionada e aplicada de acordo com


O equipamento de purificação do ar deve ser dimensionado para especificações do fabricante, com atenção à taxa de fluxo de ar e
fluxo de ar máximo previsto quando perigoso outros parâmetros operacionais que podem
agentes ficam expostos no porta-luvas e no afetar o desempenho dos contaminantes de interesse.
as aberturas do porta-luvas estão abertas na medida
permitida sob essa condição. O ACD deve estar localizado o mais próximo possível
o porta-luvas para minimizar o comprimento de contaminação
Se o dispositivo de purificação de ar (ACD) for passivo (ou seja, tubulação ou a necessidade de manter alta velocidade de transporte.
um filtro HEPA ou carvão ativado) provisão
será feito para determinar o status do
ACD, conforme observado na Seção 9.3. Se o ACD for
ativo (ou seja, um purificador úmido de leito compactado),
instrumentação deve ser fornecida para indicar
seu status.

A EGA deverá estar localizada de modo a permitir acesso imediato


para manutenção. Deverão ser previstas
manutenção do ACD sem perigo para

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pessoal ou o ambiente e de modo a não contaminar as


áreas circundantes.

4.1.8 Dutos de exaustão

A tubulação de exaustão deve estar de acordo com os


princípios descritos nas edições mais recentes do Manual
de Ventilação Industrial ACGIH®, ANSI/AIHA® Z9.2 e no
ASHRAE Handbook Fundamentals. Todas as tubulações
dentro das instalações ocupadas deverão estar sob pressão
negativa durante a operação.

Os materiais devem ser resistentes à corrosão pelos


agentes a serem utilizados.

4.1.9 Monitoramento e Alarmes

Um dispositivo de monitoramento de pressão do porta-luvas Os princípios da ergonomia indicam que o número total e os tipos de
com meios para indicar localmente relações de pressão alarmes devem ser minimizados.
adequadas ao usuário deve ser fornecido em todos os porta-
luvas.

Se não forem fornecidos alarmes sonoros, será necessário Os alarmes devem ser claramente diferenciados uns dos outros.
treinamento documentado para os usuários na determinação
de diferenciais de pressão seguros.

Os dispositivos de monitoramento de pressão devem ser


ajustáveis (ou seja, capazes de serem calibrados se não
forem um padrão primário) e sujeitos a calibração periódica
pelo menos uma vez por ano.

4.1.10 Descontaminação

Um plano de descomissionamento por escrito seguindo os O nível seguro é relativo ao contaminante envolvido.
procedimentos descritos na última edição da ANSI/AIHA® As técnicas analíticas para determinar a contaminação de superfícies
Z9.11 Laboratory Decomissioning deve ser desenvolvido. (massa/unidade de área, contagens por minuto/unidade de área)
estão ajudando a fornecer informações de risco cada vez mais
sensíveis, mas nem sempre específicas. Correlacionar a contaminação
Antes de o(s) painel(s) de acesso do porta-luvas serem superficial com o potencial de exposição continua sendo mais uma
abertos ou removidos, a contaminação interna deverá ter arte do que uma ciência.
sido reduzida a um nível seguro.

Se o contaminante for gasoso, a atmosfera na caixa deverá


ser trocada adequadamente para remover o gás Tenha cuidado se gases ou vapores puderem condensar ou depositar-
potencialmente perigoso. Isto pode ser afetado pela se nas superfícies. A descontaminação ainda pode ser necessária.
exaustão da caixa através do seu sistema de ventilação e,
quando necessário, pelo fornecimento de uma entrada de
ar que é filtrada, se necessário.

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Se o contaminante for líquido, qualquer líquido nas Muitos líquidos e alguns sólidos têm pressões de vapor que podem
superfícies deverá ser limpo com material adsorvente causar concentrações perigosas de vapor. Poderá ser necessária
adequado ou esponjas até ficar visivelmente limpo e uma combinação dos procedimentos de redução de contaminação
seco. Os toalhetes usados devem ser colocados num discutidos acima.
recipiente adequado antes de serem retirados do porta-
luvas.

Se o contaminante for pó ou poeira, todas as superfícies Certos instrumentos de leitura direta (por exemplo, indicadores de
internas devem ser limpas e enxugadas até ficarem gases combustíveis) podem prestar-se a tal avaliação.
visivelmente limpas. As superfícies externas das luvas
também devem ser limpas.
Devem ser utilizados reagentes neutralizantes, se disponíveis.
Devem ser tomadas precauções para evitar riscos ao
pessoal e contaminação das instalações se o duto for A tubulação de exaustão do porta-luvas para o ACD pode estar
aberto ou desmontado. contaminada, especialmente se houver partículas perigosas
envolvidas.

Se houver alguma incerteza sobre a eficácia dos O pessoal não essencial deve ser excluído da área de
procedimentos de redução de contaminação, o pessoal descontaminação. A contaminação na área geral de trabalho deve
envolvido na abertura dos painéis do porta-luvas deverá ser reduzida antes do uso.
receber EPI ou roupas adequadas.
Para obter mais informações, consulte (1) EPA 402-R-97-016,
Manual de pesquisa de radiação multiagências e investigação local.
(2) Descomissionamento do Laboratório ANSI/AIHA® Z9.11.

4.1.11 Porta-luvas de alta contenção

Um porta-luvas de alta contenção deve estar em Os exemplos incluem porta-luvas usados para controlar exposições
conformidade com todos os requisitos a materiais desconhecidos ou materiais extremamente perigosos e
obrigatórios das Seções 4.1.1 a 4.1.11, e altamente voláteis, onde qualquer exposição pode ser prejudicial.

• Deverão ser dotados de uma ou mais portas de


passagem airlock para inserção ou retirada de
Deve-se ter cuidado ao colocar certos líquidos perigosos em uma
objetos ou recipientes lacrados sem romper a
câmara de descompressão evacuada ou no interior de um porta-
barreira física entre o interior e o exterior do
luvas, quando uma diminuição na pressão pode afetar o ponto de
porta-luvas; • Deverá manter a pressão estática
ebulição do líquido, fazendo com que ele passe para o estado
operacional negativa dentro da faixa de -0,5 a -1,5 gasoso.
pol.wg (-125 Pa a -374 Pa), de modo que o
escape de contaminante devido a vazamentos do
O cumprimento dos requisitos acima dependerá se o porta-luvas é
tipo “pinhole” seja minimizado. • Deverá manter
a diluição do quaisquer de fluxo contínuo ou selado.
A vazão mínima de exaustão geralmente é baseada no rompimento
misturas inflamáveis de vapor e ar até <10% do
de uma luva ou na abertura intencional de uma porta de acesso. A
limite inferior de explosividade aplicável. • Deve
velocidade do ar que entra no porta-luvas ou porta aberta deve ser
evitar o transporte de
de 125 ± 25 fpm lineares (0,635 ± 0,13 m/s).
contaminantes para fora do porta-luvas.

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4.1.12 Porta-luvas de média contenção

Um porta-luvas de contenção média deverá estar em Os exemplos incluem porta-luvas projetados para evitar a
conformidade com todos os requisitos obrigatórios das superexposição a materiais extremamente perigosos que não sejam
Seções 4.1.1 a 4.1.10, não ser fornecido com câmaras altamente voláteis e/ou onde os níveis de exposição permitidos
de ar de passagem e deverá ser fornecido com ventilação tenham sido estabelecidos e a exposição do pessoal possa ser
de exaustão suficiente para manter uma velocidade do ar verificada como estando abaixo dos níveis permitidos estabelecidos.
de entrada de pelo menos 100 pés por minuto (100 pés
por minuto) ( 0,51 m/s) através das portas de acesso
abertas e crie uma pressão negativa de pelo menos 0,1
pol.wg (25 Pa) quando as portas de acesso estiverem fechadas.

4.1.13 Caixa de luvas de contenção de


caso especial

Um porta-luvas de contenção especial deve ser projetado Por exemplo, uma pressão positiva é mantida em um porta-luvas
para situações especiais, não necessariamente em usado para construir conjuntos dessecantes. O dessecante requer
conformidade com as disposições desta norma, mas foi um ambiente muito seco e a pressão positiva afasta a umidade em
testado para o uso pretendido e considerado adequado vez de permitir que ela entre. Há também um exaustor que cria uma
para esse propósito. pressão negativa na pilha da caixa.

4.1.14 Porta-luvas de contenção em


atmosfera controlada

Um porta-luvas de isolamento e contenção deve ser um Os exemplos incluem aplicações onde uma atmosfera inerte é
porta-luvas de contenção em atmosfera controlada necessária para proteger o trabalho ou quando fornece uma medida
necessário para trabalho em atmosfera especial quando a adicional de segurança.
atmosfera controlada e/ou os agentes contidos são
perigosos.

4.1.14.1 Projeto e Construção

O projeto, a construção e os materiais devem estar em Consulte a Diretriz AGS-1998-001 para porta-luvas para obter mais
conformidade com os requisitos para porta-luvas de detalhes sobre a construção.
contenção alta, média ou especial, conforme necessário.

Se o gás da atmosfera controlada for perigoso, as câmaras


de ar deverão ser dotadas de um sistema de exaustão de
ar de purga que, pela manipulação das válvulas, crie um
fluxo de purga de ar ambiente suficiente para fornecer
pelo menos 5 trocas de ar por minuto, com boa mistura,
para o espaço interior da câmara de descompressão.

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4.1.14.1 Operação

A operação de um porta-luvas de isolamento e contenção deve Para as câmaras de descompressão vazias, um tempo de purga de 3 min. às 5 horas do ar

estar em conformidade com requisitos altos, médios ou especiais mudanças por minuto com uma boa mistura reduziriam
requisitos de contenção de casos conforme necessário uma atmosfera de 100% a menos de 1 ppm. Se um
e o sistema de purga da câmara de ar deverá ser operado objeto na câmara de descompressão tem cavidades que retêm gás,
por tempo suficiente para diluir qualquer gás perigoso em ou se o gás puder ser adsorvido no objeto, mais
a câmara de ar para concentrações seguras antes do tempo seria necessário: Esse tempo deve ser determinado pela
porta externa é aberta. amostragem do fluxo de exaustão a montante do
o ACD.
Deve-se ter cuidado ao colocar certos
líquidos perigosos em uma câmara de ar evacuada ou no
interior de um porta-luvas quando uma diminuição na pressão
poderia afetar o ponto de ebulição do líquido, fazendo com
que ele passasse ao estado gasoso.

4.1.15 Teste e Manutenção

Um programa geral de operação e manutenção Componentes como travas de ar, luvas, purificadores de ar
deve ser documentado para cada aplicação do dispositivos, etc., exigem inspeção periódica e/ou testes de
porta-luvas para fornecer aos usuários as informações desempenho. Alguns componentes também podem
necessárias sobre manutenção periódica e testes de exigem instruções operacionais mais detalhadas para os usuários
componentes do sistema porta-luvas. e procedimentos de manutenção específicos para técnicos de
manutenção do que normalmente encontrados para a maioria
sistemas de ventilação de laboratório.

4.2 Capuzes sem dutos

As coifas sem dutos deverão atender aos requisitos gerais Os exaustores sem dutos têm aplicação limitada devido a
das Seções 3.1 e 3.3, conforme aplicável. a grande variedade de produtos químicos usados na maioria dos
laboratórios. A eficiência e retenção de coleta de contenção para
Uma Avaliação e Análise de Perigos deve ser conduzida o sistema de purificação de ar usado no sistema sem dutos
conforme indicado em ANSI/AIHA® Z9.7 e o exaustor deve ser avaliado para cada produto químico perigoso.
Seção 2.1.1.4.
Conforme referenciado na ANSI/AIHA® Z9.7, a avaliação e análise
O cumprimento dos requisitos gerais de de perigos servem para garantir a qualidade adequada do ar,
As Seções 2, 3.3 e 5.3.6.2 serão avaliadas proteção eficaz dos ocupantes e desempenho satisfatório do
por pessoas qualificadas. sistema.

As coifas sem dutos que não atenderem aos requisitos O monitoramento do desempenho da purificação do ar é normalmente
especificados nas Seções 9.3 e 9.4 deverão ser limitado para muitos materiais perigosos. Específico para produtos químicos
usado apenas para operações que normalmente seriam detectores localizados a jusante do meio de adsorção ou
realizado em bancada aberta sem apresentar indicadores de queda de pressão para filtros de partículas são
um perigo de exposição. necessários para sistemas que recirculam o ar tratado do
exaustor sem dutos de volta ao laboratório.

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As coifas sem dutos devem atender ao desempenho Capuzes sem dutos podem ser apropriados se o contaminante
padrões para remoção de contaminantes estabelecidos é particulado e é feita provisão para troca de filtros
pelo proprietário. sem contaminação excessiva do laboratório ou
exposição potencial ao pessoal trocando os filtros.
Consulte as Seções 9.3 e 9.4.

As coifas sem dutos devem ter sinalização bem visível na Meios de adsorção como carvão ativado não são
coifa sem dutos para informar os operadores e o pessoal eficiente para partículas finas e são predominantemente usados
de manutenção sobre o para adsorver certos gases ou vapores. Muitos gases e
produtos químicos permitidos usados no exaustor, tipo vapores de baixo peso molecular serão removidos do
e limitações dos filtros instalados, cronograma de troca do meio de adsorção e reentrar no ar ambiente em fluxo contínuo de ar
filtro e que o exaustor recircula o ar limpo através do exaustor sem dutos. Quando
para o quarto. isso acontece, o exaustor sem dutos serve apenas para proteger
o trabalhador na face do capô e espalhar a liberação de contaminantes
no ar ambiente durante um período mais longo
intervalo e em uma concentração mais baixa. Consulte a Seção 4.2.2.

Onde vários contaminantes do ar desafiam o sistema de limpeza de


ar do exaustor sem dutos, a eficiência da coleta
e propriedades inovadoras do meio filtrante de ar
são complicados e dependem da natureza do
a mistura específica. O avanço aprimorado dos componentes deve
ser especialmente considerado como parte do
a Avaliação e Análise de Perigos. Consulte a Seção 4.2.2.

Também as propriedades de advertência (ou seja, odor, sabor) do


produto químico sendo filtrado deve ser adequado para fornecer um
indicação precoce de que o meio de filtração não está funcionando
corretamente.

4.2.1 Partículas Aerotransportadas

As coifas sem dutos que utilizam sistemas de filtragem de


limpeza de ar para recircular o ar de exaustão contaminado
com partículas tóxicas devem atender aos
requisitos da Seção 9.3.1.

4.2.2 Gases e Vapores

Capotas sem dutos que utilizam adsorção ou outros meios Cada aplicação da coifa sem dutos deve ser avaliada antes do uso.
de filtração para a coleta ou retenção de Para cada produto químico que pode ser usado em
gases e vapores devem ser especificados para uso limitado exaustor, a sua capacidade de retenção deve ser conhecida e
e atender aos requisitos de apropriado para o uso pretendido.
Seção 9.3.2.

Coifas sem dutos que empregam filtros para remoção Atualmente não existe um padrão de consenso nacional para
gases e vapores devem ter documentação escrita testes e desempenho de filtros adsorventes de gás/vapor
(registros) que o fabricante tenha usado em exaustores sem dutos. Embora falte experiência
aprovou a aplicação específica do exaustor generalizada com seu uso, existe um padrão que
antes do uso. pode valer a pena considerar assumir que é feito

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mais amplamente disponível.

• Padrão AFNOR NF X 15-211

O fabricante deve fornecer uma lista de produtos químicos aprovados De acordo com Tronville e Rivers, o progresso em direção aos padrões
para uso na coifa com suas capacidades de retenção. para filtros de contaminantes gasosos para serviços de ventilação
geral tem sido muito lento. Muitos fatores influenciam a eficiência e a
vida útil dos filtros adsorventes e quimiosorventes para contaminantes
O descarte adequado de filtros de adsorção não utilizados e gasosos. Os redatores de normas devem escolher alguns contaminantes
usados (contaminados) deve ser considerado como parte da decisão de teste para representar o comportamento dos filtros nas centenas de
de usar exaustor sem dutos. contaminantes que podem ser de interesse.

Um grande problema é relacionar o desempenho de um filtro nas


baixas concentrações de contaminantes gasosos presentes em sistemas
HVAC reais com o desempenho nas concentrações de teste
relativamente altas necessárias para durações de teste razoáveis.

A ASHRAE está desenvolvendo um padrão composto por três partes,


agora na fase “proposta”:

• Para testes laboratoriais em adsorventes granulares


meios de comunicação

• Para testes de laboratório em células filtrantes completas. •


Para testes de campo em filtros instalados (4, 5 e 6).

A ASTM mantém há muitos anos padrões em muitos aspectos do


carvão ativado, o meio filtrante mais utilizado. Os padrões 7, 8, 9 e 10
tratam da massa de contaminante que um carbono pode absorver antes
de ficar saturado e não ser mais útil.

Paolo Tronville, Richard D. Rivers, Padrões internacionais: filtros para


edifícios e turbinas a gás, Filtração e Separação, Volume 42, Edição 7,
setembro de 2005, páginas 39-43, ISSN 0015-1882, DOI: 10.1016/
S0015-1882 (05)70623-6.

(http://www.sciencedirect.com/science/article/
B6VJM-4H7BN0H-13/2/9888f01240f365fa2 efeb29972982d6d)

Outros padrões de referência para testes de desempenho incluem ANSI/


ASME N510, ANSI/ASHRAE 52.2 e ASHRAE 2001 Handbook –
Fundamentals.

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4.2.3 Manuseio de Filtros Contaminados

Os filtros contaminados devem ser descarregados do


sistema de purificação de ar seguindo práticas de trabalho seguras
evitar a exposição do pessoal a condições perigosas e
garantir a contenção adequada dos filtros para descarte final.
Fluxo de ar através do filtro
a carcaça deve ser desligada durante a troca do filtro.

4.2.4 Teste e Manutenção

Todos os requisitos das Seções 6.3, 6.4 e


8.0 para testes de contenção e fluxo de ar e todos
os requisitos das Seções 9.2 e 9.3.2 para ar
o desempenho da limpeza deve ser seguido.

4.3 Capuzes para fins especiais

Capelas especiais para produtos químicos de laboratório devem ser As coifas para fins especiais são definidas como quaisquer que
projetado de acordo com ANSI/AIHA® Z9.2 não estejam em conformidade com os tipos específicos descritos
e a última edição do ACGIH®'s Industrial nesta norma. Capas especiais podem ser usadas para operações de
Ventilação: Um Manual de Práticas Recomendadas. quais outros tipos não são adequados (por exemplo, gabinetes
para balanças analíticas, para processamento histológico
máquinas, saídas de gás de absorção atômica ou gás
equipamento de cromatografia). Outras aplicações
pode apresentar oportunidades para alcançar o controle da
contaminação com menos espaço na bancada ou menos exaustão
volume (como estações de mistura especiais, pias,
racks de evaporação, fontes de calor ou trabalho ventilado
tabelas).

Informações adicionais sobre sistema de exaustão especial


projeto e operação podem ser encontrados em
Guia de ventilação de exaustão de semicondutores por
Jeff Burton e “Desenvolvimento de um Programa para
Avaliação de Desempenho de Especialidade Universitária
Sistemas de exaustão locais para conformidade com o
Padrão OSHA Lab” (Hallock et. al., Appl. Occup.
Env. Hig. 11(3):170–77 (1995).

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5 Projeto de sistema de ventilação de laboratório

5.1 Projeto de Laboratório

5.1.1 Disposição Espacial

Os projetistas de laboratórios devem considerar os efeitos O sistema de ventilação do laboratório afeta o controle da
sobre a segurança ao estabelecer plantas baixas e layout contaminação. A disposição espacial, em termos de barreiras
espacial. físicas, e o fluxo de pessoal e materiais também afetam o controle
da contaminação. O projeto do laboratório deve abordar essas
questões de uma forma consistente.

Um conceito de design útil é uma progressão de espaços de


'limpos para sujos' ou de 'baixo para alto risco'. Isto pode levar à
colocação de barreiras entre o espaço do escritório e o corredor
do laboratório, ou a uma antessala entre o corredor e o laboratório.

A localização das coberturas químicas de laboratório e outras


coberturas ou aberturas ventiladas em relação a janelas abertas,
portas e fluxo de tráfego de pessoal influencia diretamente a
capacidade de contenção. Correntes cruzadas, correntes de ar e
correntes de ar espúrias provenientes destas fontes podem
diminuir a capacidade de contenção de uma coifa.

Os utilizadores devem estar cientes de que correntes de ar cruzadas


podem perturbar a eficiência da captura mesmo quando a folha está
parcialmente fechada.

Os projetistas do laboratório devem considerar como a localização


do exaustor afeta o caminho de saída do laboratório.

Os projetistas devem considerar a disposição de dispositivos de


exaustão e a coleta de equipamentos de produção de calor de
forma a reduzir o gasto de energia associado à ventilação segura
e ao aquecimento e resfriamento eficazes.
5.1.2 Ruído

Os projetistas de sistemas de ventilação devem considerar a O carácter acústico do sistema de ventilação deverá ajudar a criar
emissão acústica ao selecionar dispositivos de movimentação um ambiente de trabalho agradável.
de ar. (ventiladores) A geração de ruído excessivo deve ser O som do sistema de ventilação não deve interferir nas operações
evitada nos sistemas de ventilação do laboratório. do laboratório. Pode ser usado para mascarar ruídos indesejáveis,
como tráfego de veículos, equipamentos barulhentos ou discurso
baixo.
A localização do ventilador e o tratamento de ruído devem
fornecer nível de pressão sonora (SPL) em conformidade As principais referências para critérios e métodos de projeto serão
com os critérios locais de ruído ambiente. encontradas nas publicações da ASHRAE listadas abaixo.

Capítulo 7 sobre Som e Vibração da ASHRAE


Manual 2005 – Fundamentos

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Capítulo 47 sobre Controle de Som e Vibração de


Manual ASHRAE 2007 – Aplicações HVAC

Ruído associado à ventilação mecânica e


sistemas de exaustão geralmente se origina com ventiladores, dutos ou
vibração do amortecedor e ruído do ar causado pelo excesso de ar
velocidade ou turbulência. Portanto, o projeto principal
o foco deve ser a prevenção da geração excessiva de ruído. Sempre
que possível, é uma boa prática localizar
ventiladores de pressão estática distantes de espaços ocupados.

Use bons procedimentos de projeto de dutos. Evite duto abrupto


gira sem girar as palhetas, altere as dimensões do duto
gradualmente e geralmente siga os procedimentos indicados no
capítulos mais recentes dos Manuais ASHRAE sobre projeto de dutos. O
é indicado o uso cuidadoso de isoladores de vibração, blocos de inércia
e velocidade do ventilador e velocidades de saída adequadas. Variável
sistemas de volume encontraram ampla aplicação em laboratórios. No
entanto, é importante estar ciente de que a variável
os níveis sonoros podem concentrar atenção indesejada no sistema de
ventilação. Frequentemente os laboratórios possuem grandes e
numerosos fãs, e então cuidado especial deve ser tomado para
cumprir os regulamentos de localização e as boas práticas com
em relação à contaminação sonora de propriedades adjacentes.

NOTA: Tais regulamentações variam, mas prevêem um nível de pressão


sonora (SPL) na faixa de 50 dBA e limitam o
aumento do SPL acima dos níveis de fundo quando os sistemas de
ventilação estão em operação.

O projeto do sistema deve prever o controle do sistema de exaustão


ruído (combinação de ruído gerado pelo ventilador e ruído gerado pelo
ar) no laboratório. Os sistemas devem ser projetados para
alcançar um SPL e espectro de frequência aceitáveis [sala
critérios, (RC) ou critérios de ruído (NC)] conforme descrito no
Manual ASHRAE 2007 – Aplicações HVAC. A faixa recomendada para
laboratórios hospitalares é 50 – 35; faixas de RC mais altas podem ser
aceitáveis para outros tipos de laboratórios. Curvas NC acima de 55
podem resultar em
interferência de fala no laboratório.

O uso de revestimento interno de dutos de exaustão poroso ou


inflamável e absorvente de som geralmente é inaceitável.

Os projetistas de ventilação também podem considerar o som


causado pela operação de dispositivos de controle de ventilação,
especialmente quando instalados em teto aberto.

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5.2 Gerenciamento do Fluxo de Ar Laboratorial

5.2.1 Pressão Diferencial e Fluxo de Ar entre


Salas

Como regra geral, o fluxo de ar deverá ser de áreas A 'pressurização do espaço' ou 'fluxo de ar direcional' entre espaços é
de baixo risco para áreas de maior risco, a menos uma das muitas ferramentas disponíveis para limitar a exposição aos
que o laboratório seja usado como uma instalação perigos laboratoriais. Aplicado de forma eficaz, opõe-se à migração de
de barreira, como uma sala limpa, ou um laboratório contaminantes do ar; isso não o elimina. O ar move-se entre espaços
de isolamento ou estéril, ou outros laboratórios de em resposta a muitos fenómenos, incluindo efeitos térmicos,
tipo especial. Quando o fluxo de uma área para outra movimento de pessoas e correntes de ar diretas do sistema de
for crítico para o controle da exposição às emissões, ventilação. A pressurização eficaz supera muitos desses fatores, na
dispositivos de monitoramento do fluxo de ar deverão maioria das vezes. Num laboratório de construção normal e com um
ser instalados para sinalizar ou alarmar que há um sistema de ventilação a funcionar correctamente, o ar pode mover-se
mau funcionamento. brevemente na direcção errada.
(Técnicas muito especiais de construção e operação podem eliminar a
O ar só poderá fluir dos espaços do laboratório para migração. Tais instalações estão fora do escopo desta norma.)
os espaços adjacentes se

• Não existem materiais extremamente perigosos Os profissionais de segurança e os usuários devem compreender a
e potencialmente fatais utilizados no pressurização como uma barreira secundária imperfeita e considerá-la
laboratório; no contexto de outras medidas de controle de exposição. Isto inclui a
• As concentrações de contaminantes atmosféricos consideração das práticas normais de trabalho, distribuição e
gerados pelo acidente máximo credível armazenamento de materiais e operação das barreiras primárias.
serão inferiores aos limites de exposição Também inclui consideração de emergências e acidentes.
exigidos em 2.1.1.
A pressão dentro de uma sala de laboratório ou outro espaço é definida
como a pressão diferencial entre esse espaço e o(s) espaço(s)
adjacente(s). Esta pressão diferencial faz com que o ar flua na direção
desejada, que normalmente é proveniente de áreas de (risco de)
contaminação relativamente baixo e na direção de (risco de)
contaminação crescente. O fluxo de Ar de Transferência (TA) resultante
ocorre em todas as aberturas nos limites da sala: espaço ao redor das
portas, espaços entre materiais de parede, piso e teto e penetrações
para dutos, tubos e fios. Este fluxo de ar direcional através do envelope
reduz a probabilidade de contaminantes do ar se moverem na direção
errada. Na maioria dos laboratórios, uma pressão negativa (contenção)
tende a impedir que os contaminantes migrem para fora da sala. Em
outras aplicações, como salas limpas ou laboratórios estéreis, uma
pressão positiva (barreira) tende a evitar a contaminação pelo ar
externo à sala.

A vazão do ar de transferência depende da pressão diferencial e da


área efetiva de vazamento ao redor das portas e através do envelope.
Se o envelope da sala estiver bem vedado, a área de vazamento será
pequena e haverá muito pouco fluxo de ar de transferência para uma
determinada pressão. Se a sala não for tão apertada, a área de
vazamento será maior e mais ar de transferência fluirá para a mesma
pressão diferencial.

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Quando a porta do laboratório está aberta, a área efetiva de vazamento é


muito grande. A pressão diferencial e a contenção desejada são perdidas.
O fluxo de ar líquido pode continuar na direção pretendida como resultado
do deslocamento do fluxo de ar, mas a velocidade média é muito baixa. É
impraticável manter uma pressão diferencial através de uma porta aberta.
É provável que o ar se mova em ambas as direções através da grande
abertura, o que é um dos motivos pelos quais os contaminantes podem
migrar, apesar da ventilação adequada.

A quantidade de Ar de Transferência também é geralmente equivalente ao


“compensamento do fluxo de ar”, que é definido como a diferença
volumétrica entre os fluxos de Ar de Fornecimento (SA) para o espaço e de
Ar de Exaustão (ou Retorno) (RA) impulsionados pelo mecanismo
mecânico. sistemas de ventilação.

Para um edifício com laboratórios ou outros espaços críticos, recomenda-


se a produção de um “mapa de fluxo de ar” do edifício. Esta planta baixa
O fluxo de ar direcional desejado entre salas deve ser indica o volume de ar de transferência através de cada limite ou a relação
identificado nas especificações de projeto e operação. de pressão relativa necessária entre eles. Deve também mostrar o Volume
de Ar de Fornecimento, o Volume de Ar de Exaustão (ou Retorno) para
cada espaço. As taxas de fluxo devem ser equilibradas para cada quarto
(TA=SA-EA) e para grandes áreas comuns como corredores. Esses volumes
de ar são somados ao tamanho dos ventiladores e outros equipamentos
mecânicos.

Os projetistas de sistemas de ventilação utilizam diversas abordagens para


controlar a pressurização do laboratório. Os métodos incluem controle de
deslocamento de fluxo, controle direto de pressão e combinações dos dois.
ASHRAE (Applications Handbook 2007, páginas 14–12) descreve cada
método detalhadamente e os compara, indicando as circunstâncias que
favorecem cada um. O controle de deslocamento de fluxo é a abordagem
mais comumente aplicada e é ilustrada no exemplo a seguir.

Um projetista de laboratório escolhe um valor para o deslocamento entre


alimentação e exaustão. Por exemplo, o volume de ar de exaustão do
laboratório é 1.000 L/s (2.118 CFM) e o volume de ar fornecido é 900 L/s
(1.906 CFM). Isso é definido como um “deslocamento de -100 L/s (-212
CFM)”. Este deslocamento de -100 L/s puxa 100 L/s de ar de transferência
para a sala. Se os fluxos fossem invertidos (fornecimento maior que
exaustão), o deslocamento seria de +100 L/s (+212 CFM).

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A precisão do controle de fluxo é crucial para o desempenho de um


sistema de pressurização baseado no deslocamento do fluxo de ar.
Os projetistas especificam explicitamente a precisão necessária para os
fluxos mecânicos que entram e saem da sala depois de quantificar o
efeito da imprecisão no deslocamento do fluxo e na pressurização
resultante.

O vazamento do envelope da sala é igualmente importante.


A quantidade de ar deslocado para manter a pressão ambiente desejada
depende da área de vazamento efetiva da sala, através das portas e do
envelope.

Em alguns projetos, fornecer um sistema de pressurização eficaz inclui


especificar e testar a estanqueidade do envelope da sala. O processo de
construção pode incluir explicitamente etapas para ajustar a área de
vazamento observada. Salas que vazam muito são muito mais comuns do
que salas muito apertadas. Às vezes é necessário selar o envelope com
mais cuidado antes que a sala possa ser efetivamente pressurizada.

Normalmente, a área de vazamento não é conhecida. Os designers contam


com sua experiência e recursos de design publicados (ASHRAE Handbook
Fundamentals, 2005, página 27.23) para estimá-lo. Então, durante a
construção, TAB e fase de comissionamento, as medições de fluxo de ar
e pressão confirmam o projeto. Se necessário, o volume de ar de
transferência pode ser ajustado e a vedação de salas críticas pode ser
corrigida para produzir o diferencial de pressão da sala desejado.

Quando as salas são construídas de forma muito compacta, o baixo


vazamento da sala significa que pequenas alterações no volume de ar
compensado da sala causam alterações significativas na pressão
diferencial para os espaços adjacentes. O controle de uma sala muito
apertada por compensação volumétrica requer um controle de fluxo de ar
volumétrico especialmente preciso e estável. Se o envelope da sala for
muito apertado para compensação volumétrica, o controle direto da
pressão é uma alternativa prática.

Em casos especiais, os projetistas abrem um orifício no envelope e


equipam-no com um dispositivo de equilíbrio de ar para controlar o
volume do ar de transferência e, em alguns casos, um filtro HEPA para
evitar contaminação. Tais medidas aplicam-se apenas a laboratórios
especiais de alta contenção ou instalações de barreira que empregam
métodos de construção rigorosos para a estrutura, envelope, vedações,
penetrações e acabamentos.

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5.2.1.1 Ante-salas e Câmaras de Ar

Quando os profissionais de saúde e segurança estiverem Uma antecâmara (ou vestíbulo) fica entre o laboratório e o corredor
preocupados em conter contaminantes durante o uso e adjacente. Isto pode melhorar a eficácia do sistema de pressurização,
operação das portas da sala, os projetistas deverão avaliar a reduzindo a probabilidade de que a entrada e saída de pessoal faça com
aplicação de câmaras de ar e antecâmaras. que os contaminantes se movam na direção errada.

Uma câmara de ar deverá consistir em um vestíbulo ou pequena Uma câmara de descompressão distingue-se de um vestíbulo ou
área fechada imediatamente adjacente à sala do laboratório e antecâmara mais comum pelas portas interligadas e herméticas.
com uma porta hermética em cada extremidade para passagem.
As eclusas de ar devem ser aplicadas de forma que uma porta
forneça acesso para dentro ou para fora da sala do laboratório, As câmaras de ar são utilizadas para evitar fluxo de ar indesejável de uma
e a outra porta da eclusa de ar forneça passagem para ou de área para outra em aplicações de alto risco, que geralmente estão fora do
um corredor (ou outra área não laboratorial). As portas da escopo desta norma.
câmara de ar deverão ser dispostas com controles de
intertravamento de modo que uma porta deva ser totalmente
fechada antes que a outra porta possa ser aberta.

5.2.1.2 Equilíbrio Aéreo Crítico

Se a direção do fluxo de ar entre espaços adjacentes for


considerada crítica, deverão ser tomadas providências para
indicar e anunciar localmente o fluxo de ar inadequado e a
direção inadequada do fluxo de ar.

5.2.2 Diversidade

Um projetista, aplicando o conceito de diversidade de carga de Diversidade é um conceito de projeto de sistema que pode justificar o
ventilação, deve considerar as seguintes questões: dimensionamento de componentes para uma carga total inferior à soma
das demandas de pico individuais. Um sistema projetado com capacidade
total de vazão para todas as coifas é projetado para 100% de Fator de Uso
• Capacidade de qualquer equipamento existente; • ou 100% de Diversidade.
Considerações de expansão; •
Capacidade do departamento de manutenção para Tanto as instalações existentes quanto as novas podem se beneficiar da

realizar manutenções periódicas; • Taxas aplicação da diversidade ao projeto de HVAC se as capelas químicas
de ventilação mínima e máxima para cada laboratório; individuais do laboratório forem usadas em horários diferentes do dia.
A diversidade pode permitir que as instalações existentes adicionem
capacidade de laboratório químico sem adicionar novos equipamentos
• Quantidade de capangas e pesquisadores; •
mecânicos. Nas novas construções, a diversidade permite que a instalação
Requisitos para manter um volume mínimo de exaustão
reduza os gastos com equipamentos de capital e os requisitos de espaço,
para cada coifa do sistema; • Gerenciamento de
reduzindo o tamanho dos equipamentos e outras infra-estruturas.
Sash
(hábitos de faixa dos usuários); • Cargas térmicas;

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• Tipo, tamanho e tempo de operação da instalação; • Tipo Os usuários do laboratório podem minar as suposições de diversidade se
de controles químicos de laboratório; • Tipo de sistema de deixarem as janelas da capela abertas. Abordagens comuns para garantir

ventilação, e • Utilizar padrões de coifas de a diversidade incluem exaustores VAV, auxiliares de gerenciamento de
caixilhos, como tendências do sistema de gerenciamento predial e
volume variável.
fechamentos automatizados de caixilhos, e detecção do uso do exaustor.

As seguintes condições devem ser atendidas para projetar uma Projetar com diversidade pode limitar o número de coifas em uso ou limitar
diversidade de sistema: as aberturas das folhas, criando assim potencial para superexposição do
pessoal e prevenção de futuras oportunidades de expansão. Portanto, a
• Aceitação de todas as restrições de uso do exaustor pelos diversidade deve ser aplicada cuidadosamente em todas as situações.
grupos de usuários. Os designers devem levar em Certas abordagens de diversidade podem ser indesejáveis em
consideração as práticas comuns de trabalho dos usuários determinadas circunstâncias:
do site. • Deve
haver um plano de treinamento para todos os usuários do
laboratório, para conscientizá-los de quaisquer limitações • O gerenciamento de faixa é difícil de prever e muitas vezes não
impostas à sua liberdade de uso dos exaustores a confiável. A dependência de padrões históricos de gerenciamento
qualquer momento. • Um sistema de de faixas pode ser insuficiente para qualquer instalação. A
alarme de fluxo de ar deve ser instalado para alertar os rotatividade entre os usuários do laboratório pode reduzir o
usuários quando o sistema estiver operando além das compromisso futuro com o gerenciamento de faixas. A utilização
capacidades permitidas pela diversidade. de sistemas de gestão predial para monitorizar a gestão das
• Devem ser identificadas restrições sobre futuras folhas pode ajudar, mas isto requer um compromisso significativo
expansões ou flexibilidade. por parte do pessoal operacional para regular eficazmente os
utilizadores.
Os fechos automáticos de folhas – concebidos para melhorar
os hábitos de gestão de folhas – podem ser anulados e perder
o seu efeito na diversidade. • Laboratórios
com padrões de uso extremamente elevados – como laboratórios de
ensino – podem ser candidatos a projetos de fluxo total ou de
fator de uso muito alto.
5.2.3 Ventilação Laboratorial – Modos de Emergência

Uma avaliação de perigo (ver Seção 2.4) deve ser realizada para Cada sala de laboratório deve ser avaliada em relação ao

identificar condições de emergência credíveis que possam potencial de derramamentos de produtos químicos perigosos, liberação

ocorrer. acidental de gás ou ocorrência de incêndio.

Quando o tipo e a quantidade de produtos químicos ou gases Se o tipo e a quantidade de produtos químicos e gases presentes

comprimidos presentes em uma sala de laboratório justificarem puderem representar toxicidade ou risco de incêndio se derramados,

um modo especial de ventilação de emergência, a sala deverá liberados ou inflamados acidentalmente, os ocupantes da sala

estar equipada com dispositivos para iniciar notificação de devem ter meios de sinalizar uma resposta de emergência

emergência e ventilação de emergência. apropriada, bem como iniciar a ventilação de emergência adequada.
O meio para sinalizar uma emergência pode ser um interruptor ou
estação manual dedicado, ou pode ser um telefone. O sinal pode vir de

Situações de emergência (ver versão atual do Estações de Lavagem de Olhos de Chuveiros de Emergência monitoradas

NFPA 92A) que devem ser previstos e as respostas apropriadas automaticamente. Naturalmente, o benefício de tais disposições é

do sistema de ventilação devem incluir: limitado aos incidentes que um ocupante esteja presente para observar.

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• EMERGÊNCIA QUÍMICA – Um meio


como um interruptor de parede claramente marcado, um
número de telefone de emergência afixado ou outro
dispositivo facilmente acessível, deve ser fornecido para A intenção da disposição de emergência química é utilizar o sistema de
permitir que os ocupantes do quarto iniciem uma ventilação para maximizar a diluição e remoção de fumos e vapores
resposta de emergência apropriada. químicos e evitar a migração de tais fumos e vapores para outras áreas
do edifício. Esta resposta destina-se a abordar um derrame químico
grave ou incidente relacionado que tenha o potencial de libertar grandes
Para salas atendidas por sistemas de ventilação VAV, o modo de quantidades de fumos ou vapores perigosos dentro da sala.
operação de Emergência Química deve maximizar a taxa de
ventilação da sala (mudança de ar por hora). Para salas atendidas
por sistemas de ventilação de 2 estados que utilizam um nível
de ventilação reduzido para economia de energia, o modo de Além de iniciar os modos de ventilação de emergência, é desejável
operação Emergência Química deverá aplicar a taxa de ventilação que a situação de emergência seja indicada simultaneamente ao
máxima. pessoal apropriado da instalação em um ou mais locais designados.

A operação do sistema de ventilação da sala em modo de


emergência química não deve reduzir a taxa de ventilação da
sala, o nível de pressurização negativa da sala ou a taxa de
fluxo de ar de exaustão da coifa.

• INCÊNDIO – Qualquer meio manual ou automático de


detecção de incêndio (como uma estação manual ou
detector de fumaça) em uma sala de laboratório também
deverá ativar um modo de operação de emergência de
incêndio apropriado para o sistema de ventilação da
sala e/ou edifício.

O modo de emergência contra incêndio selecionado deve operar A intenção do modo de ventilação de emergência contra incêndio é
todos os equipamentos de alimentação e exaustão na sala de promover uma saída segura. Isto significa aplicar pressurização
uma maneira que promova a saída, retarde a propagação do fogo negativa na sala de origem do incêndio, a fim de retardar a
e da fumaça e cumpra os códigos e padrões de segurança contra propagação da fumaça e dos gases tóxicos do incêndio para outras
incêndio aplicáveis. partes da instalação, mas não pressurizar a ponto de a força necessária
para abrir a porta ser excessiva. (Consulte também as versões
atuais da NFPA 92A e NFPA 45.)

A prática comum de cortar o fornecimento de ar a uma zona de


incêndio não se aplica a alguns laboratórios. A combinação de uma
alta taxa de exaustão e falta de abastecimento pode despressurizar
uma sala a ponto de alguns ocupantes não conseguirem abrir as portas.
O projeto inicial do sistema de ventilação do laboratório deve incluir
análise de vazões, níveis de pressão e forças na porta para garantir
que a saída seja possível.

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Nota: Existem outras falhas e eventos anormais


(por exemplo, queda dos ventiladores de fornecimento devido ao congelamento de estatísticas

alarmes) que podem causar diferenças excessivas de pressão no espaço.


Cada um desses cenários deve ser identificado e abordado no projeto
do fornecimento de ar,
exaustão de ar e sistema de gerenciamento de fumaça para que
a saída segura do laboratório e do edifício é mantida
sob todas as condições.

Dependendo dos produtos químicos utilizados, o risco de incêndio


pode ser aumentado após um derramamento ou liberação de gás. Tal
situações podem justificar o início de um alarme de incêndio e a
convocação do corpo de bombeiros local para responder, mesmo que um
o fogo não começou.

5.3 Fornecimento de Ar

5.3.1 Volume de Ar Fornecido

Se os laboratórios forem mantidos com pressurização negativa Em geral, o ar de retorno não é utilizado em laboratórios com
e fluxo de ar direcional de produtos químicos perigosos ou perigos biológicos. A diferença entre o
do corredor para o laboratório, o volume de ar fornecido deve ar fornecido pelo sistema de ventilação e o exaurido é o Ar de
ser menor que o da exaustão do Transferência descrito em
laboratório. Seção 5.2.1. Serve para resistir à fuga de aeronaves
materiais perigosos da sala do laboratório.
Quando os laboratórios devem ser mantidos com um
pressurização positiva e fluxo de ar direcional, Os sistemas de recuperação de energia devem ser avaliados para
o volume de ar fornecido deve ser maior que o reduzir a energia necessária para condicionar uma grande área externa
exaustão do laboratório. entrada de ar.

Para manter a pressurização do espaço desejada, A taxa de ventilação selecionada para um laboratório depende
o volume de ar fornecido deve responder a eventos dinâmicos nas seguintes preocupações:
aplicáveis, incluindo:
• controle do ambiente térmico e psicrométrico (ASHRAE Laboratory
• mudanças na taxa de ventilação desejada, Design Guide,)
• mudanças de fluxo nos dispositivos de exaustão VAV, • diluição e deslocamento de contaminantes não
• demandas de controle de temperatura, e capturado por dispositivos de controle de exposição,
• déficit temporário da capacidade do sistema de exaustão • operação eficaz de dispositivos de controle de exposição,
cidade. como capuzes de laboratório (ver Seções 3 e
4,) e
• pressurização do espaço (Ver Seção 5.2.1.)

Normalmente, a taxa de fluxo de ar é selecionada para satisfazer a


preocupação que requer o maior fluxo. Este raciocínio se aplica
de sala em sala durante o processo de design, e
pode ser aplicada de momento a momento em um sistema de controle
de ventilação ativo.

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Do ponto de vista prático, o projetista da ventilação pode


restringir a faixa de taxas de fluxo de ar com base na
capacidade do equipamento de ventilação e do sistema de
controle associado.

As informações atuais sobre os custos da ventilação indicam


que ela custa aproximadamente US$ 3 a US$ 9 por cfm-ano.
Este custo inclui a energia necessária para movimentar e
condicionar o ar de alimentação e exaustão.
Os custos podem variar de acordo com a geografia e
O sistema de ventilação do laboratório deve ser projetado dependem do custo da energia para determinada área.
para remover e diluir os contaminantes do ar de acordo com Minimizar o fluxo de ar reduz o uso de energia e os custos
o Plano de Gerenciamento da Ventilação do Laboratório. operacionais.

A quantidade de ventilação de diluição (ou deslocamento)


necessária é um assunto controverso.
Numerosos estudos deixam claro que a taxa de fluxo de ar é
apenas um fator que afeta os níveis de contaminantes na
sala. Freqüentemente, foi demonstrado que outros fatores
fazem uma diferença maior do que algumas alterações na
taxa de fluxo de ar. Esses fatores incluem o arranjo mecânico
dos dispositivos de alimentação e exaustão, efeitos térmicos,
movimento dos ocupantes e movimento e localização das
portas.

(Manning, et al. 2000, Transações ASHRAE, DA-00-14-3:


Análise do tipo de suprimento de ar e localização de exaustão
em instalações de pesquisa com animais de laboratório
usando CFD

Klein, et al. 2009, JCHAS, Qualidade do ar laboratorial e


taxas de ventilação ambiente

Smith e Yancey-Smith, 2009, JCHAS,


Especificação de taxas de fluxo de ar em laboratórios)

A taxa de ventilação também deve satisfazer os códigos e Esses estudos não mostram que a vazão não importa. Pelo
padrões gerais aplicáveis à classe de ocupação. contrário, demonstraram que a taxa de fluxo certamente afeta
os níveis de contaminantes, mas que não existe uma taxa
de renovação de ar que seja sempre apropriada.

Normalmente um sistema de ventilação laboratorial ultrapassa


os códigos e normas que se aplicam ao edifício em geral. Por
exemplo, a ventilação OA por pessoa geralmente excede os
requisitos da Norma ASHRAE 62.1.

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5.3.2 Distribuição de Ar Fornecido

A distribuição do ar fornecido deve ser projetada para manter as Para a maioria das capelas químicas de laboratório, esse requisito
velocidades dos jatos de ar inferiores à metade, de preferência significará 50 fpm (0,25 m/s) ou menos velocidade de lançamento terminal
inferiores a um terço da velocidade de captura ou da velocidade a 6 pés (1,8 m) acima do chão. Para laboratórios com volumes muito
frontal das capelas químicas do laboratório em sua abertura pequenos de exaustão do exaustor, isto pode ser conseguido através da
frontal. seleção e colocação corretas de difusores de fornecimento de aspiração
convencionais. Para salas com maiores necessidades de fornecimento de
ar, podem ser necessários tetos perfurados ou difusores radiais especiais
de grande capacidade. Esses sistemas especiais de difusores de
laboratório são preferíveis do ponto de vista de segurança às coifas de ar
auxiliares porque o ar de ventilação também pode ser usado para varrer
gases e vapores da sala para as coifas químicas do laboratório. Os
difusores radiais de grande capacidade estão disponíveis em vários
fabricantes, projetados especificamente para uso em laboratório. Esses
difusores têm capacidades de até 100 cfm (47,2 L/s) por pé quadrado de
difusor e vêm em 1 pé 1 pé (0,3 m 0,3 m), 2 pés 2 pés (0,6 m 0,6 m), 1 pé
4 pés ( 0,3 m 1,2 m) e 2 pés 4 pés (0,6 m 1,2 m) com design sem aspiração
e padrões de fluxo radial omnidirecional.

Os difusores de ar de fornecimento, sempre que prático, devem estar


localizados perto do corredor de pessoal e da porta de entrada do
laboratório e longe dos principais dispositivos de exaustão. Esta localização
promove o fluxo unidirecional, varrendo os contaminantes para os
dispositivos de exaustão e ajudando a proteger ainda mais o corredor
contra materiais perigosos transportados pelo ar.
A disposição ideal localiza exaustores e dispositivos de exaustão longe
das portas de entrada e dos corredores de saída e localiza os difusores de
ar de insuflação perto das portas de entrada e dos corredores de saída.

5.3.3 Qualidade do Ar Fornecido

Os sistemas de abastecimento devem atender aos requisitos Informações adicionais de projeto podem ser obtidas usando Dinâmica de
técnicos do trabalho de laboratório e aos requisitos da versão Fluidos Computacional (ver Memarzadeh, 1996).
atual da Norma ANSI/ASHRAE 62.1.

O ar externo deve ser retirado do local menos contaminado disponível.


Estudos de vento são frequentemente usados para selecionar o
posicionamento relativo das entradas e saídas de ar

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5.4 Escape

5.4.1 Classificação do Sistema de Escape

Os projetistas deverão revisar os regulamentos e Código Mecânico Internacional (IMC) – Seção 510 –
requisitos de código existentes para o local do projeto. Sistemas de exaustão perigosos:

Nos casos em que se aplica a Seção 510 do Código Muitos códigos de construção baseados no IMC definem Sistemas
Mecânico Internacional, os projetistas deverão consultar de Exaustão Perigosos de uma forma que às vezes inclui sistemas
a versão atual do IMC 510. de exaustão de laboratório. No passado, a designação tem sido um
obstáculo para os projetistas de HVAC.
Desde 2006, as revisões do IMC tornaram essa designação menos
onerosa. Em particular, o código permite a distribuição com mais
facilidade e geralmente elimina a necessidade de supressão de
incêndio.

A maioria dos estados adotou esta seção em seu código mecânico


estadual. A Seção 510.2 deste código fornece um processo de
decisão baseado em definição para determinar se a Seção 510 se
aplica ao seu projeto. As exceções na Seção 510.4 servem para
permitir mais prontamente a distribuição de exaustão de laboratório,
quando apropriado. A exceção na Seção 510.7 aborda uma
isenção para dutos de laboratório dos requisitos de supressão
automática.

A definição de laboratório e a linguagem de exceção para


laboratórios são alterações publicadas pela primeira vez no
Suplemento dos Códigos Internacionais de 2004 e no Código
Mecânico Internacional de 2006. Essas alterações foram feitas para
apoiar a segurança e a eficiência em geral e para permitir a
distribuição quando apropriado.
5.4.2 Dutos do Sistema de Exaustão

5.4.2.1 Projeto

Os dutos do sistema de exaustão do laboratório devem


estar em conformidade com as seções apropriadas das
versões atuais dos padrões da Associação Nacional de
Empreiteiros de Chapas Metálicas e Ar Condicionado
(SMACNA).

Os sistemas e dutos devem ser projetados para manter É permitido localizar ventiladores de exaustão em um espaço
pressão negativa em todas as partes dos dutos dentro do fechado normalmente desocupado, como uma cobertura no telhado,
edifício quando o sistema estiver em operação. quando os dutos de descarga do ventilador estiverem bem vedados
e o espaço fechado estiver adequadamente ventilado.

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Os dutos de exaustão devem ser projetados de acordo com


as versões atuais da ANSI/AIHA®
Z9.2, o Manual ASHRAE –
Fundamentos e NFPA 45.

Os dutos ramificados devem entrar em um duto principal de modo que

a linha central do duto ramificado está em um plano que


inclui a linha central do duto principal. Para
dutos principais horizontais, os dutos ramificados não devem
entre em um duto principal em um plano abaixo da linha
central transversal horizontal do duto principal.
As passagens horizontais dos dutos ramificados devem ser mantidas em
um mínimo.

As seções longitudinais de um duto devem ser um tubo


contínuo sem costura ou de um tubo contínuo
folha formada soldada. Costuras longitudinais que
são formados mecanicamente devem ser utilizados apenas
para sistemas leves sem condensação ou
acréscimo dentro do duto. Os dutos espirais podem ser
um medidor mais leve que o medidor exigido de
duto de costura longitudinal, exceto o duto espiral
o medidor deve sempre atender ao desgaste abrasivo
requisitos de resistência.

As juntas transversais devem ser continuamente soldadas ou


flangeados com flanges soldados ou Van Stone.
(Quando são usados materiais não metálicos, as juntas Quando são utilizados materiais não metálicos, as juntas cimentadas
deverão ser cimentados de acordo com de acordo com os procedimentos do fabricante pode
procedimentos do fabricante.) Se o duto for revestido com ser considerado equivalente à soldagem.
um material resistente à corrosão, o
o revestimento deve estender-se desde o interior do duto
para cobrir toda a face do flange. Mesa
as faces devem ser vedadas ou rebordas com material
adequado para serviço.

Se houver probabilidade de condensação dentro do duto, todos


os trechos horizontais do duto deverão ser inclinados para baixo em
pelo menos 1 pol. por 10 pés na direção do fluxo de ar
para um dreno ou reservatório adequado.

Os tamanhos dos dutos de exaustão devem ser selecionados para garantir

uma velocidade de fluxo de ar suficientemente alta para retardar a condensação de


líquidos ou a aderência de sólidos dentro do escapamento
sistema.

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O volume do fluxo de ar de exaustão deve ser suficiente para Em alguns casos, o acúmulo de material sólido dentro
mantenha a temperatura no duto abaixo de 400°F o sistema de dutos pode ser evitado fornecendo água
(204°C) em todas as circunstâncias previsíveis. bicos de pulverização no duto em intervalos freqüentes e
inclinar o duto até um receptor apropriado (por exemplo,
um coletor de pó úmido).

Este limite de temperatura aplica-se em caso de ignição de um


derramamento de líquido inflamável que, por sua vez, requer uma
estimativa do acidente máximo credível que
gerar calor.

Se exaustores químicos de laboratório com volume de ar variável (VAV)


são usados, satisfazer este critério pode exigir um calor
arranjo de sensores para sinalizar o sistema de controles VAV
Todas as conexões de dutos para o exaustor deverão ser para aumentar o fluxo de ar de exaustão. Uma solução alternativa
consistente com as boas práticas de projeto de ventilação. seria fornecer um projeto de sistema de exaustão de temperatura mais
Como alternativa, as conexões dos dutos alta ou uma chaminé de combustão de alta temperatura
pode ser feita por meio de entrada e saída projeto para as partes do sistema de escapamento nas quais
caixas. Se circunstâncias como limitações de espaço as temperaturas podem exceder 400°F (204°C) em conjunto com a
impedirem a implementação dos requisitos anteriores, então versão atual da NFPA 86.
a velocidade aplicável e
as correções de potência serão feitas aplicando Para um bom design do duto de entrada e saída, consulte o Air
o “Fator de Efeito do Sistema” (ver AMCA 201-90). Aplicativo para fãs da Associação de Movimento e Controle
Manual Parte 1, Ventilação do Laboratório ACGIH®
Onde as conexões de duto ideais não puderem ser Manual e o Manual ASHRAE – Fundamentos.
feito devido a espaço ou outras limitações, adequado
meios alternativos deverão ser substituídos para compensar
as limitações de espaço.

Se não for possível fornecer conexões de duto adequadas no Uma conexão de duto de saída adequada tem o mesmo
ventilador, o ventilador deverá ser equipado com requisitos como um duto de entrada de ar, exceto que precisa ser apenas
caixas de entrada e saída fornecidas pelo fabricante do 3 diâmetros de comprimento e não é necessário nenhum disjuntor de
ventilador. O fabricante deve fornecer curvas de desempenho vórtice.
para o ventilador com entrada e
caixa(s) de saída como parte do ventilador.

Se não houver conexões adequadas nem entrada/saída


caixas estão presentes, a velocidade e potência do ventilador
requisitos representados na tabela de classificação de fãs Os acessórios de transição na entrada e na saída devem ter
será corrigido pelo “Efeito do Sistema Ângulo incluído de 15° ou menos em qualquer plano.
Fator."

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5.4.2.2 Materiais

Os materiais do sistema de exaustão devem estar de acordo O cálculo deste fator requer dados sobre a “área de explosão”
com a versão atual de Ventilação Industrial da ACGIH: Um do ventilador e normalmente deve ser obtido junto ao fabricante.
Manual de Práticas Recomendadas, o Manual ASHRAE –
Fundamentos e a NFPA 45.

Os materiais do sistema de escape devem ser resistentes à


corrosão pelos agentes a que estão expostos. Os materiais
do sistema de escape devem ser incombustíveis se forem
usados ácido perclórico ou agentes oxidantes semelhantes
que representem risco de incêndio ou explosão.

Os dutos de metal sólido apresentam boas características ao


fogo, mas em alguns casos apresentam resistência inferior à
corrosão para alguns produtos químicos. Dutos de plástico sólido
geralmente têm boa resistência à corrosão, mas podem não ser
aceitáveis pela autoridade local contra incêndio. Um material
econômico que pode ser utilizado quando apropriado e com os
devidos cuidados na instalação e manutenção é um duto metálico
com revestimento protetor. No entanto, devido aos revestimentos
finos geralmente utilizados, defeitos de pequenos orifícios no
revestimento podem ser relativamente comuns, o que acabaria
por levar a uma quantidade muito pequena de fugas.
Qualquer dano mecânico ou arranhão no revestimento durante a
instalação ou manutenção deverá ser reparado imediata e
adequadamente ou o metal descoberto no arranhão será
corroído. Os representantes do proprietário devem gastar mais
tempo e dinheiro durante a instalação para garantir que o
empreiteiro cubra todo o metal exposto durante a instalação
inicial e cuidados semelhantes devem ser tomados sempre que
o duto de exaustão revestido for modificado durante as reformas.

5.4.3 Coletores

5.4.3.1 Sistemas de Exaustão Combinados Dois ou mais sistemas de exaustão podem ser combinados em
um único coletor e conjunto, se as condições de 5.4.3.2 forem
atendidas.

Os sistemas de exaustão múltiplos frequentemente apresentam


vantagens significativas sobre os sistemas individuais (coifa
única/ventilador único) e são incentivados.

Os sistemas de exaustão podem combinar todos os gases de


exaustão do laboratório ou podem separar a exaustão geral da
sala da exaustão da capela. Esta decisão pode afetar as opções
de recuperação de calor e limpeza do ar.

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Os sistemas múltiplos e individuais possuem as seguintes


características:

Sistemas múltiplos:

Vantagens:

• As concentrações de contaminantes de coifas individuais são


diluídas pelo ar de todas as outras coifas no coletor antes
de serem liberadas na atmosfera. • A recuperação energética
é
financeiramente viável. • Os custos de manutenção
dos ventiladores são reduzidos. • Menos pilhas
para localizar no local ideal (5.4.5, 5.4.6, Apêndice 3). • Os
primeiros
custos são mais baixos. • A
alta massa de descarga torna-a menos suscetível a
vento.
• Os custos operacionais são mais
baixos. • A oportunidade de instalar ventiladores redundantes
aumenta e pode exigir apenas um ventilador adicional (ou
seja, o custo para fornecer redundância é
reduzido). • A oportunidade de instalar energia de emergência
aumenta enquanto o custo é reduzido.
• A oportunidade de utilizar a diversidade aumenta. • A
oportunidade de utilizar eficientemente os controles VAV
aumenta.
• Aumenta a oportunidade de fornecer capacidade adicional para
expansão futura. • O espaço
do poço para dutos é reduzido. • O número de
penetrações no telhado e possíveis vazamentos
são reduzidos.

Desvantagens:

• É difícil alterar a aplicação de um único exaustor (isto é, de um


exaustor químico de laboratório padrão para um exaustor
de radioisótopo ou de ácido perclórico). • Os controles
de pressão estática do sistema, controle de capacidade, etc.,
são mais complexos que os sistemas individuais.

• A falha do ventilador afeta todos os exaustores do sistema


e é necessária redundância.
• Pode ser difícil de aplicar em edifícios existentes. • A
capacidade de fornecer tratamento (ou seja, lavagem, filtragem,
etc.) para uma fonte de exaustão individual requer um
purificador em linha e estática adicional

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pressão para todo o coletor ou no ramal específico do


exaustor.

Sistemas Individuais:

Vantagens:

• Alterar a aplicação de uma única cobertura (ou seja, de uma


cobertura química de laboratório padrão para uma cobertura
de radioisótopos ou de ácido perclórico) é facilmente realizada.
• A falha
do ventilador afeta apenas um único exaustor. •
Sistema menos complexo. •
A capacidade de fornecer tratamento (ou seja, lavagem,
filtragem, etc.) para uma fonte de exaustão individual é
facilmente alcançada.

Desvantagens:

• Aplicar a diversidade é difícil. • A


recuperação energética não é financeiramente viável.
• Os primeiros custos são
mais elevados. • Impossível localizar todas as pilhas no local ideal
(5.4.5, 5.4.6, Apêndice 3).
• A baixa massa de descarga torna-o mais suscetível
para a
energia eólica • Os custos
operacionais são mais elevados. • Fornecer redundância é difícil
devido às limitações de espaço e é
mais caro. • Fornecer energia de emergência é difícil e mais
caro. •
Fornecer capacidade futura para expansão requer dutos,
equipamentos e serviços públicos adicionais. • Os
custos de manutenção são mais
elevados. • Requer um maior número de penetrações no telhado
e o potencial de fugas no telhado
aumenta. • Os requisitos de espaço no eixo são
maiores. • Não há diluição do efluente da fonte antes de liberá-
lo na atmosfera.

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Grandes Sistemas:

Sistemas grandes e/ou diversos que possuem vários tipos de exaustores


geralmente se beneficiam de uma abordagem híbrida, onde um coletor é
projetado para lidar com a maioria dos exaustores e sistemas de exaustão
individuais são instalados para aqueles que não podem ou não devem ser
coletores, como o percloro. capuzes de ácido ou radioisótopos.

Potencial de reação química adversa:

Ao contrário da crença popular, a probabilidade de dois ou mais reagentes


de fontes diferentes se combinarem no coletor para produzir uma explosão
é extremamente pequena, mas deve ser avaliada em casos especiais que
envolvam grandes quantidades de materiais.

Considere o coletor mínimo com duas coifas conectadas a um único


ventilador: o Reagente A é derramado na Coifa A, cobrindo toda a
superfície de trabalho e produzindo máxima evaporação e concentração
no duto, enquanto o Reagente B é derramado de forma semelhante na
Coifa B. Especialistas em química reativa A tentativa de conceber a pior
reação binária nos assegura que, embora esses dois produtos químicos,
quando misturados na forma líquida ou sólida, certamente explodam,
quando misturados em concentrações inferiores a 10.000 ppm (1%) no ar,
é improvável que um a reação explosiva pode ser iniciada ou sustentada
(Hitchings, dados não publicados). Apesar da última afirmação, assumindo
que uma reação pode ser iniciada, o resultado seria apenas um ligeiro
aumento adiabático da temperatura no duto.

A capacidade dos produtos químicos de diferentes fontes de formar


produtos tóxicos é igualmente limitada por baixas concentrações que se
tornam cada vez mais baixas à medida que se aproximam do ventilador
em sistemas múltiplos.

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5.4.3.2 Requisitos múltiplos

Os dutos da capela química de laboratório podem ser Dispositivos reguladores de fluxo independentes de pressão
combinados em um coletor comum com as seguintes dispositivos também permitem que alterações sejam feitas no sistema
exceções e limitações: sem a necessidade de reequilibrar todo o sistema.

Cada ramo de controle deverá ter um dispositivo regulador A distribuição de exaustores de ácido perclórico é desencorajada
de fluxo para amortecer as flutuações na pressão porque dutos não verticais estão implícitos na conexão
inerente às variedades. uma ou mais coifas juntas e dutos não verticais são
difícil de lavar adequadamente usando duto montado
Os exaustores de ácido perclórico não devem ser múltiplos cabeças de pulverização.

com exaustores de ácido não perclórico, a menos que um


purificador seja instalado entre o exaustor e o coletor.

A instalação de filtragem em linha é impraticável na maioria das


situações porque aumenta a pressão estática geral
para todo o sistema, a menos que um ventilador auxiliar esteja instalado
com os filtros HEPA, o que aumenta o potencial de vazamento.
Onde houver potencial de contaminação dos dutos devido às A distribuição de coberturas de radioisótopos é desencorajada devido
operações do exaustor, conforme determinado à contaminação potencial de todo o escapamento
da Avaliação de Perigo da Seção 2.4, sistema em caso de falha na filtragem HEPA e o
capas de radioisótopos não devem ser múltiplas possibilidade de pressurizar o coletor de escape com o
com coberturas sem radioisótopos, a menos que um sistema ventilador de reforço.

de purificação de ar apropriado seja fornecido entre


exaustor e coletor: filtro HEPA e/ou
Os filtros HEPA cobrem apenas poeira radioativa e não gases radioativos.
filtros de leito de carbono para gases.

Sistemas que utilizam digestões pesadas ou outras operações


que poderia causar condensação no duto não pode ser
apropriado para um sistema múltiplo. O alto potencial de
a condensação impõe problemas de drenagem em todo
o sistema e não apenas para os exaustores que podem ter
alta condensação.

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5.4.3.3 Compatibilidade de Fontes

Fluxos de exaustão que contêm concentrações


de vapores inflamáveis ou explosivos em concentrações acima
do Limite Inferior de Explosão (LEL), conforme
bem como aqueles que podem formar compostos explosivos
(ou seja, exaustão de ácido perclórico)
não deve estar conectado a uma rede centralizada
sistema de exaustão. Fluxos de exaustão compostos
de materiais radioativos devem ser adequadamente filtrados
para garantir a remoção de material radioativo antes de serem
conectados a uma central centralizada.
sistema de exaustão. Exaustores biológicos
devem ser adequadamente filtrados para remover todas as
substâncias biológicas perigosas antes da conexão a um
sistema de exaustão centralizado.

5.4.3.4 Confiabilidade do Sistema de Escape

A menos que todos os escapamentos individuais conectados ao Este requisito pode ser satisfeito por um ou ambos
sistema de exaustão centralizado pode ser completamente as seguintes disposições:
parado sem criar uma situação perigosa, devem ser tomadas
providências para • Múltiplos ventiladores operacionais, portanto a perda de um único ventilador
manutenção de pressão estática negativa adequada (sucção) não resulta em perda de total negativo do sistema
em todas as partes do sistema. Pressão estática.
• Ventiladores sobressalentes de exaustão do sistema centralizado que
ser colocada em serviço de forma rápida e automática após
falha de um ventilador em funcionamento ao reposicionar o isolamento
amortecedores e energizando o motor do ventilador de reserva.

Energia de backup de emergência deve ser fornecida a todos


exaustores e o sistema de controle associado.
Como alternativa, se o exaustor estiver completamente
desligado, o exaustor deve ser esvaziado e Antes de considerar o desligamento completo do exaustor, o
descontaminado e devem ser implementadas disposições seguintes considerações devem ser investigadas:
para evitar o retrocesso do exaustor.
• Notificação aos ocupantes •
Equilíbrio do ar no ambiente e •
Uso de outros produtos químicos no espaço

Nestas condições, o volume de exaustão é independente da posição da


folha.

Observe que isso requer um planejamento cuidadoso para um sistema com


A coifa VAV deverá ser dotada de um interruptor de emergência menos de 100% de diversidade (ver Seção 5.1.2).
que permita que o volume de exaustão da coifa retorne ao
máximo. Se o volume máximo de exaustão dos exaustores de volume de ar
variável em uma sala exceder 10% do ar ambiente
volume de fornecimento, e se o laboratório for projetado para

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fluxo de ar controlado entre o laboratório e adjacentes


espaços, dispositivos automáticos de controle de fluxo devem ser
fornecidos para reduzir o volume de ar fornecido na mesma proporção.
quantidade que o volume de exaustão do capô é reduzido.

Atualmente, este sistema requer testes sofisticados


equipamentos e treinamento do pessoal de manutenção.

5.4.3.5 Gabinetes de Segurança Biológica

Armários de segurança biológica múltiplos com


Os exaustores químicos de laboratório químico devem ter
qualquer:

1) Uma conexão dedal (também conhecida como Os dedais permitem que o fluxo de exaustão continue exaustivo
conexão de dossel), ou fluxo de ar da sala quando a cabine de segurança biológica está
desligada, evitando assim a carga contínua de poeira no
filtros de cabine de segurança biológica.

Em segundo lugar, isto evita que o sistema de escape


sendo positivamente pressurizado pelos ventiladores internos em
nas cabines de segurança biológica caso o
o sistema de exaustão deve falhar.
2) Um dispositivo de controle de fluxo de ar e um
intertravamento/alarme para esses dispositivos devem ser instalados
Em terceiro lugar, a exaustão contínua através da conexão do coletor
entre a saída do gabinete e a exaustão também pode ser importante para o equilíbrio do ar ambiente.
múltiplo. como remover a carga térmica do equipamento de laboratório.

Onde a Avaliação e Análise de Perigos determina que a Para gabinete direto (duto rígido) de Classe II Tipo B, o
instalação exige conexão direta (duto rígido) do sistema de o equilíbrio do fluxo de exaustão é crítico para o fluxo de entrada necessário
segurança biológica velocidade da cabine de segurança biológica.
gabinete (por exemplo, Classe II – Tipo B) a uma exaustão
sistema múltiplo para permitir o trabalho com produtos Onde a instalação exigir conexão direta do
químicos tóxicos ou radionuclídeos, intertravamentos e alarmes cabine de segurança biológica (por exemplo, Classe II-Tipo B),
devem ser fornecidos para prevenir a contaminação biológica intertravamentos e alarmes devem ser fornecidos para evitar que a
gabinete de segurança de operar em seu modo de partida cabine de segurança biológica desligue e para avisar imediatamente o
normal ou avisar imediatamente o operador operador no caso de uma exaustão
em caso de falha do sistema de escapamento falha de sistema. As conexões do dedal podem ser inadequadamente
(CDC-NIH, 1999). projetados e às vezes são difíceis de equilibrar e
inspire uma pequena quantidade de ar ambiente. No entanto, eles são
recomendado em relação ao projeto de conexão direta e intertravamento
de operação para que a proteção do trabalhador e do produto seja
mantida mesmo no caso de uma exaustão
falha de sistema. Intertravamentos, se ativados durante uma exaustão
falha do sistema envolvendo materiais radioativos, poderia
causar exposição do trabalhador ou do produto. Um não-multiplicado
conexão dedicada do sistema de exaustão com ventilação direta
para a atmosfera pode ser necessária para trabalhar com estes
tipos de materiais perigosos.

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Dispositivos de controle de volume constante mantêm uma taxa de


exaustão constante de todos os tipos de cabines de segurança biológica,
independentemente das alterações na pressão estática do sistema de exaustão.
claro.

Consulte a NSF 49 para testes e certificação de cabines de segurança


biológica.

5.4.3.6 Pressão Estática

A pressão estática no sistema de escape deve ser inferior à das Isso evita que o ar contaminado vaze do duto para o edifício.
áreas circundantes ao longo de todo o comprimento, com a
excepção indicada no ponto 5.3.1.1.

5.4.3.7 Amortecedores de Fogo

Os amortecedores corta-fogo não devem ser instalados em A ativação acidental de um amortecedor corta-fogo interromperá o fluxo de
dutos do sistema de exaustão (NFPA 45). ar de uma ou mais capelas químicas de laboratório e poderá causar
ferimentos ou exposição ao trabalhador.

A ativação de um amortecedor de incêndio causado por um incêndio em


uma coifa química de laboratório interromperá o fluxo de ar dessa coifa,
impossibilitando a remoção dos produtos de combustão da coifa e forçando
a coifa a ficar pressurizada positivamente. Esta condição torna provável
que o fogo escape da cobertura resistente ao fogo para o laboratório.

Com o fluxo de exaustão de uma ou mais coifas desligadas, o laboratório


pode ficar pressurizado positivamente em relação ao corredor, incentivando
a propagação dos produtos da combustão, e talvez do fogo, do laboratório
para espaços adjacentes.

5.4.3.8 Supressão de Incêndio

Sprinklers contra incêndio não devem ser instalados em Estudos de sistemas de exaustão reais demonstraram que o cone de
coletores de exaustão de capelas químicas de laboratório. pulverização produzido pelos aspersores pode, na verdade, atuar como um
amortecedor e reduzir ou impedir o fluxo de ar no duto que passa pelo
aspersor (Hitchings e Deluga, comunicação pessoal). Como um amortecedor
de incêndio, isso pode produzir falta de fluxo em uma ou mais capelas
químicas de laboratório no momento em que é mais necessário.

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5.4.3.9 Operação Contínua

Os sistemas de exaustão devem operar continuamente Pode ser necessário fornecer um “amortecedor motorizado” no
para fornecer ventilação adequada para qualquer exaustor ventilador para isolar o sistema de um efeito de pilha.
em qualquer momento em que estiver em uso e para evitar
o refluxo de ar para o laboratório quando as seguintes
condições estiverem presentes:

• Produtos químicos estão presentes em


qualquer capô (aberto ou
fechado). • A operação do sistema de exaustão é
necessária para manter as taxas mínimas de
ventilação e o controle da pressão ambiente.
• Existem dispositivos energizados conectados ao
manifold. Os dispositivos alimentados incluem,
mas não estão limitados a: cabines de segurança
biológica, purificadores em linha, amortecedores
motorizados e ventiladores auxiliares.

5.4.3.10 Sucção Constante, Redundância e Energia de


Emergência

Os coletores devem ser mantidos sob pressão negativa o Os ventiladores e controles do coletor devem ser projetados de modo
tempo todo e ser fornecidos com pelo menos dois que haja pressão estática suficiente disponível para cada fonte de
exaustores para capacidade redundante. exaustão conectada para todas as condições que não excedam a
diversidade do sistema. Como cada fonte crítica conectada (ou seja,
A energia de emergência deve ser conectada a um ou mais capelas de laboratório) deve ter monitores de desempenho contínuos,
ventiladores de exaustão onde o funcionamento do sistema exceder a capacidade do sistema também deve resultar em alarmes
de exaustão deve ser mantido mesmo em situações de de fluxo.
falta de energia.

5.4.4 Exaustores

Cada ventilador aplicado para servir um sistema de


exaustão de laboratório ou para exaustão de uma peça
individual de equipamento de laboratório (por exemplo,
uma capela química de laboratório, cabine de biossegurança,
armazenamento de produtos químicos, etc.) deve ser
dimensionado adequadamente para fornecer a quantidade
necessária de fluxo de ar de exaustão em em conjunto
com o tamanho, quantidade e configuração dos dutos de
conexão. Além disso, a velocidade de rotação e a potência
do motor de cada ventilador devem ser suficientes para
manter o fluxo de ar de exaustão e a velocidade de saída
da pilha necessários e a pressão estática negativa
necessária (sucção) em todas as partes do sistema de exaustão.

Se gás inflamável, vapor ou poeira combustível estiver


presente em concentrações acima de 20% da
Limite Inferior de Inflamabilidade, a construção do ventilador deve

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ser conforme recomendado pela versão atual do


99-0401 da AMCA, Classificações para Spark
Construção Resistente.

Os exaustores do laboratório deverão estar localizados da seguinte Na maioria das condições operacionais, os ventiladores centrífugos
forma: vazará pequenas quantidades de gases do sistema no ventilador
haste. Além disso, os dutos de descarga do ventilador normalmente estão sob
• Fisicamente fora do prédio do laboratório pressão positiva e qualquer vazamento de ar descarregaria
e de preferência no telhado mais alto de para o quarto. Localizando exaustores de laboratório como
o prédio serviu. Este é o preferido necessário ajuda a garantir que qualquer vazamento será
localização, uma vez que geralmente minimiza o risco de efetivamente removido e não migrará dentro do
pessoal que entra em contato com o prédio.
fluxo de ar de
exaustão. • Na cobertura do telhado ou em um telhado mecânico É permitido localizar ventiladores de exaustão em um espaço fechado
sala de equipamentos que é sempre mantida em normalmente desocupado, como uma cobertura no telhado, quando
uma pressão estática negativa em relação ao os dutos de descarga do ventilador estiverem bem
restante da instalação e fornece descarga direta do ventilador selado e o espaço fechado estiver adequadamente ventilado.
na(s) chaminé(s) de exaustão.

Todos os exaustores de laboratório devem incluir provisões para


permitir desligamentos periódicos para inspeção
e manutenção. Essas disposições incluem:

• Amortecedores de isolamento no lado de entrada de todos os Os requisitos de acesso para inspeção e capacidade de manutenção
ventiladores do sistema de exaustão centralizado que destinam-se a garantir que o laboratório
possuem arranjos de descarga individuais ou próprios sistemas de exaustão podem ser mantidos e mantidos em
pilhas de exaustão individuais. condição operacional adequada. Se um escapamento centralizado
• Amortecedores de isolamento na entrada e na saída sistema tem vários ventiladores e a substituição do ventilador é
lados de todos os ventiladores do sistema de exaustão centralizado Se necessário, o processo não deve exigir a desconexão da tubulação
que descarregam em uma chaminé de exaustão comum ou a remoção de outros obstáculos à construção que possam levar a
ou plenário. um adiamento indefinido do trabalho necessário.
• Acesso imediato a todos os ventiladores, motores, correias,
acionamentos, amortecedores de isolamento e controle associado
equipamentos e dutos de conexão.
• Espaço suficiente para permitir a remoção e
substituição de um ventilador, seu motor e todos os outros
componentes associados do sistema de escapamento e
equipamentos sem afetar outros equipamentos mecânicos
ou a necessidade de alterar a estrutura do edifício.

Consulte a Seção 8.1, Operações durante a manutenção


Desligamento, para requisitos e orientações necessárias
ança.

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5.4.5 Descarga de Ar Contaminado

A descarga de ar potencialmente contaminado que contenha uma As concentrações de contaminantes na pilha


concentração superior à concentração permitida de ar respirável deve permitido sob tais regulamentos normalmente variam
ser de 100 a 1000 vezes superiores às concentrações
respiratórias seguras.
• direto para a atmosfera, a menos que o ar seja tratado
no grau necessário para a recirculação (ver
Seção 9.3),
• descarregado de maneira e local que evite
reentrada no prédio do laboratório ou adjacente
edifícios em concentrações acima de 20% das concentrações A velocidade do vento de 1% é o valor excedido em
permitidas dentro do laboratório para emissões de rotina ou o site apenas 1% do tempo, de acordo com o histórico
100% das concentrações permitidas para emissões de registros meteorológicos.

emergência sob condições de vento até a velocidade do vento


de 1% para o local, e • em conformidade com as leis federais,
estaduais ou
regulamentações locais com relação às emissões atmosféricas

5.4.6 Descarga da Pilha de Exaustão

A descarga da chaminé de gases de escape deve estar em conformidade Devem ser tomadas as medidas necessárias para proteger
com a versão atual do Manual ASHRAE – o edifício do laboratório e edifícios adjacentes
Aplicações HVAC e o capítulo ou seção que trata da reentrada de materiais tóxicos.
com projeto de admissão e exaustão de ar do edifício.
A altura de 3 m (10 pés) acima do telhado adjacente
Em qualquer caso, a descarga deverá ser de no mínimo 10 pés linha exigida por esta norma é principalmente
(3 m) acima das linhas adjacentes do telhado e das entradas de ar e em destinado a proteger os trabalhadores de manutenção contra
uma direção vertical para cima. exposição direta do topo da pilha. No entanto, esta altura
mínima de 10 pés (3 m) pode ser
insuficiente para garantir que contaminantes prejudiciais
não entrem na entrada de ar externa do
edifício ou de edifícios próximos.

Após a instalação inicial, a chaminé de exaustão é


inalterado durante a vida útil do exaustor. Isso é
incerto se o uso vitalício do exaustor pode ser
projetado com precisão. Na maioria dos casos, consistente
disciplina nos procedimentos de segurança não pode ser
confiante. Dessa forma, é prudente usar diretrizes
conservadoras na localização e
disposição da descarga do exaustor.

O desafio básico na localização da descarga do exaustor é


evitar a reentrada do efluente
em qualquer entrada ou abertura de ar do edifício e para
minimizar a exposição do público. A seleção
da altura da pilha depende do edifício
geometria e padrão de fluxo de ar ao redor do edifício

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e é tão variável quanto as condições meteorológicas.

Um excelente recurso é o Capítulo 44 do Manual ASHRAE 2007


– Aplicações HVAC. Entre os fatores a serem considerados no
estabelecimento da configuração, projeto e altura da pilha estão:
toxicidade, corrosividade e umidade relativa da exaustão,
condições meteorológicas, geometria do edifício, tipo de topo da
pilha e design da tampa, adjacência de outras pilhas
descarregadas e aumento da ingestão, velocidade de descarga
e população receptora.

A velocidade de descarga da chaminé de exaustão deve Uma velocidade de descarga de 2.500 fpm (12,7 m/s) evita o
ser de pelo menos 3.000 fpm (15,2 m/s), a menos que fluxo descendente de umidade condensada dentro da chaminé
possa ser demonstrado que um projeto específico atende de exaustão. É uma boa prática fazer com que a velocidade
aos critérios de diluição necessários para reduzir a terminal seja de pelo menos 3.000 fpm (15,2 m/s) para estimular
concentração de materiais perigosos na exaustão para o aumento e a diluição da pluma.
níveis seguros (Ver Seção 2.1) em todos os receptores
potenciais. Esses fatores afetam a diluição do fluxo de exaustão e a trajetória
da pluma. A alta velocidade de descarga e a temperatura
aumentam o aumento da pluma, mas a alta velocidade é
geralmente menos eficaz do que o aumento da altura da pilha.

As condições estéticas relativas à aparência externa não Caso haja conflito, os requisitos da Seção 5.3.4 têm prioridade.
devem substituir os requisitos das Seções 5.4.5 e 5.4.6. Algumas soluções que podem ser utilizadas
são:

• Deve ser realizada uma avaliação do projeto da pilha que


leve em conta os efeitos das estruturas do problema.
Qualquer estrutura arquitetônica que se projete a uma A avaliação deverá fornecer estimativas dos níveis de
altura próxima à elevação do topo da pilha (isto é, concentração esperados de contaminantes de
estrutura arquitetônica para mascarar a aparência exaustão nas entradas de ar circundantes.
indesejada de pilhas, coberturas, equipamentos Modelagem física apropriada (túnel de vento, maquete ou
mecânicos, edifícios próximos, árvores ou outras calha de água) ou modelagem numérica usando
estruturas) deve ser avaliada quanto aos seus efeitos no métodos apropriados (Dinâmica de Fluidos
re-arrastamento Computacional ou outros métodos numéricos avançados)
deve ser realizada conforme discutido no Capítulo 44 do
Manual ASHRAE 2007 – Aplicações HVAC. As
limitações da técnica utilizada devem ser compreendidas e
As grades de entrada ou exaustão de ar não devem devem ser fornecidas evidências de que os resultados são
estar localizadas dentro da tela ou máscara arquitetônica, conservadores ou precisos para o caso que está sendo
a menos que seja demonstrado que é aceitável. modelado. Quando a modelagem física for usada, os
procedimentos discutidos nas Diretrizes da EPA
para Modelagem de Difusão Atmosférica (Escritório de
Planejamento e Padrões de Qualidade do Ar,
EPA-600/8-81-009, abril de 1981) devem ser
empregados. • O tratamento do gás de descarga pode permitir um
pilha mais baixa e esteticamente aceitável. A tecnologia
do equipamento de tratamento de gás está fora do
escopo desta norma, exceto conforme descrito em

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Seção 9.2.
• O Apêndice 3 é fornecido para ajudar o projetista a
compreender a determinação da altura da pilha e
métodos de avaliação.

5.4.7 Recirculação do ar de exaustão da sala

Ar não laboratorial ou ar proveniente de áreas de construção Em muitos ambientes laboratoriais, o laboratório é propositadamente
adjacente ao laboratório é permitido como parte do mantido a uma ligeira pressão diferencial negativa.
fornecimento de ar ao laboratório se a sua qualidade for em relação aos espaços de construção adjacentes. Nesta situação,
adequado. o ar flui dos espaços adjacentes para o laboratório através de
fendas e portas do edifício, pelo menos
quando aberto. Isto pode ser altamente desejável; se não, isso
O fluxo pode ser reduzido, mas não completamente eliminado, por
utilização de antecâmaras com portas duplas, com correspondente
consumo de espaço interior e algum obstáculo à
tráfego.

5.4.7.1 Exaustão Geral da Sala

Ar exaurido do laboratório geral Alguns laboratórios não possuem exaustão geral, portanto
espaço (distinto das capelas químicas de laboratório) não não há fluxo para considerar a recirculação.
deve ser recirculado para outros
áreas, a menos que um dos seguintes conjuntos de critérios Dispositivos destinados a fornecer aquecimento e/ou
é cumprida: resfriamento pela recirculação do ar dentro de um laboratório
espaço (ou seja, unidades fan coil) estão isentos desta
1) Critério A requerimento

• A concentração de contaminantes atmosféricos gerados


pelo acidente máximo credível irá
ser inferior aos limites de exposição de curto prazo
exigido por 2.1.1;
• Não existem materiais extremamente perigosos ou
potencialmente fatais utilizados no laboratório; e

• O sistema que atende as capelas químicas do


laboratório é fornecido com redundância instalada,
energia de emergência e outros recursos de
confiabilidade, conforme necessário, ou

2) Critério B

• Disponibilização de 100% de ar exterior, sempre que


monitoramento contínuo indica um alarme
doença;
• O ar recirculado é tratado para reduzir as concentrações
de contaminantes àquelas especificadas em
2.1.1; e

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• O ar recirculado é monitorado continuamente


para concentrações de contaminantes ou fornecido
com um filtro de ar de reserva secundário
dispositivo que também serve como monitor (via
um filtro HEPA em uma série com um filtro menos
eficiente, para contaminação por partículas
apenas). Consulte a Seção 9.3.1.

5.4.7.2 Exaustão do Capô

O ar de exaustão das capelas de laboratório não deve ser


recirculado para outras áreas.
Para a maioria dos laboratórios, a recirculação do ar da capela química
O ar de exaustão do capô atende aos mesmos critérios que do laboratório deve ser evitada. Químico de laboratório
anotado na Seção 5.4.7.1 só deverá ser recirculado para a o ar do exaustor geralmente contém quantidades significativas de
mesma área de trabalho onde o exaustor materiais com diferentes requisitos de remoção. Fornecendo
os operadores têm controle das práticas de trabalho do equipamento de purificação de ar para permitir a recirculação segura
exaustor e podem monitorar o status da limpeza do ar. representa um alto custo de capital e operacional, especialmente
quando os requisitos de redundância e monitoramento são
considerado.

Consulte a versão atual da NFPA 45 para sua posição


na recirculação do ar da capela química de laboratório quando
usando inflamáveis.

Alguns laboratórios de “propósito único” podem achar prático recircular


o ar da capela química do laboratório; o
os requisitos são semelhantes aos da Seção 5.3.7.1 critério B. Consulte
6 Comissionamento e Rotina a Seção 4.2 para obter mais informações.
Teste de performance

6.1 Especificações de desempenho, testes,


e instrumentação

6.1.1 Especificação da Capela de Laboratório


Desempenho

Especificações de teste usadas para selecionar um exaustor, ANSI/ASHRAE 110 define três cenários de teste diferentes, “Conforme
no comissionamento ou em testes de rotina, deve fabricado, conforme instalado e conforme usado”.
consulte a norma ANSI/ASHRAE 110 aplicável
testes de desempenho definidos ou para um padrão de teste
reconhecido como equivalente.

Especificação e aquisição de laboratório


as capelas de exaustão devem ser baseadas em “Como
Fabricado” definido pela ANSI/ASHRAE 110 Testes “As Fabriced”, geralmente realizados no capô
testes de desempenho realizados em um capô representativo instalação do fabricante, são conduzidos para determinar
(ou protótipo) que demonstram se o exaustor foi projetado adequadamente para fornecer

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contenção adequada do capô. o nível de desempenho exigido. Além disso, o


testes são realizados para determinar
Os testes de desempenho a serem testemunhados, referenciados especificações operacionais. Só é necessário
ou de outra forma incluirá execute esses testes em um exaustor para cada
design ou modo do capô.
• testes de visualização de fluxo de ar,
• testes auxiliares de velocidade do ar (se aplicável) Dados de catálogo confiáveis sobre o desempenho e as
• testes de velocidade de correntes de ar cruzadas, capacidades fundamentais de um exaustor conforme ele vem
• medições de fluxo de exaustão, o fabricante é útil. O designer pode então
• testes de velocidade facial, especifique a unidade com confiança de que ela funcionará
• medição de pressão estática do capô e • testes de conforme dados do catálogo do fabricante. Recomenda-se que
contenção de gás traçador os testes dos fabricantes sejam realizados
ou testemunhado pelo proprietário do laboratório e pelo projeto
Os testes devem ser conduzidos sob condições de volume profissional e/ou terceiro independente.
constante, onde o fluxo de exaustão e de suprimento de ar
são estáveis e não exibem variação superior a 5% Os testes de contenção devem ser realizados
do ponto de ajuste. a gama de configurações operacionais possíveis
proporcionado pelo design do capô (ou seja, posição do caixilho,
configurações do defletor, etc.) e em diferentes faces do alvo
velocidades ou taxas de fluxo de exaustão para determinar as
condições de contorno operacionais e limitações do exaustor.

A contenção adequada de uma capela de laboratório é


afetado por uma série de fatores, incluindo o design de
capô, projeto do laboratório e projeto e
operação dos sistemas de ventilação. Controlada
testes permitem a eliminação de uma variável: design de
o capuz. Portanto, problemas de desempenho
encontrados após a instalação pode ser atribuído a
outros fatores.

Sempre que possível, os testes de contenção devem ser


conduzidos de acordo com os métodos descritos no
padrão ANSI/ASHRAE 110 mais recente igual a
ou mais desafiador do que o teste padronizado.

ANSI/ASHRAE 110 não especifica uma velocidade facial. A


norma produz uma classificação de desempenho no
forma de AM yy, AI yy ou AU yy onde AM significa
“conforme fabricado”, AI significa “conforme instalado” e AU
significa “conforme usado”. O símbolo yy representa o
concentração média de 5 minutos de gás traçador medida na
zona de respiração de um manequim usado
para simular um usuário de capuz.

A norma ANSI/ASHRAE 110 recomenda um


taxa de geração de gás de 4 L/m. No entanto, outras taxas de
geração (ou seja, 1 L/m ou 8 L/m) podem ser especificadas
pelo profissional de design ou pessoa responsável

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(2.3) quando julgar apropriado.

Os testes em diferentes configurações operacionais ajudarão a


identificar limitações operacionais ou as piores condições
operacionais. Essas informações ajudam o profissional de design
em seu trabalho e podem então ser transmitidas aos usuários do
exaustor para garantir práticas de trabalho adequadas que
minimizem o potencial de exposição.
6.1.2 Testes de Desempenho

Os seguintes testes de desempenho devem ser


realizados conforme indicado e prescrito no plano de
comissionamento, plano de gerenciamento de ventilação
do laboratório ou conforme orientação da pessoa
responsável.

6.1.2.1 Testes de visualização de fluxo de ar

Os testes de visualização do fluxo de ar devem ser Os testes de fumaça são valiosos porque indicam a direção do
conduzidos conforme descrito na ANSI/ASHRAE 110– fluxo de ar através da abertura e dentro do gabinete do exaustor
1995, Método de teste de desempenho de capelas de quando a nuvem de fumaça é visível.
exaustão de laboratório. As partículas de fumaça são rapidamente diluídas a ponto de não
serem visíveis, embora possam existir concentrações significativas
Os testes consistirão na geração de fumaça em pequeno na pluma invisível. Os testes de fumaça devem ser usados apenas
volume e na geração de grande volume para identificar como uma indicação da direção do fluxo e a ausência de fumaça
áreas de fluxo reverso, zonas de estagnação, regiões de visível não deve ser interpretada como ausência de fumaça. Os
vórtice, escape e folga. usuários de fumaça devem observar que os tubos de fumaça e as
velas podem ser cáusticos e prejudiciais ao usuário, ao equipamento
O escape visível além do plano do caixilho quando gerado de teste e aos aparelhos no exaustor.
6 pol. (15,2 cm) no capô constituirá uma falha durante o
teste de desempenho.
As tentativas de melhorar os padrões de fluxo de ar devem ser
feitas ajustando os defletores e as larguras das fendas,
redirecionando as correntes de ar da sala ou alterando a
configuração da abertura movendo os painéis do caixilho. O
fechamento das folhas resultando em uma abertura menor que a
abertura projetada pode representar uma condição de “uso restrito”.

Freqüentemente, a área mais devastadora para o fluxo reverso


fica atrás do peitoril do aerofólio em exaustores montados em
bancadas. Um aerofólio projetado incorretamente ou a falta de um
aerofólio causará fluxo reverso ao longo da superfície de trabalho
dentro de 6 pol. (15,2 cm) do plano do caixilho. O fluxo reverso
nesta região é particularmente preocupante, pois a zona de
esteira que se desenvolve na frente de um usuário do exaustor
pode se sobrepor à zona de fluxo reverso.

Os desafios dinâmicos devem ser avaliados.

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6.1.2.2 Testes de Velocidade do Ar Auxiliar

Para exaustores de ar auxiliares, a velocidade nominal A velocidade frontal do capô é geralmente definida como a
deve ser medida com o ar auxiliar desligado, a menos que velocidade do ar em uma direção normal ao plano da
a pressurização da sala mude significativamente para abertura frontal do capô. Para capelas de ar auxiliares em
afetar o fluxo de exaustão. Onde o fluxo de exaustão seria operação padrão, o componente direcional da velocidade do
afetado pelo desligamento do fluxo de ar auxiliar, o ar ar não é normal ao plano da face da capa. A determinação
auxiliar deve ser redirecionado da abertura da coifa para precisa da direção do fluxo e a derivação dos componentes
não interferir no fluxo para a coifa durante a condução da horizontais e verticais do vetor de velocidade requerem
velocidade transversal transversal. instrumentação muito sofisticada devido às baixas velocidades
do ar envolvidas. Portanto, medir a velocidade frontal da
A velocidade do ar auxiliar que sai do plenum de ar auxiliar coifa com o ar auxiliar desligado é uma medida aceitável do
deve ser medida para determinar a magnitude e distribuição volume de exaustão da coifa, se desligar o ar auxiliar não
do ar fornecido acima da abertura do capô. perturbar o equilíbrio do ar ambiente o suficiente para reduzir
significativamente o volume extraído pelo sistema de
exaustão da coifa.
A velocidade média do ar auxiliar deve ser determinada a
partir da média das velocidades da grade medidas na
saída do plenum. As medições de velocidade facial devem ser determinadas
com o fornecimento de ar desligado ou com dispositivos
especiais projetados para eliminar o efeito do ar auxiliar na
face do exaustor. Por exemplo, o ar fornecido pela câmara
de ar auxiliar pode ser temporariamente redirecionado para
longe da abertura do caixilho através do uso de um defletor
portátil, portátil ou de outra forma colocado abaixo da
descarga do ar fornecido, sem bloquear o fluxo de ar
fornecido.

NOTA: A eficiência de captura de 90% deve ser testada


pelo equilíbrio do material, introduzindo um gás traçador na
corrente de ar auxiliar e amostrando a exaustão do exaustor.
O volume de fluxo e a amostragem devem estar de acordo
com os métodos 1, 2 e 17 da EPA (40 CFR 60, Apêndice A)
ou por outros métodos mutuamente acordados por todas as
partes.

O plenum de fornecimento de ar auxiliar localizado acima da


parte superior da face da coifa e externamente à coifa deve
ser projetado para distribuir o ar por toda a largura da
abertura da coifa, de modo a não afetar a contenção.

A velocidade excessiva do ar auxiliar pode interferir ou


superar o fluxo de ar para dentro da abertura do capô e
causar escape do capô.

As velocidades de fluxo descendente devem ser medidas


aproximadamente 15,2 cm (6 pol.) acima da borda inferior
da folha posicionada na altura de abertura projetada.

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6.1.2.3 Testes de Velocidade Cruzada

As medições de velocidade de calado transversal devem ser Mais locais de teste podem ser necessários ou podem ser úteis
feito com as folhas abertas e a velocidade para determinar velocidades de tiragem cruzada após o capô
sonda posicionada em vários locais próximos ao abertura. Os componentes verticais e horizontais das velocidades de
abertura do capô para detectar possíveis interferências calado transversal devem ser medidos em cada local.
correntes de ar ambiente (correntes de ar cruzadas).
Registre os locais de medição. O aumento da velocidade frontal pode não tornar o capô mais
resistente a correntes de ar cruzadas. No entanto, o aumento da face
Durante um período de 10 a 30 segundos, as velocidades de a velocidade pode:
tiragem cruzada devem ser registradas aproximadamente 1 leitura
por segundo usando um anemômetro térmico com • Aumentar o volume necessário de fornecimento de ar ambiente
uma precisão de +5% a 50 fpm (0,25 m/s) ou e aumentam as dificuldades em garantir
melhorar. distribuição de ar ambiente.
• Aumente a exaustão do ar condicionado caro.
As velocidades média e máxima do calado transversal em
cada local deverão ser registradas e não Velocidades de corrente de ar excessivas (>50% da média
ser suficiente para causar a fuga do capô. velocidade facial) demonstraram ser significativamente
afetam a contenção do exaustor e devem ser identificados e
As velocidades de calado cruzado não devem ser de tal aliviado. Idealmente, as velocidades de corrente de ar deveriam ser menores
magnitude e direção que afetem negativamente de 30%.
contenção.
Se a fonte acompanhar o escapamento, meça a cruz
calados nas condições máximas.

6.1.2.4 Medições de fluxo de exaustão

O fluxo volumétrico exaurido de uma capela de laboratório Veja a versão atual do Industrial da ACGIH®
deve ser determinado medindo o fluxo no duto de exaustão Ventilação: Um Manual de Práticas Recomendadas, ou
usando métodos aprovados pela indústria. ANSI/ASHRAE 41.2–1987 (RA 92), para medição de vazão.

O fluxo de exaustão do exaustor deve ser ajustado para atingir


a velocidade nominal média alvo na abertura do projeto
e atingir o fluxo especificado com a folha fechada.

Normalmente, o fluxo de exaustão pode ser previsto a partir da área


da abertura multiplicada pela velocidade nominal de projeto.
Entretanto, a infiltração de ar no capô através de aberturas que não
sejam a face pode exigir aproximadamente
5–10% mais fluxo de exaustão do que o calculado. O escapamento
fluxo e a variação do fluxo calculado devem ser
determinado para permitir a especificação adequada de fluxos para
projeto dos sistemas de ventilação.

Falha na determinação do fluxo total de exaustão necessário para


atingir a velocidade nominal média desejada pode resultar em
subdimensionamento do sistema de exaustão ou especificação
inadequada do volume de fornecimento para atingir a pressurização
necessária do laboratório ou fluxo de ar diferencial.

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O cálculo do fluxo de exaustão a partir das medições da velocidade


nominal multiplicadas pela área da face do capô não é uma medida
do fluxo de exaustão e, devido às razões apresentadas acima, o fluxo
real de exaustão pode variar significativamente de
o fluxo de exaustão calculado. Além disso, a precisão
medições de velocidade facial podem afetar a precisão de
a velocidade facial média usada para calcular a exaustão
fluxo. Velocidades faciais medidas no plano da folha
abertura usando anemômetros de fio quente ou grade de pressão
montagens podem estar sujeitas a erros significativos devido a
turbulência na abertura e direção do fluxo de ar sobre
as sondas onde as velocidades médias da face podem variar
do real em 5–20%.

6.1.2.5 Testes de velocidade facial

Uma vez que o desempenho adequado tenha sido As mudanças substanciais incluem: mudanças na configuração do capô;
estabelecido para um exaustor específico em uma tipo de controle de velocidade frontal do capô, ponto de ajuste, faixa e
tempo de resposta; pressão estática do sistema de exaustão, controle
determinada velocidade nominal de referência, usando os métodos
descrito neste documento, essa velocidade nominal de alcance e tempo de resposta; o ambiente operacional do exaustor,
referência deve ser usada como uma verificação periódica incluindo geometria do laboratório/móveis, padrões de distribuição de
para desempenho contínuo, desde que nenhuma ar fornecido e volume; e faixa de controle de pressão ambiente e
ocorreram alterações no capô ou em outros tempo de resposta.
aspectos que afetam o desempenho do exaustor.

Medições de velocidade facial devem ser feitas A velocidade frontal de uma folha combinada às vezes é
com a faixa na posição Design Sash. O determinado com o caixilho fechado e a horizontal
A posição da faixa de design é a abertura máxima janelas abertas. Para condições de “configuração”, a determinação
ou configuração permitida pelos padrões do usuário, da velocidade nominal real pode não ser única. O
POPs, ou Plano de Higiene Química, A velocidade frontal das coberturas combinadas deve identificar a
o que for aplicável, e usado no posição da folha onde os testes foram realizados.
projeto do sistema de exaustão ao qual o
o exaustor está conectado.

A posição da faixa na qual o benchmark enfrenta É importante usar a mesma posição da folha para medições
a velocidade é medida deve ser registrada com o periódicas de desempenho sucessivas.
medição da velocidade facial e reproduzida
cada vez que as medições são feitas.

Uma diminuição na velocidade média da face abaixo Essa magnitude de diminuição pode prejudicar o desempenho.
90% da velocidade de referência deve ser corrigida antes
do uso continuado do exaustor.

A velocidade facial aumenta excedendo 20% da Um aumento na velocidade facial média do capô individual
o benchmark deve ser corrigido antes do uso continuado. não excedendo 20% da velocidade nominal de referência
provavelmente não altera significativamente o desempenho do exaustor e
é aceitável sem ação corretiva. Deveria ser
observou, no entanto, que há um aumento desnecessário
no custo operacional com velocidades faciais aumentadas.
Aumentos superiores a 20% e os correspondentes

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O aumento nas taxas de fluxo de abastecimento pode degradar o


desempenho devido ao aumento do impacto e das velocidades
de corrente de ar. Além disso, um aumento na velocidade facial
na coifa medida pode indicar uma diminuição na velocidade facial
em outras coifas nos sistemas de exaustão.

Em sistemas de volume constante, a velocidade frontal aumentará


com a redução da altura do caixilho. Embora a velocidade nominal
possa ser três vezes ou mais que a velocidade nominal de projeto,
o desempenho do capô geralmente não se deteriora porque a
abertura do capô é reduzida (o que muitas vezes melhora o
desempenho) e o caixilho rebaixado atua como uma barreira
parcial.

As capacidades dos sistemas de alimentação e exaustão devem


ser observadas no caso de aumento da velocidade frontal da coifa,
pois pode ocorrer mudança de volume, privando outras coifas de
fluxo de ar adequado.

Testes dinâmicos periódicos devem ser realizados quando


ocorrerem alterações significativas ou para avaliar a resposta de
um sistema VAV.

A velocidade média da face por si só é inadequada para descrever


o desempenho do exaustor. A velocidade frontal não é uma
medida de contenção, mas apenas a velocidade do ar que entra
na abertura frontal. O desempenho do exaustor deve ser
determinado a partir de testes de contenção do exaustor. A
velocidade facial média só deve ser usada como um indicador da
operação adequada do sistema.

Consulte a seção 3.3.1 para obter informações sobre análise de


dados de velocidade facial e critérios recomendados.

A precisão das medições de velocidade facial pode ser afetada


por vários fatores, incluindo precisão do instrumento, técnica de
medição, aerodinâmica do exaustor, condições do ar ambiente
(correntes de ar cruzadas) e estabilidade do fluxo de exaustão. As
A velocidade frontal média deve ser determinada pelo velocidades médias da face e da grade podem ser significativamente
método descrito na versão atual do Método ANSI/ afetadas pela turbulência (variação temporal) e pela direção
ASHRAE 110 de Teste de Desempenho de Capelas de através da abertura (variação espacial). Recomendam-se múltiplas
Laboratório. leituras realizadas ao longo do tempo em cada local da grade para
fornecer medições de velocidade mais precisas. As correntes de
As medições da velocidade facial devem ser feitas ar cruzadas também podem distorcer os dados de velocidade
dividindo a abertura do capô em grades de áreas iguais frontal, criando turbulência na abertura e variações nas leituras de
com lados medindo não mais que 30,5 cm (12 pol.). A velocidade frontal.
ponta da sonda deve ser posicionada no plano da
abertura do caixilho e fixada (não portátil)
aproximadamente no centro de cada grade. Medições
de grade ao redor do perímetro

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da abertura do capô deve ser feita a uma distância de Múltiplas leituras em cada ponto da grade ajudarão a determinar
aproximadamente 6 pol. (15,2 cm) da parte superior, velocidades faciais médias mais precisas quando houver ar
inferior e laterais do gabinete de abertura. turbulento na abertura do capô. Múltiplas leituras podem ser
adquiridas com o uso de constantes de tempo para medidores
assim equipados ou com o uso de um registrador de dados ou
sistema de aquisição de dados conectado a um computador.

A velocidade nominal média deve ser a média das Os fabricantes têm definido o plano do caixilho de forma um tanto
medições da velocidade da grelha. subjetiva, tornando assim difícil para os usuários comparar os
dados de velocidade facial e os resultados dos testes de contenção AM.
Cada velocidade da grelha deve ser a média de pelo Esta definição da ANSI/ASHRAE 110 visa diminuir a subjetividade
menos 10 medições efetuadas durante pelo menos 10 em AM, bem como em testes de IA e UA.
segundos.

O plano do caixilho será definido como a superfície


exterior do painel de vidro mais exterior.

6.1.2.6 Medições de pressão estática do capô

A pressão estática da coifa deve ser medida acima do Para o método de teste, consulte a versão atual do ANSI/ASHRAE
colar de saída da coifa nos fluxos necessários para atingir 41.3. A pressão estática do exaustor é uma medida da resistência
a velocidade nominal média de projeto. imposta ao sistema de exaustão pelo exaustor. A determinação da
pressão estática do exaustor é necessária para garantir o projeto
adequado do sistema. As pressões estáticas típicas do exaustor
variam de 0,1 a 0,75 pol.wg (25 a 187 Pa) em velocidades de face
entre 80 a 120 fpm (0,41 a 0,61 m/s). Entretanto, a pressão estática
do exaustor dependerá do projeto do exaustor e do fluxo de
exaustão.

6.1.2.7 Testes de Contenção de Gás Marcador

Os testes de contenção de gás traçador devem ser Os testes de gás traçador permitem quantificar o potencial de
conduzidos conforme descrito na ANSI/ASHRAE 110– escape de uma capela de laboratório.
1995, Método de teste de desempenho de capelas de
laboratório ou por um teste reconhecido como equivalente. Os dados de teste precisam ser disponibilizados pelo fabricante
para cada modelo e tipo específico de exaustor, para que um
potencial comprador possa verificar a contenção adequada ou
Um nível de controle para testes médios de 5 minutos em comparar a contenção do exaustor de um fabricante com outro.
cada local conduzidos a uma taxa de geração de 4 L/m
não deve ser superior a 0,05 ppm para testes "conforme
fabricado" e 0,10 ppm para "conforme instalado" (AM Os valores para o nível de controle podem não ser adequados
0,05, AI 0,1) . para estabelecer a segurança do exaustor, pois os métodos de
teste do gás traçador podem não simular adequadamente o uso
Escape superior aos níveis de controle indicados acima real do material, o risco ou as características de geração. Além
será aceitável a critério do profissional de projeto em disso, o teste de gás traçador não simula um operador ativo, que
acordo com a pessoa responsável (2.4.2). O nível pode aumentar o potencial de fuga devido ao tamanho do operador,
“conforme usado” de 0,10 ppm ou mais fica a critério da movimentos próximos à abertura do capô ou capô inadequado.
pessoa responsável (2.3). usar.

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A contenção do exaustor deve ser avaliada em diferentes


alturas de manequim para representar trabalhadores de diferentes
altura.

AM 0,05 pode ser alcançado com uma capela de laboratório


adequadamente projetada. Não deveria ficar implícito que isso
nível de exposição é seguro. Os níveis de exposição seguros são
específicos da aplicação e devem ser avaliados adequadamente
pessoal treinado (SEFA 1-2002).

6.1.3 Instrumentação de Teste

Toda a instrumentação de teste utilizada para os testes


prescrito ao longo desta seção deverá estar em
bom estado de funcionamento e deve ter sido calibrado
de fábrica dentro de 1 ano a partir da data de uso.
(Ver 8.6.1, Velocidade do Ar, Pressão do Ar,
Instrumentos de temperatura e umidade)

6.2 Comissionamento do Laboratório


Sistemas de Ventilação

6.2.1 Processo de Comissionamento

Todos os exaustores recém-instalados, renovados ou movidos Testes de comissionamento são realizados para garantir que os
deve ser comissionado para garantir a operação sistemas de ventilação do laboratório operem de acordo com
adequada antes do uso pelo pessoal do laboratório. especificações de projeto e são capazes de atender aos objetivos
de controle sob as condições operacionais resultantes. O
A extensão do processo de comissionamento depende do
complexidade dos sistemas juntamente com o previsto
risco associado ao trabalho a ser realizado no laboratório.

6.2.2 Autoridade de Comissionamento

O processo de comissionamento deve ser supervisionado A autoridade contratante deve ser alguém que
por uma pessoa responsável ou comissionamento representa os interesses do proprietário do sistema e
autoridade. deve ter conhecimento do projeto e operação
de sistemas de ventilação de laboratório. Além disso, a autoridade
responsável pelo comissionamento deve ter experiência com coleta
e análise de dados de teste.

A autoridade de comissionamento pode desenvolver o plano de


comissionamento em conjunto com informações fornecidas por
potenciais fornecedores e empreiteiros de equipamentos,
pessoal do proprietário e profissionais de design de projetos.

Uma equipe de comissionamento composta por pessoal diretamente


envolvidos no projeto, instalação e uso do novo

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ou sistemas renovados devem auxiliar a autoridade comissionadora. Uma


equipe de comissionamento pode incluir:

• Oficial de Higiene Química; •


Consultor de Comissionamento; •
Pessoal de Saúde e Segurança; • Testador
de Desempenho do Capô; • Especialista
em Controles HVAC; • Engenheiros
de Projeto de HVAC; • Gerentes de
Laboratório; • Engenheiros de
Manutenção, e • Pesquisadores Principais
ou Usuários de Exaustores; Líder do TAB (Teste, Ajuste e
Equilíbrio de Ar).

6.2.3 Plano de Comissionamento

Um plano de comissionamento escrito deverá acompanhar os A fase de concepção conceitual do projeto geralmente inclui uma declaração
documentos de projeto e ser aprovado pela autoridade de do objetivo de desempenho e critérios para estabelecer a operação
comissionamento antes das atividades de construção. adequada dos sistemas propostos. A declaração de desempenho fornece
uma definição operacional de desempenho que pode ser medida após a
instalação e inicialização para validar ou verificar a operação adequada. O
O plano de comissionamento deverá estar disponível para todos plano de comissionamento descreve os testes que serão realizados para
os potenciais fornecedores e empreiteiros antes da licitação, verificar o funcionamento adequado dos sistemas.
juntamente com os demais documentos do projeto.

Um plano de comissionamento deve abordar a operação de


todo o sistema de ventilação, onde as coifas, os laboratórios e
os sistemas associados de exaustão e ventilação de
fornecimento de ar são considerados subsistemas.

O plano deverá incluir procedimentos escritos para verificar ou Por exemplo, uma definição operacional para o desempenho adequado
validar o funcionamento adequado de todos os componentes de um novo sistema de capô pode incluir: o novo capô operado com a folha
do sistema e incluir: deslizante vertical a uma altura de 28 pol. (71,1 cm) deve ter uma
velocidade frontal média entre 80–120 fpm (0,41 a 0,61 m/s) e fornecer
• Especificação da Capela de Laboratório e contenção abaixo de um nível de controle de UA 0,1 ppm, conforme
Testes de performance determinado pelos métodos descritos na ANSI/ASHRAE 110–1995, Método
• Capuz e Ventilação de Preocupação de teste de desempenho de capelas de exaustão de laboratório.
Testes de comissionamento do sistema
• Comissionamento laboratorial de preocupação
Testes
Um sistema de coifa de laboratório inclui todos os subsistemas associados,
como coifas, dutos, amortecedores, controles automatizados, filtragem,
ventilador, motor e chaminés de exaustão. Em laboratórios, o sistema de
fornecimento de ar é considerado parte do sistema de coifa quando a
operação pode afetar o desempenho da coifa.

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É imperativo que o plano de comissionamento seja concluído e faça


parte dos documentos de concepção do projeto.
Não deve ser desenvolvido após o processo de licitação ou assinatura
de contratos porque pode impactar substancialmente os custos e
cronogramas do laboratório do contratante individual. Se for
desenvolvido após a data da licitação, quaisquer requisitos que
imponha a um empreiteiro poderão ser contestados como inválidos,
uma vez que não estavam disponíveis no momento da licitação.

As alterações de projeto feitas posteriormente à construção devem


ser refletidas em um plano de comissionamento revisado.

6.2.4 Documentação de Comissionamento

Os documentos de comissionamento preliminares e finais Os documentos devem detalhar a situação dos sistemas de
serão emitidos para a(s) parte(s) apropriada(s) pela ventilação relativos à manutenção de um ambiente seguro nas
Autoridade de Comissionamento. instalações.

Os documentos deverão incluir: O documento deve indicar claramente, com base na funcionalidade
do sistema de ventilação, quais salas e equipamentos de laboratório
• Dados de Teste de (isto é, capelas de laboratório químico, armários de biossegurança,
Comissionamento; • Cópia do Relatório de etc.) estão prontos para uso seguro, quaisquer áreas ou equipamentos
Teste e Balanceamento; • que não sejam seguros para uso ou ocupação. pancy e outros
detalhes
Especificações de Fluxo de Projeto; • Desenhos de Laboratório do sistema
e Sistema de ventilação relacionados à segurança.
para Final
Projeto de sistema;
• Lista de deficiências do sistema de ventilação
descobertos e os detalhes de como (e se) foram
resolvidos satisfatoriamente.

Deficiências operacionais e outros problemas descobertos Atrasos injustificados ou acompanhamento insatisfatório devem ser
pelo processo de comissionamento deverão ser comunicados ao proprietário, bem como a quaisquer empreiteiros do
comunicados à parte responsável (ou seja, instalador, nível pelo qual este subcontratado é responsável.
subcontratado, etc.) para pronta correção.

6.3 Comissionamento de capelas e diferentes tipos


de sistemas

6.3.1 Capelas de Laboratório

Se for prático, a vazão de exaustão das coifas deverá ser Consulte a edição atual do ACGIH® – Ventilação Industrial: Um
testada medindo-se a vazão no duto pelo método de Manual de Práticas Recomendadas. Se for utilizado um medidor de
sucção pela garganta da coifa ou por medidor de vazão. vazão, deve-se tomar cuidado para garantir que o elemento não
tenha sido comprometido por ação química ou deposição de sólidos.

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NOTA: A poeira fina, por exemplo, pode aderir à garganta de um medidor


Venturi e alterar sua dimensão interna, o que é fundamental para a
Se a medição da vazão no duto não for prática, a velocidade medição.
na face ou abertura do exaustor deverá ser medida em um
número suficiente de pontos para obter uma velocidade média
realista e multiplicada pela área aberta no plano das medições
de velocidade para obter a vazão.

Se a vazão for mais de 10% diferente do projeto, ações


corretivas deverão ser tomadas

6.3.2 Sistemas CAV de Capô Único

Os testes de comissionamento em sistemas de capuz único e Garantir a operação adequada de uma capela de laboratório requer projeto,
volume de ar constante (CAV) consistirão em: instalação e operação adequados de todos os componentes dos sistemas
de exaustão e, muitas vezes, também dos sistemas de fornecimento de ar.
• Testes de desempenho de
ventiladores; • Medições de Dutos de
Exaustão; • Testes de Desempenho do Usando uma abordagem “de cima para baixo”, o ventilador deve ser
Capô; e • Calibração do Monitor do Capô. ajustado para esgotar o volume de ar especificado.

Os testes de desempenho do ventilador devem incluir medição da O fluxo de exaustão deve ser medido no duto de exaustão de acordo com
velocidade do ventilador, pressão estática do ventilador, velocidade os métodos descritos na versão atual da ANSI/ASHRAE 41.2 ou conforme
do motor e consumo de corrente. descrito acima.

As medições do duto de exaustão devem consistir na medição As medições de desempenho e exaustão do ventilador devem ser
do fluxo de exaustão e na medição da pressão estática da coifa. realizadas por uma empresa certificada de teste e equilíbrio.

Os testes de desempenho do exaustor consistirão nos testes


descritos na Seção 6.1.2.

O monitor do exaustor deverá ser calibrado e ajustado após o


desempenho do exaustor ter sido determinado como satisfatório.
Os pontos de operação seguros devem ser claramente
identificados para o exaustor
do utilizador.

6.3.3 Sistemas CAV de múltiplas capas

O comissionamento de sistemas múltiplos de volume de ar Vários sistemas de coifas devem ser balanceados usando uma abordagem
constante deve incluir: iterativa, onde os amortecedores ou controladores são ajustados até que o
fluxo através de cada coifa esteja de acordo com as especificações do
• Testes de desempenho de projeto.
ventiladores; • Verificação de teste adequado, ajuste,
e equilíbrio do fluxo de exaustão e das pressões Os testes de desempenho do capô devem seguir a conclusão do
estáticas do ramal (o fluxo de exaustão e a pressão balanceamento do sistema, medição dos fluxos de exaustão dos ramais e
estática para cada ramal devem ser registrados após a das pressões estáticas dos ramais.
conclusão do balanceamento final);

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• Testes de desempenho do capô conforme descrito Determine que a posição da folha de um capô não
acima nas Seções 6.1.2; e afetar o fluxo através de outra capa.
• Calibração do capô e do monitor do sistema

6.3.4 Sistemas de capela de exaustão de laboratório VAV

Os sistemas de capô VAV devem ser comissionados Desempenho de capelas de laboratório conectadas a
antes do uso pelo pessoal do laboratório para garantir sistemas de volume de ar variável (VAV) podem ser afetados por
que todos os componentes do sistema funcionem corretamente numerosos fatores associados ao projeto, calibração e ajuste adequados
e o sistema funciona conforme projetado sob todas dos sistemas de controle. É imperativo que todos os componentes do
modos de operação previstos (definidos em sistema VAV estejam em condições operacionais adequadas para
seção VAV). garantir o desempenho adequado do exaustor.
mance.

Os procedimentos de comissionamento para sistemas VAV Os testes de comissionamento devem ser especificados para verificar se
deverão incluir: os sistemas VAV operam de acordo com as especificações do projeto.
Alguns dos dados, como calibrações de sensores,
• Verificação da Calibração do Sensor VAV; pode ser adquirido através do processo de instalação do
• Testes de desempenho do exaustor VAV; controles VAV ou através do Teste, Ajuste e
• Laboratório VAV e Sistema de Ventilação Processo de equilíbrio aéreo (TAB).
Testes; e
• Verificação da Diversidade do Sistema. Documentação coletada fora do comissionamento
testes, como testes do fabricante em componentes do sistema, devem
estar disponíveis antes dos testes de comissionamento para comparação
com dados de teste e inclusão
com documentos finais de comissionamento.

6.3.4.1 Calibração do Sensor VAV

Os sensores VAV devem ser capazes de medir com precisão Numerosos sensores podem ser empregados em um VAV típico
medição e controle dentro de 10% do real sistemas de capela de laboratório, como posição de faixa
no fluxo máximo e mínimo de projeto sensores e sensores de pressão diferencial ambiente, para
condições. cite alguns. A precisão dos sensores depende
métodos adequados para medir os parâmetros físicos
e capacidade de ajustar a calibração. Sensores que reportam
informações imprecisas não serão apenas enganosas quando
monitorar a operação do sistema, mas pode resultar em situações inseguras
condições do capô e do laboratório.

Parte do processo de instalação dos controles VAV e balanceamento


dos fluxos de ar do sistema deve envolver a calibração do
sensores e documentação do mesmo.

No mínimo, os testes de comissionamento devem testar uma amostra


representativa de sensores para verificar o relato preciso das
informações.

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6.3.4.2 Testes de Desempenho do Capô VAV

Além dos testes de desempenho da capa descritos para Na maioria dos sistemas de exaustores VAV, o objetivo do sistema de
avaliação de sistemas de capa CAV, os testes de controle VAV é ajustar os fluxos de ar para compensar alterações nas
comissionamento em sistemas de capa VAV devem incluir configurações das folhas ou no modo de operação do sistema (ocupado/
medição de fluxo ou velocidades de face em diferentes desocupado, recuo noturno, etc.). O sistema de controle VAV deve ser
configurações de folhas e testes de resposta e estabilidade capaz de ajuste rápido e preciso dos fluxos sem sofrer grandes excessos
VAV. ou subestimações (10% do valor do estado estacionário).

As medições de fluxo ou velocidade facial devem ser realizadas


em no mínimo duas configurações de faixa separadas.

Os testes de resposta e estabilidade do VAV devem incluir Os testes de comissionamento devem ser usados para verificar se os
medições contínuas e registro de vazão durante a abertura e sistemas VAV fornecem controle satisfatório dos fluxos de ar em resposta
fechamento das folhas de cada capota (sensores de fluxo ao movimento da folha ou às mudanças nos modos de operação.
calibrados ou medição da velocidade da fenda dentro da coifa
podem ser usados como um indicador de vazão).

A resposta VAV deve ser suficiente para aumentar ou diminuir Um tempo de resposta de < 3 segundos. após a conclusão do movimento
o fluxo dentro de 90% do fluxo alvo ou da velocidade nominal da folha é considerado aceitável para a maioria das operações. Tempos de
de uma maneira que não aumente o potencial de escape. resposta mais rápidos podem melhorar a contenção do capô após o
movimento da folha.

A estabilidade do VAV deve ser suficiente para evitar variações


de vazão superiores a 10% do projeto em cada configuração de
folha ou modo de operação.

6.3.4.3 Testes do Sistema de Ventilação VAV

Os controles do exaustor VAV devem fornecer controle estável Em um sistema plenum, determine o que acontece com o fluxo de exaustão
do fluxo nos dutos de exaustão e alimentação e a variação do quando um ventilador não está funcionando.
fluxo não deve exceder 10% do projeto em cada configuração
de folha ou modo de operação.

6.3.4.4 Verificação da Diversidade do Sistema

A diversidade do sistema deve ser verificada antes do uso de


capelas de laboratório. Os testes devem ser projetados para
verificar se os usuários serão alertados quando a capacidade
do sistema for excedida e condições inseguras puderem existir.

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6.3.5 Testes Laboratoriais de Verificação de Fluxo de Ar

Os testes para verificação e comissionamento do Os testes de comissionamento do laboratório são usados para garantir
laboratório consistirão em: o fornecimento e exaustão de ar adequados para cada laboratório ou
zona.
• Medições de suprimento de ar; •
Medição geral do fluxo de exaustão da sala Os dados TAB, uma vez verificados, podem ser substituídos quando
(se aplicável); • apropriado.
Medição de pressão diferencial ambiente;
e
• Cálculo da diferença entre a alimentação total da
área (laboratório, zona, etc.) e a exaustão total. Isto inclui provisões de monitoramento local para itens como fluxo
de ar do exaustor ou pressão diferencial da sala, bem como
provisões de monitoramento remoto e central para tais parâmetros.
Todas as disposições de alarme e monitoramento do sistema
de ventilação associadas à segurança dos ocupantes devem
ser verificadas quanto ao funcionamento adequado.

6.3.5.1 Testes em Sala de Laboratório CAV

Esses testes devem garantir que o fluxo de ar projetado


do sistema de ventilação seja mantido dentro da
tolerância permitida em:

• Todos os exaustores do
capô; • Todos os outros equipamentos e bancadas
esgotar disposições que possam estar presentes;
• A exaustão geral da sala se presente; • A
oferta do quarto; e • Correntes
cruzadas de ar ambiente na abertura da face do
exaustor.

Se uma pressão diferencial ambiente específica (dP)


tiver sido especificada, a dP deverá ser medida para
garantir que esteja dentro da faixa permitida.

Se for especificado um fluxo de ar diferencial na sala, o


fluxo de ar diferencial real na sala deverá ser determinado
para garantir que esteja dentro dos limites máximo e
mínimo permitidos e na direção correta.

Se a sala tiver mais de um modo de controle de


ventilação (ou seja, ocupado/desocupado, etc.), cada
modo individual deverá ser habilitado e os parâmetros
aplicáveis (ou seja, alimentação da sala, exaustão total
da sala, etc.) deverão ser executados para cada modo
separado.

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As condições ambientais da sala (temperatura, umidade,


correntes de ar, etc.) também devem ser medidas para garantir
que sejam mantidas nas condições especificadas.

6.3.5.2 Testes de Sala de Laboratório VAV

Esses testes devem garantir o desempenho adequado do


sistema de ventilação VAV e de seus controles associados, de
modo que:

• A exaustão geral da sala fornece a faixa especificada


de fluxo de ar. • A alimentação
ambiente fornece a faixa especificada de fluxo de ar. • As
correntes cruzadas
do ar ambiente na abertura da face do exaustor do
laboratório estão dentro dos limites.

Se um dP da sala especificado tiver sido especificado, o dP


deverá ser medido para garantir que ele esteja sendo controlado
dentro de sua faixa permitida com todas as portas fechadas e
com fluxo de ar de exaustão mínimo e máximo da sala.

Se for especificado um fluxo de ar diferencial na sala, o fluxo


de ar diferencial real na sala deve ser determinado para garantir
que esteja dentro dos limites máximo e mínimo permitidos e na
direção do fluxo de ar de exaustão mínimo e máximo da sala.

Se a sala tiver mais de um modo de controle de ventilação (ou


seja, ocupado/desocupado, etc.), as condições deverão ser
avaliadas para cada modo.

As condições ambientais da sala (temperatura, umidade,


correntes de ar, etc.) também devem ser medidas para garantir
que sejam mantidas nas condições especificadas.

Os sistemas VAV deverão ser capazes de manter o fluxo de Para a maioria das operações, 10 segundos será um tempo aceitável para
compensação necessário entre a exaustão e a alimentação atingir a pressurização desejada da área, mas uma Avaliação de Risco
para atingir a pressurização da área desejada dentro do tempo deve ser realizada para determinar o tempo aceitável.
desejado especificado.

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6.4 Testes contínuos ou de rotina do capô e do


sistema

Testes de desempenho de rotina devem ser realizados pelo ANSI/ASHRAE 110–1995 pode ser usado no laboratório como um teste
menos uma vez por ano ou sempre que uma alteração aceito com valores específicos para os níveis de controle (e a taxa de
significativa for feita nas características operacionais do sistema liberação se você se afastar do padrão). Também pode ser usado para
de exaustão. testes periódicos de rotina, mas é um tanto caro e outros testes menos
rigorosos podem ser adequados se as condições não tiverem mudado
Uma coifa que esteja operando com uma velocidade nominal desde os testes de comissionamento.
média mais de 10% abaixo da velocidade nominal média
designada deverá ser rotulada como fora de serviço ou de uso
restrito e ações corretivas deverão ser tomadas para aumentar Além dos testes do exaustor, os testes periódicos com intervalos mínimos
o fluxo. de 1 ano devem garantir que:

• Todas as outras disposições de exaustão da sala estão dentro das especificações


ficações;
• A pressão diferencial da sala está dentro das especificações (se
aplicável); • O fluxo
de ar diferencial da sala está dentro das especificações (se aplicável).

Cada capô deverá ser afixado com um aviso informando a data Testes periódicos relativos à velocidade frontal ou ao volume de exaustão
do teste de desempenho de rotina e a velocidade nominal do exaustor são indicações válidas da operação do exaustor, desde que
média medida. Se for retirado de serviço, será afixado com um nenhuma alteração tenha sido feita na estrutura do exaustor, na distribuição
aviso de uso restrito ou fora de serviço. O aviso de uso restrito do ar fornecido ou em outros fatores listados acima que afetem o
deverá indicar as precauções necessárias relativas ao tipo de desempenho do exaustor.
materiais permitidos ou proibidos para uso no exaustor.

A faixa do capô não deve ser abaixada abaixo da posição projetada para
aumentar a velocidade frontal durante testes de rotina. Uma diminuição na
velocidade nominal na abertura de projeto pode ser indicativa de um
problema na operação do sistema de exaustão.

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7 Práticas de Trabalho e Treinamento

7.1 requerimentos gerais

O usuário deve estabelecer práticas de trabalho que O Plano de Higiene Química do laboratório deve discutir práticas
reduzir as emissões e a exposição dos funcionários. adequadas de trabalho.

O usuário não deverá modificar os componentes internos


ou externos do exaustor sem o
aprovação do Oficial de Higiene Química,
Pessoa Responsável ou outra pessoa apropriada
autoridade na organização.

A lista a seguir diz respeito apenas aos trabalhos Muitas práticas de trabalho afetam a segurança geral e
práticas que se relacionam diretamente ao desempenho do saúde no laboratório.
exaustor e se aplicam somente quando perigoso
materiais devem ser usados no capô.

• O usuário não deve se apoiar no capô de modo Durante a configuração ou manutenção do exaustor, esta disposição não é
que sua cabeça está dentro do plano de necessário, desde que não haja fontes de produtos químicos
o capô, definido pelo caixilho, sem no capô e o capô é descontaminado.
proteção respiratória e pessoal adequada.
Quando equipamentos grandes devem ser colocados em um laboratório
• Equipamentos e materiais não devem ser capela química, colocando o equipamento em um suporte para
colocados no capô para que bloqueiem o permitir que o ar flua sob o suporte pode reduzir a significância de
slots ou de outra forma interferir com o qualquer perturbação no fluxo de ar.
fluxo suave de ar para o capô.
• Todo o trabalho deve ser realizado a pelo menos 6 pol. Marcar a superfície de trabalho com fita adesiva ou outro meio,
(15,24 cm) atrás do plano da faixa para indicar a linha de 15,24 cm (6 pol.), ajudará o usuário
(face do capuz). na identificação dos limites do espaço utilizável.
• A folha ou painéis horizontais não devem ser
removido. Em alguns casos, enquanto o capô estiver vazio, a folha poderá
• O exaustor não deve ser operado sem ser removido para procedimentos de configuração.
os defletores traseiros no lugar.
• Líquidos inflamáveis não devem ser armazenados Embora o armazenamento de ácidos não represente o mesmo
permanentemente na coifa ou no gabinete sob perigo como solventes inflamáveis, o armazenamento de ácidos
capô, a menos que esse gabinete atenda aos sob o capô devem estar em gabinetes resistentes a ácidos.
requisitos as edições atuais do
NFPA 30 e NFPA 45 para armazenamento de Devido ao alto risco associado ao armazenamento de produtos
líquidos inflamáveis. químicos na frente do usuário no exaustor, alguns
laboratórios proíbem o armazenamento de materiais inflamáveis
sob o capô. As políticas individuais são frequentemente específicas do
local; portanto, o Oficial de Higiene Química deve
ser sempre consultado.

Em alguns projetos de laboratório, a posição normal da folha é


não totalmente aberto. Quando a faixa é levantada acima da estrutura
nível, o capô pode perder o controle adequado.

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• As folhas ou painéis devem ser fechados ao


posição máxima possível enquanto ainda
permitindo condições de trabalho confortáveis.
• Os usuários do exaustor devem ser treinados para fechar o

caixilhos ou painéis quando o capô não está


usar.
• O usuário do exaustor não deve operar com o
faixas abertas além da abertura do design.

• O tráfego de pedestres será restrito perto


exaustores operacionais.
• O movimento rápido dentro do capô deve ser Quando uma pessoa passa por uma capela química de laboratório
desanimado. ele ou ela monta um velório que pode aspirar contaminantes da capela
• O exaustor não deve ser operado a menos que química do laboratório. A localização adequada da coifa e dos controles
verificado que está funcionando. administrativos são
necessário para minimizar esse perigo potencial.

7.2 Postagem

Cada capô deverá ser afixado com um aviso informando A intenção é garantir que quem usa o exaustor saiba
a data do último teste de campo periódico. Se o seu status atual e onde obter ajuda ou mais informações.
capô falhou no teste de desempenho, deve ser
retirado de serviço até ser reparado ou publicado
com um aviso de uso restrito.

O aviso deverá indicar a faixa parcialmente fechada Outras informações que devem ser publicadas podem incluir
posição necessária para operação segura/normal vazões, números de ventiladores, uma indicação de que o sistema está
e qualquer outra precaução relativa ao tipo VAV ou menos de 100% de diversidade e uma emergência
de trabalho e materiais permitidos ou proibidos. número de telefone.

7.3 Condições Operacionais

Os exaustores devem estar em operação sempre que Um exaustor que esteja mais de 10% abaixo das condições operacionais
materiais voláteis perigosos estiverem sendo usados ou padrão, seja por causa de face inadequada
armazenado dentro. velocidade, ou má distribuição da velocidade facial deve
ser imediatamente comunicado ao responsável pela segurança. O
exaustor não deve ser usado a menos que condições específicas para
uso seguro possam ser identificadas e afixadas em tal
como a abertura máxima do caixilho. Os capuzes só devem ser
desligado quando todos os materiais forem removidos do
interior e somente se o capô não fornecer
ventilação exaustora para o espaço.

7.4 Treinamento

Os usuários do exaustor devem ser treinados na operação


e uso adequados de um exaustor.

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8 Manutenção preventiva

A inspeção e manutenção devem seguir um Os programas de MP devem ser de natureza “preventiva”.


Programa de Manutenção Preventiva (MP) desenvolvido
pelo usuário. O Programa de PM escrito deve identificar perigos e problemas
potenciais associados às operações do laboratório e designar
procedimentos de PM apropriados para minimizar tais perigos e
problemas. Isso pode incluir,
por exemplo, inspeção de rotina das correias dos ventiladores para garantir
que os ventiladores de exaustão do capô estão girando no
velocidades projetadas, que as coifas estão sendo limpas para
minimizar o acúmulo de produtos químicos perigosos nas coifas,
evidência de adulteração de equipamentos de desempenho ou
portões de explosão e assim por diante.

O programa escrito deve identificar padrões operacionais


procedimentos a serem seguidos durante as atividades do PM.

A “pessoa responsável” identificada na Seção 2.3


devem estar envolvidos no desenvolvimento e operação de
o programa PM.

A manutenção preventiva deve ser realizada


regularmente.

8.1 Operações durante a manutenção


Desligar

Operações atendidas por equipamentos desligados A condição “segura” varia de caso para caso. Poderia
para inspeção ou manutenção devem ser consistir na cessação da operação ou na necessidade de remoção do
descontinuado com segurança e protegido durante tal as instalações de todos os materiais inflamáveis e altamente tóxicos.
manutenção.

Procedimentos de bloqueio/sinalização devem ser Todos os equipamentos de ventilação devem ser desenergizados e
implementados. rotulado como tal com sinalização apropriada antes de iniciar
qualquer trabalho de reparo.
Os trabalhadores do laboratório serão notificados em
antecipação das operações de inspeção e manutenção.

8.2 Limpeza antes e depois


Manutenção

Todos os materiais tóxicos ou perigosos presentes Se possível, o equipamento a ser removido deverá ser
ou nas proximidades do equipamento em questão deve descontaminado. Se as atividades de manutenção envolverem contato
ser removido ou limpo antes da manutenção. Quaisquer com partes potencialmente contaminadas do sistema,
materiais perigosos e qualquer essas partes devem ser avaliadas primeiro por especialistas apropriados
outros detritos deverão ser limpos antes do reinício das métodos.
operações.

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8.3 Segurança para o pessoal de manutenção

O pessoal de manutenção deve ser treinado e


obrigado a usar EPI apropriado (como respiradores, óculos
de proteção ou protetores faciais, luvas e
roupas de proteção) durante partes do trabalho
envolvendo perigo potencial.

Deve ser estabelecido um procedimento para notificar o capô


usuários antes de qualquer manutenção ser realizada, para
que o trabalho no exaustor possa ser interrompido durante a
manutenção.

8.4 Autorizações de Trabalho e Outros


Comunicações

Um sistema de autorização de trabalho por escrito ou outro igualmente Pode haver situações nos Estados Unidos em que
meios de comunicação eficazes devem ser O padrão de controle de energia perigosa da OSHA (29
estabelecida sempre que qualquer MP ou não programada CFR1910.147) pode ser aplicado às situações
manutenção; sendo abordado nesta seção.

• pode afetar a segurança da manutenção


pessoal, usuários de exaustores ou outros
• poderia comprometer a integridade dos experimentos/
procedimentos/etc., em andamento no
capuz(es) afetado(s.)

Esse(s) sistema(s) deve(m) ser projetado(s) para atender


circunstâncias e abordar o seguinte:

• um meio de comunicação quando os sistemas


retornem às operações normais,
• supervisão pela pessoa responsável como
definido nesta norma, • assinado
ou de outra forma endossado e comunicado pela(s)
pessoa(s) para fazer o
trabalho, seu supervisor, e comunicado a todo e
qualquer usuário do exaustor e outras pessoas
afetadas pelo trabalho,
• a natureza do trabalho e as condições de saúde e
precauções de segurança e
Variação permitida das condições de projeto,
ou condições determinadas de outra forma
satisfatórias, serão:
• Para velocidade do ar, +10%;
• Para ventilação com pressão de ar ou diferencial
pressão, +20%; Para controle pneumático
pressão de ar do sistema, <5%; e
• Para sistema de controle eletrônico, +2% dos valores
do fundo de escala.

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• a(s) data(s), hora(s) e local(is) afetado(s) do


trabalho.

Os registros devem ser mantidos de acordo com a política


de retenção de registros da organização.

8.5 Registros

Registros devem ser mantidos para todas as inspeções e Os registros devem ser mantidos por pelo menos 1 ano ou até que o
manutenções. Se o teste envolver valores quantitativos próximo teste exigido seja realizado.
(como sucção na garganta do exaustor), os valores
observados deverão ser registrados. Deverão ser fornecidos
formulários de inspeção elaborados para as diversas
categorias de testes e incluir os valores normais para os
parâmetros testados.

8.6 Instrumentos de teste e monitoramento

8.6.1 Medições de Velocidade do Ar, Pressão do Ar,


Temperatura e Umidade

A instrumentação e medição de pressão devem estar em Instrumentos de natureza “padrão primário” (isto é, tubos pitot padrão,
conformidade com ANSI/ASHRAE 41.3–1989. Os manômetros de tubo de fluxo, medidores de tiragem, etc.) – se usados
instrumentos de temperatura e as técnicas de medição com fluidos para os quais foram projetados e testados quanto a
devem estar em conformidade com ANSI/ASHRAE 41.1– vazamentos – não requerem calibração adicional.
1986 (RA 01). Todos
Equipamentos de medição de desempenho podem ser usados para
determinar muitas alterações diferentes no sistema que requerem
Velocidade Precisão atenção (por exemplo, carga de filtragem de exaustão, alterações nos
amortecedores, operação do ventilador, etc.) e fornecem indicação em
Abaixo de 100 fpm 5 pés por minuto (0,025 m/s) tempo real do desempenho do sistema.
(0,51 m/s)
Os manômetros indicadores de pressão podem perder fluidos
100 fpm (0,51 m/s) e indicadores devido a vazamentos ou evaporação. Esses dispositivos
superior 5% do sinal devem ser verificados regularmente. Os fluidos devem ser reabastecidos
e o dispositivo nivelado novamente conforme necessário.

Pressão Precisão

0,1 pol.wg (25 Pa)


0% do sinal

Entre 0,1 pol. wg (25


Pa) e 0,5 pol. wg (125 Interpolar linearmente
Pa)

0,5 pol.wg (125 Pa) e 5% do sinal


superior

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instrumentos que utilizam componentes elétricos, eletrônicos ou


mecânicos devem ser calibrados no máximo 12 meses antes
do uso ou após qualquer possível dano (incluindo impactos sem
danos aparentes) desde a última calibração.

A precisão de uma escala utilizada para um determinado


parâmetro deve atender aos seguintes requisitos:

As medições do tubo Pitot-estático devem estar de acordo com


o Método de Teste de Medição de Fluxo de Gás da ANSI/
ASHRAE, 41.7–1984 (RA 00). Os manômetros inclinados devem
ser selecionados de modo que o valor nominal do parâmetro
medido seja de pelo menos 5% do fundo da escala. Manômetros
de tubo em U não devem ser usados para pressões inferiores a
0,5 pol.wg (125 Pa). Tubos Pitot diferentes do padrão deverão
ser calibrados.

A instrumentação de medição de temperatura deve ter uma


precisão de +0,5°F ou +1°C em toda a faixa de medição.

A instrumentação de medição de umidade deve ter uma


precisão de +3,0% de umidade relativa em toda a faixa de
medição.

8.6.2 Monitores de Contaminantes de Ar

Os monitores de contaminantes do ar devem ser testados pelo


menos uma vez por mês ou com maior frequência, se a
experiência ou as recomendações do fabricante assim o
indicarem. Esses testes deverão incluir o elemento sensor,
desvio de zero e atuação de sinais, alarmes ou controles.

Os monitores de ar contínuos devem ser calibrados de acordo


com as especificações do fabricante ou com mais frequência
se a experiência exigir.

8.6.3 Tolerância dos Resultados dos Testes

A variação permitida das condições de projeto, ou condições


consideradas satisfatórias de outra forma, será:

• Para velocidade do ar, +10%; •


Para pressão de ar de ventilação ou pressão diferencial,
+20%; Para pressão de ar do sistema de controle
pneumático, <5%; e • Para sistema de
controle eletrônico, +2% dos valores do fundo de escala.

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8.6.4 Outros Instrumentos de Teste

Outros instrumentos (como voltímetros e tacômetros) devem ser


verificados quanto à função e precisão em relação a uma “fonte
conhecida” antes do uso e seguir as recomendações do
fabricante, quando fornecidas, para calibração periódica.

8.7 Monitorando Ventiladores, Motores e Drives

8.7.1 Inspeção Visual

Ventiladores, sopradores, mecanismos de acionamento e As principais observações problemáticas são ruído ou vibração anormal,
sistemas de pilha devem ser verificados visualmente pelo menos ruído nos rolamentos, temperatura excessiva dos motores, vazamentos de
semestralmente. lubrificante, etc.

As inspeções devem se concentrar nas principais questões problemáticas


dos ventiladores, sopradores e aparelhos de acionamento, procurando
ruídos anormais, vibrações, ruídos nos rolamentos, temperatura excessiva,
alta amperagem dos motores e sinais como vazamentos de lubrificante, etc.

8.7.2 Acionamentos por correia em V A inspeção da pilha deve incluir o seguinte:

Os acionamentos por correia em V em ventiladores não • Garantir que quaisquer etiquetas, etiquetas, etc., usadas para associar
redundantes que atendem a dispositivos de controle de exposição o(s) dispositivo(s) de pilha e capô sejam legíveis,
sem equipamento de monitoramento de desempenho devem ser • Estrutura de suporte, como fios-guia, • Que as condições
parados e inspecionados mensalmente quanto à tensão da ao redor da descarga não tenham mudado, resultando em re-
correia, sinais de desgaste da correia, desgaste da polia, arrastamento da exaustão, e • A velocidade de descarga da pilha
verificação ou tração excessiva de amperagem no motor. ainda esteja de acordo com o projeto.

A proteção da correia deve ser reinstalada após qualquer remoção.


Isto provavelmente exigirá a remoção da proteção da correia.
8.7.3 Lubrificação
O uso de equipamento de monitoramento de desempenho (ver Seção 8.10)
Sopradores, acionamentos e outros componentes necessários permite a manutenção conforme necessário e não em qualquer intervalo
devem ser lubrificados periodicamente e com lubrificantes baseado no tempo.
recomendados pelo fabricante.

8.8 Peças sobressalentes para serviços críticos

O plano de gestão do sistema de ventilação deve abordar a O prazo de entrega das peças deve ser considerado de forma que os
necessidade de resolver problemas críticos de serviço e manter cronogramas de inspeção periódica não sejam afetados.
peças sobressalentes à mão. Os suprimentos de manutenção e peças sobressalentes devem ser
planejados considerando fatores como:

• Disponibilidade de peças sobressalentes ou


substituições, • Custo económico da instalação fora de serviço, e •
Potencial risco de avaria para a saúde ou segurança.

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8,9 Instrumentação de serviços críticos

Toda a instrumentação de serviço crítico deverá ter Para equipamentos críticos de 100 cavalos (74,6 kW) ou
planos de contingência em vigor. maior, deve-se considerar o fornecimento de sensores de temperatura e
vibração para alertar antecipadamente sobre
problemas.

A instrumentação principal deve incluir pelo menos um sobressalente


dispositivo de monitoramento de desempenho.

8.10 Equipamento de Monitoramento de Desempenho

Todos os exaustores e dispositivos de controle de exposição devem Equipamentos de monitoramento de desempenho permitem que o capô
ser equipado com um indicador de fluxo, alarme de fluxo, usuário verifique e monitore a confiabilidade do exaustor
ou indicador de alarme de velocidade facial, conforme aplicável a sistema comparado ao normal. O equipamento de desempenho deve estar
alertar os usuários sobre fluxo de exaustão inadequado. Quando em uma tarde anual. O desempenho
esses dispositivos são marcados e rotulados para que o o equipamento deve ser calibrado e reetiquetado para que o
O operador do exaustor pode interpretar facilmente a leitura do o operador do exaustor pode compreender prontamente as descobertas.
equipamento e saber quando desligar um
capô e solicitar manutenção.

9 Limpeza de ar

9.1 Limpeza do ar fornecido


Os sistemas de fornecimento de ar de laboratório raramente necessitam de ar
limpeza por razões de saúde e segurança. Fornecimento de ar
a limpeza geralmente é fornecida, entretanto, por razões técnicas,
geralmente para reduzir a contaminação por poeira e sujeira atmosférica.
Consulte o Manual ASHRAE 1999 –
Aplicações HVAC.

9.2 Limpeza do ar de exaustão

Sistemas de purificação de ar para exaustão de laboratório O ar de exaustão pode exigir limpeza por um ou mais motivos (consulte as
sistemas, quando necessário, devem ser projetados ou Seções 4.2 e 5.3). Os equipamentos de purificação de ar abrangem uma
especificado por uma pessoa responsável para garantir ampla gama de
que os sistemas de purificação de ar atenderão aos critérios de mecanismos além do escopo desta norma e seus
desempenho necessários para a conformidade regulatória. a aplicação adequada, em geral, não está incluída.
Veja a versão atual do ASHRAE
Manual - Fundamentos. O monitoramento do desempenho da purificação do ar é normalmente limitado
para muitos materiais perigosos. Específico químico
detectores localizados a jusante do meio de adsorção,
indicadores de queda de pressão para filtros de partículas e/ou
amostragem periódica da pilha para emissões de contaminantes pode
ser obrigado a monitorar a conformidade regulatória.

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9.3 Filtração para Recirculação

Sistemas de purificação de ar para recirculação geral Em termos práticos, a recirculação do ar de exaustão geralmente é
exaustão ou exaustão de exaustores de laboratórios econômico apenas se o ar precisar ser limpo de baixo
deve atender aos requisitos de projeto e instalação na concentrações de:
versão atual da ANSI/AIHA®
Z9.7. • Material particulado que pode ser removido por estática
filtros (ou seja, não autolimpantes);
A recirculação do ar do processo deve ser devolvida • Gases e vapores que podem ser removidos com eficiência
para a mesma sala onde o processo está localizado e o por meio de adsorção.
controle do processo é supervisionado.

As instalações de filtros devem ser testadas quanto a vazamentos e

mandar reparar todos os vazamentos ou substituir o filtro


antes de usar.

A taxa de fluxo através dos filtros deve ser mantida nas


especificações do projeto, não excedendo
100% da capacidade nominal de vazão dos filtros.

9.3.1 Particulados

Sistemas de filtragem de purificação de ar para recirculação As propriedades e comportamento das partículas transportadas pelo ar
o ar de exaustão contaminado com partículas tóxicas deve cobrem uma ampla gama e podem incluir poeiras, fumos,
ser filtrado através de um sistema de filtragem de partículas névoas, fumaça, etc. Cuidado especial deve ser tomado
especificado seguindo o padrão ao utilizar sistemas de recirculação de purificação de ar particulado
critérios de desempenho e design do quando houver condensação ou evaporação de substâncias perigosas
Sistemas e equipamentos ASHRAE para atender às materiais particulados podem ocorrer na corrente de ar.
objetivos descritos nos Requisitos Gerais
dentro do Gerenciamento de Ventilação Laboratorial Veja o Instituto de Ciências Ambientais
seção desta norma. Prática recomendada para ar limpo de fluxo laminar
Dispositivos.

O conjunto do filtro deve ser fornecido com um amortecedor


e controlar isso:

• Indicar o diferencial de pressão estática separadamente


através dos filtros primário e secundário e do
diferencial de pressão entre ambos os filtros e o
amortecedor;
• Acione um motor do amortecedor (ou permita a ativação manual)
para abrir o amortecedor a partir de uma posição inicial parcialmente
posição fechada quando os filtros estão limpos até uma
posição totalmente aberta quando os filtros estão totalmente
carregados; e • Acionar um sinal ou alarme quando a queda de pressão
através do filtro primário ou secundário
atinge 0,01 pol.wg (2,5 Pa) a mais do que a queda de pressão
de carga nominal.

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Consulte também o Manual ASHRAE 2001 - Fundamentos para


obter informações adicionais sobre a teoria e a necessidade de
aplicação de equipamentos de limpeza de ar para o controle de
emissões de materiais perigosos provenientes de operações de
trabalho.
9.3.2 Gases e Vapores

A adsorção ou outros meios de filtração utilizados para a A intenção desta seção é especificar a necessidade de um método
coleta ou retenção de gases e vapores devem ser para detectar a ruptura do filtro antes que um contaminante
especificados para uso limitado. Materiais perigosos perigoso seja liberado no ambiente do laboratório. Qualquer
específicos a serem coletados, taxa de fluxo de ar, método que forneça detecção precoce, precisa e reprodutível dos
temperatura e outras propriedades físicas relevantes do contaminantes presentes é aceitável.
sistema devem ser incorporados na seleção do meio de
filtração.
O carvão ativado e outros meios de adsorção estão disponíveis
em diversas configurações como carcaças de filtro.
O meio pode ser pulverizado sobre outro meio de filtração como
uma camada fina ou embalado em painéis finos com menos de 5,1
cm (2 pol.) de profundidade. Além disso, filtros de leito profundo,
normalmente de formato cilíndrico e com vários pés de diâmetro e
comprimento, são utilizados para fornecer tempo de retenção
adequado para adsorção de gás.

Um sistema de monitoramento confiável e adequadamente Uma característica importante dos meios de adsorção é que as
sensível deve ser utilizado para indicar ruptura do camadas a montante desempenham a função de adsorção; com o
adsorvente. A sensibilidade do sistema de monitoramento resultado de que a ruptura do gás não adsorvido ocorre rapidamente,
deverá ser uma fração predeterminada do TLV® ou sem redução gradual da eficiência de adsorção. A previsão de
padrão de saúde apropriado do contaminante sendo avanço em leitos profundos pode ser realizada pela retirada
adsorvido, mas não deverá ser superior a 25% do TLV®. periódica de amostras de meios de profundidades incrementais
do leito, mas isso é impraticável em leitos rasos usados em painéis
ou em cartuchos cilíndricos menores. A saturação dos locais de
O tempo de ruptura do contaminante, antes que o adsorção ativos ocorre progressivamente através da camada de
efluente atinja não mais que 50% do TLV®, deve ser carbono e depende da carga de adsorbato, que normalmente é
suficiente, com base no projeto da capacidade do variável. Portanto, é difícil prever o avanço do contaminante no
sistema, para permitir o desligamento da operação de lado a jusante da camada de carbono.
trabalho ou a troca paralela do filtro, provando assim um
novo filtro.

Para gases e vapores tóxicos, o sistema de filtragem Outros sistemas de filtragem de gás e vapor utilizam absorventes
deve ser projetado e dimensionado para garantir a coleta como o permanganato de potássio que são impregnados no meio
e retenção adequadas no pior cenário, quando, no caso que transforma, oxida ou de outra forma trata o contaminante
de um derramamento ou outra liberação importante, um específico do ar para remover o material perigoso da corrente de
aviso adequado for fornecido para o pessoal parar ar.
trabalhar ou implementar outros procedimentos de
emergência. Um filtro de partículas deve estar localizado a montante do filtro de
adsorção para servir como pré-filtro para evitar a carga de
partículas no filtro de adsorção.

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9.3.3 Manuseio de filtros contaminados

Quando necessário, os filtros contaminados devem ser A Avaliação de Perigos deve incluir recomendações
descarregado do sistema de purificação de ar após práticas e procedimentos de trabalho para realizar filtros
práticas de trabalho seguras para evitar a exposição do pessoal trocas quando os filtros foram expostos a materiais perigosos. Os
a condições perigosas, para evitar contaminação requisitos de eliminação de resíduos perigosos devem ser identificados
da rede de dutos a jusante e para garantir quando necessário.
contenção dos filtros para disposição final.
Deve-se ter cuidado durante a substituição do filtro para minimizar a
O fluxo de ar através da carcaça do filtro deve ser fechado liberação de materiais perigosos dos filtros.
para baixo durante a troca do filtro. A prática mais comum e recomendada emprega
o uso de sistemas bag-in/bag-out. Outra abordagem
envolvendo a introdução cuidadosa de encapsulantes
a montante do filtro imediatamente antes de desligar e filtrar
mudanças foram descritas em vários documentos. Um
exemplo é CAG-005–2007 Manutenção de Medicamentos Perigosos
Composição de controles primários de engenharia.

9.4 Teste e Monitoramento

9.4.1 Recirculação – Filtro de Partículas


Sistemas

Os filtros de ar de recirculação devem ser inspecionados e Todos os filtros de ar devem ser fornecidos com medidores de pressão
testado conforme a Seção 9.3.1 antes do uso inicial diferencial. Os medidores devem ser lidos em intervalos de 1
e então pelo menos uma vez por ano. semana (ou em outros intervalos, com base na experiência) e
inspecionados visualmente ao mesmo tempo. Se o diferencial de
Inspeções e testes devem ser feitos após qualquer pressão for igual ou superior ao máximo nominal, os filtros deverão ser
manutenção ou modificação do sistema que perturbe trocados na primeira oportunidade.
a carcaça do filtro, as vedações do filtro e/ou o meio filtrante.

9.4.2 Recirculação – Adsorção e


Sistemas de Filtro de Absorção

Sistemas de recirculação que utilizam ativado


filtros de adsorção de carbono ou absorção química devem
ser testados conforme a Seção 9.3.2 em
intervalos não superiores a 1 mês inicialmente e
então com base na experiência com o particular
instalação e um cronograma deve ser preparado.

9.4.3 Equipamento de Controle de Poluição Atmosférica

Os equipamentos de controle de poluição do ar devem ser A variedade de tipos genéricos de equipamentos de controle de
inspecionados visualmente em intervalos não superiores a 1 semana poluição, combinados com as muitas configurações diferentes
e, se necessário, em intervalos mais curtos. Específico no mercado, tornam inadequado o estabelecimento de requisitos
testes e reparos devem estar de acordo com específicos.
as recomendações do fabricante ou em
conformidade com os regulamentos aplicáveis.

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APÊNDICE 1 Definições, Termos e Unidades ar condicionado da sala exaurido pelo laboratório


capuz.
Existem muitos termos e definições associados
com ventilação laboratorial que tenham significado especial. A Capô bypass A2.5 (volume de ar constante
seguir estão definições de termos ou unidades capa de laboratório de desvio): Uma capa de laboratório
usado neste documento: design que incorpora uma abertura (área de desvio)
na porção superior da estrutura da capela do laboratório. Quando
A2.1 linha adjacente do telhado: Para efeitos de a folha móvel está totalmente aberta, a folha
determinando a pilha de capa química de laboratório bloqueia esta área de desvio e todo o fluxo de ar para
altura, o telhado adjacente estará dentro de 6 pés horizontalmente a capa do laboratório deve passar pela abertura
do ponto externo mais próximo do escapamento área do rosto. No entanto, como a faixa está sendo fechada para
pilha de fãs. Este critério destina-se a proteger os trabalhadores reduzir a área aberta da face, em um ponto específico um
da manutenção da exposição directa aos seus quantidade de área de desvio está sendo descoberta. O
zona de respiração, mãos, pés e outras partes de seus aumento na abertura da área de bypass compensa o
corpo. Partes do edifício que estão a até 6 pés horizontalmente diminuição da abertura da área facial, proporcionando assim
da chaminé do exaustor estão isentas se um caminho alternativo (a área de desvio descoberta) para
seria impossível para uma pessoa ficar de pé ou agarrar-se ar flua para a capa do laboratório. Quando utilizado
para a superfície em questão. com um sistema de ventilação com volume de ar constante, o
área de desvio mantém a velocidade frontal da tampa do
A2.2 trocas de ar por hora (ACH): Um padrão comum laboratório relativamente constante e de aumentar para um
meios para expressar um fluxo de ar volumétrico através valor questionavelmente alto à medida que a faixa é abaixada.
um quarto. Cada ACH para uma sala pretende representar uma
quantidade de ar igual ao volume bruto de A2.6 velocidade de captura: A velocidade do ar em um
o ar que passa pela sala a cada hora. Um ponto no espaço de magnitude suficiente para superar
A taxa ACH de uma sala pode ser convertida em fluxo de ar correntes de ar ambiente e aspire o ar e quaisquer contaminantes
volumétrico multiplicando o número ACH pelo valor naquele ponto para o exaustor.
volume bruto da sala. Por exemplo, para um ACH
de 10, uma sala com volume bruto de 2.400 cúbicos A2.7 Oficial de higiene química: Um funcionário
pés tem um fluxo de ar volumétrico de 400 cfm (10 2400 quem é designado pelo empregador e quem é
÷ 60). A taxa de troca de ar depende do fluxo de exaustão qualificado por treinamento ou experiência para fornecer
para uma sala pressurizada negativamente e com fornecimento orientação técnica no desenvolvimento e implementação das
fluxo para uma sala pressurizada positivamente. Esse termo disposições da Higiene Química
não reflete os fatores de mistura reais e, portanto, Plano. Esta definição não pretende impor restrições à descrição
não indica a taxa efetiva de troca de ar em do cargo ou à classificação de cargo que o indivíduo designado
a sala. Consulte a publicação ACGIH®, Industrial deverá ocupar dentro
Manual de Ventilação para mais informações sobre a mistura estrutura organizacional do empregador.
fatores.
A2.8 ventilação com volume de ar constante (CAV)
Câmara de ar A2.3: Uma câmara intermediária sistema: Um sistema de ventilação projetado para manter
entre dois espaços diferentes com portas herméticas uma quantidade constante de fluxo de ar dentro de seus dutos.
ou aberturas para cada um dos espaços. As portas são A quantidade de fluxo de ar é normalmente baseada na
interligados para garantir que haja sempre pelo menos quantidade necessária para lidar com as condições mais
um deles fechou. extremas de ganho ou perda de calor relacionado ao clima externo
e carregamento interno do edifício. Embora relativamente
Capa de ar auxiliar A2.4: Um produto químico de laboratório simples, um sistema de ventilação de volume constante
exaustor com plenum de fornecimento de ar externo na parte superior normalmente requer o máximo uso contínuo de energia
da capa química do laboratório. O ar auxiliar já que o sistema sempre opera no máximo
plenum fornece uma corrente de ar de reposição composta por capacidade.
ar externo não condicionado ou apenas minimamente
condicionado para reduzir substancialmente a quantidade de

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Posição da faixa de design A2.9: O máximo da capa do laboratório e descarrega a exaustão


área aberta da face do capô que atinge o diretamente para a sala. Capelas de laboratório sem dutos
velocidade nominal desejada durante qualquer trabalho dentro do são de tamanho e capacidade limitados em comparação com
capuz que produz contaminantes transportados pelo ar. capelas de laboratório com dutos convencionais.

Ventilação de diluição A2.10: Fluxo de ar de ventilação A2.14 ar de exaustão: Ar que é removido de um


que dilui as concentrações de contaminantes misturando espaço fechado e descarregado na atmosfera.
com ar contaminado, diferentemente da captura do ar contaminado.
A2.15 velocidade facial: A velocidade do ar no avião
de e perpendicular à abertura de uma capela química de laboratório.
A2.11 velocidade de descarga: A velocidade do
ar de exaustão normalmente expresso em pés por minuto
(metros/segundo) no ponto de descarga de um A2.16 capô montado no chão (capô walk-in): A
sistema de exaustão de laboratório. Desde laboratório capela de laboratório de tamanho maior com faixa e/ou porta
os ventiladores do sistema de exaustão podem ser configurados arranjo que permite o acesso do chão ao
para descarregar em uma pilha de exaustão vertical ou podem utilizar parte superior do interior do capô. O nome infelizmente é um nome
ventiladores projetados especificamente para descarregar diretamente impróprio e embora o design e
para cima, a velocidade de descarga normalmente se refere a altura destas coifas permitir isso, os usuários devem
a velocidade do ar ao sair do último elemento do não entre em nenhum capô que possa representar um risco de
sistema de exaustão. Desde o topo de uma chaminé de exaustão exposição significativo. Capuzes de laboratório walk-in
pode ser cônico (ou outro tipo de configuração), o permitir equipamentos e aparelhos maiores (por exemplo,
velocidade do ar de exaustão no ponto de descarga equipamentos em carrinhos, botijões de gás, etc.) para serem mais
pode diferir da velocidade do ar dentro da própria pilha vertical. O facilmente colocado e configurado dentro da capa do laboratório.
termo “velocidade da pilha” às vezes é usado quando se refere à
velocidade do A2.17 porta-luvas: Um ambiente de trabalho controlado
exaustão da corrente de ar à medida que é descarregada no ar gabinete fornecendo uma barreira primária do trabalho
externo. área. As operações são realizadas através de selos
aberturas com luvas para proteger o usuário, o meio ambiente e/
A2.12 fator de diversidade: Um fator percentual que ou o produto.
é aplicado para estabelecer o máximo teórico
quantidade de fluxo de ar de exaustão necessária em qualquer ponto A2.18 produto químico perigoso – Abrange 1)
em tempo. Por exemplo, em um sistema de exaustão composto definições regulatórias, como encontradas em 29 CFR
por três coifas, o fator de diversidade seria 1910.1450 (que parece quase erroneamente
1/3 se em algum momento apenas 1 exaustor estivesse sendo referem-se exclusivamente a riscos para a saúde) e 29 CFR
usado. Aplicando um fator de diversidade ao teórico 1910.1200 (que se refere a riscos físicos e à saúde) e 2) outras
a capacidade máxima necessária de um sistema HVAC é definições aceitas
frequentemente considerado no projeto de um sistema VAV. como oferecido pela OSHA sobre sua segurança e saúde
Incorporar um fator de diversidade permite reduzir o tamanho página da web de tópicos http://www.osha.gov/SLTC/haz-
componentes do sistema HVAC e, portanto, resulta em um ardoustoxicsubstances/index.html.
sistema de ventilação de menor capacidade. O geral
A intenção de aplicar um fator de diversidade ao projetar um A2.19 HEPA: Ar Particulado de Alta Eficiência (filtro) para filtros
sistema de ventilação VAV é alcançar um menor de ar com eficiência de coleta de 99,97% ou superior para gotículas
custo do ciclo de vida (por exemplo, menor custo inicial do sistema e/ou de 0,3 m de diâmetro de um produto aprovado.
menores custos de energia do sistema). aerossol de teste (por exemplo, Emory 3004) operando a uma velocidade nominal
fluxo de ar.

A2.13 coifa sem duto: Uma coifa de laboratório que é


não conectado a um sistema de exaustão que descarregue a Laboratório A2.20: É difícil fornecer uma avaliação rigorosa
exaustão da coifa do laboratório ao ar livre. definição para laboratório. Algumas instituições inteiras
Em vez disso, uma coifa de laboratório sem dutos incorpora um são formalmente denominados “Laboratório”. O conceito geral para
ventilador de exaustão e filtros de exaustão como parte integrante aplicação desta norma é uma facilidade em

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onde as quantidades de produtos químicos manuseados são ar. Essa mistura de ar é então condicionada e utilizada para
pequenas [talvez 22 ou 44 libras (10 ou 20 kg), exceto para ventilação. Dado que o ar removido de um espaço está mais
armazenamento de suprimentos], onde grande parte do frequentemente próximo da temperatura e humidade do
trabalho envolve a manipulação manual de pequenos interior do edifício do que o ar exterior, o processo de
recipientes ou aparelhos de bancada, e onde o o trabalho recirculação permite alcançar uma maior redução na
não é a produção rotineira de bens. energia de aquecimento e arrefecimento do que se fosse
utilizado 100% de ar exterior (também veja ar de retorno).
Quando esta norma é usada como documento de referência
na especificação do projeto e construção (ou modificação) A2.25 reentrada: O fluxo de ar contaminado que foi expelido
de uma instalação, sugere-se que as partes envolvidas na de um espaço de volta para o espaço através de entradas
atividade cheguem a um acordo se a instalação deve ser de ar ou aberturas nas paredes do espaço.
considerada um laboratório. A Administração de Segurança
e Saúde Ocupacional, em 29 CFR 1910.1450 (subparte 2,
parágrafo 191.1450) [4], fornece uma definição de A2.26 ar de reposição: Consulte ar de reposição.
“laboratório” para fins regulatórios.
A2.27 pessoa responsável: Um indivíduo que tem a
responsabilidade e autoridade para a concepção e
A2.21 Capela de laboratório: estrutura em forma de caixa implementação do plano de gestão da ventilação. Esta
com normalmente um lado aberto, destinada à colocação pessoa pode ser o Oficial de Higiene Química ou trabalhar
sobre uma mesa, bancada ou chão. O banco e o capô em conjunto com o Oficial de Higiene Química.
podem ser uma estrutura integral. O lado aberto é dotado de
uma folha ou folhas que se movem verticalmente e/ou
horizontalmente para fechar a abertura. São tomadas A2.28 ar de retorno: Ar retornado de um espaço para o
providências para a exaustão do ar pela parte superior ou ventilador que fornece ar para um espaço.
traseira do capô e defletores internos ajustáveis ou fixos
geralmente são fornecidos para obter uma distribuição A2.29 equilíbrio do ar ambiente: Termo geral que descreve
adequada do fluxo de ar através da face aberta o requisito de que uma sala de laboratório tenha a relação
adequada com relação ao fluxo total de ar de exaustão da
A2.22 ar complementar (ar de reposição): Qualquer sala e ao fluxo de ar complementar fornecido. A relação
combinação de ar de transferência e ar fornecido por um desses fluxos de ar também estabelece o diferencial de
sistema de ventilação para substituir o ar que está sendo pressão entre a sala do laboratório e salas e espaços
exaurido de uma coifa de laboratório, coifa, sala ou espaço. adjacentes.

A2.23 Capela de ácido perclórico: Capa de laboratório


construída e especificamente destinada ao uso com ácido A2.30 Ventilação da sala: O fluxo de ar volumétrico através
perclórico ou outros reagentes que possam formar compostos de uma sala expresso em termos de cfm ou L/seg.
inflamáveis ou explosivos com materiais orgânicos de
construção. Uma capela de ácido perclórico, bem como seu A2.31 Capa para fins especiais: Uma capa esgotada, não
sistema de exaustão, devem ser construídos com todos os classificada de outra forma para uma finalidade especial,
materiais inorgânicos e estar equipados com um sistema de tal como, mas não limitada a, captura de emissões de
lavagem com água que seja usado regularmente para equipamentos como cromatógrafos gasosos de absorção
remover todos os sais perclóricos que possam precipitar e atômica; estações de vazamento, mistura ou pesagem de
se acumular na capela do laboratório e no sistema de líquidos; e fontes de calor. Essas coifas podem não atender
exaustão. O ventilador de exaustão também deve ser à descrição do projeto dos vários tipos de coifas químicas
resistente a faíscas para evitar a ignição de quaisquer de laboratório discutidas aqui. Podem ser coifas externas,
depósitos de perclorato no sistema de exaustão. coifas de recepção ou coifas de fechamento, conforme
descrito no último ACGIH Industrial Ventilation: A Manual
A2.24 recirculação: Ar removido ou exaurido de uma área of Recommendation Practice.
de construção e canalizado de volta para um sistema de
tratamento de ar onde é misturado com ar fresco externo

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A2.32 – ar de transferência – ar que se movimenta entre espaços Unidades A2.39 e abreviaturas:


de uma edificação, acionado pelo sistema de ventilação.
AAALAC – Associação para Avaliação e
Credenciamento de Cuidados com Animais de Laboratório
A2.33 volume de ar variável - sistema de ventilação de duas
posições: Um sistema de ventilação com volume de ar constante (às ABSA – Associação Americana de Segurança Biológica
vezes também chamado de “sistema de volume de ar variável de
duas posições”) que é projetado para fornecer dois níveis separados ACD – dispositivo de purificação de ar
de fluxo de ar . O nível mais alto de fluxo de ar é fornecido quando
uma instalação está normalmente ocupada, como durante o horário AMCA – Associação de Controle de Movimento Aéreo
normal de trabalho.
O nível mais baixo de fluxo de ar é utilizado durante períodos ACGIH® – Conferência Americana de Assuntos Governamentais
desocupados (por exemplo, à noite, feriados, etc.), quando as Higienistas Industriais
necessidades de ventilação e as cargas internas exigem menos fluxo
de ar. AGS – Sociedade Americana de Glovebox

A2.34 coifa de volume variável: Coifa projetada de forma que o AIHA® – Associação Americana de Higiene Industrial
volume de exaustão varie proporcionalmente à abertura da face da
coifa, alterando a velocidade do soprador de exaustão ou operando USAMRICD – Médico do Exército dos Estados Unidos
um amortecedor ou válvula de controle no duto de exaustão. Instituto de Pesquisa de Defesa Química

ASME – Sociedade Americana de Mecânica


A2.35 sistema de ventilação com volume de ar variável (VAV): Engenheiros
Um tipo de sistema HVAC projetado especificamente para variar a
quantidade de ar condicionado fornecido e exaurido dos espaços ASHRAE – Sociedade Americana de Aquecimento,
atendidos. A quantidade de ar fornecida e destinada a atender (mas Engenheiros de refrigeração e ar condicionado
não exceder) a necessidade real de um espaço em qualquer momento.
Em geral, a quantidade de ar necessária para um espaço é IA – conforme instalado

determinada pela taxa necessária e pela quantidade de fluxo de ar


necessário para manter condições confortáveis (temperatura e AM – conforme fabricado
umidade).
AU – Conforme usado

Velocidade A2.36: Magnitude e direção do movimento do ar. CAV – volume de ar constante


Conforme usado nesta norma, se a direção for omitida, ela será
perpendicular ao plano da seção transversal do fluxo de ar. Se a CETA – Teste em Ambiente Controlado
direção for importante, ela será declarada. Associação

CFD – dinâmica de fluidos computacional


A2.37 Taxa de fluxo de ar volumétrico: A taxa de fluxo de ar
expressa em termos de volume (pés cúbicos ou litros) por unidade de cfm – pés cúbicos por minuto
tempo. Estes são comumente expressos como pés cúbicos por minuto
(cfm) em unidades USCS ou litros por segundo (l/s) em unidades SI. dBA – (escala A) decibéis
(Veja também ventilação da sala.)
dP – pressão diferencial

A2.38 Capô walk-in: Veja capô montado no chão. fpm – pés por minuto

in.wg – polegadas de coluna de água (medidor)

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IEST – Instituto de Ciências e Tecnologia do Ambiente EPI – equipamento de proteção individual

RC – curvas de critérios de sala


ISEE – Sociedade Internacional de Explosivos
Engenheiros REL – Níveis de exposição recomendados

ISPE – Sociedade Internacional de Produtos Farmacêuticos SEFA – Equipamentos e Mobiliário Científico


Engenharia Associação

JIC – códigos industriais conjuntos (equipamentos hidráulicos) SMACNA – Chapas Metálicas e Ar Condicionado
Associação Nacional de empreiteiros
MAK – concentração máxima permitida
NPS – nível de pressão sonora
NFPA – Associação Nacional de Proteção contra Incêndios
TA – Transferência Aérea
NC – curvas de critérios de ruído
TAB – testes, ajustes e balanceamento de ar
NEC – Código Elétrico Nacional
TLV® – Valor Limite Limite
NFC – Código Nacional de Incêndios
TWA – média ponderada no tempo
NIOSH – Instituto Nacional de Ocupação
Segurança e saúde VAV – volume de ar variável

NSF – Fundação Nacional de Saneamento WEEL® – Exposição Ambiental no Local de Trabalho


Níveis
PEL – Limite de Exposição Permissível

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APÊNDICE 2. Normas e Publicações Referenciadas ANSI/ASHRAE 41.1–1986 (RA 01): Método padrão para
medição de temperatura. Atlanta, GA: Sociedade
Americana de Engenheiros de Aquecimento, Refrigeração
As seguintes normas e publicações associadas, quando e Ar Condicionado, 1991.
referenciadas neste documento, constituem disposições
deste American National Standards Institute, Inc. No ANSI/ASHRAE 41.2–1987 (RA 92): Métodos padrão para
momento da publicação, as edições indicadas eram as medição de fluxo de ar em laboratório.
mais atuais. Contudo, uma vez que as normas e Atlanta, GA: Sociedade Americana de Engenheiros de
publicações associadas estão sujeitas a revisão periódica, Aquecimento, Refrigeração e Ar Condicionado, 1992.
as partes em acordos baseados nesta Norma Nacional
Americana são encorajadas a garantir que fazem
referência às edições atuais destes documentos. ANSI/ASHRAE 41.3–1989: Método Padrão para Medição
de Pressão. Atlanta, GA: Sociedade Americana de
Engenheiros de Aquecimento, Refrigeração e Ar
ACGIH®: Ventilação Industrial: Um Manual de Práticas Condicionado, 1989.
Recomendadas, 27ª edição. Cincinnati, OH: Conferência
Americana de Higienistas Industriais Governamentais, ANSI/ASHRAE 41.7–1984 (RA 00): Método de Teste de
2001. Medição de Fluxo de Gás. Atlanta, GA: Sociedade
Americana de Engenheiros de Aquecimento, Refrigeração
ACGIH®: Valores Limite (TLV®) para Substâncias e Ar Condicionado, 2000.
Químicas e Agentes Físicos.
Cincinnati, OH: Conferência Americana de Higienistas ANSI/ASHRAE 52.1–1992: Procedimento de teste
Industriais Governamentais, 2012. gravimétrico e de manchas de poeira para testar
dispositivos de limpeza de ar usados na ventilação geral
AGS-G001–2007: Diretriz para porta-luvas, 3ª edição. para remoção de material particulado. Atlanta, GA:
Santa Rosa, CA: American Glovebox Society, 2007. Sociedade Americana de Engenheiros de Aquecimento,
Refrigeração e Ar Condicionado, 1992.

AMCA 99–2010: Manual de Padrões. Arlington Heights, ANSI/ASHRAE 52.2–2007: Método de teste de dispositivos
IL: Associação de Movimento e Controle Aéreo, 1986. de limpeza de ar de ventilação geral para eficiência de
remoção por tamanho de partícula. Atlanta, GA: Sociedade
Americana de Engenheiros de Aquecimento, Refrigeração
AMCA 200-95 (RA 2007): Manual de Aplicação de e Ar Condicionado, 2007.
Ventiladores, Parte I, Ventiladores e Sistemas: Classificação
AMCA para Construção Resistente a Faíscas. Arlington ANSI/ASHRAE 62.1–2010: Ventilação para qualidade
Heights, IL: Associação de Movimento e Controle Aéreo, 2007. aceitável do ar interno. Atlanta, GA: Sociedade Americana
de Engenheiros de Aquecimento, Refrigeração e Ar
ANSI/AIHA® Z9.2–2001: Fundamentos que regem o Condicionado, 2010.
projeto e operação de sistemas de exaustão locais. Fairfax,
VA: Associação Americana de Higiene Industrial, 2001. ANSI/ASHRAE 110–1995: Método de teste de desempenho
de capelas de laboratório. Atlanta, GA: Sociedade
Americana de Engenheiros de Aquecimento, Refrigeração
ANSI/AIHA® Z9.7–1998: Recirculação de ar de sistemas e Ar Condicionado, 1995.
de exaustão de processos industriais. Fairfax, VA:
Associação Americana de Higiene Industrial, 1998. Manual ASHRAE 2009 – Fundamentos (edição Inch-
Pound). Atlanta, GA: Sociedade Americana de
ANSI/AIHA® Z9.11–2008: Desativação do Engenheiros de Aquecimento, Refrigeração e Ar
Laboratório. Fairfax, VA: AIHA®, 2008. Condicionado, Inc., 2009.

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APÊNDICE 3. Selecionando Pilha de Laboratório atinge áreas sensíveis, como edifícios


Projetos entradas, entradas, janelas operáveis e exteriores
praças. A altura apropriada da pilha é uma função de
Devem ser tomadas as medidas necessárias para proteger o sendo a altura da pluma do sistema de escapamento
edifício do laboratório e edifícios adjacentes contra reingestão de projetado e os níveis subsequentes de dispersão ou concentração
gases de escape químicos tóxicos do laboratório nos níveis sensíveis acima mencionados
de volta para um sistema de fornecimento de ar do edifício. Os 10 pés Localizações. O processo de modelagem de dispersão
(3,05 m) altura mínima da pilha exigida no (modelagem numérica ou física) é discutida em um
O corpo desta norma tem como objetivo principal proteger os seção posterior. A subida da pluma deve ser calculada
trabalhadores de manutenção da contaminação direta do topo da usando as equações que calculam a ascensão da pluma em
pilha. Contudo, a altura mínima de 10 pés não é suficiente por si relação à distância na direção do vento. Se dois sistemas de exaustão
só para garantir que os contaminantes nocivos não serão dar a mesma altura de pluma na mesma direção do vento
reingeridos. Da mesma forma, um mínimo de 3.000 fpm (15,3 m/s) distância, a dispersão e os níveis de concentração resultantes
serão idênticos. Deve-se notar que
a velocidade de saída é especificada no corpo desta norma, mas adicionando 5 a 10 pés à altura da pilha e
esta velocidade de saída não garante que diminuindo a velocidade de saída, a mesma subida da pluma
a reingestão não ocorrerá. (e diluição) pode ser alcançada, o que pode levar a
a economia de energia do ventilador.
Este apêndice descreve o design geral da pilha
diretrizes e três métodos de análise para determinar um projeto Para uma determinada vazão de exaustão, reduzindo a saída
de pilha adequado. A primeira análise diâmetro com bocal de exaustão é recomendado
método é denominado método "Geométrico", que para aumentar a velocidade de saída e subida ou lançamento do
garante que a borda inferior de uma coluna de exaustão exaustão sobre o edifício. No entanto, as velocidades de saída
permanece acima do edifício emissor e associado muito maior que 3.000–4.000 fpm (15,3 a 20,4
zonas de fluxo de ar turbulento. O método geométrico é m/s) pode resultar em alto ruído e vibração. Também
totalmente descrito aqui e é acompanhado por um bico pequeno ou com diminuição muito rápida
exemplo. O segundo método de análise, brevemente na área, pode resultar em perda excessiva de pressão em
descrito, prevê a diluição dos gases de escape na direção do vento o escapamento e a combinação resultante de
Localizações. As equações de diluição não são apresentadas fluxo reduzido devido ao efeito do sistema de ventilador e redução
aqui, mas pode ser obtido na ASHRAE diluição e segurança.
Manual ÿ Aplicações HVAC. Um critério de diluição
é apresentado neste apêndice para julgar a adequação das Combinar escapamentos em uma pilha comum, seja
diluições previstas para minimizar a reingestão. O terceiro método por escapamentos múltiplos ou com agrupamentos muito próximos
de análise descrito é o vento de pilhas, aumentará o aumento do escapamento
modelagem de túnel ou calha de água. pluma. O agrupamento próximo de pilhas pode ser usado para
escapamentos especiais que não podem ser colecionados
Diretrizes Gerais devido à sua natureza química. Coletor ou
combinar escapamentos geralmente pode dar maior
As chaminés de exaustão de produtos químicos de laboratório devem benefício do que instalar um bocal de exaustão em uma pilha
possuem aberturas de exaustão verticais e desobstruídas. O servindo uma única capa química de laboratório.
Capítulo de projeto de admissão e exaustão de ar de construção do
Manual ASHRAE - Aplicações HVAC descreve A distribuição de escapamentos também pode fornecer alguns
dispositivos adequados de proteção contra chuva. Pescoço de ganso, diluição interna da coifa é exaurida quando o
amortecedores e capas de chuva são inaceitáveis, pois a maioria das emissões químicas provém de uma perturbação
eles desviam o escapamento lateralmente ou para baixo, tornando condição ou grande liberação de um único laboratório
muito mais provável que ocorra reingestão. capa química. Tais perturbações ou grandes condições de
liberação são a principal causa de reclamações de odor e
A pilha deve atingir altura suficiente para garantir que efeitos potenciais à saúde. No entanto, esta diluição interna é
a pluma de escape está suficientemente diluída quando parcialmente compensada pela diminuição da atmosfera atmosférica.

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diluição devido ao tamanho maior da pluma. No entanto, Método de design da primeira pilha – o geométrico
a distribuição dos escapamentos ainda é benéfica e recomendada. Método

O Manual ASHRAE – Aplicações HVAC


Taxas variáveis de fluxo de exaustão, usadas para reduzir custos descreve o método geométrico. Isso simplificou
de energia, podem periodicamente resultar em baixas velocidades método pretende ser conservador, mas há
de saída. Velocidades mínimas de saída abaixo de 1.500 fpm (7,65 existem limites à sua aplicabilidade. A ASHRAE
m/s) são desencorajados porque para saídas tão baixas O manual também descreve esses limites.
velocidades, ventos fortes podem fazer com que o escapamento
desça pela lateral da pilha em vez de subir O método geométrico é projetado para edifícios retangulares
verticalmente. Uma avaliação de modelagem de dispersão pode isolados que não possuem edifícios mais altos,
definir a velocidade e o volume mínimos de exaustão árvores mais altas e densas ou colinas mais altas próximas ao
fluxo necessário para evitar a reentrada de fumos. Se esta prédio do laboratório. Além disso, as entradas de ar no edifício
avaliação mostrar que é necessária uma velocidade de exaustão emissor não devem ser superiores ao topo do edifício físico.
e/ou fluxo de volume mais elevados, existem outros métodos para abertura da chaminé de exaustão. Desde que estas condições
alcançar a dispersão desejada: forem atendidas, o método geométrico pode ser aplicado como
segue:
• Geometria de fluxo variável
• Indução de ar externo 1) Calcule o comprimento da zona de recirculação (R)
a favor do vento do edifício para cada um dos quatro
• Preparação de vários ventiladores em uma entrada comum
aproximar-se das direções do vento. Para uma determinada direção, R =
plenário
(Bsmall 0,67) (Blarge 0,33), onde Bsmall é o menor de
• Uso de um sistema de controle e clima no local
a altura e largura do edifício, e Blarge é o maior dos dois. Conforme
estação para que velocidades baixas possam ser definidas durante usado aqui, a zona de recirculação
vento fraco e altas velocidades durante ventos fortes. height é a altura do edifício emissor.

Adicionar ar externo ao escapamento é a abordagem mais comum A Tabela A2 apresenta o comprimento da zona de recirculação
porque fornece maior para diversas dimensões do edifício.
ascensão da pluma e alguma diluição interna.
2) Calcule a subida (projeção) da pluma devido à exaustão
A colocação da entrada de ar é tão importante quanto a pilha momento e adicioná-lo à altura da pilha, para obter
projeto. Entradas na lateral do edifício ou em a altura efetiva da pilha.
grau geralmente fornecerá maior proteção contra 1/2
escapamentos do telhado. As entradas no telhado podem funcionar se
0,9[FmUH/ U*] é a ascensão final da pluma, onde
hf =
colocado a uma distância suficiente dos escapamentos. UHßj
Quando apenas uma única pilha alta estiver presente, uma entrada
localização próxima à base da pilha pode ser uma boa
d2
localização. A vantagem desta localização é diminuída se houver é o fluxo de momento, ft4/s2 (m4/s2)
fontes de substâncias tóxicas ou odoríferas. Fm = Ve{ }4

escapamentos em outros locais do telhado. Próximo


entradas elevadas acima de uma chaminé de exaustão de laboratório
1UH
Deveria ser evitado. é o coeficiente de arrastamento do jato
ßj = +
3 Ve
Obstáculos no telhado, como parapeitos ou cercas arquitetônicas,
e coberturas no mesmo telhado que
a chaminé de gases de escape perigosos também pode atuar é a conhecida equação logarítmica do
UH / U* = 2,5ln(H/z0)
como edifícios adjacentes, causando perturbações no fluxo do vento que perfil do vento,
reduzir o aumento do escapamento. Observe que é a diferença
nas alturas do telhado que é particularmente importante
ao analisar o efeito do edifício adjacente.

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Ve = velocidade de saída da pilha, fpm (m/s) das direções básicas do vento de aproximação. Tabela A3
mostra as vazões necessárias para atender à geometria
d = diâmetro da pilha, pés (m) método, dada uma altura de pilha de 10 pés (3,5 m) e um
Velocidade de saída de 3.000 fpm (15,3 m/s) (de acordo com este
UH = velocidade do vento no topo da pilha, fpm (m/s) padrão), uma velocidade de vento de 1% de 15 mph (24 k/h) e
várias distâncias horizontais para limpar. A distância horizontal
H = altura da pilha acima do nível do solo, pés (m) é a distância entre a pilha e
a borda do edifício a favor do vento mais a recirculação
U* = velocidade de atrito, pés (m) comprimento da zona.

zo = comprimento da rugosidade da superfície, pés (m) O mesmo método pode ser usado para determinar uma
pilha mais alta que também está em conformidade.

A Tabela A1 descreve vários valores zo para uma faixa de


sites. Por exemplo, se zo é igual a 0,5 m e H = 11 m, Exemplo de cálculo para o primeiro design de pilha
substituindo na equação logarítmica do perfil do vento resulta UH/ Método – O Método Geométrico
U* = 8,3.
Um prédio de laboratório tem 30,5 m (100 pés) de largura e 200 pés
Tabela A1: Fatores de Terreno (61 m) de comprimento e 60 pés (18,3 m) de altura. Uma variedade
exaustão de laboratório com vazão de 10.000 cfm
(4,7 m3/s) está localizado no centro do telhado. Para
Terreno zo, pés (m) vento se aproximando do lado de 100 pés (30,5 m) de largura,
Bsmall tem 60 pés (18,3 m) e Blarge tem 100 pés (30,5 m).
Plano, água, deserto 0,03 (0,01) O comprimento da zona de recirculação é R =
(600,67)(100 0,33) = 71 pés (21,7 m). A horizontalidade
Plano, aeroporto, pastagem 0,16 (0,05) distância que deve ser percorrida pela pluma é igual
30,5 m (100 pés) do centro até a borda do
Suburbano 2,0 (0,6) edifício mais 71 pés (21,7 m) para a recirculação
zona, ou 171 pés (52,2 m). A pilha efetiva necessária
Urbano 6,0 (2,0) altura para limpar o edifício e a zona de recirculação é
171/5 (usando a inclinação 5:1) = 34,2 pés (10,4 m).

A altura da pilha adicionada devido ao momento é calculada a


A velocidade do vento de 1% é uma velocidade alta do vento seguir. O diâmetro da pilha é de 2,06 pés (0,63 m)
excedida apenas 1% do tempo. Estas velocidades do vento são com base em uma velocidade de saída de 3.000 fpm (15,3 m/s) e um
disponível para vários locais na ASHRAE Taxa de vazão de 10.000 cfm (4,7 m3/s). Usando 15 mph
Manual—Fundamentos, Capítulo Climático (24 k/h), 1320 fpm (6,7 m/s) velocidade do vento de 1%, o
Informações de projeto. altura adicional da pilha = 3 °F 2,06 °F 3000/1320 = 14
pés (4,3 m). Dada uma altura de pilha física de 10 pés
3) A altura efetiva da pilha é a física (3,05 m) com base no mínimo necessário para atender
altura da pilha mais o aumento adicional da pluma devido a este padrão, a altura efetiva da pilha é 14 + 10
impulso. pés = 24 pés (7,32 m).

4) O método geométrico, conforme declarado aqui, especifica A altura efetiva necessária calculada acima é
que o fundo de uma coluna de exaustão deve limpar 34,2 pés (10,4 m), o que não corresponde a 10 pés (3,05
o edifício emissor, incluindo coberturas, e m) altura física da pilha. O designer pode
a zona de recirculação a favor do vento do edifício. aumente a altura física para 20 pés (6,1 m). Como um
A parte inferior da pluma se estende para baixo em uma Alternativamente, o projetista pode aumentar o impulso do ar
Inclinação 5:1 (5 unidades na horizontal e 1 unidade para baixo) introduzindo ar externo no sistema. Se a altura física da pilha
da altura efetiva da pilha (altura física mais permanecer em 10 pés
aumento adicional da pluma). Isso deve ser feito para todos os quatro (3,05 m), o diâmetro precisaria aumentar para

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Tabela A1 Comprimento da zona de recirculação a jusante (pés e metros)


Cada andar tem 4,6 m de altura

Prédio
Dimensões 1 história 2 histórias 3 histórias 4 histórias 5 histórias 6 histórias 7 histórias

Altura em 15 30 45 60 75 90 32,0 m
Pés (metros) pés (4,6 m) pés (9,1 m) pés (13,7 m) pés (18,3 m) pés (22,9 m) pés (27,4 m) (105 pés)

Comprimento ou
Largura
50 22,3 35,5 pés 46,6 pés 53,1 pés 57,2 pés 60,7 pés 63,9 pés
pés (15,2 pés (6,8 (10,8 m) (14,2 m) (16,2 m) (17,4 m) (18,5 m) (19,5 m)
m) 75 m) 25,5 40,6 pés 53,3 pés 64,6 pés 75,0 pés 79,7 pés 83,3 pés
pés (22,9 pés (7,8 (12,4 m) (16,2 m) (19,7 m) (22,9 m) (24,3 m) (25,4 m)
m) 100 m) 28,1 44,6 pés 58,6 pés 71,0 pés 82,5 pés 93,2 pés 101,6 pés
pés (30,5 pés (8,6 (13,6 m) (17,9 m) (21,6 m) (25,1 m) (28,4 m) (31,0 m)
m) 150 m) 29,8 51,0 pés 67,0 pés 81,2 pés 94,3 pés 106,5 pés 118,1 pés
pés (45,7 pés (9,1 (15,5 m) (20,4 m) (24,7 m) (28,7 m) (32,5 m) (36,0 m)
m) 200 m) 29,8 56,1 pés 73,6 pés 89,3 pés 103,7 pés 117,1 pés 129,9 pés
pés (61,0 m) pés (9,1 m) (17,1 m) (22,4 m) (27,2 m) (31,6 m) (35,7 m) (39,6 m)
250 pés 29,8 pés 59,6 pés 79,2 pés 96,1 pés 34,0 m 38,4 m 139,8 pés
(76,2 m) (9,1 m) (18,2 m) (24,1 m) (29,3 m) (111,6 pés) (126,1 pés) (42,6 m)
300 pés 29,8 pés 59,6 pés 84,2 pés 31,1 m 36,1 m 133,9 pés 148,5 pés
(91,4 m) (9,1 m) (18,2 m) (25,7 m) (102,0 pés) (118,5 pés) (40,8 m) (45,3 m)
500 pés 29,8 pés 59,6 pés 89,4 pés 36,3 m 140,3 pés 158,5 pés 175,7 pés
(152,4 m) (9,1 m) (18,2 m) (27,2 m) (119,2 pés) (42,8 m) (48,3 m) (53,6 m)
1000 pés 29,8 pés 59,6 pés 89,4 pés 36,3 m 149,0 pés 178,8 pés 208,5 pés
(304,8 m) (9,1 m) (18,2 m) (27,2 m) (119,2 pés) (45,4 m) (54,5 m) (63,6 m)

A fórmula da figura é: O

comprimento da zona de recirculação a jusante é Bsmall(0,67) °F Blarge(0,33) onde Bsmall é o menor em altura e largura ou

comprimento e Blarge é o maior dos dois (de ASHRAE, 1997).

Onde Blarge é> 8 Bsmall, use Blarge = 8 Bsmall

3,5 pés (1,1 m), aumentando a vazão para cerca de 30.000 cfm (14,1 O alto fluxo de volume por si só não é garantia de diluição adequada.
m3/s). Além disso, aumentar para 30.000 cfm (14,1 m3/s) aumentará Para uma determinada taxa de derramamento da fonte em
a diluição na pilha por um fator de 3:1. Esta diluição na pilha, seja quilogramas/segundo, um fluxo de volume de exaustão Qe mais alto
conseguida através da distribuição de exaustores no edifício ou pela aumenta a diluição na pilha, mas reduz um pouco a diluição
adição de ar no telhado, pode ser muito valiosa para alcançar atmosférica porque a atmosfera agora apresenta um volume maior
resultados seguros. A outra direção do vento (direcionada para o lado de gás para dispersar.
mais comprido do edifício) deve ser verificada, mas neste exemplo
esta direção do vento é o pior caso.
As Tabelas A2 e A3 auxiliam na estimativa de uma altura de pilha
que garanta que a pluma evite zonas de recirculação e a borda do
edifício.

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Tabela A2 Volume necessário para atingir a borda do edifício e zona de recirculação, cfm e
L/s
Suponha que a pilha tenha 10 pés (3,0 m) de altura e a velocidade de saída do ventilador seja 3.000 fpm (15,2 m/s) com 15 mph
(24,1 km/h) velocidade do vento

Distância até a borda de Pés para jogar Metros para lançar Fluxo necessário, Fluxo necessário,
Construindo e Recirc. Zona horizontalmente horizontalmente cfm L/s

75 22,9 1.267 598,0

100 30,5 5.068 2392,0

150 45,7 20.272 9567,3

200 61,0 45.612 21526,5

250 76,2 81.088 38269.3

300 91,4 126.699 59795,3

Método de design da segunda pilha – o numérico a diluição mínima diminui para 264:1.
Método
À primeira vista, a pilha de vazão menor que produz
Uma análise mais detalhada que leva em conta a diluição a diluição maior parece ser preferida.
dentro da pluma pode ser usada se a pilha necessária No entanto, os maiores 30.000 cfm (14,1 m3/s),
alturas ou vazões são muito grandes no método geométrico. A a vazão fornece uma diluição interna de 3:1 em comparação
diluição mínima pode ser prevista com os 10.000 cfm originais (4,7 m3/s). Quando
usando equações do Manual ASHRAE— comparando os dois casos, o caso de vazão maior
Aplicações HVAC. As equações não são discutidas em detalhes tem uma diluição total de 3 °F 264 = 792:1, o que é melhor que
aqui. Estas equações aplicam-se apenas o caso de vazão mais baixa e forneceria
para entradas abaixo do topo da pilha. A altura da pilha usada em concentrações químicas mais baixas em uma entrada de ar para um
essas equações são apenas a altura da pilha física. dada taxa de liberação química. Taxa de derramamento admissível para
“Altura efetiva da pilha”, incluindo o efeito de atingir 0,05 ppm no local do receptor seria
aumento da pluma, não deve ser usado. A triagem da EPA 11,2 L/m de vapor tóxico. O projeto original com d =
modelo de dispersão, SCREEN3, também pode ser usado em 2,06 pés (0,63 m) tem uma diluição maior Dcrit de 455, mas
certas situações para complementar o ASHRAE o fluxo de volume reduzido permite apenas um volume de derramamento
Equações manuais. taxa de 6,4 L/m. Com efeito, o fator de fluxo de 3 volumes
O aumento na pilha com o ventilador permite um fator de aumento
Os métodos numéricos estão em constante evolução. de cerca de 1,75 na taxa de derramamento permitida.
Os designers são aconselhados a consultar fontes atuais
para cálculos específicos. A discussão aqui ilustra questões; não Em termos conceituais, velocidade de saída e fluxo de volume
ensina um procedimento de design. taxa são "parceiros iguais" no aumento da pluma e no
aumento resultante na segurança através de uma maior diluição.
Para o caso de exemplo discutido acima [10 pés (3,05 Contudo, em termos práticos, as velocidades de saída só podem
m) pilha, diâmetro = 2,06 pés (0,628 m), velocidade de saída ser aumentado duplicando ou triplicando enquanto a multiplicação
= 3.000 fpm (15,24 m/s), vazão = 10.000 cfm (4,7 ou adição de ar do telhado à pilha pode facilmente resultar
m3/s), receptor no final da zona de recirculação da esteira em um aumento de 10 vezes na diluição.
171 pés (52,2 m) de distância], a diluição mínima prevista no
Manual ASHRAE é 455:1. Se o Diluição no contexto de dispersão de laboratório
o diâmetro é aumentado para 3,5 pés (1,07 m) associado escapamento é um conceito aparentemente difícil porque
com uma vazão maior de 30.000 cfm (14,1 m3/s), deve-se levar em conta tanto a diluição dentro do

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sistema de exaustão, De, que está presente na pilha Sugerimos aqui que a pilha forneça proteção semelhante à de
e a diluição da pilha para um local a favor do vento, D. O conceito uma capa química de laboratório.
pode ser simplificado normalizando D pela taxa de fluxo de forneceria um trabalhador em pé no capô. Como
volume através da exaustão descrito nesta norma, um produto químico de laboratório
pilha, Q. Ao normalizar D, apenas a dispersão, O exaustor deve ter um teste ANSI/ASHRAE 110 realizado por
que ocorre entre a chaminé de exaustão e o um fabricante, e o teste ANSI/ASHRAE
localização a favor do vento, precisa ser considerada. A classificação 110 deve ser AM 0,05 ou inferior. Esta classificação
significa que o trabalhador está exposto a 0,05 ppm
O valor normalizado pode ser apresentado em um dos ou menos de gás traçador enquanto 4 litros por minuto (4
duas maneiras, como uma diluição normalizada ou um valor de L/min.) de gás traçador estão sendo emitidos de dentro
concentração normalizado. Uma diluição normalizada a capa química do laboratório. Os mesmos 4 L/min. de
o valor pode ser obtido multiplicando D pela razão gás traçador está sendo emitido pelo laboratório
da taxa de fluxo de volume real e um padrão pilha de exaustão da capa química. O recomendado
vazão de volume [ou seja, 1000 cfm (4,7 m3/s) °F (Qact / critério de projeto é que a concentração de 0,05 ppm
Qstd)]. O resultado é um valor de diluição que é independente também será a concentração máxima no ar
da vazão volumétrica real através do ingestão. (A constante de tempo para concentrações de
chaminé de exaustão, possibilitando comparar o exposição mencionadas nesta norma mede mais de
eficácia de várias chaminés de exaustão com vazões de volume um intervalo de tempo de 10 minutos.)
diferentes, porque todos os valores são
referenciado à mesma vazão de volume de 1000 cfm (0,47 m3/ Os cálculos detalhados não são apresentados aqui,
s). mas pode-se confirmar que 4 L/min. emissão
taxa e uma concentração de entrada de ar permitida de
Um valor de concentração normalizado é obtido por 0,05 ppm corresponde a um critério de projeto de concentração
aplicando as definições de concentração e diluição fornecidas normalizada de 750 µg/m3 por g/s ou um
no Manual ASHRAE - HVAC Diluição de 2.800:1 para uma vazão de 1.000 cfm (0,47 m3/s)
Aplicações, [C/m = 1/ (D * Q)]. O resultado é um valor de exaustão, 280:1 para um fluxo de 10.000 cfm (4,7 m3/s)
concentração normalizado que é a razão entre o taxa e uma diluição de 93:1 para uma exaustão de 30.000 cfm.
concentração presente no local a favor do vento Esses critérios de projeto sugeridos são um pouco mais
e a taxa de emissão em massa do produto químico emitido, tolerante do que os critérios menores sugeridos no
expressa em unidades de µg/m3 por g/s. Este valor Manual ASHRAE - Aplicações HVAC, Capítulo
é completamente independente da vazão volumétrica Laboratories, que recomendou que o ar
através da chaminé de exaustão e, portanto, pode ser usado para as concentrações de ingestão devem ser inferiores a 3 ppm
compare prontamente a eficácia do escapamento devido a um derramamento de líquido em evaporação em uma capela
pilhas com vários caudais de volume. Outro e esgotado a uma taxa de 7,5 L/s. A ASHRAE
A vantagem deste método é que se a emissão critérios se traduzem em uma concentração normalizada
a taxa de emissão de um produto químico é conhecida, você pode critério de projeto de 400 µg/m3 por g/s ou 5000:1
simplesmente multiplicar a taxa de emissão pelo valor C/m para obter um diluição para uma exaustão de vazão de 1000 cfm. Para
concentração de poluentes. Esta concentração pode instalações com utilização intensa de produtos químicos, critérios de projeto
então ser comparado diretamente com a saúde estabelecida específico para aquela instalação pode ser desenvolvido usando o
e limites de odor. inventário químico.

Critérios de projeto Nos exemplos de pilha acima, os 10.000 cfm (4,7


m3/s) teve uma diluição prevista de 455:1, o que
Ao projetar pilhas com o método numérico, atende ao critério 280:1 para 10.000 cfm (4,7
é necessário ter um critério de projeto para selecionar um projeto m3/s) vazão. O caso de 30.000 cfm (14,1 m3/s)
de pilha. O desenvolvimento de um critério de diluição pode ser teve uma diluição prevista de 264:1, o que também atende
difícil, uma vez que os tipos e quantidades o critério 93:1 para esta vazão, por uma margem maior do que a
de produtos químicos de laboratório pode variar significativamente pilha de 10.000 cfm (4,7 m3/s).
laboratório para laboratório. Como ponto de partida, é

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Solução gráfica referenciada para o segundo previsões precisas e normalmente menos conservadoras do que
Método de design de pilha usando os critérios Halitsky os métodos numéricos ou geométricos.
A modelagem física é o método mais seguro para escolher
Podem ser consultadas duas soluções gráficas que mostram alturas de empilhamento em edifícios novos ou em edifícios sendo
uma solução para os cálculos de diluição. O primeiro é reformado.
Ratcliff e Sandru (Transações ASHRAE, 105,
parte 1, artigo Ch-99-7-1, 1999) e a segunda é A modelagem em túnel de vento é frequentemente a preferida
Petersen, Cochran e LeCompte (a ser publicado em 2002, método para prever concentrações máximas para
ASHRAE Transactions). As soluções em ambos os artigos são projetos de pilhas e locais de interesse quando a otimização de
para um vazamento dos Critérios Halitsky, energia e equipamentos é desejada. É o
0,028 ppm, em vez do critério derivado de abordagem recomendada porque oferece o máximo
a especificação de teste ANSI/ASHRAE 110. Bastante estimativas precisas dos níveis de concentração em ambientes
é necessário um pouco de experiência para interpretar os gráficos. de edifícios complexos. Um estudo de modelagem em túnel de
Por exemplo, no segundo artigo, um ponto calculado e mostrado vento é como um estudo de campo em escala real, exceto que é
no gráfico é que um zero realizado antes de um projeto ser construído. Normalmente, um
pilha de altura com fluxo de 50.000 cfm (23,5 L/s) maquete do edifício em avaliação, juntamente
e uma velocidade de saída de 3.000 fpm (15,24 m/s) seria com os edifícios e terrenos circundantes dentro de um
requerem uma distância de deslocamento de 36,6 m (120 pés) até o Raio de 1000 pés, é colocado em um túnel de vento de camada
local receptor mais próximo usando o limite de exposição de limite atmosférica. Um gás traçador é liberado de
0,028 ppm no receptor. Esses gráficos foram as fontes de exaustão de interesse e concentração
derivado do Capítulo 43 da ASHRAE 1999 os níveis deste gás são então medidos no receptor
Manual—Aplicações Equações manuais para velocidades e locais (ou seja, entradas de ar, janelas operáveis, etc.)
diluições críticas do vento. Pilhas de altura zero de interesse e convertido para concentração em grande escala
são bastante comuns porque pilhas que terminam abaixo valores. A seguir, esses valores são comparados com
paredes de parapeito, abaixo da altura das coberturas adjacentes, os critérios apropriados de design de saúde ou odor descritos na
ou que terminam abaixo das paredes de tela adjacentes ou Seção 5.3.4 para avaliar a aceitabilidade
as telas funcionarão como uma pilha de altura zero. Receptor do projeto do escapamento. ASHRAE (2009) e Snyder
os locais incluiriam portas e janelas operáveis, (1981) fornecem mais informações sobre modelos em escala
e qualquer local onde o acesso de pedestres fosse métodos de simulação e teste.
permitido, bem como para entradas de ar externas.

Terceiro Método de Design de Pilha – Modelagem Física


Usando o túnel de vento ou calha de água Critérios de diluição ainda são necessários para avaliar a
resultados da modelagem física. Os critérios de projeto
Se as alturas das pilhas forem determinadas a partir dos dois primeiros discutidos acima fornecem orientação inicial. Um mais
métodos descritos acima são indesejáveis ou se o avaliação completa dos critérios de design apropriados
geometria ou topografia do canteiro de obras faz com que deve ser realizada quando o uso de produtos químicos for
métodos de análise simples não confiáveis, um modelo em escala deverá exceder os níveis mínimos. Além disso, o
do edifício e arredores devem ser modelados fisicamente em um critérios de projeto devem levar em conta os 20%
túnel de vento atmosférico ou fator descrito na Seção 5.3.4.
calha de água. A modelagem física fornece mais

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APÊNDICE 4. Formulário de Auditoria para ANSI/AIHA® ( ) 2.1.3 Ventilação de diluição é fornecida para controlar
Z9.5–2012 o acúmulo de emissões fugitivas e odores no
laboratório.
Ventilação de Laboratório
2.2 Plano de Higiene Química
Os números dos itens de auditoria referem-se aos parágrafos padrão.
A conformidade com a Norma só deve ser ( ) 2.2 O laboratório desenvolve um Produto Químico
reivindicado quando todas as disposições ou elementos aplicáveis Plano de Higiene de acordo com o Laboratório OSHA
da Norma sejam atendidos. Nota: Marque (X) todos aqueles Padrão (29 CFR 1910.1450).
que realmente se aplicam.
( ) O plano aborda as operações laboratoriais
2 Plano de gerenciamento de ventilação de laboratório e procedimentos que possam gerar contaminação do ar além
dos requisitos da Seção
2.1 Requisitos Gerais 2.1.1.

( ) 2.1 A Administração criou um Laboratório ( ) Estas operações são realizadas dentro de uma coifa
Plano de gerenciamento de ventilação (LVMP) para garantir adequado para atingir a conformidade.
seleção, operação, uso e manutenção adequados
de equipamentos de ventilação de laboratório. 2.3 Pessoa Responsável

( ) O LVMP foi implementado para garantir o ( ) 2.3 Em cada operação utilizando sistemas de ventilação
funcionamento adequado dos sistemas de ventilação do laboratório, laboratorial, o usuário designa um “responsável
ajudar a proteger o pessoal do laboratório que trabalha pessoa."
com materiais transportados pelo ar potencialmente perigosos,
fornecer qualidade do ar ambiental satisfatória e 2.4 Lista de Avaliações de Perigos
manter a operação eficiente dos sistemas de ventilação do
laboratório. ( ) 2.4.1 Os empregadores garantem um sistema contínuo de
avaliando o potencial de produtos químicos perigosos
( ) 2.1.1 Capelas químicas laboratoriais adequadas, exposição.
coifas para fins especiais ou outros controles de engenharia são
usados quando há possibilidade de ( ) Os empregadores promovem a conscientização de que os laboratórios
superexposição de funcionários a contaminantes atmosféricos exaustores não são dispositivos de controle apropriados para todos
gerados por atividade laboratorial. potenciais liberações químicas em trabalhos de laboratório.

( ) As exposições químicas de trabalhadores de laboratório são ( ) Os limites práticos de saber como cada controle de ventilação
mantido abaixo dos limites de exposição publicados ou está sendo utilizado no laboratório são
internos aplicáveis. considerados ao especificar recursos de design e
critérios de desempenho.
( ) As “determinações de perigo” de produtos químicos são
realizadas por fabricantes e importadores de produtos químicos ( ) O responsável definido na Seção 2.3
conforme exigido pela Segurança do Trabalho e é consultado ao fazer esses julgamentos.
Perigo da Administração de Saúde (OSHA)
Padrão de comunicação, especificamente, 29 CFR ( ) O empregador estabelece critérios para determinar e implementar
1910.1200(d). medidas de controle para reduzir
exposições de funcionários a produtos químicos perigosos; atenção
( ) 2.1.2 A taxa específica de ventilação do ambiente é especial é dada à seleção do controle
estabelecido ou acordado pelo proprietário ou seu medidas para produtos químicos que são conhecidos por serem
designado. extremamente perigoso.

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( ) As capelas químicas do laboratório estão funcionando equipado com uma faixa de visualização de segurança na
adequadamente e medidas específicas são tomadas para abertura frontal.
garantir um desempenho adequado e adequado.
( ) Os caixilhos não são retirados quando o capô está colocado
( ) 2.4.2 Os seguintes itens são considerados e as decisões usar.
tomadas em relação à relevância de cada elemento após o
processo de avaliação de perigos: ( ) 3.1.1.1 Quando a área de abertura prevista do caixilho for
inferior à área máxima de abertura do caixilho, a coifa é dotada de
( ) Qualificação do fornecedor; batente mecânico do caixilho.
( ) Espaço de trabalho adequado;
( ) Projetar abertura e configuração da folha (ex., para capelas ( ) É fornecido um meio de comunicação quando as aberturas
químicas de laboratório); ( ) Fator de diversidade excedem a área projetada de abertura do caixilho.
em laboratório controlado por VAV
sistemas de capô químico;
( ) Sistemas múltiplos ou individuais; ( ) O Plano de Higiene Química orienta claramente os usuários do
( ) Redundância e energia emergencial; exaustor a posicionar o caixilho de forma que a abertura não
( ) Localização do capô; seja maior que a abertura projetada ao usar o exaustor para
( ) Velocidade facial para capelas químicas de laboratório; proteção.
( ) O nível de formalidade dado ao comissionamento do
sistema; ( ) 3.1.1.2 As folhas verticais são projetadas e operadas de modo a
( ) Critérios de “aprovação” de contenção de gás traçador; não serem abertas mais do que a abertura projetada quando materiais
( ) Sistema de alarme (monitoramento local e central); perigosos estiverem sendo utilizados dentro da coifa.
( ) Limpeza do ar (controles de poluição de gases de escape);
( ) Descarga de exaustão (projeto de pilha) e diluição
fatores; ( ) 3.1.1.3 As folhas horizontais são projetadas de modo a não
( ) Recirculação de ar potencialmente contaminado; ( ) Pressão serem abertas mais do que a largura de abertura projetada
diferencial e fluxo de ar entre espaços e utilização de câmaras quando materiais perigosos estiverem sendo gerados na coifa.
de ar, etc.; ( ) Seleção de ventiladores; ( )
Frequência dos testes
de desempenho de rotina; ( ) Manutenção preventiva; e ( ) ( ) 3.1.1.4 Se uma folha combinada prevê painéis com
Descomissionamento. movimento horizontal montados em uma moldura que se move
verticalmente, os requisitos acima são atendidos.

2.5 Registros completos e permanentes são ( ) 3.1.1.5 Todos os usuários são treinados em boas práticas
mantido para cada sistema de ventilação do laboratório. de trabalho, incluindo a necessidade de fechar a folha quando
não estiver em uso.

3 capelas de laboratório ( ) Todos os usuários dos sistemas VAV devem ser treinados
sobre o uso adequado da folha, as consequências energéticas
3.1 Projeto e Construção do uso indevido e a necessidade de fechar a folha quando a
operação não exigir sua
( ) 3.1 O projeto e construção de capelas químicas de laboratório usar.
estão em conformidade com as diretrizes aplicáveis apresentadas
na última edição da ACGIH® ( ) Os sistemas de posicionamento automático de folhas
Ventilação Industrial: Um Manual de Práticas Recomendadas e os possuem sensor de obstrução capaz de interromper o
códigos, diretrizes e padrões mais atuais, e quaisquer outros deslocamento durante as operações de fechamento da folha sem
regulamentos e recomendações aplicáveis. quebrar vidros, etc.

( ) O posicionamento automático da folha permite a anulação


( ) 3.1.1 A capela química do laboratório é manual do posicionamento com forças não superiores a

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10 lbs (45 N) mecânico quando ligado e durante modos de falha existem planos de contingência de emergência.
durante falhas de energia.
Além disso:
3.2 Tipos de Capô
( ) Todas as superfícies internas do capô utilizam materiais que serão
( ) 3.2.1 As coifas auxiliares atendem aos requisitos da Seção estáveis e não reagirão com o ácido perclórico para formar compostos
3.3. ou subprodutos corrosivos, inflamáveis e/ou explosivos;

Além disso:
( ) Todas as superfícies internas da coifa, duto, ventilador e chaminé
( ) O plenum de alimentação está localizado externamente e são equipadas com capacidade de lavagem com água;
acima do topo da face da coifa;
( ) Todos os dutos serão construídos com materiais que serão
( ) O jato de abastecimento é distribuído uniformemente em toda estáveis e não reagirão com o ácido perclórico e/ou seus subprodutos
a largura da coifa; e terão costuras soldadas lisas;

( ) O ar auxiliar não perturba a contenção da coifa nem aumenta


o potencial de fuga. ( ) Nenhuma parte do sistema é coletora ou unida a sistemas de
exaustão de ácido não perclórico;
( ) 3.2.2 As coifas bypass possuem uma rota para a entrada de ar
na coifa (mecanismo bypass) que se abre quando a folha fecha. ( ) Nenhum material orgânico, incluindo gaxetas, é utilizado na
construção da coifa, a menos que se saiba que não reagem com
ácido perclórico e/ou seus subprodutos;
( ) O mecanismo de bypass deve ser projetado para minimizar a
potencial ejeção de material líquido ou sólido para fora da coifa no
caso de uma erupção dentro da coifa. ( ) Os extratos de ácido perclórico são rotulados com destaque como
“Capuz de ácido perclórico, produtos químicos orgânicos proibidos”.

( ) 3.2.3 As coifas convencionais atendem aos requisitos da


Seção 3.3. ( ) 3.2.6 As coifas VAV atendem aos requisitos da Seção 3.3.

( ) 3.2..4 As coifas de piso atendem aos requisitos da Seção 3.3.


( ) O fluxo variável de exaustão de uma coifa de laboratório tem
implicações para a ventilação do ambiente, que são abordadas
( ) 3.2.5 Os exaustores de ácido perclórico são projetados de acordo com a Seção 5.
especificamente para lidar com segurança com certos tipos de
trabalho com ácido perclórico e são realmente usados para tais 3.3 Fluxo de ar e monitoramento do capô
trabalhos.
( ) 3.3.1 A velocidade frontal média da coifa é suficiente para
( ) Os exaustores de ácido perclórico são utilizados para capturar e conter os produtos químicos perigosos para os quais
manipulação de ácido perclórico anidro (concentração > 85%). a coifa foi selecionada e segue as orientações da Seção 2.4 e
conforme gerado nas condições de uso.
( ) Todos os procedimentos realizados em capela de ácido
perclórico são revisados por um supervisor imediato.
( ) Uma velocidade nominal adequada não é o único critério para
( ) Todos os procedimentos com uso de exaustor de ácido alcançar um desempenho aceitável e não é usada como único
perclórico são realizados por pessoal treinado, conhecedor e indicador de desempenho.
informado sobre os perigos e propriedades dessas substâncias, e
são munidos de equipamentos de proteção adequados após ( ) A contenção do capô é verificada conforme apropriado para o
adequada perigo que está sendo controlado (por exemplo, métodos visuais

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como fumaça, testes de velocidade facial, avaliações de ( ) 4.1.1 Os porta-luvas não são utilizados para manipulação
exposição, testes de contenção de gás traçador, etc.) de materiais perigosos com o rosto ou

outros painéis abertos ou removidos.


( ) 3.3.2 A vazão das capelas de Volume Constante e a
vazão mínima das capelas de Volume de Ar Variável são ( ) 4.1.2 Materiais: Fissuras, costuras e juntas internas
suficientes para evitar concentrações perigosas de são eliminadas ou seladas.
contaminantes dentro da capela do laboratório.
( ) 4.1.3 As válvulas e interruptores utilitários estão em
conformidade com os códigos aplicáveis.
( ) Além de manter a velocidade facial adequada da coifa,
as coifas de laboratório mantêm um volume mínimo de ( ) Quando for necessário o controle de utilidades de dentro
exaustão para garantir que os contaminantes sejam do porta-luvas, válvulas e interruptores adicionais são
devidamente diluídos e exauridos da coifa. fornecidos fora do porta-luvas para desligamento de
emergência.
( ) As seguintes considerações são levadas em
consideração (conforme aplicável) ao definir a vazão mínima ( ) 4.1.4 A aplicação adequada dos princípios ergonômicos
da coifa: corrosão interna da coifa, necessidade de afetar é atendida consultando o Capítulo 5.10,
os fluxos de ar direcionais, densidade da coifa, design “Diretrizes para Porta-luvas”, AGS-G001–1998.
da coifa, materiais da coifa, taxas de geração ou emissão,
parâmetros de exaustão . ( ) 4.1.5 O design do porta-luvas prevê a retenção de
líquidos derramados de forma que seja retido o volume
( ) A vazão da coifa é ajustada dentro da faixa de operação máximo de líquido permitido no porta-luvas.
do equipamento de exaustão da coifa e do sistema de
controle associado. ( ) 4.1.6 Os porta-luvas de contenção são dotados de
ventilação exaustora para resultar em uma pressão
( ) Os projetistas do sistema de ventilação coordenam a negativa dentro da caixa que seja capaz de conter o perigo
faixa de operação da vazão da capela com as faixas de em níveis aceitáveis.
operação dos demais dispositivos de fornecimento e
exaustão de ar na sala. ( ) 4.1.7 O ar ou gás expelido do porta-luvas é limpo e
lançado na atmosfera de acordo com as disposições gerais
3.3.3 Dispositivos de Medição de Vazão desta norma e regulamentos ambientais pertinentes.

( ) Todas as coifas são equipadas com indicador de vazão, alarme


de vazão ou indicador de alarme de velocidade facial para alertar os ( ) O equipamento de purificação de ar é dimensionado
usuários sobre vazão de exaustão inadequada. para o fluxo de ar máximo previsto quando agentes
perigosos são expostos no porta-luvas e as aberturas
( ) O medidor de vazão é capaz de indicar se a vazão de do porta-luvas estão abertas na medida permitida sob essa
ar está na faixa desejada e de indicar alarmes quando a condição.
vazão estiver alta ou baixa em 20%.
( ) Se o dispositivo de purificação de ar (ACD) for
passivo, é prevista a determinação do status do ACD,
( ) O aparelho é calibrado pelo menos anualmente e sempre conforme observado na Seção 9.3. Se a ACD estiver ativa,
que estiver danificado. será fornecida instrumentação para indicar seu status.

4 Outros dispositivos de contenção ( ) O ACD está localizado de forma a permitir fácil acesso
para manutenção.

( ) É prevista a manutenção da ACD sem riscos ao pessoal


4.1 Porta-luvas ou ao meio ambiente

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e assim não contaminar as áreas circundantes. devidamente limpas e as superfícies externas das luvas
também estão limpas.
( ) 4.1.8 A tubulação de exaustão está de acordo com os
princípios descritos em ACGIH® Industrial Ventilation: ( ) Precauções para evitar riscos pessoais e contaminação das
A Manual of Recommendations Practices, ANSI/AIHA® Z9.2, e instalações são tomadas caso o duto seja aberto ou
ASHRAE 1997 Handbook ÿ Fundamentals. desmontado.

( ) Quando houver incerteza sobre a eficácia dos procedimentos


( ) Todas as tubulações dentro das instalações ocupadas de redução de contaminação, o pessoal envolvido na
estão sob pressão negativa quando em operação. abertura dos painéis do porta-luvas recebe Equipamentos de
Proteção Individual ou roupas adequadas.
( ) Os materiais são resistentes à corrosão pelos agentes
a serem utilizados.
( ) 4.1.11 Um porta-luvas de alta contenção atende a todos os
( ) 4.1.9 Um dispositivo de monitoramento de pressão do porta- requisitos obrigatórios de 4.1.1 a 4.1.10, e
luvas com um meio de indicar localmente relações de
pressão adequadas ao usuário é fornecido em todos os
porta-luvas. ( ) Possui uma ou mais portas de passagem air-lock para
inserção ou retirada de objetos ou recipientes lacrados sem
( ) Se não forem fornecidos alarmes sonoros, é necessário romper a barreira física entre o interior e o exterior do porta-
treinamento documentado para os usuários na determinação luvas.
de diferenciais de pressão seguros.

( ) Os dispositivos de monitoramento de pressão são ( ) Mantém a pressão estática operacional negativa dentro da
ajustáveis e sujeitos a calibração periódica. faixa de -0,5 a -1,5 pol. wg (–124 a –373,5 Pa), de modo
que o escape de contaminantes devido a vazamentos do tipo
( ) 4.1.10 É desenvolvido um plano de descomissionamento “pinhole” seja minimizado.
por escrito seguindo os procedimentos descritos na última
edição da norma ANSI/AIHA® Z9.11 de ( ) Mantém a diluição de quaisquer misturas vapor-ar
descomissionamento de laboratório. inflamáveis em <10% do limite inferior de explosividade
aplicável.
( ) Antes de o(s) painel(s) de acesso do porta-luvas serem
abertos ou removidos, a contaminação interna é reduzida a um ( ) Evita o transporte de contaminantes para fora do porta-luvas.
nível seguro.

( ) Se o contaminante for gasoso, a atmosfera na caixa é trocada ( ) 4.1.12 Um porta-luvas de contenção média está em
adequadamente para remover o gás potencialmente perigoso. conformidade com todos os requisitos obrigatórios das
Seções 4.1.1 a 4.1.10, não é fornecido com câmaras de ar de
passagem e é fornecido com ventilação de exaustão
( ) Se o contaminante for líquido, qualquer líquido presente suficiente para manter a velocidade do ar de entrada de pelo
nas superfícies é limpo com material adsorvente adequado ou menos 100 fpm (0,51 m/s) através das portas de acesso abertas
esponjas até ficar visivelmente limpo e seco. e cria uma pressão negativa de pelo menos 0,1 pol. wg
(2,49 Pa) quando as portas de acesso estão fechadas.
( ) Os lenços usados são colocados em recipiente adequado
antes de serem retirados do porta-luvas.

( ) 4.1.13 Os porta-luvas de contenção especial são testados


( ) Se o contaminante for pó ou pó, todas as superfícies para o uso pretendido e considerados adequados
internas são limpas e enxugadas até serem visíveis. para esse fim.

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( ) 4.1.14 Porta-luvas de isolamento e contenção ( ) Coifas sem dutos que não atendam aos requisitos
é usado para controlar o trabalho em atmosfera especial quando especificados nas Seções 9.3 e
a atmosfera controlada e/ou os agentes contidos são perigosos.
9.4 são usados apenas para operações que normalmente
seria realizada em uma bancada aberta sem apresentar risco de
( ) Projeto e construção e materiais em conformidade exposição.
aos requisitos de alta, média ou especial
caixas de luvas de contenção conforme necessário. ( ) Capotas sem duto possuem sinalização em destaque
afixados neles para informar os operadores e o pessoal de
( ) Se o gás da atmosfera controlada for perigoso, manutenção sobre os produtos químicos permitidos
as câmaras de ar são fornecidas com exaustão de ar de purga utilizado na coifa, tipo e limitações dos filtros em
sistema que, pela manipulação de válvulas, cria um lugar, cronograma de troca de filtro e que o
fluxo de purga de ar ambiente suficiente para fornecer pelo menos exaustor recircula o ar para o ambiente.
5 trocas de ar por minuto, com boa mistura, até o
espaço interno da câmara de descompressão. ( ) 4.2.1 Coifas sem dutos que utilizem sistemas de filtragem
purificadores de ar para recirculação do ar de exaustão
( ) Funcionamento de um sistema de isolamento e contenção contaminado com particulados tóxicos devem atender às
porta-luvas em conformidade com alta, média ou especial requisitos da Seção 9.3.1.
requisitos de contenção de casos conforme necessário e
o sistema de purga da câmara de ar é operado por tempo suficiente ( ) 4.2.2 Capotas sem duto utilizando adsorção ou
tempo para diluir qualquer gás perigoso na câmara de ar para outros meios de filtração para coleta ou retenção
concentrações seguras antes que a porta externa seja de gases e vapores são especificados para um período limitado
aberto. usar e atender aos requisitos da Seção 9.3.2.

( ) Deve-se ter cuidado ao colocar certos líquidos perigosos ( ) Coifas sem dutos com filtros para remoção
em uma câmara de descompressão evacuada ou interior gases e vapores têm documentação escrita
de um porta-luvas quando uma diminuição na pressão pode (registros) que o fabricante aprovou o
afetar o ponto de ebulição do líquido, fazendo com que ele aplicação específica do exaustor antes do uso.
ir para o estado gasoso.
( ) O fabricante fornece uma lista de produtos químicos
4.1.15 Um programa geral de operação e manutenção é aprovados para uso no exaustor com suas capacidades de
documentado para cada aplicação do retenção.
porta-luvas para fornecer aos usuários as informações necessárias
sobre manutenção periódica e testes dos componentes do ( ) O descarte adequado de filtros de adsorção não utilizados e
sistema do porta-luvas. usados (contaminados) é considerado parte
a decisão de usar exaustor sem dutos empregando
4.2. Capuzes sem Dutos tal.

( ) As coifas sem dutos atendem aos requisitos gerais das ( ) 4.2.3 Filtros contaminados são descarregados
Seções 3.1 e 3.3 conforme aplicável. o sistema de purificação de ar seguindo práticas de trabalho
seguras para evitar a exposição do pessoal a substâncias perigosas
( ) Uma Avaliação e Análise de Perigos é conduzida conforme condições e para garantir a contenção adequada de
indicado em ANSI/AIHA® Z9.7 e Seção os filtros para disposição final.
2.1.1 desta Norma.

( ) O fluxo de ar através da carcaça do filtro é interrompido


( ) Atendimento aos requisitos gerais de durante a troca do filtro.
As seções 2, 3.3 e 5.3.6.2 são avaliadas por
pessoas qualificadas. ( ) 4.2.4 Todos os requisitos das seções 6.3,

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6.4, 6.5.3.1 e 8.0 para contenção e fluxo de ar otimiza a ventilação da sala (trocas de ar por hora)
testes e todos os requisitos das seções 9.2 taxa e, se apropriado, aumenta o quarto negativo
e 9.3.2 para desempenho de limpeza de ar devem ser pressurização.
seguido.
( ) Para salas atendidas por sistemas de ventilação CAV
4.3 Capuzes para Fins Especiais que utilizam um nível de ventilação reduzido para energia
economia, o modo de operação de emergência química garante
( ) 4.3 Capelas especiais para produtos químicos de laboratório são que a ventilação do ambiente e a pressurização negativa estejam
projetado de acordo com ANSI/AIHA® Z9.2 na taxa máxima.
e ACGIH® Ventilação Industrial: Um Manual de
Práticas recomendadas. ( ) Funcionamento do sistema de ventilação ambiente em ambiente
modo de emergência química não reduz o
5 Projeto de Sistema de Ventilação de Laboratório taxa de ventilação da sala, nível de pressurização negativa da
sala ou taxa de fluxo de ar de exaustão do exaustor.
5.1 Projeto de Laboratório
5.2 Gerenciamento do Fluxo de Ar do Laboratório
( ) 5.1.1 Os projetistas de laboratórios consideram os efeitos sobre
segurança ao estabelecer plantas baixas e espaços 5.2.1. ( ) Como regra geral, o fluxo de ar provém de áreas de
layout. risco baixo para risco mais alto e as exceções são
documentado.
( ) As capelas químicas de laboratório estão localizadas de forma
seu desempenho não seja afetado negativamente por ( ) Quando o fluxo de uma área para outra é crítico
rascunhos cruzados. para controle de exposição a emissões, monitoramento de fluxo de ar
dispositivos são instalados para sinalizar ou alarmar um mau
( ) As janelas dos laboratórios com coifas deverão ser funcionamento.

totalmente fechado enquanto os exaustores estão em uso (emergência


exceto condições). ( ) O ar pode fluir dos espaços do laboratório para
espaços adjacentes apenas se:
( ) 5.1.2 Evita-se geração de ruído excessivo
em sistemas de ventilação de laboratório. ( ) Não existem materiais extremamente perigosos e
potencialmente fatais utilizados no laboratório;
( ) A localização dos ventiladores e o tratamento de ruído proporcionam
SPL em conformidade com o ruído ambiente local ( ) As concentrações de contaminantes atmosféricos gerados pelo
critério. acidente máximo credível serão
inferior aos limites de exposição exigidos em 2.1.1.
( ) 5.1.4 Quando o tipo e a quantidade de produtos químicos
ou gases comprimidos presentes em uma sala de laboratório podem ( ) O fluxo de ar direcional desejado entre salas
representar um risco tóxico ou de incêndio significativo. é identificado nas especificações de projeto e operação.
perigo, a sala está equipada com dispositivos para
iniciar notificação de emergência e iniciar o
operação do sistema de ventilação em um modo consistente com ( ) 5.2.1.1 As câmaras de ar são utilizadas para evitar fluxo de ar
as práticas de segurança aceitas. indesejável de uma área para outra em aplicações de alto risco, ou
para minimizar o volume de ar fornecido exigido pela Seção 5.1.1.

( ) Uma avaliação de perigo é realizada para identificar ( ) As câmaras de ar são aplicadas de forma que
as condições de emergência credíveis que possam ocorrer. porta fornece acesso para dentro ou fora do laboratório
sala, e a outra porta da câmara de descompressão fornece
( ) Para salas atendidas por sistemas de ventilação VAV, passagem de ou para um corredor (ou outra área não laboratorial).
o modo de operação de emergência química maxi-

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( ) As portas da câmara de ar são dispostas com intertravamento ( ) Quando o tipo e a quantidade de produtos químicos ou
controles para que uma porta esteja totalmente fechada gases comprimidos presentes em uma sala de laboratório podem
antes que a outra porta possa ser aberta. representar um risco significativo de toxicidade ou incêndio, a sala
está equipada com dispositivos para iniciar a notificação de
( ) 5.2.1.2 Caso a direção do fluxo de ar entre espaços adjacentes emergência e iniciar a operação do sistema de ventilação em um
seja considerada crítica, é previsto modo consistente
para indicar e anunciar localmente fluxo de ar inadequado e direção com práticas de segurança aceitas.
inadequada do fluxo de ar.
( ) Situações de emergência (ver versão atual do
( ) 5.2.2 As seguintes questões são avaliadas em NFPA 92A) que são previstas e as respostas adequadas do sistema
para projetar para a diversidade: de ventilação são fornecidas, conforme
( ) Utilizar estampas de capuzes; segue:
( ) Tipo, tamanho e horário de funcionamento da instalação;
( ) Quantidade de capuzes e pesquisadores; ( ) Para uma EMERGÊNCIA QUÍMICA – A significa
( ) Gerenciamento de faixas (hábitos de faixas dos usuários); como um interruptor de parede claramente marcado, ou outro
( ) Requisitos para manter uma exaustão mínima dispositivo facilmente acessível é fornecido para permitir o
volume para cada exaustor do sistema; ocupantes da sala iniciem emergências apropriadas
( ) Tipo de sistema de ventilação; notificação e simultaneamente ativar o modo de emergência química
( ) Tipo de controles químicos de laboratório; do sistema de ventilação de
( ) Taxas de ventilação mínima e máxima para cada laboratório; operação, se existir.

( ) Capacidade de qualquer equipamento existente; ( ) Para salas atendidas por sistemas de ventilação VAV,
( ) Considerações de expansão; o modo de operação Emergência Química maximiza a ventilação da
( ) Cargas térmicas; e sala (mudança de ar por hora)
( ) Capacidade de realizar manutenções periódicas. avaliar.

( ) As seguintes condições são atendidas para projetar uma


diversidade de sistemas: ( ) Para salas atendidas por sistemas de ventilação de 2 estados
( ) Aceitação de todas as restrições de uso do exaustor pelos grupos que utilizam um nível de ventilação reduzido para
de usuários, que levem em consideração as práticas economia de energia, o modo de emergência química
comuns de trabalho dos usuários do site. de operação aplica a taxa de ventilação máxima.

( ) Existe um plano de treinamento para todos os laboratórios ( ) Funcionamento do sistema de ventilação ambiente em ambiente
usuários para alertá-los sobre quaisquer limitações modo de emergência química não reduz o
imposta à sua liberdade de usar os capuzes em qualquer taxa de ventilação da sala, nível de pressurização negativa da
tempo. sala ou taxa de fluxo de ar de exaustão do exaustor.

( ) Um sistema de alarme de fluxo de ar está instalado para alertar ( ) Para FOGO – Qualquer meio manual ou automático de
usuários quando o sistema está operando além das capacidades detecção de incêndio (como uma estação manual ou fumaça
permitidas pela diversidade. detector) em uma sala de laboratório também ativa um
modo de operação de emergência de incêndio apropriado para
( ) Restrições a futuras expansões ou flexibilidade sistema de ventilação da sala e/ou edifício.
são identificados.
( ) O modo de emergência de incêndio selecionado opera
todos os equipamentos de alimentação e exaustão da sala em um
maneira que promove a saída, retarda a propagação
5.2.3 Ventilação de Laboratório – Modos de Emergência de fogo e fumaça, e está em conformidade com
códigos e padrões de segurança contra incêndio.
( ) Uma avaliação de perigo (ver Seção 2.4) é realizada para identificar
condições de emergência confiáveis 5.3 Fornecimento de Ar
isso pode ocorrer.

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5.3.1 Volume de Ar Fornecido ( ) Nos casos em que se aplica a Seção 510 do


Código Mecânico Internacional, os projetistas consultam a versão
( ) Se os laboratórios forem mantidos com pressurização mais atual do IMC 510.
negativa e fluxo de ar direcional do corredor para o laboratório,
os volumes de ar fornecido serão menores que a vazão de 5.4.2 Dutos do Sistema de Exaustão
exaustão do laboratório.
( ) Os dutos do sistema de exaustão do laboratório estão em
conformidade com as seções apropriadas das versões atuais dos
( ) Quando os laboratórios devem ser mantidos com pressurização padrões da Associação Nacional de Empreiteiros de
positiva e fluxo de ar direcional, o volume de ar fornecido é maior Chapas Metálicas e Ar Condicionado (SMACNA).
que o de exaustão do laboratório.

( ) Os sistemas e dutos são projetados para manter pressão


( ) Para manter a pressurização desejada do espaço, o volume de negativa em todas as partes dos dutos dentro do edifício quando
ar fornecido responde a eventos dinâmicos aplicáveis, o sistema está em operação.
incluindo:

• alterações na taxa de ventilação desejada, • ( ) Os dutos de exaustão são projetados de acordo com as versões
atuais da ANSI/AIHA® Z9.2, do ASHRAE Handbook – Fundamentals
alterações de fluxo nos dispositivos de exaustão VAV,
e da NFPA 45.
• demandas de controle de temperatura, e • déficit

temporário da capacidade do sistema de exaustão.

( ) Os dutos ramificados entram em um duto principal de modo


( ) O sistema de ventilação do laboratório é projetado para remover e que a linha central do duto ramificado esteja em um plano que inclui
diluir os contaminantes do ar de acordo com o Plano de a linha central do duto principal.
Gerenciamento da Ventilação do Laboratório.
( ) Para dutos principais horizontais, os dutos ramificados não entram
( ) A taxa de ventilação também atende aos códigos e padrões no duto principal em um plano abaixo da linha central transversal
gerais aplicáveis à classe de ocupação. horizontal do duto principal. Os trechos horizontais dos dutos
ramificados devem ser mantidos no mínimo.

5.3.2 Distribuição e Qualidade do Ar Fornecido ( ) As seções longitudinais de um duto são um tubo contínuo sem
costura ou uma chapa formada continuamente soldada.
( ) A distribuição do ar fornecido é projetada para manter as
velocidades dos jatos de ar inferiores à metade, preferencialmente
inferiores a um quarto da velocidade de captura ou da ( ) Costuras longitudinais formadas mecanicamente são utilizadas
velocidade frontal das capelas químicas de laboratório em sua apenas para sistemas leves, sem condensação ou acréscimo no
abertura frontal. interior do duto.

( ) Os sistemas de abastecimento atendem aos requisitos ( ) Os dutos espirais podem ser uma bitola mais leve que a bitola
técnicos dos trabalhos de laboratório e aos requisitos da exigida do duto de costura longitudinal se a bitola do duto espiral
última versão da norma ANSI/ASHRAE 62.1. sempre atender aos requisitos de resistência ao desgaste abrasivo.

5.4 Classificação do Sistema de Escape ( ) As juntas transversais são continuamente soldadas ou


flangeadas com flanges soldadas ou Van Stone.
5.4.1 (e ) Os designers analisam os regulamentos existentes
requisitos de código para o local do projeto. ( ) Quando são utilizados materiais não metálicos, as juntas são
cimentadas de acordo com as normas de fabricação.

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procedimentos de er. NFPA 45.

( ) Se o duto for revestido com material resistente à corrosão ( ) Os materiais do sistema de escapamento são resistentes à
material, o revestimento se estende do interior do corrosão dos agentes aos quais estão expostos.
o duto para cobrir toda a face do flange.
( ) Os materiais do sistema de escapamento são incombustíveis
( ) As faces do flange são vedadas ou rebordas com se ácido perclórico ou agentes oxidantes similares que
material adequado para serviço. representam risco de incêndio ou explosão.

( ) Se houver probabilidade de condensação dentro do duto, todos os 5.4.3 Coletores


trechos horizontais do duto serão inclinados para baixo pelo menos 1
pol. por 10 pés na direção do fluxo de ar para um dreno ou ( ) Os dutos da capela química de laboratório são combinados
reservatório adequado. em uma variedade comum com as seguintes exceções e limitações:

( ) O volume do fluxo de ar de exaustão é suficiente para manter


a temperatura no duto abaixo de 400°F (204°C) ( ) Cada ramo de controle possui um regulador de fluxo
em todas as circunstâncias previsíveis. dispositivo para amortecer as flutuações de pressão inerentes aos
coletores.
( ) Todas as conexões dos dutos para o exaustor são
consistente com as boas práticas de projeto de ventilação. ( ) Os exaustores de ácido perclórico não são coletores com
Como alternativa, as ligações das condutas podem ser exaustores de ácido não perclórico, a menos que um purificador seja
feita por meio de caixas de entrada e saída. instalado entre o exaustor e o coletor.

( ) Se circunstâncias como limitações de espaço ( ) Onde houver potencial de contaminação dos dutos devido às
impedir a implementação do anterior operações do exaustor, conforme determinado
requisitos, então velocidade e potência aplicáveis da Avaliação de Perigo da Seção 2.4,
as correções são feitas aplicando o “Sistema As coberturas de radioisótopos não são fornecidas com coberturas
Fator de efeito" (ver AMCA 201-90). sem radioisótopos, a menos que um sistema de purificação de ar
apropriado seja fornecido entre a cobertura e o
( ) Onde as conexões ideais do duto não puderem ser coletor: filtro HEPA e/ou filtros de leito de carbono para
feito devido a espaço ou outras limitações, adequado gases.
meios alternativos são substituídos para compensar
pelas limitações de espaço. ( ) Fluxos de exaustão que contêm concentrações
de vapores inflamáveis ou explosivos em concentrações acima
( ) Se não for possível fornecer conexões de duto adequadas no do Limite Inferior de Explosão (LEL), conforme
ventilador, o ventilador é equipado com entrada e bem como aqueles que podem formar compostos explosivos
caixas de tomadas fornecidas pelo fabricante do ventilador. (ou seja, exaustão de ácido perclórico) não são
conectado a um sistema de exaustão centralizado.
( ) O fabricante fornece desempenho
curvas para o ventilador com a(s) caixa(s) de entrada e saída ( ) Fluxos de exaustão compostos por substâncias radioativas
como parte do ventilador. materiais são adequadamente filtrados para garantir
remoção de material radioativo antes de ser conectado a um
( ) Se não houver conexões adequadas nem entrada/saída sistema de exaustão centralizado.
caixas estão presentes, a velocidade e potência do ventilador
requisitos representados na tabela de classificação de fãs ( ) As coifas de exaustão biológica são adequadamente filtradas
são corrigidos pelo “Fator de Efeito do Sistema”. para remover todas as substâncias biológicas perigosas
antes da conexão a um sistema centralizado.
( ) Materiais do sistema de escapamento escolhidos de acordo sistema de exaustão.
com a versão atual do ACGIH's® Industrial
Ventilação: Um Manual de Práticas Recomendadas, ( ) A menos que todos os escapamentos individuais conectados
o Manual ASHRAE - Fundamentos, e o sistema de exaustão centralizado pode ser completamente

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parou sem criar uma situação perigosa, dispositivos conectados ao coletor e alimentados
é feita provisão para manutenção contínua de dispositivos incluem, mas não estão limitados a: biológicos
pressão estática negativa adequada (sucção) em todos armários de segurança, lavadores em linha, motorizados
partes do sistema. amortecedores e ventiladores de reforço.

( ) Alternativamente, se o exaustor estiver completamente ( ) Os manifolds são mantidos sempre sob pressão negativa e
desligado, o exaustor é esvaziado e descontaminado e são possuem pelo menos dois
implementadas disposições para evitar a exaustores para capacidade redundante.
capuz do back-drafting.
( ) A energia de emergência está conectada a um ou
( ) Uma coifa VAV é fornecida com mais ventiladores de exaustão onde o sistema de exaustão
interruptor que permite que o volume de exaustão do capô seja a função deve ser mantida mesmo sob energia
voltar ao máximo. situações de interrupção.

( ) Cabines de segurança biológica dotadas de 5.4.4 Ventiladores

Os exaustores químicos de laboratório químico têm:


(1) Uma conexão dedal ou (2) Um controle de fluxo de ar ( ) Cada ventilador servindo a um sistema de exaustão de laboratório
dispositivo e um intertravamento/alarme para esses dispositivos ou para esgotar uma peça individual de laboratório
instalado entre a saída do gabinete e o equipamento (por exemplo, uma capa química de laboratório,
coletor de escapamento. armário de biossegurança, armazenamento de produtos químicos, etc.)
é dimensionado adequadamente para fornecer a quantidade necessária de
( ) Onde a Avaliação e Análise de Perigos determinar que a fluxo de ar de exaustão em conjunto com o tamanho,
instalação necessita de conexão direta (duto rígido) da cabine de quantidade e configuração dos dutos de conexão.
segurança biológica
(por exemplo, Classe II – Tipo B) para um coletor de escapamento
sistema para permitir o trabalho com produtos químicos tóxicos ou ( ) Além disso, a velocidade de rotação de cada ventilador e
radionuclídeos, intertravamentos e alarmes são fornecidos a potência do motor é suficiente para manter ambos
para evitar que a cabine de segurança biológica opere em seu o fluxo de ar de exaustão necessário e a velocidade de saída da
modo de partida normal ou para imediatamente pilha e a pressão estática negativa necessária
avisar o operador em caso de falha no sistema de exaustão (CDC- (sucção) em todas as partes do sistema de escapamento.
NIH, 1999).
( ) Se gás inflamável, vapor ou poeira combustível for
( ) A pressão estática no sistema de exaustão é presente em concentrações acima de 20% do
inferior às áreas circundantes em todo o Limite inferior de inflamabilidade, a construção do ventilador é tão
comprimento total, com exceção indicada na Seção recomendado pela versão mais atual do
5.3.1.1. 99-0401 da AMCA, Classificações para Spark
Construção Resistente.
( ) Os registros corta-fogo não são instalados em dutos do sistema
de exaustão (NFPA 45). ( ) Os exaustores do laboratório estão localizados da seguinte forma

( ) Sprinklers contra incêndio não são instalados em laboratório • Fisicamente fora do prédio do laboratório
coletores de exaustão de capô químico. e de preferência no telhado mais alto do
prédio servido. (Este é o local preferido
( ) Os sistemas de exaustão operam continuamente para fornecer uma vez que geralmente minimiza o risco de pessoal
ventilação adequada para qualquer coifa a qualquer momento entrar em contato com o fluxo de ar de exaustão.)
está em uso e para evitar o refluxo de ar para o • Na cobertura do telhado ou em uma sala de equipamentos
laboratório quando as seguintes condições forem enviadas: mecânicos no telhado que é sempre mantida em um nível
Produtos químicos estão presentes em qualquer capô (aberto pressão estática negativa em relação ao
ou fechado), a operação do sistema de escapamento é restante da instalação e fornece descarga direta do ventilador
necessário para manter taxas mínimas de ventilação na(s) chaminé(s) de exaustão.
e controle de pressão ambiente, existem

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( ) Todos os exaustores de laboratório incluem provisões Projeto.


para permitir desligamento periódico para inspeção e
manutenção. Essas disposições incluem: ( ) Em qualquer hipótese a descarga é de no mínimo 10
pés (3 m) acima das linhas adjacentes do telhado e entradas de ar
• Amortecedores de isolamento no lado de entrada de todos e em uma direção vertical para cima.
os ventiladores do sistema de exaustão centralizado que
possuem arranjos de descarga individuais ou suas próprias ( ) A velocidade de descarga da chaminé de exaustão é de pelo menos
chaminés de exaustão individuais. 3.000 fpm (15,2 m/s) (a menos que possa ser demonstrado que
• Amortecedores de isolamento na entrada e na saída um projeto específico atende aos critérios de diluição
lados de todos os ventiladores do sistema de exaustão centralizado necessário reduzir a concentração de materiais perigosos
que descarregam em uma chaminé de exaustão comum nos gases de escape para níveis seguros (ver
ou plenário. Seção 2.1) em todos os receptores potenciais.)

• Acesso imediato a todos os ventiladores, motores, correias,


( ) Condições estéticas relativas ao exterior
acionamentos, amortecedores de isolamento e controle associado
aparência não substituem os requisitos de
equipamentos e dutos de conexão. • Espaço suficiente
Seções 5.4.5 e 5.4.6.
para permitir a remoção e substituição de um ventilador, seu
motor e todos os outros componentes e equipamentos
( ) Qualquer estrutura arquitetônica que se projete para uma
associados do sistema de exaustão sem afetar outros altura próxima à elevação do topo da pilha (ou seja, estrutura
componentes mecânicos arquitetônica para mascarar aparência indesejada
equipamento ou a necessidade de alterar o edifício de pilhas, coberturas, equipamentos mecânicos,
estrutura.
edifícios próximos, árvores ou outras estruturas) é avaliado
quanto aos seus efeitos no re-arrastamento.
5.4.5. Descarga de Ar Contaminado
( ) As grades de entrada ou exaustão de ar não estão localizadas
( ) A descarga de ar potencialmente contaminado dentro da tela ou máscara arquitetônica, a menos que seja
que contém uma concentração superior à concentração permitida demonstrado ser aceitável.
no ar respirável é:
5.4.7 Recirculação
• direto para a atmosfera, a menos que o ar esteja
tratado na medida necessária para a recirculação (ver ( ) Ar exaurido do laboratório geral
Seção 9.3), espaço (diferentemente do laboratório químico
• descarregado de maneira e local que evite exaustores) não é recirculado para outras áreas, a menos que
reentrada no prédio do laboratório ou adjacente um dos seguintes conjuntos de critérios for atendido:
edifícios em concentrações acima de 20% de
concentrações permitidas dentro do laboratório 3) Critério A
para emissões de rotina ou 100% do permitido
concentrações para emissões de emergência • A concentração de contaminantes atmosféricos gerados
sob condições de vento até 1% de vento pelo acidente máximo credível será
velocidade do site e em conformidade com inferior aos limites de exposição de curto prazo exigidos
regulamentos federais, estaduais ou locais aplicáveis por 2.1.1;
no que diz respeito às emissões atmosféricas • Não existem substâncias extremamente perigosas ou fatais
materiais ameaçadores utilizados no laboratório;
5.4.6 Descarga da Pilha de Exaustão e

• O sistema que atende o laboratório químico


( ) A descarga da chaminé de exaustão está de acordo
exaustores são fornecidos com redundância instalada,
com a versão atual do Manual ASHRAE –
energia de emergência e outros recursos de
Aplicações HVAC e o capítulo ou seção
confiabilidade conforme necessário, ou
lidar com a entrada e exaustão de ar do edifício

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• testes de velocidade facial,

• medição de pressão estática do capô e • testes de


4) Critério B
contenção de gás traçador

• Disponibilização de 100% de ar exterior, sempre que a


monitorização contínua indique uma condição de alarme; ( ) Os testes são conduzidos sob condições de volume constante
onde o fluxo de exaustão e de suprimento de ar
• O ar recirculado é tratado para reduzir as concentrações de são estáveis e não exibem variação superior a 5%

contaminantes àquelas especificadas em do ponto de ajuste.


2.1.1; e o ar recirculado é monitorado continuamente quanto
6.1.1 Testes de Desempenho
a concentrações de contaminantes ou fornecido com uma
limpeza de ar de reserva secundária
dispositivo que também serve como monitor (através de um ( ) Os seguintes testes de desempenho são realizados conforme
Filtro HEPA em série com filtro menos eficiente, apenas indicado e prescrito no plano de comissionamento, gerenciamento

para contaminação por partículas; referir-se de ventilação laboratorial

Seção 9.3.1) e exaustão do ar do laboratório plano, ou conforme orientação da pessoa responsável.


os exaustores não devem ser recirculados para outras áreas.
6.1.1.1 Testes de visualização de fluxo de ar
( ) Escape do capô atendendo aos mesmos critérios do
anotado na Seção 5.4.7.1 só é recirculado para o ( ) Os testes de visualização do fluxo de ar são realizados conforme
mesma área de trabalho onde os operadores do exaustor têm descrito na ANSI/ASHRAE 110–1995,
controle das práticas de trabalho do exaustor e pode monitorar o Método de teste de desempenho do laboratório
status da limpeza do ar. Exaustores.

6. Comissionamento e desempenho de rotina ( ) Os testes consistem em geração de pequenos volumes


Teste e fumaça de geração de grande volume para identificar
áreas de fluxo reverso, zonas de estagnação, vórtice
6.1 Especificando a Capela de Laboratório regiões, fuga e liberação.
Desempenho
( ) Escape visível além do plano da folha
( ) Especificações de teste utilizadas para seleção de um exaustor, quando gerado 15,2 cm (6 pol.) no capô constitui uma falha durante
no comissionamento ou em testes de rotina, consulte o o teste de desempenho.
testes de desempenho definidos pela ANSI/ASHRAE 110
aplicáveis. ou a um padrão de teste reconhecido 6.1.1.2 Testes de Velocidade do Ar Auxiliar
ser equivalente.
( ) Para capelas de ar auxiliares, a velocidade nominal é
( ) Especificação e aquisição de laboratório medido com o ar auxiliar desligado, a menos que
as capelas de exaustão são baseadas em “As Manufactured” a pressurização da sala mudaria significativamente para
Testes de desempenho definidos pela ANSI/ASHRAE 110 afetar o fluxo de exaustão. Onde o fluxo de exaustão estaria
conduzido em um capô representativo (ou protótipo afetado pelo desligamento do fluxo de ar auxiliar, o ar auxiliar é
capô) que demonstrem contenção adequada do capô. redirecionado da abertura do capô para
não interferir com o fluxo para dentro da coifa durante a condução
da velocidade transversal transversal.
( ) Os testes de desempenho a serem presenciados, referenciados
ou de outra forma incluem: ( ) A velocidade do ar auxiliar que sai do plenum de ar auxiliar é
medida para determinar a
• testes de visualização de fluxo de ar, magnitude e distribuição do ar fornecido acima

• testes auxiliares de velocidade do ar (se aplicável) a abertura do capô.

• testes de velocidade de correntes de ar cruzadas,


( ) A velocidade média do ar auxiliar é determinada a partir
• medições de fluxo de exaustão,
da média das velocidades da grade medidas

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segurado através da saída do plenum. medições são feitas.

6.1.1.3 Testes de Velocidade Cruzada ( ) Uma diminuição na velocidade frontal média abaixo de 90%
da velocidade de referência é corrigida antes do uso continuado
( ) As medições de velocidade de tiragem cruzada são feitas do exaustor.
com as folhas abertas e a sonda de velocidade posicionada em
vários locais próximos à abertura do capô para detectar correntes ( ) A velocidade facial média é determinada pelo método descrito
de ar ambiente potencialmente interferentes (correntes de ar na versão atual do ANSI/ASHRAE 110 Método de Teste
cruzadas). Registre os locais de medição. de Desempenho de Capelas de Laboratório.

( ) Durante um período de 10 a 30 segundos, as velocidades de


corrente cruzada são registradas aproximadamente 1 leitura ( ) As medições de velocidade facial são feitas dividindo a
por segundo usando um anemômetro térmico com precisão abertura do capô em grades de áreas iguais com lados
de +5% a 50 fpm (0,25 m/s) ou melhor. medindo não mais que 30,5 cm (12 pol.).

( ) As velocidades média e máxima de tiragem transversal em


cada local são registradas e não são suficientes para causar ( ) A ponta da sonda é posicionada no plano da abertura da
fuga da coifa. folha e fixada (não portátil) aproximadamente no centro de
cada grade.
( ) As velocidades transversais de calado não são de tal magnitude
e direção que afetem negativamente a contenção. ( ) As medições da grade ao redor do perímetro da abertura do
capô são feitas a uma distância de aproximadamente 15,2
6.1.1.4 Medição do Fluxo de Escape cm (6 pol.) da parte superior, inferior e laterais do gabinete
da abertura.
( ) A vazão volumétrica exaurida de uma capela de laboratório
é determinada medindo-se a vazão no duto de exaustão ( ) A velocidade facial média é a média das medições de velocidade
usando métodos aprovados pela indústria. da grade.

( ) Cada velocidade da grade é a média de pelo menos 10


6.1.1.5 Testes de velocidade facial medições feitas em pelo menos 10 segundos.

( ) Uma vez que o desempenho adequado tenha sido ( ) O plano do caixilho é definido como a superfície externa do
estabelecido para um determinado exaustor em uma determinada painel de vidro mais externo.
velocidade nominal de referência usando os métodos descritos
acima, essa velocidade nominal de referência é usada como uma 6.1.1.6 Medição da pressão estática do capô
verificação periódica para desempenho contínuo, desde que
nenhuma mudança substantiva tenha ocorrido no exaustor. ou ( ) A pressão estática da coifa é medida acima do colar de
outros aspectos que afetam o desempenho do exaustor. saída da coifa nas vazões necessárias para atingir a velocidade
nominal média de projeto.
( ) As medições de velocidade facial são feitas com a folha na
Posição de Projeto da Folha. A posição projetada da faixa é a
abertura ou configuração máxima permitida pelos padrões do
usuário, POPs ou Plano de Higiene Química, o que for 6.1.1.7 Testes de Contenção de Gás Marcador
aplicável, e usada no projeto do sistema de exaustão ao qual o
exaustor está conectado. ( ) Os testes de contenção de gás traçador são conduzidos
conforme descrito na ANSI/ASHRAE 110–1995, Método de teste
de desempenho de capelas de exaustão de laboratório ou por um
( ) A posição da folha na qual a velocidade nominal de teste reconhecido como equivalente.
referência é medida é registrada com a medição da
velocidade facial e reproduzida a cada vez ( ) Um nível de controle para testes de média de 5 minutos em

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cada local conduzido a uma taxa de geração de 6 L/m não é superior juntamente com os outros documentos do projeto.
a 0,05 ppm para testes "conforme fabricado" e 0,10 ppm para
"conforme instalado" (AM 0,05, AI 0,1). ( ) Um plano de comissionamento aborda a operação de todo o
sistema de ventilação, onde as coifas, os laboratórios e os sistemas
associados de exaustão e ventilação de fornecimento de ar são
( ) Escape de emissões superiores aos níveis de controle considerados subsistemas.
indicados acima são aceitáveis a critério do profissional de projeto
em acordo com a pessoa responsável (2.4.2). ( ) O plano inclui procedimentos escritos para verificar ou validar o
funcionamento adequado de todos os componentes do sistema e
inclui:
( ) O nível “conforme usado” de 0,10 ppm ou mais fica a critério do
responsável (2.3). • Especificação da Capela de Laboratório e
Testes de performance
( ) Aumentos de velocidade facial superiores a 20% do valor de • Capô de Preocupação e Sistema de Ventilação
referência são corrigidos antes do uso continuado. Testes de comissionamento

• Comissionamento do Laboratório de Preocupação


6.1.2 Instrumentação de Teste
Testes

( ) Todos os instrumentos de teste utilizados para os testes 6.2.4 Documentação de Comissionamento


prescritos nesta seção estão em boas condições de
funcionamento e foram calibrados de fábrica dentro de 1 ano a ( ) Os documentos de comissionamento preliminar e final são
partir da data de uso. (Ver 8.6.1 Instrumentos de velocidade do emitidos para a(s) parte(s) apropriada(s) pela Autoridade de
ar, pressão do ar, temperatura e umidade) Comissionamento.

Os documentos incluem:
6.2 Comissionamento de Sistemas de Ventilação Laboratorial
• Dados de Teste de Comissionamento;

• Cópia do Relatório de Teste e Balanceamento; •


6.2.1 Processo de Comissionamento
Especificações de Fluxo de Projeto; •

( ) Todas as coifas recém-instaladas, renovadas ou movidas são Desenhos de Laboratório e Sistema para Final

comissionadas para garantir a operação adequada antes do Projeto de sistema;

uso pelo pessoal do laboratório. • Lista de Deficiências do Sistema de Ventilação descobertas e


detalhes de como (e se) foram resolvidas de forma satisfatória.
6.2.2 Autoridade de Comissionamento

( ) O processo de comissionamento é supervisionado por uma


pessoa responsável ou autoridade de comissionamento. ( ) Deficiências operacionais e outros problemas descobertos pelo
processo de comissionamento são comunicados ao responsável
6.2.3 Plano de Comissionamento (ou seja, instalador, subcontratado, etc.) para pronta correção.

( ) Um plano de comissionamento escrito acompanha os


documentos de projeto e é aprovado pela autoridade de 6.3 Comissionamento de capelas e diferentes tipos de sistemas
comissionamento antes das atividades de construção.

6.3.1 Capelas de Laboratório


( ) O plano de comissionamento está disponível para todos os
potenciais fornecedores e empreiteiros antes da licitação ( ) Se for prático, a vazão de exaustão das coifas

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são testados medindo a vazão no duto pelo método de • Verificação do teste, ajuste e equilíbrio adequados do
sucção na garganta do exaustor ou por medidor de vazão. fluxo de exaustão e das pressões estáticas do ramal
(o fluxo de exaustão e a pressão estática para cada
( ) Se a medição da vazão no duto não for prática, a ramal devem ser registrados após a conclusão do
velocidade na face ou abertura da coifa é medida em um balanceamento final);
número suficiente de pontos para obter uma velocidade média • Testes de desempenho do capô conforme descrito acima
realista e multiplicada pela área aberta no plano da nas Seções 6.1.2; e
velocidade medições para obter a vazão.
• Calibração do capô e do monitor do sistema.

( ) Se a vazão for diferente em mais de 10% do projeto, ações 6.3.4 Sistemas de capela de exaustão de laboratório VAV
corretivas serão tomadas.
( ) Os sistemas de exaustores VAV são comissionados antes
6.3.2 Sistemas CAV de Capô Único do uso pelo pessoal do laboratório para garantir que todos os
componentes do sistema funcionem adequadamente e que o
( ) Os testes de comissionamento em sistemas de coifa simples sistema opere conforme projetado em todos os modos de
e volume de ar constante (CAV) consistem em: operação previstos (definidos na seção VAV).

• Testes de desempenho de ( ) Os procedimentos de comissionamento para sistemas


VAV incluem:
ventiladores; • Medições de Dutos de
Exaustão; • Testes de Desempenho do Capô; e
• Verificação da Calibração do Sensor VAV; • Testes
• Calibração do Monitor do Capô.
de desempenho do exaustor VAV; •

Testes laboratoriais e do sistema de ventilação VAV,


( ) Os testes de desempenho do ventilador incluem medição da velocidade
e
do ventilador, pressão estática do ventilador, velocidade do motor e
consumo de corrente. • Verificação da Diversidade do Sistema.

( ) As medições do duto de exaustão consistem na 6.3.4.1 Calibração do Sensor VAV


medição da vazão de exaustão e na medição da pressão
estática da coifa. ( ) Os sensores VAV são capazes de medição e controle
precisos dentro de 10% do valor real nas condições de vazão
( ) Os testes de desempenho do exaustor consistem máxima e mínima projetadas.
nos testes descritos na Seção 6.1.2.
6.3.4.2 Testes de Desempenho do Capô VAV
( ) O monitor do exaustor é calibrado e ajustado após o
desempenho do exaustor ser considerado satisfatório. ( ) Além dos testes de desempenho de coifa descritos
para avaliação de sistemas de coifa CAV, os testes de
comissionamento em sistemas de coifa VAV incluem
( ) Os pontos de operação seguros são claramente identificados para medição de fluxo ou velocidades de face em diferentes
o usuário do exaustor. configurações de folhas e testes de resposta e estabilidade
VAV.

( ) Medições de vazão ou velocidade facial são realizadas em


6.3.3 Sistemas CAV de múltiplas capas no mínimo duas configurações de folhas separadas.

( ) O comissionamento de sistemas de coifa múltipla com


volume de ar constante inclui: ( ) Os testes de resposta e estabilidade VAV incluem medições
contínuas e registro de vazão durante a abertura e fechamento
• Testes de desempenho de ventiladores; das folhas de cada coifa

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(sensores de fluxo calibrados ou medição da velocidade da fenda ( ) Esses testes garantem que o fluxo de ar de projeto do sistema de
dentro da coifa podem ser usados como indicadores de fluxo). ventilação está sendo mantido dentro da tolerância permitida em:

( ) A resposta VAV é suficiente para aumentar ou diminuir o • Todos os exaustores do


fluxo dentro de 90% do fluxo alvo ou da velocidade nominal de capô; • Todas as demais provisões de exaustão de bancada e
uma maneira que não aumente o potencial de escape. equipamentos que possam estar presentes;

• A exaustão geral da sala se presente; • A oferta do

6.3.4.3 Testes do Sistema de Ventilação VAV quarto; e


• Correntes cruzadas de ar ambiente na abertura da face do

( ) Os controles da coifa VAV proporcionam controle estável da exaustor.


vazão nos dutos de exaustão e alimentação e a variação da vazão
não excede 10% do projeto em cada configuração de folha ou
modo de operação. ( ) Se uma pressão diferencial ambiente específica (dP) tiver sido
especificada, a dP é medida para garantir que está dentro da faixa
6.3.4.4 Verificação da Diversidade do Sistema permitida.

( ) A diversidade do sistema é verificada antes do uso de capelas de ( ) Se for especificado um fluxo de ar diferencial na sala, o fluxo de ar
laboratório. diferencial real na sala será determinado para garantir que esteja
dentro dos limites máximo e mínimo permitidos e na direção
( ) Os testes têm como objetivo verificar se os usuários serão alertados correta.
quando a capacidade do sistema for excedida e condições inseguras
puderem existir. ( ) Se a sala tiver mais de um modo de controle de ventilação (ou
seja, ocupado/desocupado, etc.), cada modo individual é habilitado
( ) A estabilidade do VAV é suficiente para evitar variações de vazão e os parâmetros aplicáveis (ou seja, alimentação da sala, exaustão
superiores a 10% do projeto em cada configuração de folha ou modo total da sala, etc.) são realizados para cada modo separado.
de operação.

6.3.5 Testes Laboratoriais de Verificação de Fluxo de Ar ( ) As condições ambientais da sala (temperatura, umidade,
correntes de ar, etc.) também são medidas para garantir que sejam
( ) Os testes de verificação e comissionamento do laboratório mantidas nas condições especificadas
consistem em:

• Medições de suprimento de ar; • 6.3.5.2 Testes de Sala de Laboratório VAV

Medição geral do fluxo de exaustão da sala (se aplicável);


( ) Esses testes garantem o bom desempenho do
Sistema de ventilação VAV e seus controles associados, de modo que:
• Medição de pressão diferencial ambiente; e
• Cálculo da diferença entre o total
alimentação da área (laboratório, zona, etc.) e exaustão total. • A exaustão geral da sala fornece a faixa especificada de fluxo de
ar. • A alimentação ambiente

fornece a faixa especificada de fluxo de ar.

( ) Todas as disposições de alarme e monitoramento do sistema de


• As correntes cruzadas do ar ambiente na abertura da face
ventilação associadas à segurança dos ocupantes são verificadas
do exaustor do laboratório estão dentro dos limites.
quanto ao funcionamento adequado.
( ) Se um dP de sala especificado tiver sido especificado, o dP é
6.3.5.1 Testes em Sala de Laboratório CAV medido para garantir que ele está sendo controlado dentro de
sua faixa permitida com todas as portas

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fechado e com fluxo de ar de exaustão mínimo e máximo 7 práticas de trabalho


da sala.
( ) Os usuários do exaustor são treinados no correto
( ) Se for especificado um fluxo de ar diferencial na sala, o fluxo funcionamento e uso do exaustor.
de ar diferencial real na sala é determinado para garantir que
esteja dentro dos limites máximo e mínimo permitidos e na ( ) O usuário estabelece práticas de trabalho que
direção do fluxo de ar de exaustão mínimo e máximo da reduzem as emissões e as exposições dos funcionários.
sala.
( ) O usuário não modifica os componentes internos ou externos
( ) Caso a sala possua mais de um modo de controle de do exaustor sem a aprovação do Oficial de Higiene Química,
ventilação (ou seja, ocupado/desocupado, etc.) as condições Pessoa Responsável ou outra autoridade apropriada na
são avaliadas para cada modo. organização.

( ) As condições ambientais do ambiente (temperatura,


umidade, correntes de ar, etc.) são medidas para ( ) As seguintes práticas de trabalho são seguidas quando
garantir que sejam mantidas nas condições especificadas. materiais perigosos são utilizados na coifa:

( ) O usuário não se apoia na coifa de forma que sua cabeça


( ) Os sistemas VAV são capazes de manter o fluxo de fique dentro do plano da coifa, definido pelo caixilho, sem
compensação necessário entre a exaustão e a alimentação proteção respiratória e pessoal adequada.
para atingir a pressurização da área desejada dentro do tempo
desejado especificado.
( ) Equipamentos e materiais não são colocados na coifa de
6.4 Capô e Sistema Contínuo ou Rotineiro forma que bloqueiem as fendas ou interfiram de alguma
Testes forma no bom fluxo de ar para dentro da coifa.

( ) Testes de desempenho de rotina são realizados pelo ( ) Todo trabalho é realizado pelo menos 15 centímetros atrás
menos anualmente ou sempre que houver alteração do plano do caixilho (face do capô).
significativa nas características operacionais do sistema de
coifa. ( ) As folhas ou painéis horizontais não são removidos.

( ) Uma coifa que esteja operando com uma velocidade


nominal média mais de 10% abaixo da velocidade nominal ( ) A coifa não funciona sem os defletores traseiros colocados.
média designada é rotulada como fora de serviço ou de uso
restrito e ações corretivas são tomadas para aumentar a vazão.
( ) Líquidos inflamáveis não são armazenados permanentemente
na coifa ou no gabinete sob a coifa, a menos que esse gabinete
( ) Cada coifa é afixada com um aviso informando a data do atenda aos requisitos da NFPA 30 e NFPA 45 para
teste de desempenho de rotina e a velocidade média armazenamento de líquidos inflamáveis.
nominal medida.
( ) As folhas ou painéis são fechados na posição máxima
( ) Caso seja retirado de serviço, é afixado com aviso de uso possível, permitindo ainda condições de trabalho confortáveis.
restrito ou fora de serviço.

( ) O aviso de uso restrito indica os cuidados necessários ( ) Os usuários da coifa são treinados para fechar as folhas
quanto ao tipo de materiais permitidos ou proibidos para uso ou painéis quando a coifa não estiver em uso.
no exaustor.
( ) O usuário do exaustor não opera com as folhas
abertas além da abertura projetada.

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( ) O tráfego de pedestres é restrito próximo às coifas de ( ) 8.3 O pessoal de manutenção é treinado e obrigado a usar
funcionamento. EPI apropriado durante trabalhos que envolvam riscos
potenciais.
( ) O movimento rápido dentro do capô é desencorajado
( ) 8.4 Um sistema de autorização de trabalho por escrito é
( ) A coifa não é acionada a menos que seja verificado seu estabelecido sempre que a integridade de um sistema de ventilação
funcionamento. potencialmente contaminado for violada.

( ) Desaconselha-se a movimentação rápida das folhas ou painéis. ( ) Essas autorizações de trabalho são elaboradas para se adequarem
às circunstâncias e abordarem pelo menos os seguintes fatores:

( ) 7.1 Cada coifa é afixada com um aviso informando a data do


último teste de campo periódico. ( ) O sistema de licenciamento é supervisionado por um Responsável
Pessoa, conforme definido nesta norma, e é assinado pela(s)
( ) Se o exaustor falhar no teste de desempenho, ele será pessoa(s) responsável(is) pelo trabalho, seu supervisor e
retirado de serviço até ser reparado ou um aviso de uso restrito quaisquer outros supervisores afetados pelo trabalho;
será afixado no exaustor.
( ) São descritas a natureza do trabalho e as precauções de
( ) O aviso indica a posição da folha parcialmente fechada saúde e segurança;
necessária para o funcionamento seguro/normal e quaisquer outros
cuidados relativos ao tipo de trabalho e materiais permitidos ou ( ) São descritos o horário e local do trabalho;
proibidos.
( ) As mesmas pessoas que assinaram a autorização (ou seus
( ) 7.2 As coifas funcionam sempre que materiais voláteis homólogos em turno diferente) assinam quando a obra estiver
perigosos estão sendo utilizados ou armazenados em seu interior. concluída;

( ) As autorizações de trabalho preenchidas são arquivadas por uma


8 Manutenção Preventiva função de gestão apropriada e retidas por um período mínimo
de 3 anos ou conforme especificado pela política organizacional
( ) A inspeção e manutenção seguem um Programa de I&M individual.
escrito desenvolvido pelo usuário.
( ) 8.5 Registros são mantidos para todas as inspeções e
( ) A manutenção preventiva é realizada regularmente. manutenções.

( ) Se o teste envolver valores quantitativos, os valores


( ) 8.1 As operações atendidas por equipamentos desligados para observados são registrados.
inspeção ou manutenção são interrompidas e protegidas com
segurança durante essa manutenção. ( ) São fornecidos formulários de inspeção elaborados para as
diversas categorias de testes e incluem os valores normais para
( ) Os trabalhadores do laboratório são avisados com antecedência os parâmetros testados.
sobre as operações de inspeção e manutenção.

( ) 8.6.1 A instrumentação e medição de pressão estão em


( ) 8.2 Todos os materiais tóxicos ou perigosos presentes ou nas conformidade com ANSI/ASHRAE 41.3.
proximidades do equipamento em questão são removidos ou Os instrumentos de temperatura e as técnicas de medição estão
limpos antes da manutenção. em conformidade com ANSI/ASHRAE 41.1.

( ) Quaisquer materiais perigosos e quaisquer outros detritos são ( ) Todos os instrumentos que utilizam componentes elétricos,
limpos antes do reinício das operações. eletrônicos ou mecânicos são

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calibrado no máximo 12 meses antes do uso ou após qualquer possível ( ) 8.7.3 Sopradores, acionamentos e outros elementos
dano (incluindo impactos sem danos aparentes) desde a última críticos da máquina são lubrificados periodicamente e com
calibração. lubrificantes recomendados pelo fabricante.

( ) A precisão de uma escala utilizada para um determinado parâmetro ( ) 8.8 O plano de gerenciamento do sistema de ventilação
atende aos seguintes requisitos: aborda a necessidade de fornecer serviços críticos e manter
peças sobressalentes à mão.
( ) Velocidade ÿ fpm Precisão ( )
Abaixo de 100 (5 m/s) 5 fpm (0,25 m/s) ( ) 100 (5 m/s) ( ) 8.9 Toda a instrumentação de serviços críticos possui planos de
e superior a 5% do sinal ( ) Pressão ÿ pol. wg Precisão contingência implementados.
( ) 0,1 pol. wg (25 Pa) 10% do sinal ( ) 0,5
pol. wg (125 Pa) e superior a 5% do sinal ( ) Entre 9 Limpeza de Ar
25 e 125 Pa, interpolar linearmente.
( ) 9.2 Os sistemas de purificação de ar para sistemas de
( ) As medições do tubo Pitot-estático estão em exaustão de laboratório, quando necessário, são projetados ou
de acordo com ANSI/ASHRAE 41.7–1984 (RA 91). especificados por uma Pessoa Responsável para garantir que os
sistemas de purificação de ar atenderão aos critérios de
desempenho necessários para conformidade regulatória.
( ) Os manômetros inclinados são selecionados de modo que o valor
nominal do parâmetro medido seja de pelo menos 5% do fundo ( ) 9.3 Os sistemas de purificação de ar para recirculação de
da escala. Manômetros de tubo em U não devem ser usados para exaustão geral ou exaustão de exaustores de laboratórios
pressões inferiores a 0,5 pol. wg. atendem aos requisitos de projeto e instalação da ANSI/AIHA® Z9.7.

( ) Tubos Pitot diferentes do padrão são calibrados.


( ) A recirculação do ar do processo é devolvida para a mesma sala
( ) 8.6.2 Os monitores de contaminantes atmosféricos são testados onde o processo está isolado e o controle do processo é
pelo menos mensalmente ou com maior frequência, se a experiência supervisionado.
ou recomendação do fabricante indicar.
( ) 9.3.1 Os sistemas de filtragem de purificação de ar para
( ) Esses testes incluem o elemento sensor, desvio de zero e atuação recirculação do ar de exaustão contaminado com partículas tóxicas
de sinais, alarmes e controles. são filtrados através de um sistema de filtragem de partículas de
dois estágios especificado seguindo o desempenho padrão e
( ) Os monitores de ar contínuos são calibrados de acordo com critérios de projeto dos sistemas e equipamentos ASHRAE
as especificações do fabricante ou com mais frequência se a para cumprir os objetivos de 2.4.1.
experiência exigir.

( ) 8.6.3 Outros instrumentos (como voltímetros e tacômetros) são ( ) As instalações dos filtros são testadas quanto a vazamentos
verificados quanto à função e precisão em relação a uma “fonte e todos os vazamentos são reparados ou o filtro
conhecida” antes do uso e seguem as instruções do fabricante.
substituído antes do uso.

recomendação, quando fornecida, para calibração periódica. ( ) A vazão através dos filtros é mantida dentro das especificações
de projeto e não excede 100% da capacidade nominal de
vazão dos filtros.
( ) 8.7.1 Ventiladores, sopradores e mecanismos de acionamento são
inspecionados visualmente semanalmente. ( ) 9.3.2 A adsorção ou outros meios de filtração utilizados para coleta
ou retenção de gases e vapores são especificados para uso limitado.
( ) 8.7.2 Os acionamentos por correia em V são parados e inspecionados
mensalmente quanto à tensão da correia e sinais de desgaste ou
verificação da correia. ( ) Materiais perigosos específicos a serem coletados,

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taxa de fluxo de ar, temperatura e outras propriedades físicas descarregado do sistema de purificação de ar seguindo práticas
relevantes do sistema são incorporadas na seleção do meio de de trabalho seguras para evitar a exposição do pessoal a
filtração. condições perigosas e para garantir a contenção adequada
dos filtros para descarte final.
( ) Um sistema de monitoramento confiável e adequadamente
sensível é utilizado para indicar a penetração do adsorvente. ( ) O fluxo de ar através da carcaça do filtro é interrompido durante
A sensibilidade do sistema de monitoramento é uma fração a troca do filtro.
predeterminada do TLV® ou padrão de saúde apropriado do
contaminante sendo adsorvido, mas não é superior a 25% do ( ) 9.4.1 Os filtros de recirculação de ar são inspecionados e testados
TLV®. conforme a Seção 9.3.1, exceto que as disposições são obrigatórias.

( ) O tempo de ruptura do contaminante, antes que o efluente


não atinja mais que 50% do TLV®, é suficiente, com base no ( ) 9.4.2 Leitos ou painéis de carvão ativado são testados
projeto da capacidade do sistema, para permitir o desligamento da conforme Seção. 9.3.2 inicialmente em intervalos não superiores a
operação de trabalho ou a troca paralela do filtro, provando 1 mês e então, com base na experiência com a instalação
assim um filtro novo . específica, um cronograma é preparado.

( ) Para gases e vapores tóxicos, o sistema de filtração é projetado


e dimensionado para garantir coleta e retenção adequadas no ( ) 9.4.3 Os equipamentos de controle de poluição do ar são
pior cenário, quando ocorrer um derramamento ou outro grande inspecionados visualmente em intervalos não superiores a 1 semana
vazamento. e, se necessário, em intervalos menores.

( ) É fornecido aviso adequado para que o pessoal interrompa o ( ) Testes e reparos específicos estão de acordo com as
trabalho ou execute outros procedimentos de emergência. recomendações do fabricante ou estão em conformidade com as
regulamentações aplicáveis.
( ) 9.3.3 Quando necessário, os filtros contaminados são

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• Especificações Mínimas de Projeto e Operação


APÊNDICE 5 Exemplo de índice para
Plano de gerenciamento de ventilação laboratorial
Seção IV – Projeto e Operação do Sistema
Prefácio
• Segurança de

Propósito Sistemas • Projeto de Laboratório ÿ Especificações Mínimas •


Sistemas de Ventilação de Laboratório ÿ Mínimo
Escopo Especificações

PARTE A – Normas e Procedimentos


Seção V – Testes Operacionais e
Seção I Organização da Instalação • Manutenção

Funções e Responsabilidades • Critérios de desempenho recomendados

• Procedimentos de instalação e comissionamento •


Seção II – Caracterização de Procedimentos Perigosos Procedimentos de teste de rotina

• Categorizando Riscos Laboratoriais e • Procedimentos de gerenciamento de manutenção


Procedimentos
• Características do Efluente
Seção VI – Práticas de Trabalho Adequadas •
• Resumo de informações sobre perigos
Programas de Treinamento de Pessoal
• Verificação e Manutenção de Práticas de Trabalho
Seção III – Seleção e Desempenho de Capuzes
PARTE B – Sistemas de Capuz de Laboratório
Informação
• Capuzes de Laboratório

° Capelas Químicas ° Cabines Desenhos de design


de Segurança Biológica ° Gabinetes Base do Design
de Equilíbrio de Ventilação ° Capelas de Especificações operacionais
Fluxo Laminar ° Snorkels ° Coberturas Relatórios TAB e Comissionamento
° Gabinetes Dados de teste e manutenção
de Ventilação
° Porta-luvas

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PADRÕES ANSI/AIHA

Padrão Nacional Americano para

ANSI/AIHA Z9.5–2012
Ventilação de Laboratório
PELO SUBCOMITÊ ANSI/AIHA Z9.5

Todos os laboratórios se beneficiarão deste esboço de requisitos e


práticas de ventilação laboratorial. Os capítulos incluem testes de

desempenho, limpeza de ar, manutenção preventiva e práticas de


trabalho. Estão incluídos cinco apêndices que abrangem definições,
termos e unidades. Os envolvidos na gestão de laboratórios, incluindo
os responsáveis pela higiene química, o pessoal de saúde e segurança
do campus e institucional, os higienistas industriais e o pessoal de saúde e
segurança ambiental beneficiarão de
este padrão.

NÚMERO DE ESTOQUE: LVEA12-437

Uma publicação de
Associação Americana de Higiene Industrial

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