Você está na página 1de 2

A beleza e a glória do culto Levítico

Introdução
1- Destacar o aspecto didático de levítico.
Deus não deve apenas ser adorado, mas deve ser adorado da forma que Ele prescreveu.

2- O perigo de introduzir elementos judaicas no culto da igreja.


O autor da carta aos Hebreus lembra aos crentes judeus que jesus é superior a todos os
elementos do culto e cerimônias judaicas.

3- Por que precisamos estudar Levítico


Se Paulo disse em Cl 2.17, que os elementos do judaísmo são sombras do que havia de vir,
por que é importante estudarmos o livro de Levítico.
● Por que o livro de Levítico possui princípios teológicos e devocionais que são
eternos.
● O jardim de infância da adoração a Deus. Destacar a diferença que existe entre uma
ministração para crianças e um adulto e comparar com o culto levítico.Ler João 4.19-
24.
I - O CULTO NO ANTIGO TESTAMENTO

1. Definição. A palavra culto advém do verbo latim cultus que, que é originário do
verbo colere, descreve o esmero que o lavrador na antiga Roma, dispensava a terra,
a fim de torná-la arável.
2. No período de Moisés. Destacar o culto Levítico
Holocausto (Levítico 1)
Sacrifício voluntário para expiar pecados, demonstrava devoção à Deus. Apontava para o
sacrifício perfeito de Jesus, que remove o pecado daquele que se achega a ele com fé.
Oferta de manjares ou cereal (Levítico 2)
Sacrifício voluntário, tinha como ênfase o aroma agradável que é o elemento culminante do
holocausto. Enfatizava a renovação da dedicação de alguém ao Senhor.
Sacrifício pacífico ou oferta de comunhão (Levítico 3)
Sacrifício voluntário, tinha como ênfase o comer da carne com o sacerdote (cf. 7.15,16). O
sacrifício enfatiza a comunhão seguida de reconciliação com o Senhor, isto é, a paz com
Deus.
Oferta pelo pecado (Levítico 4.1-5.13; 12.8)
Oferta obrigatória, servia para pagar pelo pecado cometido involuntariamente, por
ignorância, negligência ou imprudência. Objetivava restabelecer a comunhão do pecador
com Deus e mostrar a gravidade do pecado.
Oferta pela culpa (Levítico 5.14 – 6.7)
Sacrifício obrigatório, expiava transgressões como aquelas contra as coisas sagradas,
contra os mandamentos divinos e contra o próprio Deus. Por trás do ritual, está a ideia de
compensação por um dano feito tanto contra o próximo quanto a Deus.

3. A maldição de um culto sem vida e sem fervor


Ml 1.14 "Maldito seja o enganador que, tendo no rebanho um macho sem defeito, promete
oferecê-lo e depois sacrifica um animal defeituoso", diz o Senhor dos Exércitos; "pois eu
sou um grande rei, e o meu nome é temido entre as nações”.
O Senhor acusa o povo de falta de comprometimento com a sua obra e zelo pela sua casa
e pelo culto.

3.1- O resultado de um culto sem vida e sem fervor


Ml 1.10 "Ah, se um de vocês fechasse as portas do templo. Assim ao menos não
acenderiam o fogo do meu altar inutilmente. Não tenho prazer em vocês", diz o Senhor dos
Exércitos, "e não aceitarei as suas ofertas”.
É como se Deus dissesse que todos os hinos e tudo que fizemos durante o culto, não
servisse de nada por que Ele não recebeu.

3.2- O Senhor acusa o povo de honrar e temer mais aos homens do que a Deus
Ml 1.8 “Na hora de trazerem animais cegos para sacrificar, vocês não vêem mal algum. Na
hora de trazerem animais aleijados e doentes como oferta, também não vêem mal algum.
Tentem oferecê-los de presente ao governador! Será que ele se agradará de vocês? Será
que os atenderá? ", pergunta o Senhor dos Exércitos.

3.3- O Senhor acusa o povo de enfado e desprezo pelo culto.


Ml 1.12-13 “Mas vocês o profanam ao dizerem que a mesa do Senhor é imunda e que a sua
comida é desprezível. E ainda dizem: ‘Que canseira! ’ e riem dela com desprezo", diz o
Senhor dos Exércitos…”

Você também pode gostar