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1.- BEM-VINDO
Este manual tem como objectivo dar a conhecer ao utilizador o uso e operação
do grupo electrogéneo, constituição dos seus elementos e sua manutenção.
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2.- NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA
Advertências prévias e conselhos de segurança na manipulação do grupo electrogéneo fornecido por GESAN.
1) Não permita a utilização do equipamento por pessoal não autorizado, nem menores de idade sem a ajuda de um adulto.
2) Utilize os equipamentos de protecção Individual necessários.
3) Ligue a máquina e o quadro de comutação à terra.
4) Assegure-se de que existe iluminação suficiente sobre o quadro de comando.
5) Não instale o grupo electrogéneo sem canópia à intempérie, existe perigo de electrocussão e do mesmo não funcionar.
6) A ligação deve ser efectuada por um electricista qualificado e de acordo com as normas e regulamentos vigentes. Uma
ligação mal efectuada pode ocasionar retornos de corrente eléctrica com perigo de electrocussão para qualquer pessoa
que trabalhe com a rede. Deve efectuar-se sempre a ligação à rede através de comutação. No caso de não se lhe ter
fornecido nenhuma contactar o seu distribuidor.
7) A linha de fornecimento desde o grupo electrogéneo até ao consumo deve permanecer protegida através de um
interruptor de protecção diferencial contra passagem à terra.
8) A instalação eléctrica entre o equipamento gerador e comutação deve permanecer protegida por meio de um disjuntor
magneto-térmico de protecção contra curto-circuito. Este disjuntor é um fornecimento opcional por parte de GRUPOS
ELECTRÓGENOS GESAN S.A.
9) Não utilize o equipamento com as portas abertas. Existe risco de electrocussão, queimaduras ou ferimentos.
10) O sistema de escape liberta calor suficiente para incendiar alguns tipos de materiais.
11) Não inale os gases de escape produzidos pelo equipamento.
12) Não mexa no motor nem no escape durante o funcionamento do grupo electrogéneo, pois pode originar queimaduras
graves.
13) Assegure-se da correcta ventilação da sala onde se vai instalar o grupo para garantir um fluxo de ar refrigerante
suficiente.
14) Não reabastecer com o motor a trabalhar ou em zonas pouco ventiladas.
15) Veja como parar o grupo em caso de emergência.
16) O combustível utilizado é inflamável e volátil.
17) Não encha demasiado o depósito e assegure-se de que fica correctamente fechado. Se houver um derrame de
combustível tenha muita atenção, os vapores ou o próprio combustível são inflamáveis. Limpe convenientemente o
derrame antes de colocar o equipamento a funcionar.
18) Não fume nem se aproxime com chamas ou faíscas do grupo electrogéneo. Existe perigo de explosão.
19) Se verificar alguma anomalia desligue imediatamente o grupo electrogéneo. Localize, examine e resolva a possível falha
do equipamento antes de colocá-lo de novo em funcionamento. Contacte os serviços técnicos, se necessário.
20) Mantenha o grupo afastado, no mínimo um metro, de edifícios ou de outros equipamentos.
21) Seja prudente na substituição ou instalação de uma bateria, pois contém ácidos altamente perigosos. Evite o derrame
e utilize protecções para evitar o contacto com a pele e olhos. No caso de contacto, lave com bastante água e contacte
imediatamente um médico.
22) No caso de ingestão de ácido da bateria, beba grandes quantidades de água, leite e contacte imediatamente um médico.
23) Utilize somente água destilada na bateria. A água da torneira diminui a sua vida útil.
24) Se encher a bateria acima do nível máximo, fará com que o electrólito derrame. Limpe-o imediatamente evitando assim
a corrosão das partes circundantes.
25) Limpe com frequência o equipamento evitando obstruções ou inclusões de elementos estranhos ao grupo (pó, humidade
etc.)
26) Inspeccione periodicamente os cabos eléctricos do grupo.
27) O contacto prolongado com o óleo usado pode provocar cancro de pele. Lave sempre as mãos após a sua manipulação.
28) Evite derrames de óleo tanto no interior como no exterior do equipamento. Caso haja um derrame de óleo no interior do
equipamento, limpe-o bem, pois pode tornar-se um material inflamável.
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3.- DESCRIÇÃO DO GRUPO ELECTROGÉNEO
Apresentação geral do grupo electrogéneo e suas diferentes configurações fabricadas por GRUPOS
ELECTRÓGENOS GESAN S.A.
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4) Chassis 9) Alternador
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3.1.- ISOLAMENTO ACÚSTICO
O equipamento fornecido pode ser:
• Insonorizado. Incorpora uma carroçaria com isolamento acústico.
• Não insonorizado. De acordo com a norma vigente deverá ser proporcionado o isolamento adequado. (Ver
ponto 4.2 INSTALAÇÃO).
Cada grupo electrogéneo é fornecido com um autocolante que indica o nível de potência acústica gerada e a
necessidade de utilizar protecção auditiva.
Utilização obrigatória de
Potência acústica 90 dB(A). Potência acústica 114 dB(A).
protecção auditiva.
A medição do nível de ruído foi realizada segundo a directiva europeia 2000/14/CE cumprindo com os valores
máximos determinados pela directiva 2005/88/CE.
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3.2.- UNIDADES DE CONTROLO
O equipamento fornecido pode ser controlado por diferentes placas de acordo com o modo de funcionamento para
o qual foi desenhado.
De seguida apresentamos um quadro genérico de controlo, onde se indicam diferentes opções eléctricas e
mecânicas, que poderá possuir.
A Hz V
HORAS
COMUTADOR
UNIDADE DE VOLTÍMETRO
CONTROLO F INDICADOR
AQUECIMIENTO
AUTOMÁTICA BLOCO MOTOR
VOLTÍMETRO
BATERIA
DIFERENCIAL
FECHADURA
SELECTOR ENCHIMENTO
AUTOMÁTICO
COMBUSTÍVEL
TECLA
LEITURA TEMPERATURA E
COMBUSTÍVEL
PRESSÃO AMPERÍMETRO TEMPERATURA COMBUSTÍVEL
DE ÓLEO CARGA BATERIAS MOTOR
(OPCIONAL) (OPCIONAL)
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3.2.1.- Placas analógicas de controlo GECO / GPM2
Se adquiriu um grupo electrogéneo com uma placa de controlo GECO, o quadro eléctrico terá a seguinte
configuração:
A Hz V
HORAS
COMUTADOR
VOLTÍMETRO
F
INDICADOR
AQUECIMIENTO
BLOCO MOTOR
VOLTÍMETRO
BATERIA
FECHADURA
SELECTOR ENCHIMENTO
AUTOMÁTICO
COMBUSTÍVEL
PRESSÃO AMPERÍMETRO TEMPERATURA COMBUSTÍVEL
DE ÓLEO CARGA BATERIAS MOTOR
(OPCIONAL) (OPCIONAL)
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Se adquiriu um grupo electrogéneo com uma placa de controlo GPM-2, o quadro eléctrico terá a seguinte
configuração:
A Hz V
HORAS
COMUTADOR
VOLTÍMETRO
F INDICADOR
AQUECIMIENTO
BLOCO MOTOR
VOLTÍMETRO
BATERIA
FECHADURA
SELECTOR ENCHIMENTO
AUTOMÁTICO
COMBUSTÍVEL
PRESSÃO AMPERÍMETRO TEMPERATURA COMBUSTÍVEL
DE ÓLEO CARGA BATERIAS MOTOR
(OPCIONAL) (OPCIONAL)
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3.2.2.- Placa digital de controlo DEEP SEA
Se adquiriu um grupo electrogéneo com uma placa de controlo DEEP SEA, o quadro eléctrico terá a seguinte
configuração:
LUZ AQUECIMENTO
BLOCO MOTOR
(AMARELO)
FECHADURA
AMPERÍMETRO TECLA
CARGA DIAGNÓSTICO
DE BATERIAS
Nota: A tecla da placa de controlo cumpre a mesma função do botão de diagnóstico (estando em modo OFF / AUTO).
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3.2.3.- Placa digital de controlo INTELIGEN
Se adquiriu um grupo electrogéneo com uma placa de controlo INTELIGEN, o quadro eléctrico terá a seguinte
configuração:
A A A V Hz
FECHADURA
HORAS CONTA
HORAS
AVISADOR SELECTOR
LIGADO PRINCIPAL/AUXILIAR
ON-LUZ (OPCIONAL)
(VERDE)
FECHADURA
AMPERÍMETRO INDICADOR
DE CARGA COMBUSTÍVEL
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3.3.- CONFIGURAÇÃO ELÉCTRICA
O grupo fornecido pode ser de 3 tipos:
• Grupo electrogéneo fornecido com comutação.
• Grupo electrogéneo fornecido sem comutação. Recordar que é obrigatória a sua instalação.
GRUPO
ELECTROGÉNEO
REDE
I.C.P. COMUTAÇÃO
ELÉCTRICA
UTILIZACÃO
(CONSUMIDORES)
• Automático de arranque por sinal. O grupo electrogéneo sem comutação ficará em espera até receber um
sinal de um sistema autónomo externo de vigilância de rede e controlo de comutação para arrancar.
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3.4.- TINA DE RETENÇÃO DE LÍQUIDOS
O grupo electrogéneo pode incorporar uma tina de retenção de líquidos galvanizada com o objectivo de evitar
derrames provenientes do equipamento, combustível, óleo e líquido refrigerante, tendo uma capacidade de 110 %
correspondente ao volume total dos líquidos do grupo electrogéneo.
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4.- INSTALAÇÃO DO GRUPO ELECTROGÉNEO
4.1.- DESCARGA E TRANSPORTE
Deverá ter em conta as condições mínimas de segurança e eficácia na descarga do grupo electrogéneo. A descarga
e transporte do grupo devem ser realizadas por pessoal qualificado.
• O pavimento tem que suportar com segurança, a carga do grupo e da máquina elevadora.
• Assegure-se que a bateria está desligada.
• Assegure-se que o depósito de combustível está vazio.
• Abrir os garfos do empilhador por baixo do chassis de forma equidistante da estrutura de elevação.
• Com grua, elevar através do olhal de elevação.
A imagem seguinte representa de forma esquemática um grupo gerador equipado com estrutura com um único
ponto de elevação.
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4.2.- INSTALAÇÃO
Neste manual descreve-se a instalação “genérica” de um grupo electrogéneo composto de um motor diesel, um
alternador e um quadro eléctrico. Para todas as aplicações particulares haverá o apoio e aconselhamento dos nossos
serviços técnicos.
4.2.1.- Local
Deverá ter em conta a alimentação do combustível, a ventilação do local, a evacuação e a direcção dos gases de
escape e dos ruídos produzidos.
• Dimensões
As dimensões do local devem facilitar as operações de manutenção ou de eventual desmontagem que se possam
realizar. À volta do grupo deixar uma distância mínima de 1 metro para a abertura das portas.
• Aberturas
O local deverá ter um acesso que permita a passagem do grupo electrogéneo e ventilação (entradas de ar fresco,
saída de ar quente), cuja dimensão estará em função da potência do grupo, do sistema de refrigeração do local e do
sistema de insonorização.
GRUPOS ELECTRÓGENOS GESAN S.A. não recomenda a instalação de grupos canopiados em lugares fechados
se não forem garantidas as condições de ventilação e de espaço necessárias para este tipo de equipamentos.
Em lugares fechados se não for possível a instalação de grupos insonorizados e se pretender um acondicionamento
acústico, deve-se optar por um grupo sem canópia, insonorizando-se a sala onde vai ser instalado o equipamento, tendo
em conta eventual legislação vigente de protecção contra incêndios.
A imagem seguinte é referente a uma instalação típica de um grupo não canopiado instalado num local fechado.
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6 7 8
Imagem 14 - CONFIGURAÇÃO DA INSTALAÇÃO DO GRUPO NÃO CANOPIADO
1) Grelha de entrada de ar. Deve ser pelo menos 1,4 vezes a superfície do painel do radiador do motor.
2) Tubagem de saída dos gases de escape. Este ponto será explicado mais à frente.
3) Silenciador. Deve estar firmemente instalado e fixo a uma estrutura estável.
4) Tubagem de saída dos gases de escape para o exterior. Os gases devem sair por um ponto que impeça a reentrada
dos mesmos na sala do grupo.
5) Grelha de saída de ar do radiador. Deve ser pelo menos 1,25 vezes a superfície do painel do radiador.
6) Fole canalizador do ar do radiador. Evita a reentrada do ar quente no interior da sala onde está instalado o grupo.
7) Depósito de combustível (opcional). Este depósito pode ser fornecido ou não, por GRUPOS ELECTRÓGENOS GESAN S.A.
8) Bomba auxiliar de combustível, sistema SAB-BE. Acessório opcional responsável pelo enchimento do depósito diário
do grupo electrogéneo proveniente do depósito de combustível suplementar de grande capacidade.
9) Tubagem de canalização de combustível apta para o seu transporte e de acordo com as normas vigentes.
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4.2.3.- Ventilação e arrefecimento
O calor gerado pelo motor térmico do grupo deve ser evacuado para o exterior do local.
Este calor é proveniente do arrefecimento dos cilindros, radiação do bloco motor, tubagem de escape, arrefecimento
do alternador e saída do ar do radiador.
Uma ventilação insuficiente provocaria um aumento da temperatura ambiente da sala, produzindo uma diminuição
de potência do motor até à paragem do grupo.
4.2.4.- Combustível
De acordo com as leis vigentes deve-se ter especial atenção ao armazenamento do combustível, classificado
como produto perigoso. A instalação do grupo terá um depósito de consumo diário e opcionalmente um depósito de
armazenamento de combustível.
De acordo com a potência do grupo gerador o depósito de combustível poderá ser externo em vez de ser integrado
no chassis do grupo.
O depósito deverá estar instalado a uma distância máxima, (consulte o manual do fabricante do motor). A instalação
deve ser efectuada de acordo com a legislação vigente.
O grupo pode incorporar uma bomba de trasfega (SAB-BE), do tipo auto-aspirante e excêntrica de palhetas
auto-ajustáveis. Incorpora uma válvula de by-pass de recirculação. No interior da bomba existe um filtro extraível de 352
micros de utilização obrigatória.
PARÂMETRO UNIDADES
POTÊNCIA 1/3 CV.
VELOCIDADE DO MOTOR 3.000 r.p.m.
ALIMENTAÇÃO 230 VCA
FREQUÊNCIA 50 Hz, MONOFÁSICO
ARREFECIMENTO VENTILADOR
PRESSÃO DE BY PASS De 2 a 2,5 bar.
TUBO ENTRADA / SAÍDA 1” de diâmetro
ÍNDICE PROTECÇÃO IP-25
CAUDAL MÁXIMO 50 l/min.
INTENSIDADE DA BOMBA 1,5 A
ASPIRAÇÃO 2,7 metros
Nota: Se a distância do grupo for superior à recomendada, a bomba deverá ser desmontada e colocada próxima do depósito externo.
Nota: A bomba funcionará se o grupo electrogéneo estiver em funcionamento, incorporando um selector OFF/AUTO colocado na porta
do quadro eléctrico integrado no grupo.
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4.2.5.- Gases de escape
O processo de instalação da tubagem de escape deve ter em conta as perdas de carga provocadas, isolamento,
suspensão, nível sonoro e contaminação do ar.
Os compensadores e tubos flexíveis da instalação deverão permitir absorver as oscilações existentes (devidas às
dilatações e vibrações).
Os grupos insonorizados fornecidos por GRUPOS ELECTRÓGENOS GESAN S.A. podem ou não levar na saída
de gases uma tampa anti-chuva. Os silenciosos possuem dois orifícios na parte inferior para evitar a acumulação de água
no interior.
Nos grupos não insonorizados o silencioso é fornecido solto. Como regra geral a instalação do silencioso de
escape realiza-se preferivelmente logo à saída do motor, ou como segunda opção, a 2/5 ou 4/5 do comprimento total
da tubagem de escape. Se não for assim efectuada a instalação, poderão produzir-se fenómenos de ressonância que
reduzirão a eficácia do silencioso. As piores soluções de aplicação do silencioso, de acordo com os critérios de atenuação
são a 1/5, 3/5 ou no final da instalação.
Nota: No caso de instalações de grandes comprimentos de tubagem de escape, deve-se aumentar o diâmetro. Uma incorrecta
instalação pode provocar graves danos no motor não cobertos pela garantia.
Recomenda-se efectuar o enchimento do ácido da bateria utilizando óculos protectores e luvas. Assegure-se de que está próximo
de água corrente para proceder à lavagem das zonas afectadas.
Não se esqueça que deverá efectuar todas as operações com a maior precaução e segurança possíveis, como está indicado
neste manual. (Ter especial atenção com os riscos de curto-circuitos que se podem gerar no contacto de objectos metálicos com o grupo).
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4.2.7.- Ligações eléctricas
Estas ligações devem respeitar determinadas condições de segurança:
1) Utilize equipamentos de protecção individual próprios para realizar a instalação eléctrica com total segurança.
5) Antes de iniciar a instalação do grupo que lhe foi fornecido, assegure-se que o mesmo fornece a tensão e frequência
8) Deve-se efectuar uma instalação correcta do grupo electrogéneo e da comutação ao ponto de terra identificado
Com a aquisição do grupo fabricado por GRUPOS ELECTRÓGENOS GESAN S.A. a comutação pode ser fornecida
ou não (ver ponto 3.3 segundo a forma construtiva). No caso de não ser assim a comutação deverá ser instalada pelo cliente.
A comutação é composta por contactores ou por comutador motorizado. Esta comutação evitará o fornecimento
simultâneo da rede eléctrica e do grupo electrogéneo.
Diagrama construtivo da comutação:
GRUPO REDE
ELECTROGÉNEO ELÉCTRICA
COMUTAÇÃO
CONSUMIDORES
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A instalação eléctrica da comutação divide-se em duas partes, em primeiro lugar deve-se instalar a parte do
COMANDO (controlo e gestão da rede eléctrica e comutação) e em segundo lugar a parte da POTÊNCIA (transmissão
de energia eléctrica).
Este é o esquema de ligações de uma comutação típica fabricada por GRUPOS ELECTRÓGENOS GESAN S.A.
LIGAÇÕES DE COMANDO
Só com placa
GECO
R S T N 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
KM1 KM2
KM2 KM1
QM1
A1 A1
KM2 KM1
> > > > A2 A2
1 3 5 7 1 3 5 7
A1 A1
KM2 KM1
A2 A2
2 4 6 8 2 4 6 8
R S T N X Y Z N U V W N
LIGAÇÕES DE POTÊNCIA
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4.2.7.1 Instalação de COMANDO:
A instalação de comando pode efectuar-se de três maneiras diferentes:
1) Comutação fornecida por Gesan.
2) Comutação não fornecida por Gesan.
3) O grupo é do tipo “emergência por sinal”.
Para efectuar estas ligações, deve-se utilizar um condutor de 8 condutores (11 condutores com placa GECO) de
1,5 mm², podendo variar consoante a distância que separa ambos os quadros. Este cabo não é fornecido com
o grupo electrogéneo.
A distância máxima entre o quadro eléctrico e o quadro de comutação deverá ser de 25 m considerando a
secção de 1,5 mm² e uma potência de 650 KVA. Para potências superiores à mesma distância máxima, deverá
utilizar uma secção de 2,5 mm².
2) Se a comutação não foi fornecida por GRUPOS ELECTRÓGENOS GESAN S.A. Consulte o manual de
utilizador da comutação correspondente e siga os seguintes passos.
- Ligar os bornes R S T N do quadro do grupo (tensão de referência da rede eléctrica) à entrada do fornecimento
da companhia de electricidade.
- Ligar os bornes numerados desde o 37 até ao 47 (inclusive) ao comando da sua comutação (consulte o es
quema eléctrico do quadro do grupo electrogéneo).
- Assegure-se de que o encravamento eléctrico e mecânico se realizam correctamente. Assegure-se de que a
comutação que deseja instalar é compatível com o grupo gerador fornecido. A montagem tipo é realizada com
contactores, para uma utilização de disjuntores motorizados consulte-nos.
- A secção do condutor deverá ser apropriada à instalação.
3) Se o seu grupo gerador é do tipo “emergência por sinal” não vigiará a rede eléctrica nem controlará
a comutação, devendo ser comandados pelo sistema de gestão do utilizador.
Os bornes pelos quais o grupo electrogéneo recebe o sinal de arranque são os 184 e 185, que deverão ser
livres de potencial.
Pelos bornes 120 e 121 o grupo electrogéneo devolve um sinal livre de potencial quando a tensão e a frequência
do grupo electrogéneo estão correctas.
Os bornes R S T N devem ser ligados a uma entrada de rede eléctrica anterior à da comutação, pelos quais se
receberá a alimentação para o aquecimento do bloco motor e para o sistema de manutenção das baterias. A
secção do condutor deverá ser apropriada à instalação.
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4.2.7.2 Instalação de POTÊNCIA:
2) A comutação não foi fornecida por Gesan ou o grupo electrogéneo é do tipo “emergência por sinal”.
- Por último ligar os bornes X Y Z N à instalação que se pretende socorrer com o grupo gerador.
Esta instalação deve ser realizada por pessoal qualificado, tendo em especial atenção com as secções
Lembramos que deve efectuar a ligação à terra, segundo a regulamentação vigente no local onde a instalação é
efectuada.
4.3.- ARMAZENAMENTO
Se prevê que o seu grupo gerador vai estar muito tempo inactivo deve seguir as seguintes instruções:
4) Desligue a bateria.
5) Evite que o grupo fique em lugares onde haja acumulação de pó ou muito húmidos.
7) Para uma melhor conservação do motor consulte o manual do mesmo; este manual é-lhe facultado
8) Para uma melhor conservação do alternador consulte o manual do mesmo; este manual é-lhe facultado
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5.- COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO
Antes de colocar o grupo electrogéneo em funcionamento deve seguir os seguintes passos:
4) Alimentar o circuito de rede e verificar se o indicador de tensão fornece uma leitura adequada.
5) Verifique o disjuntor automático ou o relé térmico (os manípulos devem estar para cima).
6) Uma vez concluídas todas as tarefas prévias à colocação do grupo em funcionamento, assegure-se de que
o selector da placa de controlo do grupo gerador está na posição desejada. Para isso deve ler atentamente o
7) Recomenda-se a realização de uma simulação de falha de rede para verificar se o funcionamento do grupo é
o correcto.
Nota: Não se recomenda a operação do grupo electrogéneo com cargas baixas durante períodos prolongados. Considera-se
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6.- MANUAL DE OPERAÇÃO
O grupo electrogéneo adquirido foi projectado para um serviço de emergência. Significa que trabalhará principalmente
quando a tensão da rede exterior não seja a adequada.
Por isso, é necessário ligar a rede exterior à comutação do equipamento e ao grupo electrogéneo (ver ponto 4
instalação).
De seguida descrevem-se os diferentes elementos variáveis, em função da escolha do grupo electrogéneo.
A AMPERÍMETRO:
Mede a Intensidade (A), através de um selector, das diferentes fases do grupo electrogéneo.
Hz FREQUENCÍMETRO:
É um indicador de frequência do grupo electrogéneo (Hz).
V VOLTÍMETRO:
Indicador da tensão (V) da rede eléctrica ou do grupo electrogéneo dependendo da posição do comutador de
voltímetro.
COMUTADOR DE VOLTÍMETRO:
Através deste comutador pode-se medir a tensão composta, da rede eléctrica ou do grupo electrogéneo.
CONTA HORAS:
HORAS
Indicador do número de horas de trabalho do grupo electrogéneo.
Os dois dígitos de cor vermelhos que estão à direita indicam centésimas de hora. As horas são a partir do
terceiro dígito e em cor branca.
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V VOLTÍMETRO DE BATERIA:
Indicador da tensão actual da bateria.
BOTONEIRA DE EMERGÊNCIA:
Pressionando-a provoca a paragem imediata do grupo electrogéneo. Para a anular e desprender a botoneira,
rodar no sentido das setas, assegurando-se do fim da emergência.
Pressão de óleo
Intensidade de carga de bateria
Acendem-se através da tecla de temperatura e combustível
Temperatura do motor quando o grupo electrogéneo está parado. Quando o gerador
Nível do combustível está em funcionamento, os indicadores apresentam as leituras
correspondentes.
TECLA DE DIAGNÓSTICO:
Permite a consulta dos parâmetros do motor quando o grupo electrogéneo está parado (motores de gestão
electrónica). Também fornece a leitura dos diferentes alarmes do gerador.
DIFERENCIAL:
É uma protecção contra a passagem à terra de uma das fases, disparando o disjuntor principal de protecção do
gerador eléctrico.
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6.2.- PLACA ANALÓGICA DE CONTROLO GECO
1 2 3 4 5
19 9
10
18
11
12
17 13
16 15 14
26
A seguir é efectuada a descrição de cada um dos elementos que compõem a placa de controlo GECO. Esta placa
é para equipamentos geradores do tipo com ou sem comutação:
7 Modo teste.
8 Modo automático.
Diferentes modos de
funcionamento da placa.
9 Modo OFF / RESET.
14 Vac
Rede correcta. LED verde.
16 Consumo alimentado.
LED amarelo quando o
consumo está alimentado.
27
Placa GECO dispõe de 6 modos de funcionamento, divididos em modo automático (AUTO) e em modo manual
(MAN), configuráveis através do selector da placa (números de 6 a 11 do quadro descritivo da placa de controlo).
28
INDICADORES LUMINOSOS:
Se a tensão das baterias estiver correcta ilumina-se o LED.
BAT
12
ALARMES:
Os diversos alarmes que a placa GECO pode indicar são os LED numerados de 1 a 5. Há dois
tipos de alarme, aquele que ordena paragem e os que não, se for do primeiro tipo, levar o selector
até à posição OFF (9) e proceder à reparação do que originou o alarme e seleccionar a operação
desejada.
Indica falha de arranque, ou que não detecta tensão ou frequência do grupo ou que a botoneira
de emergência está premida. Em qualquer dos casos ilumina-se o LED (1) e a placa de controlo
mandará parar o grupo electrogéneo. Para desligar o alarme, colocar o selector da placa de
1 controlo na posição OFF / RESET (9).
Indica baixa pressão de óleo, ilumina-se o LED (2) e a placa de controlo mandará parar o grupo
electrogéneo. Para desligar o alarme, colocar o selector da placa de controlo na posição OFF /
RESET (9).
2
Indica alta temperatura ou baixo nível do líquido refrigerante do Motor. O LED (3) ilumina-se
e a placa de controlo manda parar o grupo electrogéneo. Para desligar o alarme, colocar o
selector da placa de controlo na posição OFF / RESET (9).
3
Indica uma sobrecarga do grupo electrogéneo. Acende-se o LED (4) e a placa de controlo manda
parar o equipamento.
4
Para desligar o alarme, colocar o selector da placa de controlo na posição OFF / RESET (9).
Abra a porta do quadro eléctrico e verifique o estado do relé térmico. Verifique qual a causa da
sobrecarga e rearme-o. Feche a porta do quadro eléctrico.
Ponha a placa no modo AUTO.
Indica baixo nível de combustível. Acende-se o LED (5). É um aviso, devendo-se proceder em
conformidade.
5
29
6.3.- PLACA ANALÓGICA DE CONTROLO GPM2
Esta placa é para grupos do tipo “automáticos por sinal”.
15
2 8
3 9
4 10
5
11
6
17 16 14 13 12
30
NUMERO SÍMBOLO DESCRIÇÃO IDENTIFICAÇÃO
Vermelho intermitente, 3
5 Sobrecarga.
Vermelho intermitente,
sobrecarga do grupo.
8
AUTO
Modo arranque remoto. LED verde.
TEST
11 Sinal de manutenção.
Azul intermitente, fazer
manutenção.
Tecla para reset das horas de
12 manutenção /
Tecla bloqueio de contacto.
Tecla
14 Fuel
Modo manual. MAN
Vermelho intermitente ou
17 Alarme programável. contínuo, o seu significado
é programável.
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• Modo AUTOMÁTICO (auto):
Ao colocar a chave na posição modo automático o grupo ficará à espera de receber um sinal externo de arranque. No
caso de haver uma falha na rede, o sistema externo de vigilância da rede envia um sinal ao grupo electrogéneo e este começa
No momento que receber um sinal externo de arranque, estando a chave na posição AUTO, iluminam-se os LED
indicadores de baixa pressão de óleo , e de falha de carga de bateria e o LED AUTO TEST
São possíveis no máximo 3 tentativas de arranque de 10 segundos cada uma delas. Entre elas haverá pausas de
10 segundos.
Se o grupo está a trabalhar no modo automático, perante o regresso da rede eléctrica com o respectivo
desaparecimento do sinal externo, o motor continuará em funcionamento durante 60 segundos para permitir o seu
arrefecimento. Durante estes 60 segundos o LED (10) ficará intermitente. Posteriormente passará a fixo com
Se durante o processo de paragem falhar a rede eléctrica, volta-se a repetir o ciclo de funcionamento garantindo
o fornecimento eléctrico.
Girando a chave até à posição de modo manual, os LED indicadores de baixa pressão de óleo (3)
e falha de carga de bateria (2), iluminam-se. Para que o grupo arranque, premir o botão START (13).
Se depois de se ter girado a chave do grupo electrogéneo até à posição desejada e não se premir este botão nos 20
segundos posteriores, a placa de controlo desliga o sistema cortando o sinal de arranque e desligando os LED acesos.
Os LED indicadores de baixa pressão de óleo ((3) e falha de carga de bateria (2), inicialmente
Deve realizar-se a partir do comando externo de comutação com a placa de controlo em modo automático.
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INDICADORES LUMINOSOS:
Indica arranque remoto, acende-se uma luz de cor verde contínua quando o equipamento está a
AUTO
trabalhar remotamente.
TEST
Indica aquecimento do grupo, sendo uma luz de cor amarela contínua quando o grupo está em
fase de aquecimento.
Indica necessidade de manutenção, será uma luz intermitente. Na primeira vez ilumina-se depois
de transcorridas 50 horas de trabalho, posteriormente, iluminar-se-á a cada 150 horas.
Para colocar o conta-horas de manutenção a zero, o grupo electrogéneo deve estar em funcionamento.
Girar a chave até à posição STOP mantendo em simultâneo a tecla (12) premido até à
11
desactivação total da placa de controlo
Tecla de contacto.
Se por necessidade de intervenção técnica for necessário manter o sinal de contacto ligado.
Com a chave na posição STOP pressione a tecla (12) e sem soltá-la gire a chave até à
posição MAN
12
33
ALARMES:
De seguida é apresentado um quadro no qual se descrevem os possíveis alarmes da placa GPM2:
17 Alarme programável.
Se a luz é intermitente a placa ordena a
paragem do grupo.
Nota: Se em algum momento se iluminarem 3 LED ou mais poderá indicar baixa tensão de baterias.
34
6.4.- PLACA DIGITAL DE CONTROLO DEEP SEA 5210/5220
9
7
10
11 6
12
1 2 3 4 5
Z V
Y U
X T
W S
35
NÚMERO SÍMBOLO DESCRIÇÃO IDENTIFICAÇÃO
7 LED configuráveis.
36
A placa de controlo Deep Sea 5220 é um módulo automático que controla o fornecimento da rede eléctrica e perante
a falha desta promove o arranque do grupo electrogéneo. As cargas são transferidas perante a falha da rede. Esta placa
de controlo também permite o arranque de forma manual. O utilizador também tem a possibilidade de controlar todos os
parâmetros do equipamento gerador e o estado do fornecimento da rede eléctrica. Esta placa é fornecida com grupos
A placa de controlo Deep Sea 5210 é fornecida em grupos automáticos por sinal.
O modo automático activa-se ao pressionar a tecla (4). O LED da parte superior ilumina-se indicando que
está operacional.
(5220) Se o fornecimento da rede eléctrica falhar durante um período superior ao configurado para o seu equipamento,
o LED (11) que indica que a rede eléctrica está presente apaga-se.
(5210) No caso de falha de rede, o sistema de gestão externo deve dar sinal de arranque ao grupo electrogéneo
iluminando-se o LED que indica arranque remoto activo (7) e iniciando-se o arranque do grupo electrogéneo.
V Hz
Quando o equipamento gerador estiver em funcionamento ilumina-se (6).
V Hz
No caso de falha de arranque, e após um número máximo de tentativas de arranque (3), mostrará o símbolo de
Ao voltar a rede eléctrica (ou desaparecer o sinal de arranque remoto) haverá um período de tempo durante o qual
O modo Teste sem carga activa-se ao pressionar a tecla (2), o LED da parte superior ilumina-se indicando
No caso de falha da rede eléctrica ou recepção de um sinal de arranque remoto, as cargas são transferidas para o grupo
electrogéneo. (5220, o equipamento continuará a funcionar com carga independentemente do estado da rede eléctrica).
Uma vez pressionada a tecla (4) e havendo um fornecimento correcto da rede eléctrica (sem estar activo o sinal de
37
• Modo TESTE COM CARGA (manual):
Neste modo de funcionamento efectua-se a simulação de uma falha da rede eléctrica, transferindo as cargas para
o grupo electrogéneo.
Uma vez pressionada a tecla (4) havendo um fornecimento correcto da rede eléctrica (sem estar activo o
sinal de arranque remoto), inicia-se o processo de paragem descrito no modo automático. Depois deste espaço de tempo
No display da placa de controlo Deep Sea 52XX aparecerá todas as ocorrências possíveis no grupo electrogéneo.
Esta imagem mostra todas as informações que oferece o visor LCD (8).
kW kVAr CosØ
38
ÍCONE DESCRIÇÃO
Aviso = , Paragem =
Ao iluminar-se Lx-Lx:
Indica medida da tensão fase-fase
Bar Rpm psi Hz Kpa Ao iluminar-se Lx-N:
Indica medida da tensão fase-neutro
L1-L2N L2-L3N L3-L1N Bar, Rpm, psi, Hz, kPa indicam as unidades de medida do
parâmetro correspondente.
O cadeado indicará bloqueio do teclado.
39
Para visualizar os valores dos diferentes parâmetros premir . No visor LCD (8) aparecerão pela ordem
seguinte:
Este é um exemplo da aparência que terá o visor LCD (8) no processo de consulta dos diversos parâmetros:
Premindo sucessivamente iremos passar de parâmetro a parâmetro seguindo a ordem descrita na página anterior.
AVISO/PARAGEM DESCRIÇÃO
Aviso = , Paragem = .
40
ALARMES:
De seguida é mostrado um quadro explicativo de todos os alarmes:
X Paragem de emergência.
W Sobrevelocidade do motor.
Hz
H Frequência do alternador fora dos limites definidos.
Hz
Nota: Ao excederem-se os valores limites definidos como aviso ou paragem, a placa mostrará o alarme correspondente. Não mostrará
nenhum deles enquanto o sistema não os detectar.
Nota: A placa Deep Sea 52XX mostrará um aviso iluminando o ícone mais o ícone identificativo do respectivo alarme. Se o
aviso provocar uma paragem do equipamento ilumina-se mais o ícone correspondente, ambos de forma intermitente.
41
- Histórico de eventos:
Para ver o histórico de eventos será necessário pressionar repetidamente a tecla (10).
Visualiza-se intermitentemente.
Surgirá um display semelhante a este:
2002
11.01
8.17
“No dia 1 de Novembro de 2002, às 08:17 horas, o equipamento detectou baixa pressão de óleo e ordenou a
paragem do equipamento”.
A data e hora são configuráveis. No momento em que se desliga a bateria a data e a hora desaparecem. Ao
voltar a ligar a bateria a data e hora que aparecem continuarão a ser as mesmas no momento em que se desligou a
bateria.
A data e hora reflectida no histórico de eventos serão as que estiverem configuradas seguindo os seguintes pontos.
Prima (1) e (10) simultaneamente. Ficará intermitente indicando que está em “modo de
configuração”. Aparecerá o calendário.
42
LISTA DE AVISOS E ALARMES POSSÍVEIS:
12 Aquecimento. 27 Sobrevelocidade.
43
6.5.- PLACA DIGITAL DE CONTROLO DEEP SEA 5310/5320
19
10 RUNNING IN AUTO
Warming 10s 8
L-N 240V DA 50Hz
11 L-L 415V OkW
12 7
13
1 2 3 4 5 6
RUNNING IN AUTO
Warming 10s
L-N 240V DA 50Hz
L-L 415V OKW
44
NÚMERO SÍMBOLO DESCRIÇÃO IDENTIFICAÇÃO
RUNNING IN AUTO
9 Warming 10s
L-N 240V DA 50Hz
L-L 415V OKW
Display de leitura do estado do
grupo electrogéneo.
45
A placa de controlo Deep Sea 5320 é um módulo automático que controla o fornecimento da rede eléctrica e
perante a falha desta promove o arranque do grupo electrogéneo. As cargas são transferidas perante a falha da rede. Esta
placa de controlo também tem a opção de arrancar de forma manual. O utilizador também tem a possibilidade de controlar
todos os parâmetros do grupo gerador e o estado do fornecimento da rede eléctrica.
equipamento, o LED (12) que indica que a rede eléctrica está disponível apaga-se.
(5310) No caso de falha de rede, o sistema de gestão externo deve dar sinal de arranque ao grupo electrogéneo
iluminando-se o LED que indica arranque remoto activo (7) e iniciando-se o arranque do grupo electrogéneo.
O motor arrancará. No caso de não conseguir arrancar e após um número máximo de tentativas de arranque
(3), o visor de informação mostrará um alarme de falha de arranque. Alarme
Paragem
Falha de arranque
Ao voltar a rede eléctrica (ou desaparecer o sinal de arranque remoto) haverá um período de tempo durante
o qual o motor permanecerá a trabalhar em vazio para arrefecimento, parando em seguida.
Se durante o período de trabalho em vazio (período de arrefecimento) ocorrer uma falha na rede o grupo
electrogéneo começa de novo o processo de fornecimento.
O modo teste sem carga activa-se ao pressionar a tecla (2), o LED da parte superior da tecla ilumina-se
indicando que está operacional.
46
• Modo TESTE COM CARGA (manual):
Uma vez pressionada a tecla (4) havendo um abastecimento correcto da rede eléctrica (sem estar activo
o sinal de arranque remoto), inicia-se o processo de paragem descrito no modo automático. Depois deste espaço de
tempo a carga será fornecida pela rede eléctrica.
ALARMES:
A trabalhar em automático
Gerador com carga
L-N 230V 240A 50Hz
alarme, o display indicará o seguinte: L-L 400V 133Kw
A trabalhar em automático
Tipo de alarme. Paragem ou aviso
Paragem
Alta temperatura motor
Descrição do alarme
Exemplo: alta temperatura motor
Se ocorrer uma paragem estando activo um aviso, no visor aparecerão de forma cíclica os alarmes activos:
47
INCIDENTE DESCRIÇÃO DOS AVISOS
ALARME
Aviso Falha no alternador de carga de bateria.
Falha carregador
ALARME
Aviso
Baixa voltagem bateria
Voltagem da bateria fora dos limites estabelecidos.
ALARME
Aviso
Alta voltagem bateria
ALARME
Após uma ordem de paragem o motor continua em funcionamento.
Aviso Também pode indicar uma falha no sensor de pressão de óleo.
Falha de paragem
ALARME
Aviso Baixo nível combustível.
Baixo nível combustivel
ALARME
Aviso Baixa pressão de óleo.
Baixa pressão de óleo
ALARME
Aviso
Alta temperatura motor
Alta temperatura do motor.
ALARME
Aviso
Baixa temperatura motor
ALARME
Aviso
Sobrevelocidade
Velocidade do motor fora dos limites estabelecidos.
ALARME
Aviso
Baixa velocidade
ALARME
Aviso
Sobre-frequência
Frequência do alternador fora dos limites estabelecidos.
ALARME
Aviso
Baixa frequência
ALARME
Aviso
Sobre-voltagem CA
Voltagem do alternador fora dos limites estabelecidos.
ALARME
Aviso
Baixa voltagem CA
ALARME
Aviso Intensidade na saída do alternador acima do limite estabelecido.
Sobrecorrente
48
INCIDENTE DESCRIÇÃO DAS PARAGENS
ALARME
Paragem O motor não arranca após as 3 tentativas de arranque.
Falha no arranque
ALARME
É produzida uma paragem controlada do grupo.
Paragem Não funcionará até que o botão respectivo não retorne à sua posição inicial.
Paragem emergência
ALARME
Paragem Pressão de óleo abaixo do limite estabelecido.
Baixa pressão de óleo
ALARME
Paragem Temperatura do motor acima do limite estabelecido.
Alta temperatura
ALARME
Paragem
Sobrevelocidade
Velocidade do motor fora dos limites estabelecidos.
ALARME
Paragem
Baixa velocidade
ALARME
Paragem
Sobre-frequência
Frequência do alternador fora dos limites estabelecidos.
ALARME
Paragem
Baixa frequência
ALARME
Paragem
Sobre voltagem CA
Voltagem do alternador fora dos limites estabelecidos.
ALARME
Paragem
Baixa voltagem CA
ALARME
Paragem Falha no sensor de pressão do óleo.
Falha do envio da pressão de
óleo
ALARME
Paragem Intensidade na saída do alternador acima do limite estabelecido.
Corte por sobrecorrente
Nota: Ao exceder-se o valor limite definido como paragem visualiza-se no display o alarme correspondente e o LED configurável
(8) iluminará o alarme denominado “comum de paragem”.
49
- Mensagens típicas no display de informação:
Esta mensagem indicará que o grupo electrogéneo está preparado para trabalhar
Aguardando em auto perante uma falha da rede eléctrica ou por um arranque remoto.
Normal com carga
Esta mensagem indicará que o grupo electrógeno já recebeu ordem de arranque por se
Inicio em auto 10s encontrar em modo automático tendo detectado uma falha da rede eléctrica.
Normal com carga
Tentativa de arranque 1
A trabalhar em automático Esta mensagem será habitualmente visionada quando o grupo electrogéneo estiver
a trabalhar no modo automático. Indica a tensão medida entre fase e neutro (L-N), a
Gerador com carga
L-N 230V 240A 50Hz intensidade mais elevada das três fases, a frequência nominal, a tensão entre fase e
L-L 440V 133kw fase (L-L) e o total de kW.
- Histórico de eventos:
“Em 10 de Setembro de 2003, às 21:15 horas, o grupo detectou baixa pressão de óleo e ordenou a paragem do
grupo”.
50
Para passar de um evento a outro premir .
- Visualização de informação:
Através da tecla .
A ordem de visualização das páginas é a seguinte:
- Visor de estado.
- Visor de parâmetros de controlo.
- Visor de alarmes.
- Histórico de eventos.
Premindo é possível deslocar-se manualmente pelas diferentes páginas. Uma vez seleccionado o
parâmetro que se pretende controlar permanecerá no visor até que se seleccione outro. Se passar muito tempo sem
premir qualquer tecla da placa de controlo, voltará à página inicial.
Se pressionar continuamente pode visualizar de forma automática todos os parâmetros de um dos menus.
Para desactivar esta opção deixe de premir a tecla e volte a pressioná-la durante uns segundos ou então
prima . Quando a opção de visualização automática não estiver a ser utilizada e não accionar nenhuma tecla
no visor de informação voltará ao visor dos alarmes.
Se visualizar ***** em algum parâmetro, poderá significar que o motor não tem capacidade para indicar esse
parâmetro, apesar da placa de controlo ter essa possibilidade.
Se visualizar ####### em algum parâmetro, com o grupo electrogéneo em modo OFF/AUTOMÁTICO (e com o
motor parado) significa que a placa de controlo não está em comunicação com o motor.
51
- LED de alarme:
Arranque remoto
Pré-alarme de sobrecarga
Comum alarmes
Comum paragens
A data e hora são configuráveis. No momento em que se desliga a bateria, a data e a hora desaparecem. Ao voltar
a ligar a bateria a data e hora que aparecem continuarão a ser as mesmas do momento em que se desligou a bateria.
A data e a hora que aparece no histórico de eventos serão as que se configurarem seguindo os seguintes
pontos.
Quando aparecer o visor da data e hora prima o botão . Os minutos começarão a ficar intermitentes. Prima
Pressione o botão para gravar o valor introduzido. A hora ficará intermitente. Voltar a pressionar
52
Pressione o botão para gravar o valor introduzido e seleccione o dia. Fica intermitente e pressione de
Pressione o botão para gravar a selecção efectuada e seleccionar o mês. Ficará intermitente. Pressione
Para o valor do ano, pressione . Quando ficar intermitente, prima ou para inserir o valor
pretendido.
53
6.6.- PLACA DIGITAL DE CONTROLO INTELIGEN
1 2 3 4
18 6
8
17
16 15 14 13 12 11 10 9
54
NÚM. SÍMBOLO DESCRIÇÃO IDENTIFICAÇÃO
1
Horn
reset
Desactiva o alarme sonoro.
de funcionamento.
3 OFF→MAN→AUT→TEST
4
Fault
reset Reconhece as falhas e
Teste de falhas.
os alarmes.
5 Start
I Tecla de arranque. Em modo manual.
6 Stop
0 Tecla de paragem. Em modo manual.
15 Enter
Tecla enter.
Confirma o valor apresentado
no display
16 Aumenta o valor.
Selecção do valor do display.
17 Diminui o valor.
Deslocamento cíclico
18
Page
Tecla para passar de um →MEASUREMENT (MEDIÇÃO)
menu para outro. →ADJUSTEMENT (AJUSTE)
→HISTORY (HISTÓRICO)
55
A placa InteliGen possui três menus:
Page
- Measurement (Medida),
- Adjustment (Ajuste) Seleccionáveis com a tecla (18).
- History (Histórico),
Para visualizar cada um dos parâmetros de cada menu no display prima (17) e (16).
No menu da página Medida podem ver-se os parâmetros medidos pelo motor. Se o motor for de gestão electrónica
podem-se visualizar inúmeros parâmetros. Para além destes parâmetros podem-se verificar os níveis de combustível,
pressão de óleo, valores da tensão, voltagem, frequência, horas de funcionamento e nível de carga das baterias.
No menu da página Ajuste podem-se observar os parâmetros de ajuste já configurados. Não será necessário
editar nenhum deles.
No menu da página Histórico, pode-se observar o registo dos alarmes ocorridos ao equipamento. Também registará
a abertura e fecho do disjuntor de rede eléctrica, assim como a paragem e arranque do grupo gerador.
Start
Pressione o botão START I
(5) para arrancar o grupo electrogéneo. Quando a tensão do grupo estiver dentro
dos limites estabelecidos, ilumina-se o LED (7). Posteriormente pressione o botão GCB ON/OF (10). As
Stop
cargas serão transferidas de forma directa ao grupo electrogéneo. Para parar o grupo prima STOP 0
(6).
56
ALARMES:
A placa de controlo inteligen pode indicar os seguintes avisos.
INFORMAÇÃO DO ARRANQUE
Arranque de AMF. Arranque de MF.
Arranque remoto pela entrada binária (SPM, SPtM). GenSetRemStart (arranque remoto do gen-set).
Paragem remota pela entrada binária (SPM, SPtM). GenSetRemStop (paragem remota do gen-set).
Arranque do sistema pela entrada binária (MINT, MEXT). GenSetSysStart (arranque do sistema do gen-set).
Paragem do sistema pela entrada binária (MINT, MEXT). GenSetSysStop (paragem do sistema do gen-set).
Arranque do pico máximo (SPtM). GenSet Pkstart (arranque do pico máximo do gen-set).
Paragem do pico máximo (SPtM). GenSet Pkstop (paragem do pico máximo do gen-set).
MOTOR
OCORRÊNCIA ALARMES HISTÓRICO
Falha no arranque do grupo electrogéneo. Falha de arranque Sd. Falha de arranque Sd.
Baixa velocidade do grupo electrogéneo. Baixa velocidade Sd. Baixa velocidade Sd.
57
GERADOR
OCORRÊNCIA HISTÓRICO
Baixa tensão fase 1 do gerador. Unl Vg1 Under (baixa Vg1 Unl).
Baixa tensão fase 2 do gerador. Unl Vg2 Under (baixa Vg2 Unl).
Baixa tensão fase 3 do gerador. Unl Vg3 Under (baixa Vg3 Unl).
Sobre frequência do gerador. Unl Fgen Over (sobre frequência do gerador Unl).
Baixa frequência do gerador. Unl Fgen Under (baixa frequência do gerador Unl).
Desequilíbrio da tensão do gerador. Unl Vgen Unbal (desequilíbrio da tensão do gerador Unl).
58
SEQUÊNCIA DE FASE
59
7.- MANUTENÇÃO DO GRUPO ELECTROGÉNEO
Deve assegurar-se de que a pessoa que vai ficar responsável pela manutenção, utiliza as protecções individuais
adequadas.
1) O nível de óleo do motor deve encontrar-se, com o motor frio, entre o valor mínimo e o máximo. Se for inferior
será necessário repor o óleo do motor.
NOTA:
2) O nível de água do radiador é o adequado.
3) O nível de combustível no depósito é suficiente para o serviço que se vai efectuar. O quadro de comando do grupo
vai equipado com um indicador do nível de combustível. Estará activo sempre que haja a respectiva alimentação
no quadro eléctrico.
4) Reabastecer sempre num lugar bem ventilado e com o motor parado.
5) Inspeccionar visualmente as ligações e o circuito eléctrico, tanto de comando como de potência.
6) Verificar possíveis perdas de líquidos. No caso de detectar alguma, procurar a sua origem e resolver o problema
que a originou. Se o seu grupo dispuser de tina de retenção de líquidos proceda à sua drenagem (ver capítulo
TINA DE RETENÇÃO DE LÍQUIDOS).
7) As saídas e entradas de ar devem encontrar-se sempre desobstruídas, para que haja livre circulação do ar de
refrigeração.
8) Verifique o estado do radiador do grupo e proceda à sua limpeza, se necessário.
9) Verifique que o tubo de escape não está obstruído.
10) Verificar os terminais de ligação da bateria e o respectivo nível do electrólito (se for necessário, adicionar água
desmineralizada ou destilada). Nunca se deve adicionar ácido. A bateria deve-se recarregar se a tensão nos
terminais for inferior a 12.3 V.
11) Se quiser recarregar a bateria depois de a tirar do grupo, retirar os tampões e recarregar somente com corrente
contínua. Liga-se o cabo positivo (+) do carregador com o terminal positivo (+) da bateria e o cabo negativo (-) do
carregador com o terminal negativo (-) da bateria. A recarga será efectuada com uma corrente igual a 1/10 da
capacidade nominal (Ah). A bateria estará completamente carregada quando a densidade do ácido for de 1.28.
Antes de finalizar a recarga desligar o carregador antes da bateria e controlar o nível do electrólito.
12) Se a bateria estiver descarregada e se pretender realizar um arranque de emergência com outra bateria de outro grupo,
deve-se verificar primeiro o aperto dos terminais da bateria descarregada. Com os motores de ambos os equipamentos
parados efectua-se primeiro a ligação entre os dois terminais positivos das baterias e posteriormente o terminal nega-
tivo da bateria carregada a um local metálico (massa) do equipamento avariado. Arrancar o grupo auxiliar seguido do
equipamento avariado. Desligam-se os cabos pela ordem inversa afim de evitar um curto-circuito. Finalmente a bateria
será recarregada completamente.
Recomenda-se realizar as tarefas de manutenção preventiva utilizando óculos protectores e luvas em todas as operações
nas quais se manuseie o ácido da bateria. Assegure-se de que nas proximidades tem acesso à água corrente para proceder à
lavagem das possíveis zonas afectadas.
Deve-se recordar que todas as tarefas devem ser realizadas com a maior precaução e segurança possíveis como está
indicado neste manual. (Especial atenção com os riscos de curto-circuitos que se podem produzir no contacto de objectos metálicos
com o grupo).
60
7.3.- PLANO DE MANUTENÇÃO
61
8.- SOLUÇÃO DE AVARIAS
INCIDENTE CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO
1.- Substituir a bateria.
1.- Bateria defeituosa.
Motor não arranca
Pára com motivo. 1.- Houve um alarme. 1.- Tomar as medidas necessárias.
1.- Alarme não indicado por avaria
Pára sem motivo aparente. 1.- Contactar os serviços técnicos.
do LED indicador.
Motor arranca
62
10.- GARANTIA
A garantia do grupo electrogéneo é de 12 meses, a contar da data do seu fornecimento. Esta deve ser
comunicada a GRUPOS ELECTRÓGENOS GESAN S.A, (fabricante) por escrito, por fax ou e-mail. Os dados que
devem ser comunicados são MODELO, NÚMERO DE SÉRIE e DATA DE COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO.
Se o fabricante não for informado da colocação em funcionamento num prazo máximo de sessenta dias desde a
data da factura, esta última entende-se como o início efectivo do período de garantia. Se por qualquer motivo a colocação
em funcionamento não for possível nos sessenta dias seguintes à data da factura, o fabricante deverá ser informado por
escrito. Não se aceitam reclamações de garantia por este motivo se esta comunicação não estiver em poder do fabricante.
A garantia do grupo electrogéneo cobrirá os defeitos dos componentes e de montagem, que não sejam motivados
por incorrecta utilização, manipulação ou modificação. A garantia não cobre as avarias pela ligação do grupo electrogéneo
com outros dispositivos não instalados ou fornecidos pelo fabricante. Também estão excluídas as avarias e danos provoca-
dos pelo armazenamento prolongado ou incorrecto. Neste último caso, ver os manuais de utilizador do fabricante.
A garantia do grupo electrogéneo SOMENTE cobrirá as peças e mão-de-obra necessários para realizar a
reparação do grupo por pessoal autorizado pelo fabricante. As deslocações, quilómetros e outras despesas derivadas da
reparação do grupo, estão excluídos da cobertura em garantia. Estas despesas não serão em nenhum caso por conta do
A decisão de aceitação ou não de uma garantia pertencerá ao fabricante. No caso de avarias de motor e alternador,
a garantia será concedida pelo vendedor deste componente segundo as condições de garantia do mesmo. Ao fabricante é
reservado a possibilidade de requerer a recuperação do elemento avariado. Neste caso, todos os gastos derivados desta
A garantia de uma reparação efectuada em período de garantia, finalizará no momento em que expire a garantia
do grupo electrogéneo.
A garantia não cobre os danos produzidos por actos terroristas, desastres naturais, sabotagens ou feitos de
índole similar.
63
11.- NÍVEL DE RUÍDO
Os grupos electrogéneos GESAN apresentam níveis acústicos diferentes em função da potência e da insonorização
do grupo electrogéneo. A potência acústica ficará reflectida num autocolante colocado no chassis do grupo.
Nota: Se trabalhar continuamente perto de um grupo, recomendamos a utilização de protectores auditivos.
4 Frequência nominal 50 Hz
64
NÚM. DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO
1
360 => Denominação comercial.
6 Classe execução
Quando o motor suporta uma sobrecarga reagirá com tempos determinados,
segundo a norma ISO8528.
65
IMPORTANTE ATENÇÃO
COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO:
1.- Verifique que o “corte de baterias” está na posição FECHADO. ESTE GRUPO
2.- Verifique os níveis de água e óleo do motor. ELECTROGÉNEO PODE
3.- Ligue o eléctrodo de terra num ponto adequado ao solo. ARRANCAR SEM AVISO
4.- Verifique se o disjuntor de força está na posição ABERTO. PRÉVIO
5.- Ligue os cabos aos bornes de ligação do disjuntor.
Imagem 26 - Colocação em funcionamento Imagem 27 - Atenção ao arranque do grupo Imagem 28 - Atenção geral
Imagem 29 - Aviso de perigo indefinido Imagem 30 - Risco eléctrico 230 volts Imagem 31 - Risco eléctrico 400 volts
Imagem 32 - Ponto de elevação Imagem 33 - Possível derrame de bateria Imagem 34 - Ponto de terra
CORTE GERAL DA
BATERIA
Imagem 38 - Drenagem do líquido refrigerante Imagem 39 - Drenagem do óleo Imagem 40 - Corte geral da bateria
66
14.- ANEXO 2: ÍNDICE DE IMAGENS
67