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Aviso importante:
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O motivo desta publicação
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sobre tão importante tema, com base na medicina natural, holística
ou sistêmica e, porque não dizer, hipocrática.
Foram décadas observando a recuperação de diversas doenças, não
com remédios farmacêuticos, mas com recursos simples, eficientes e
baratos (hoje muitos comprovados cientificamente), centrados na
mudança de hábitos e estilo de vida, atividade física, alimentação
natural, fitoterapia, homeopatia, nos recursos da medicina chinesa e
indiana. Estas modalidades têm elevado potencial de cura, por
atingirem as causas orgânicas e vitais, além de prevenirem
enfermidades, uma vez que são fundamentadas numa abordagem
inteligente e sensata quanto à causa real dos males humanos.
Diferentemente da perigosa automedicação, este pequeno guia
trabalha com o viés do autocuidado, e apenas oferece informação
acerca de medidas para se recuperar e proteger a saúde, além de
recursos simples, acessíveis, de baixo custo e, acima de tudo,
inofensivos, com os quais a cultura popular se identifica em essência.
Assim como o organismo adoece quando fatores externos ou
desequilíbrios internos interferem nas suas funções de regulação,
existe uma força natural de cura, ou de restabelecimento, uma
“ordem interna” equilibrante. Essa força de cura era bastante
conhecida pelos médicos do passado, sejam indianos, egípcios
árabes, gregos, e muitos outros. Entre os gregos, Hipócrates, o pai
da Medicina já ensinava sobre essa força, a que denominava vis
natura medicatrix, ou seja, o poder de cura da natureza, o mesmo
que o autopoder de cura do organismo. Por ser algo tão óbvio e
extremamente simples, é muito difícil para a mente comum perceber
a sua presença sutil. Dela dependem todos os procedimentos
médicos em todos os sentidos e, sem ela, nenhuma cirurgia, ou
mesmo a ação de medicamentos paliativos curaria ou eliminaria
sintomas. O organismo tem o poder de se recuperar, cicatrizar,
combater agentes externos e restaurar-se espontaneamente. É essa
força vital intrínseca que garante a um cirurgião que após o ato
cirúrgico, saber que o corpo saberá se recuperar, ou a um clínico
inteligente saber que a febre é um recurso do organismo para
combater germes perigosos, ou que a diarreia é uma medida do
organismo para eliminar toxinas, ou que o vômito é um modo do
corpo não aceitar algo que pode ser prejudicial, e assim por diante.
Também, essa força intrínseca pode ser percebida se observarmos
os mecanismos de compensação do organismo, os sistemas de
autorregulação, como o controle da pressão sanguínea, a regulagem
“automática” do pH do sangue, do equilíbrio entre os sais minerais e
a água (hidroeletrolítico), do feedback hormonal, da resposta
inflamatória de defesa, da ação antagônica-complementar do sistema
nervoso autônomo (onde o sistema simpático e parassimpático
contraem ou expandem vasos, vísceras etc.). E são muitos os
exemplos onde essa força intrínseca pode ser percebida, como no
equilíbrio térmico, na sede como defesa contra a desidratação, no
bioma intestinal com bactérias saprófitas que produzem vitaminas e
substâncias imunológicas que o organismo necessita, além de uma
infinidade de outros mecanismos maravilhosos que acontecem sem
que nós, como “donos do corpo” comandemos qualquer ação.
Portanto, existe um tipo de “alquimista interno”, um “arcano” ou
maestro administrador que comanda sabiamente essa força
magistral. E nós fazemos quase de tudo para prejudicar essa
maravilha, notadamente com nossos hábitos insalubres e a nossa
vida estressante. Também, usar somente drogas para combater
apenas os sintomas, é reduzir essa força de cura, pois sem ela não
seria possível cura alguma.
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Infelizmente, a maioria dos procedimentos médicos terapêuticos
tende a prejudicar a nossa força de regulação e cura, representando
isso uma grande contradição. Ao combater apenas os sintomas, em
geral, suprimimos essa força, por não entender seus princípios e
ações. Por exemplo, prescrever antibióticos orais, sem associar
probióticos de defesa, pode gerar deficiência imunológica e
nutricional, pela destruição das boas bactérias da flora intestinal.
Raramente uma prescrição de antibióticos respeita essa
necessidade, o que frequentemente acarreta o retorno das infecções,
ou o surgimento de outros problemas e deficiências, muito além do
que se pode projetar ou conceber.
Não pretendo aqui criticar a medicina ou os profissionais de saúde.
Nossa preocupação está centrada no bom exercício dela, na
consciência e no discernimento daqueles que têm em suas mãos a
responsabilidade pela saúde alheia.
Há muitas áreas da medicina e do universo da saúde, mas é na
terapêutica medicamentosa, seja na clínica ou na psiquiatria, onde
necessitamos rever nossos conceitos, procurando conhecer e
respeitar as leis naturais. Infelizmente o atual estudante de medicina
passa todo o período de faculdade sem sequer ouvir falar delas.
Presta o juramento de Hipócrates sem sequer saber o que o Pai da
medicina ensinava. E é impressionante como seus ensinamentos são
válidos até hoje, por serem fundamentados em verdades essenciais.
A ciência analítica cartesiana, dita acadêmica, tem
caracteristicamente a tendência a separar um elemento do seu
conjunto e não a enxergar a interdependência e a interrelação das
coisas, ou como elas funcionam dentro de um princípio integrado e
sincrônico. A isto chamamos de visão sistêmica (ou holística).
O pensamento científico, sem a visão de conjunto, tem a tendência a
complicar o que é simples. Na medicina sistêmica, procura-se
simplificar o que é aparentemente complicado. Sabemos que as
respostas para as questões mais intrincadas estão nas soluções
mais simples, não nas complexas.
É necessário resgatar o entendimento das leis naturais, adotando
procedimentos e recursos capazes de respeitar as forças de
autorregulação do organismo. Alguns desses recursos são
apresentados neste trabalho, visando contribuir para a melhoria e a
proteção da saúde do leitor e da sua família. E no dos profissionais
de saúde, que estas informações e ideias contribuam para a saúde
dos seus pacientes, mas, principalmente, para a ampliação do seu
discernimento, quanto à causa real das doenças e de como
princípios simples e naturais podem fazer a diferença na cura real e
na proteção do organismo.
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Sumário
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Introdução - A causa das doenças
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Reduzir a entrada desses produtos e elementos no nosso corpo, e na
nossa alma, bem como saber lidar adequadamente com os
problemas diários, são a forma mais inteligentes - e eficaz - de evitar
as doenças, sejam do corpo ou da alma.
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O que devemos evitar
Açúcar branco
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Evitar adoçantes sintéticos
A maior parte dos adoçantes oferecidos no comércio faz muito mal à
saúde, principalmente se foram à base de aspartame (cancerígeno e
capaz de produzir autismo e mal de Alzheimer), ou de ciclamatos e
sacarina, são também cancerígenos e, por isso, proibidos em mais
de cem países).
Escolher adoçantes à base de stévia. Mas cuidado, existem
adoçantes ditos “à base de stévia” que também contém aspartame,
ciclamatos e sacarinas. Aprenda a ler os rótulos.
Adoçantes são sempre prejudiciais à saúde e não auxiliam de fato no
emagrecimento, pois enganam o organismo.
Refrigerantes
Achocolatados
Frituras
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em fetos e crianças, a osteopenia e a osteoporose, o raquitismo, a
baixa imunidade, entre outros.
Deve-se reduzir, ou usar o mínimo, adotando o uso do sal marinho. O
sal marinho moído, encontrado em lojas de produtos naturais a preço
barato é muito melhor para a saúde, porque ele não é composto
apenas de cloreto de sódio, mas de 83 outros elementos importantes,
incluindo o magnésio (ausente no sal refinado) e o iodo natural do
mar.
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Assim, a hibridização e as mudanças estruturais modificaram
sobremaneira a proteína do trigo – o glúten, que passou a ter muito
mais cromossomos do que no passado. A planta do trigo foi reduzida
em seu tamanho, de modo a poder ser colhida, não por mãos
humanas, mas por ceifadeiras, surgindo o chamado “trigo anão”
atual.
Mais recentemente, nas últimas décadas, as ações transgênicas nos
alimentos atingiram também o trigo, já anteriormente alterado,
fazendo com que não só a sua proteína fosse mais difícil de ser
fragmentada pelas enzimas do corpo humano, mas seu carboidrato
tivesse uma carga glicêmica maior e, entre esses nutrientes está a
amilopectina A, um açúcar complexo, capaz de fornecer uma carga
de glicose muito maior que o amido original do trigo. Somando-se a
tudo isso, os adubos químicos e a carga cada vez maior de
agrotóxicos despejada nas lavouras de trigo visando sua maior
produtividade, fizeram deste cereal uma das piores fontes de metais
pesados e material tóxico sintético.
Mas o que estava ruim ficou ainda pior: Com a decorticação do trigo
para fazer a farinha branca, perdeu-se a película e o gérmen, que
contém nutrientes importantes que são as vitaminas do complexo B,
os óleos insaturados e as fibras
O pão de padaria (erroneamente chamado de “pão francês”, pois na
França não existe esse tipo de pão), ou o pão de fôrma, recebem
uma imensa quantidade de substâncias e compostos, como o
bromato de potássio, muito açúcar, muito sal refinado, fermentos
químicos e outros.
Até mesmo o “pão integral” de fôrma, ou de padaria, nada mais é do
que o mesmo pão branco, apenas acrescido de farelo de trigo que,
por ser um produto que foi resultante do polimento do trigo, perdeu
sua capacidade nutridora e ainda pode apresentar fungos, ou estar
oxidado. Tudo isso não tem nada de benéfico, nem mesmo as fibras
solúveis e insolúveis desse “farelo”. Isso quando o tal “pão integral”
industrial, ao invés de farelo, é escurecido com corantes ou material
queimado (milho torrado, café, palha do trigo, cevada, e outros de
criação dos fabricantes). E ainda há fabricantes que acrescentam
“vitaminas” a produtos que ostentam como “enriquecidos”, sendo isto
uma enorme cilada, pois na verdade são produtos empobrecidos e
insalubres.
Portanto, em relação ao pão, estamos diante de um grande engano,
que representa um enorme risco à saúde.
Desse modo, o pão comum, branco, sem fibras, pobre em nutrientes
essenciais, mas rico em compostos prejudiciais, tem efeito
fermentativo nos intestinos e favorece a prisão de ventre. Mas em
relação ao glúten e à amilopectina A os problemas são bem maiores.
O glúten do trigo moderno é altamente inflamatório e está associado
a diversas doenças como a doença celíaca, diverticulite, diversos
tipos de artrite e inflamações, hipotireoidismo e a várias outras.
Por ser uma proteína muito modificada, o nosso sistema imunológico,
antes capaz de identificar o glúten normal, entende essa “nova”
proteína como um agente estranho e reage contra ela formando
anticorpos. Como o glúten não é completamente digerido, sua
molécula não é completamente quebrada, em vez de formação de
aminoácidos livres, surgem peptídeos complexos, capazes de
produzir reações alérgicas e inflamações.
Já nos intestinos esses peptídeos são atacados por anticorpos,
produzindo diarreias (eventualmente prisão de ventre), mal-estar,
torpor e outros sintomas, caracterizando a nova doença, ou a doença
celíaca, cuja incidência está crescendo no mundo inteiro, já atingindo
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cerca de 5% da população mundial. Uma vez absorvidos, esses
peptídeos atingem a corrente sanguínea e estarão presentes em
diversos órgãos e, por ali estarem produzem reações inflamatórias,
pois os anticorpos gerados para “atacar” o glúten, acabam por
agredir as células ou tecidos onde ele se encontra. Uma vez nas
articulações, essa reação pode produzir artrites de vários tipos,
desde inflamações simples e eventuais, até processos intensos e
progressivos, sendo pior em indivíduos que já possuem doenças
articulares. Este processo é parecido com o que o ácido úrico produz
nas articulações, e nas crises de gota. E já está devidamente
comprovado que quem tem problemas derivados de taxas elevadas
de ácido úrico, piora devido à presença do glúten no organismo. O
problema é que o surgimento das crises, bem como seus sintomas, é
extremamente variável, em dependência de acidez maior do sangue
e de diversos outros fatores alimentares e genéticos, determinando
uma multiplicidade de sintomas e ciclos de maior ou menor
intensidade.
No caso do hipotireoidismo, doença que está quase epidêmica, o
processo é o mesmo, com o sistema imunológico atacando as
células da tireoide devido à presença de derivados de glúten no
interior delas, produzindo redução na produção de hormônios da
glândula e até nódulos. Nesse caso, diferentemente do
hipotireoidismo por bócio, ou por falta de iodo, se estabelece uma
tireoidite inflamatória, frequentemente confundida com a tireoidite de
Hashimoto, devido à presença dos mesmos anticorpos. Na verdade,
os dois casos podem se somar e estar presentes, sendo que o
consumo constante de pão pode agravar o hipotireoidismo
inflamatório em pessoas já com predisposição ou que já tenham
instalada a tireoidite de Hashimoto.
Por outro lado, a amilopectina A potencializada, presente no amido
do trigo, por apresentar grande carga glicêmica, favorece diversos
problemas como a obesidade, o acúmulo de gordura visceral (entre
elas a esteatose hepática), a elevação das taxas de LDL colesterol, e
triglicerídeos (fato erroneamente atribuído somente ao consumo de
gorduras saturadas) e o diabetes (DM1 e DM2).
O crescimento dos índices mundiais de diabetes não está somente
ligado ao consumo exagerado de açúcar, mas ao consumo de trigo e
seus derivados. A amilopectina A eleva as taxas de glicose no
sangue de modo muito rápido, exigindo a produção maior e
constante de insulina, o que com o tempo desgasta as células beta
(que produzem insulina) e aumenta a atividade das células alfa (que
produzem glucagon, que aumenta as taxas de glicose), perpetuando
um processo que leva ao diabetes, ou piorando o quadro clínico
daqueles que já sofrem da doença, seja no caso do diabetes adulto
ou insulinodependentes. Estes são ainda mais prejudicados também
pela inflamação determinada pelo glúten, do mesmo modo como
ocorre na tireoidite autoimune gerada.
O consumo constante de pão, macarrão e outros derivados de trigo,
pode produzir o aumento do volume abdominal (chamado de “barriga
de trigo, por alguns autores), ou obesidade abdominal, devido ao
aumento da gordura visceral em torno de vários órgãos.
O que fazer
Basta evitar o consumo de trigo, onde quer que ele esteja presente.
Substituir a farinha de trigo pela farinha de milho (fubá fino, maizena),
centeio, trigo sarraceno, aveia, arroz etc. Hoje existem diversos
produtos sem glúten no mercado, pães e massas, mas podemos
fazer pratos e diversos quitutes culinários em casa, bastando
procurar por receitas.
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Retornar à produção do pão caseiro, desta vez sem farinha de trigo é
uma opção muito saudável
A abstenção do trigo é extremamente difícil devido aos hábitos
modernos. Sabe-se já que o consumo de trigo é viciante e,
diferentemente do vício do álcool, do cigarro e de drogas, nunca nos
livramos da vontade de comer algo de trigo, pois o organismo foi
definitivamente condicionado à presença dele. O caminho é exercer
a força de vontade e tentar não ter derivados de trigo na dieta.
Há compensação quando suspendemos o trigo dos nossos hábitos:
os resultados são surpreendentes, com a melhora da saúde em
diversas instâncias. A redução progressiva do volume do abdome é
um dos resultados, além da redução da necessidade de insulina por
parte dos diabéticos.
Basta tentar para verificar. Iniciar com um período de apenas 30 dias
sem trigo para conferir os efeitos notáveis. Depois, é só modificar os
hábitos e prosseguir para uma vida feliz, sem trigo, mas com saúde.
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O que faz bem
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uma boa saúde. Para os médicos tradicionais, intestinos presos
representam a causa da maioria das doenças.
A alimentação moderna é constituída por produtos adstringentes,
como o arroz branco, pão branco, massas, farinhas refinadas) que
tendem a reduzir a função intestinal, além dos cereais integrais dos
quais são retirados seus nutrientes principais, ficando pobres em
fibras.
Além das causas alimentares, a prisão de ventre também tem causas
culturais e profissionais, quando a pessoa não pode
circunstancialmente atender à necessidade de evacuar. Contudo, a
prisão de ventre não é um problema que se resolve com laxantes,
nem mesmo os naturais, como a cáscara sagrada, o sene, o ruibarbo
etc., mas por meio de mudanças no estilo de vida, entre elas:
Conselhos:
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Comer menos
O estômago é um dos nossos amigos mais importantes. Não se
empanturre. Dê folga ao estômago. Coma para alimentar-se. Uma
boa dica é sair da mesa evitando comer mais um pouco, mesmo
depois de estar saciado.
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Dormir bem é necessário
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Não deixar as crianças tempo demais na frente da televisão, do
computador ou do celular. Sempre promover brincadeiras, jogos e
caminhadas.
Extensão da coluna
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Reduzir o uso do carro
Respirar profundamente
Cuide bem da sua saúde e dos seus, porque se isso não for feito,
volta e meia procuraremos assistência médica nas unidades de
saúde ou consultórios, gastando com exames e perdendo tempo
enorme com questões de doenças.
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Recomendações extras para a saúde
São recomendações simples, eficientes e baratas, extraídas da
medicina natural, da medicina doméstica e da cultura popular.
Água de alho
Diminui o colesterol
Ajuda a diminuir os níveis do mau colesterol LDL e os triglicerídeos
no sangue, prevenindo doenças cardiovasculares, como
aterosclerose e infarto do miocárdio.
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Contribui na regulação da glicose no sangue
Melhora o funcionamento das células beta do pâncreas, que são
responsáveis por liberar insulina no sangue, sendo um importante
recurso para prevenir e controlar o diabetes.
Contra a candidíase
Tem propriedades antifúngicas que ajudam diminuir o
desenvolvimento e crescimento da cândida vaginal (corrimentos) e
da boca (sapinho) usado por via oral.
Chá de louro
Salada de cebola
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alcalina (ler o pH no rótulo das águas antes de comprar) ou filtrada,
em aparelhos apropriados para tal, se possível.
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Super dicas adicionais para uma boa saúde
Aterramento
Sempre que possível, caminhar descalço na terra ou grama. Isso
permite que a energia telúrico-magnética da Terra penetre no corpo
pela sola dos pés. Sempre a sensação é excelente e assim também
descarregamos tensões e energia negativa acumulada. Vivemos a
maior parte do tempo isolados do solo. Essa prática do aterramento é
um recurso natural para combater a ansiedade e a depressão.
Experimente. Basta alguns minutos por dia.
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Conselhos para uma boa saúde da boca
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Vícios do álcool e do cigarro - como vencê-los
Vícios são uma ilusão e apenas causam mais sofrimento
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Como vencer a ansiedade, a depressão e os problemas
emocionais
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Orientações para a libertação e uma vida feliz
Não se lamente
Não lamente as coisas que você não pode mudar ou controlar.
Muitas vezes não conseguimos mudar as coisas externas, mas
temos o imenso poder de mudar por dentro, em relação aos nossos
julgamentos, critérios, desejos, instintos, impulsos e tendências,
procurando melhorar a cada dia.
Esse poder está totalmente em nossas mãos. E é surpreendente
como mudando internamente, o mundo externo traz menos
surpresas, ou seja, mudando por dentro, também acabamos por
mudar nosso destino para melhor.
Se você tem uma memória de mágoa ou tristeza em relação ao
passado, está carregando um fardo doloroso e desnecessário. O que
se foi passou, não volta mais, sejam momentos bons ou ruins.
O medo do futuro
Quanto mais pesada você faz a vida, mais ela vai pesar sobre você.
Não transforme a sua vida num fardo a ser carregado, pois tudo
passa. Nada permanece. Apegar-se também demasiadamente a
posses, objetos, bens, pessoas, cargos, só traz sofrimento. Tudo
vem e vai como reflexo da ordem natural das coisas
Pare de pedir coisas a Deus. Ele conhece o seu coração bem melhor
que você. Em vez de pedir, comece a oferecer-se a Ele, procurando
agir, pensar e falar do modo como Ele gostaria que você fizesse.
Então você verá que tudo o que precisa de fato lhe será dado, sem
que lhe falte exatamente o que você necessita.
O poder da gratidão
.
O universo lhe devolve o que você faz
O que você faz para o universo, ele devolve no mesmo teor, mais
cedo ou mais tarde. Se você produz o mal, receberá o mesmo de
volta. Por exemplo, maltratar animais e pessoas, tecer julgamentos
injustos, criticar de modo destrutivo, caluniar, prejudicar
financeiramente, se omitir quando precisam, ter lucros desonestos,
causar dor etc., tudo isto retorna ao seu autor, invariavelmente,
inexoravelmente. É a Lei Maior e dela ninguém escapa, sendo que o
retorno ocorre mais cedo ou mais tarde. Se você deseja receber boas
coisas, faça-as. Se deseja riqueza, seja caridoso. Se deseja amor,
ame. Se quiser proteção, aprenda a proteger. Se quiser evitar a
violência, seja pacífico. Se quiser benesses, reduza seu egoísmo. Se
quiser ser perdoado, aprenda a perdoar.
Lembrar sempre que todo o sofrimento é causado pelo egoísmo.
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apenas uma forma extrema para evoluirmos, o sofrimento, o universo
oferece centenas de caminhos prazerosos e plenos de bem-
aventurança, como caridade, amor, solidariedade, perdão essencial,
abnegação, ação correta, moral, reto pensamento e muitos outros.
Afinal, é pela falta dessas coisas que a gente sofre.
Veja que se você não está levando a vida que gostaria, é porque
você certamente tem alimentado a vida que não está gostando, e o
combustível disso a vida centrada em si mesmo e nos seus desejos,
principalmente de prazer pessoal, de algum modo.
O universo te devolve aquilo que você faz. Se você não está
recebendo da vida aquilo que quer, dá uma olhada naquilo que você
está oferecendo...
Pedimos coisas demais a Deus, mas geralmente esse pedido está
relacionado com coisas egoístas, ou de interesse pessoal,
frequentemente de coisas materiais, emprego, bens, poder, cura,
mas raramente pedimos coisas altruístas, como compaixão, como ter
um coração solidário, onde está a verdadeira felicidade.
Experimente pedir ao Universo, a Deus, que você quer ter um
coração pleno de compaixão e amor ao próximo, que deseja uma luz
para se tornar um bem na vida dos outros.
Interessante constatar que as pessoas pedem coisas demais a deus,
mas pouco oferecem. Certamente, Ele fica muito mais agradado com
pedidos assim e certamente corre para realiza-los para você, porque
é isso que ele quer, é assim que as leis do universo funcionam,
segundo a lei da ação e reação. Mas o pedido deve ser uma
expressão sincera do coração, senão não vai funcionar.
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Pense nisso: Se você olha em volta e só vê escuridão no mundo,
olhe de novo e veja que você pode ser a luz que está faltando...
Pense nisso e seja realmente saudável e feliz.
Mensagem final
Tudo tem um sentido, uma razão de ser, tudo e todos tem uma
função
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