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O maior combo do Dunngeons Dragons de todos os tempos foi descoberto por Luiz
Fernando Gomes aqui mesmo no Brasil, mais precisamente em Curitiba/PR.
Como se sabe o sistema Dungeons Dragons criado por E. Gary Gygax permite
muitas coisas geniais, dado o numero de suplementos e de mecânicas para o jogo.
O combo em si, é da versão mais pvp da história do Dnd que foi a 4.0.
Mesmo antes desse combo, o grupo, formado por 5 players em média, conseguia
facilmente em niveis épicos, acima do 20 e abaixo do 30 (vai até 30 em regra)
impor combo de critico resultando em turnos de 2mil de dano cada player.
Lembrando que no 4.0 a vorpal repete o numero maior do dado de dano e rola
novamente o dano.
Se a sua arma causa 1d12 e na rolagem do dano após o acerto critico sai 12, logo,
soma-se 12 e continua a rolagem de dano, lembrando que isso é infinito, ou seja, se
sair 12, acrescenta o dano e rola novamente conforme item abaixo:
Dessa forma se o personagem possuir um item com possibilidade de rerrolar mais
fácil, é muito mais dano no total.
Por exemplo um machado d12 é terrível pra uma vorpal se for comparado com
uma das armas a seguir:
Segadeira:
2d4
E alfanje:
2d4
Conforme iten acima, vários deles possuem brutal, sendo que interessa apenas as
laminas pesadas ou machados.
Qdo um personagem pode usar arma de tamanho maior sem penalidade tipo
Minotauto e Bugbear, podemos fazer a progressão da arma.
Isso significa que um Bugbear, feito com autorização do mestre conforme livro dos
monstros, poderia usar uma arma 1d8 com brutal, tipo Kopesh ou Carrical, para
uma arma 2d4 com brutal, o que é combado por si só.
Se for uma carrical (arma de Black Sun) a arma seria brutal 2 e a parte magica
vorpal.
Vejam a classe mais forte o dnd de todos os tempos e é tão forte porque tem uma
linha que diz o seguinte:
“bônus das armas concedidos a aliados (incluindo naturalmente o próprio) torna a
arma brutal 1, ou amplia o brutal se a arma já o possuir”
Parte um com Bubbear ou Minotauro do livro dos monstros (pode ser usado como
raça segundo o próprio livro).
Carrical brutal 2, mas não é arma de duas mãos, mas como engenheiro de batalha
poderia fazer uma arma dessas para duas mãos.
O engenheiro de batalha já tem uma infusão de arma, ou seja a arma do dia já tem 1
de bônus e por isso já é brutal +1.
No caso da Carrikal, a arma 2d4 pra bugbear fica 2d4 brutal 3 e vorpal (magico).
Combo feito, se for critico vai rerrolar o 4 pra sempre, pois se no d4 for 1,2 ou 3 o
numero vai ser rerrolado e se for 4 vai incluir dano e rerrola novamente. Em
resumo só o 4 serve e vai acumulando dano pra sempre.
PARTE DOIS
Nesse o combo pode ser feito com qualquer raça e sem arma brutal.
Só usar uma segadeira (foice da morte) que super combina com a pretensão de
golpear e matar.
Arma simples 2d4, com infusão do engenheiro já é brutal 1, qdo usar ação mínima
vira brutal 2 e quando usar ponto de ação vira brutal 3 (qdo gasta ponto de ação a
arma ganha bônus e como sempre qualquer bônus acumula brutal).
E o critico?
Fácil.
Na ação padrão só usar ação de clérico do oráculo. Pra isso é necessário talento
multiclasse clérico, com acolito (talentos de mullticlasse pra trocar magias) pra
trocar a magia.
VERSÃO FINAL
Usar ação mínima para dar bônus pra arma (várias ações mínimas de artífice
fazem isso).
A arma que era brutal 1 (infusão do artífice pro dia) vira brutal 2.
Mestre inocente: o que interessa? Mas tudo bem, é 2 mil então. Ou melhor tem dois
milhões que é pra não matar.
INTERPRETANDO
Porunga foi o primeiro personagem a poder usar o combo e criou uma seita ”Jedi”.
Dessa forma não há oponentes a altura da seita de Porunga que junto com seus
aliados eliminou 28 deuses de todos os panteões possíveis em crônica épica.
Ninguém venceu a batalha só pra constar. Deuses tiveram que arregar e usar
outras formas de se livrar do problema. Naturalmente enquanto estava no x 1
estava sendo um massacre por parte dos players..
Note que ele tem que ter níveis de clerico oráculo, então dá pra fazer uma historia
bem interessante com a construção de personagens assim.
Depois que ele aposentar o mestre pode usar ele como ferramenta de controle de
eventuais anti role play que podem aparecer.
Proibir e boicotar os players é a pior coisa que um mestre pode fazer, pois tira a
possibilidade de encontrarmos combos assim.
Numa crônica rica em itens e com muitos leveis, o show de combos impera e é bem
divertido se for administrado.
Como não há monstros fortes o suficiente para lidar com os combados, resta usar
os antigos personagens tunados para trazer o equilíbrio.
Durante 5 anos o grupo joga dnd sem se importar com mortes de personagens,
pois a regra é descobrir coisas novas e mecânicas interessantes.
Hoje jogamos dnd 5.0 e já há muitos combos interessantes. Mas nada como bater e
matar. A vorpal inclusive é mais forte em pontos, mas nada com tamanha
destruição.
Agradecimentos
Porunga = Deus líder da seita dos Funestos = Sucessor da Rainha Rapina, deus final
da morte/Tropa Atsunami = Rodrigo G.
Blue = Paladino que virou item. Primeiro a empunhar a Arma das armas (arma do
caos) / Tropa Anarquia = Rafael.
Xyro = Deusa Druida do fogo. Rainha dos infernos, mulher de Asmodeus = Letícia
Marina Fire Hair = Deusa da luz do esplendor sagrado. Maior clérica já feita =
Andréia
Usar combos serve para ter o conhecimento para apavorar em qualquer lugar do
mundo onde for jogar o sistema, portanto nunca impeçam os seus jogadores de
causar pânico e destruição.
Compartilhem, pois mesmo nos canais americanos, não foi possível ver tamanha
destruição.
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