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ABONO SALARIAL NO BRASIL: IMPACTOS E PERSPECTIVAS

ALYSSON RICARDO ALENCAR COSTA E SILVA

MANAUS
2024
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ALYSSON RICARDO ALENCAR COSTA E SILVA

ABONO SALARIAL NO BRASIL: IMPACTO E PERSPECTIVAS

1° trabalho da avaliação institucional do


curso de Administração, como requisito
para a obtenção de nota na disciplina
Legislação Trabalhista e Previdenciária,
sob orientação do Professor Especialista
Msc. Alex de Oliveira Melo.

MANAUS
2024
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SUMÁRIO

1. Introdução...........................................................................................4
2. Contextualização do Abono Salarial..................................................5
3. Fundamentação teorica.......................................................................5
3.1 Definição do Abono Salarial ..........................................................5
3.2 Impacto Econômico......................................................................6
3.3 Comparação Internacional............................................................7
3.4 Desafios e Controvérsias..............................................................8
4. Resultados e Discussão...................................................................9
5. Conclusão........................................................................................10
6. Referências..........................................................................................12
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Introdução

Antes de falarmos sobre todos os detalhes do benefício, é importante entendermos o que


significa abono salarial. Trata-se de um direito do trabalhador, concedido pelo Governo
Federal. A remuneração extra anual chega ao valor de um salário mínimo, atualmente,
de R$1.412. O benefício pode ajudar milhares de famílias brasileiras a complementar o
orçamento, por isso, é importante entender quem tem direito perante a lei e como sacar a
quantia. Anualmente, os trabalhadores que preenchem os requisitos que abordaremos
mais para frente, podem sacar o valor de até um salário mínimo, concedido pelo
Governo Federal. Tanto trabalhadores de empresas privadas como servidores públicos
devem receber o benefício. Para isso, é necessário que o colaborador tenha trabalhado
pelo menos 30 dias do ano anterior ao recebimento do abono salarial, ou seja, no ano-
base considerado para a apuração. Vale destacar que o valor máximo é de um salário,
porém, ele será pago proporcionalmente ao tempo de trabalho. Um exemplo: O
funcionário que trabalhou por 60 dias (dois meses) em 2019, recebeu apenas 2/12 do
salário mínimo. Sendo assim, o seu abono salarial foi de cerca de R$184,00. Somente
receberá a quantia máxima quem trabalhou todos os doze meses do ano anterior.
Este texto tem como objetivo traçar o perfil socioeconômico dos beneficiários do
Programa Abono Salarial, a partir de algumas de suas características pessoais,
profissionais, setoriais e regionais disponíveis. Com isso, buscou-se preencher ao menos
em parte uma lacuna existente no campo de estudos sobre políticas sociais no Brasil
quanto ao perfil desse público para além das exigências mínimas para admissibilidade
ao programa. O fato de um indivíduo possuir vínculo formal de emprego não o livra de
outros riscos sociais: isso depende do rendimento do trabalho, de quantas pessoas no
domicílio dependem desse rendimento, da natureza e estabilidade desse emprego, entre
outros fatores.
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 Contextualização do abono salarial

Ele é um benefício anual concedido aos trabalhadores do setor privado e público, com
carteira assinada e que tenham registro no PIS há, no mínimo, cinco anos. Seu principal
objetivo é auxiliar trabalhadores que possam estar em situação de vulnerabilidade
social, assegurando o valor de um salário-mínimo.

Fundamentação Teórica

 Definição de Abono Salarial

O Abono Salarial é um benefício anual no valor máximo de um salário-mínimo vigente


na data do pagamento e está assegurado aos trabalhadores que recebem em média até
dois salários-mínimos de remuneração mensal de empregadores contribuintes do PIS ou
do PASEP, tenham exercido atividade remunerada pelo menos durante 30 dias no ano-
base e estejam cadastrados há pelo menos 5 anos no Fundo de Participação PIS-Pasep
ou no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS).
Para 2024, o CODEFAT expediu a Resolução nº 993, de 13 de dezembro de 2023,
disciplinando o calendário de pagamento.

 Histórico do abono salarial no Brasil

Além de servir como comprovante do número de inscrição no PIS, também serve para o
recebimento dos pagamentos a ele associados. O PIS foi criado pela Lei Complementar
07/70 (para beneficiar os empregados da iniciativa privada), enquanto o PASEP foi
criado pela Lei Complementar 08/70 (para beneficiar os servidores públicos). O
fundo PIS PASEP é administrado pelo Ministério da Fazenda, embora muitos
afirmem que a CAIXA foi o primeiro arrecadador. O fato é inverídico, a CAIXA era fiel
depositária, o governo criou a LEI e cada empresa arrecadava o dinheiro dos
trabalhadores e de si mesma e depositava em conta na CAIXA.
O Fundo de Participação, que na época era gerido pelo Conselho Monetário Nacional,
órgão vinculado ao Ministério da Fazenda que era é continua sendo responsável por
gerir o fundo, fica muito claro no artigo 11 da LEI COMPLEMENTAR Nº 7, DE 7 DE
SETEMBRO DE 1970. Na época o fundo era formado por duas parcelas e não quatro
como se costuma divulgar. Fato claríssimo no Art. 3º - O Fundo de Participação será
constituído por duas parcelas: (transcrito tal qual aqui).
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Mais tarde o PIS passou a ser arrecadado pela Secretaria da Receita Federal e passou
por várias reformas legais: em 1988, por intermédio de Decretos-lei (2.445, de 29-6-88
e 2.449 de 21-07-88) foi eliminado o PIS Repique, mas em compensação passou-se a
incluir no faturamento outras receitas operacionais, procurando tributar as empresas que
possuíam grandes ganhos financeiros em função da hiperinflação brasileira. Essa
mudança acarretou reação dos contribuintes, pois na mesma época havia sido
criado o Finsocial (atual COFINS), que também tinha como base as Receitas. Além
disso, o Decreto-lei não era o instrumento adequado para se legislar sobre tributos.
Houve uma série de ações na Justiça que culminaram com a declaração de
inconstitucionalidade da citada reforma pelo STF - Supremo Tribunal Federal. Após
esse fato, o Governo editou medida provisória (1.676) tentando continuar com a
cobrança sobre as receitas operacionais, o que também gerou protestos, sob a tese de
que medida provisória não poderia alterar a lei complementar de 1970. A medida
provisória foi convertida na Lei n° 9.718 de 27 de novembro de 1998. Muitas empresas
voltaram a recolher o PIS sem faturamento, serviços e o PIS Repique, com base na LC
07/70, via ação judicial, até que fosse aprovada uma lei complementar que resolvesse a
questão, dentro da nova ordem constitucional instaurada em 1988.

 Importância do Abono Salarial para os trabalhadores e para a


economia
Como no Brasil o papel redistributivo do Estado exerce um papel de grande
relevância na estrutura social nacional, sobretudo em função da grande
concentração de riqueza que a configura historicamente, tais informações se
tornam de grande valia tanto para subsidiar o debate sobre a importância do
abono na estrutura previdenciária atual, quanto para possíveis ajustes em suas
bases institucionais e programáticas.
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 Leis e regulamentações pertinentes ao Abono Salarial

Faço saber que o PRESIDENTE DA REPÚBLICA adotou a Medida


Provisória n° 88, de 1989, que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Iram
Saraiva, 1° Vice-Presidente, no exercício da Presidência do Senado Federal,
para os efeitos do disposto no parágrafo único do art. 62 da Constituição
Federal, promulgo a seguinte Lei:

Art. 1° É assegurado o recebimento de abono anual, no valor de um salário


mínimo vigente na data do respectivo pagamento, aos empregados que:

I - perceberem de empregadores, que contribuem para o Programa de Integração


Social (PIS) ou para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor
Público (Pasep), até dois salários mínimos médios de remuneração mensal no
período trabalhado, e que tenham exercido atividade remunerada pelo menos
durante trinta dias no ano-base;

II - estejam cadastrados, há pelo menos cinco anos (art. 4°, § 3°, da Lei
Complementar n° 26, de 11 de setembro de 1975) no Fundo de Participação PIS-
Pasep ou no Cadastro Nacional do Trabalhador.

Parágrafo único. No caso de beneficiários integrantes do Fundo de Participações


PIS-Pasep, o abono anual será pago com os rendimentos das contas individuais,
a cargo do Fundo, e complementado, quando for o caso, com recursos oriundos
da arrecadação das contribuições dos programas mencionados neste artigo.

Art. 2° O abono será pago pelo Banco do Brasil S.A. e pela Caixa Econômica
Federal, mediante:

I - depósito em nome do trabalhador;

II - saque em espécie; ou

III - folha de salários.

§ 1° Ao Banco do Brasil S.A. caberá o pagamento aos servidores e empregados


dos contribuintes mencionados no art. 14 do Decreto-Lei n° 2.052, de 3 de
agosto de 1983, e à Caixa Econômica Federal, aos empregados dos contribuintes
a que se refere o art. 15 do mesmo Decreto-Lei.

§ 2° Os recursos financeiros, necessários à complementação no parágrafo único


do art. 1° serão consignados no Orçamento da União e repassados ao Banco do
Brasil S.A. e à Caixa Econômica Federal, de acordo com as datas de
desembolsos previstas nos respectivos cronogramas.
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§ 3° As instituições financeiras pagadoras manterão em seu poder, à disposição


das autoridades fazendárias, por processo que possibilite a sua imediata
recuperação, os comprovantes de pagamentos efetuados.

Art. 3° O Ministério da Fazenda expedirá as instruções necessárias à execução


desta Lei, relacionadas com:

I - a aprovação do cronograma de pagamento e de desembolso;

II - os procedimentos para operacionalização do abono; e

III - a remuneração dos agentes.

Art. 4° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5°

Revogam-se as disposições em contrário.

Senado Federal, 25 de outubro de 1989; 168° da Independência e 101° da


República.
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 Comparação do Abono Salarial do Brasil com o do Estados Unidos

Vale uma comparação do valor do salário mensal apurado nos EUA, conforme o
relatório de emprego de dezembro/12 e no Brasil, conforme o IBGE, em abril/2016. Já
no Brasil, conforme o IBGE, o salário médio na industria foi de R$: 1768,20 em abril
de 2012. Aqui vale uma observação: o salário na indústria é o mais alto dentre todos os
outros setores de atividade elencados na pesquisa. Contudo, apesar dos dos períodos
diferençiados da comparação (dezembro/12 para os EUA e abril/12 para o
Brasil), percebe-se uma diferença gritante entre a remuneração média auferida pelo
trabalhador nos dois países. O salário mensal do norte-americano equivale a 3,78 vezes
o do brasileiro. Conclui-se que para o período de 1 mês (4 semanas) o ganho do
trabalhador norte-americano tenha sido de US$ 3.274,74 em dezembro.

Conforme observado ao longo deste texto, a renda média domiciliar total per capita dos
beneficiários do abono, considerando-se os domicílios que contêm ao menos um
beneficiário, representa um valor em torno de 12% menor que a renda média per capita
do conjunto dos domicílios brasileiros. Ademais, um quarto dos titulares não possuem
sequer ensino fundamental completo e menos de 10% frequentaram o ensino superior.
Seus vínculos empregatícios estão sujeitos a instabilidades intrínsecas ao próprio
mercado de trabalho brasileiro: dois terços estão empregados nos setores de serviços e
comércio, marcados historicamente por altos índices de rotatividade; e cerca de 40%
trabalham em empresas de pequeno porte, com no máximo dezenove empregados. Com
isso, o valor anual médio do benefício é em torno de 0,79 SM, pois boa parte dos
beneficiários (43%) não consegue manter seus vínculos ao longo do ano de referência.
Ressalta-se ainda que o conjunto desses dados se refere a um cenário pré-pandêmico. Os
impactos perversos na dinâmica econômica e social do país com a chegada da pandemia
de covid-19 em 2020 deixam o cenário analítico ainda mais nebuloso e delicado.18
Logo, quaisquer análises sobre sua efetividade ou proposta de alteração de seu
arcabouço normativo, ou até mesmo discussões sobre a extinção do programa,19
precisam estar ancoradas em um conjunto fidedigno de informações que não apenas
abranjam suas relações processuais intrínsecas, mas também levem em conta,
fundamentalmente, toda a heterogeneidade social que caracteriza seu universo de
beneficiários.20 Este atinge diretamente mais de 20 milhões de famílias que estão
longe de ser cidadãos “privilegiados” no mercado de trabalho brasileiro, como alguns
autores que tratam do tema costumam dizer, pois vivem em condições próximas à
pobreza e sujeitas a uma série de instabilidades em suas inserções laborais. Tais
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condições também se diferem de acordo com a própria dinâmica regional do mercado de0
trabalho, fazendo com que o benefício do abono – que possui valor idêntico para todo o
território nacional – tenha peso distinto na composição da renda familiar entre as
regiões brasileiras.
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Beneficiários do Abono Salarial


Estar cadastrado no PIS/PASEP há pelo menos cinco anos; Ter recebido remuneração
mensal média de até dois salários mínimos durante o ano-base; Ter exercido atividade
remunerada para Pessoa Jurídica, durante pelo menos 30 dias, consecutivos ou não, no
ano-base considerado para apuração; Ter seus dados informados pelo empregador
(Pessoa Jurídica) corretamente na Relação Anual de Informações Sociais
(RAIS)/eSocial.

 Quem tem direito ao Abono Salarial

Ter recebido até 2 (dois) salários-mínimos médios de remuneração mensal no


período trabalhado. Ter exercido atividade remunerada, durante pelo menos 30
dias, consecutivos ou não, no ano-base considerado para apuração.

 Critérios e requisitos para receber o Abono Salarial

Ter exercido atividade remunerada para Pessoa Jurídica, durante pelo menos 30 dias,
consecutivos ou não, no ano-base considerado para apuração; - Ter seus dados
informados pelo empregador (Pessoa Jurídica) corretamente na Relação Anual de
Informações Sociais (RAIS)/eSocial.

Impacto Econômico

 Análise do impacto do Abono Salarial na economia

Os cálculos do Índice de Gini da renda domiciliar per capita (onde se inclui todas as
fontes de renda da PNAD Contínua anual de 2017) mostram que a política de abono
salarial contribui para a redução da desigualdade. Caso não houvesse a política de
abono, o Gini aumentaria de 0,5475 para 0,5497. Ou seja, o abono é uma política
progressiva em termos de distribuição de renda quando medida pelo Gini. Mas a
reforma da previdência propõe manter o benefício para quem ganha até 1 salário
mínimo, o que ameniza efeito concentrador de renda. Ainda assim, ao aplicar as regras
para o abono da PEC 6/2019, o índice de Gini aumenta de 0,5475 para 0,5489. Portanto,
a mudança do abono contribui para o aumento da desigualdade social medida pelo Gini.
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Conclusão

O Programa Abono Salarial, além de ser um dos mais longevos programas


sociais de transferência monetária no país, o que o torna parte do imaginário e da
cultura da classe trabalhadora, é também um dos mais significativos, tanto em
termos de cobertura populacional quanto de gasto orçamentário do governo
federal brasileiro. Em torno deste, foi desenvolvido ao longo dos anos uma
institucionalidade própria e bastante eficiente, na identificação não apenas dos
beneficiários, mas também do pagamento propriamente dito, a um custo
operacional relativamente baixo dada sua magnitude. O país possui bases de
dados relevantes para aprofundar-se nessa tarefa de acompanhamento da
incidência do abono na sociedade brasileira. Além da Rais, que é o registro
oficial que inclusive ativa o direito dos trabalhadores ao recebimento do abono,
informada anualmente.
pela totalidade das pessoas jurídicas empregadoras no país, a POF também se
mostra como fonte complementar de grande valia para a identificação do perfil
geral desse público. Mesmo sendo de caráter domiciliar e amostral, os dados
mais gerais apresentados demonstram que há considerável similaridade com a
Rais para a definição de características socioeconômicas de tal público, além de
expandir essa possibilidade de caracterização com dados domiciliares desses
indivíduos. Conforme observado ao longo deste texto, a renda média domiciliar
total per capita dos beneficiários do abono, considerando-se os domicílios que
contêm ao menos um beneficiário, representa um valor em torno de 12% menor
que a renda média per capita do conjunto dos domicílios brasileiros. Ademais,
um quarto dos titulares não possuem sequer ensino fundamental completo e
menos de 10% frequentaram o ensino superior. Seus vínculos empregatícios
estão sujeitos a instabilidades intrínsecas ao próprio mercado de trabalho
brasileiro: dois terços estão empregados nos setores de serviços e comércio,
marcados historicamente por altos índices de rotatividade; e
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cerca de 40% trabalham em empresas de pequeno porte, com no máximo


dezenove empregados. Com isso, o valor anual médio do benefício é em torno
de 0,79 SM, pois boa parte dos beneficiários (43%) não consegue manter seus
vínculos ao longo do ano de referência. Ressalta-se ainda que o conjunto desses
dados se refere a um cenário pré-pandêmico. Os impactos perversos na dinâmica
econômica e social do país com a chegada da pandemia de covid-19 em 2020
deixam o cenário analítico ainda mais nebuloso e delicado.18 Logo, quaisquer
análises sobre sua efetividade ou proposta de alteração de seu arcabouço
normativo, ou até mesmo discussões sobre a extinção do programa,19 precisam
estar ancoradas em um conjunto fidedigno de informações que não apenas
abranjam suas relações processuais intrínsecas, mas também levem em conta,
fundamentalmente, toda a heterogeneidade social que caracteriza seu universo
de beneficiários.20 Este atinge diretamente mais de 20 milhões de famílias que
estão longe de ser cidadãos “privilegiados” no mercado de trabalho brasileiro,
como alguns autores que tratam do tema costumam dizer, pois vivem em
condições próximas à pobreza e sujeitas a uma série de instabilidades em suas
inserções laborais. Tais condições também se diferem de acordo com a própria
dinâmica regional do mercado de trabalho, fazendo com que o benefício do
abono – que possui valor idêntico para todo o território nacional – tenha peso
distinto na composição da renda familiar entre as regiões brasileiras, Portanto,
este trabalho apresentou um esforço inicial de caracterização desse público
beneficiário que representa ampla parcela da força de trabalho no Brasil, no
intuito de qualificar as possibilidades de intervenção governamental diante do
complexo quadro de riscos e vulnerabilidades que configuram o modelo de
Estado de bem-estar social no país.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Brasília: CMAP/ME, 2021. COELHO, D.; CORSEUIL, C. H.;
FOGUEL, M. Crescimento do emprego nas firmas na economia brasileira:
resultados por grupo de idade e tamanho. Brasília: Ipea, 2019. (Texto para
Discussão, n. 2344). CORSEUIL, C. H.; RUSSO, F. M.; SILVA, S. P. Trabalho
e renda. Políticas sociais: acompanhamento e análise, Brasília, n. 28, p. 253-298,
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BARBOSA, N. H. Estimando e revisando o produto potencial do Brasil: uma
análise do filtro Hodrick-Prescott com função de produção. In: GENTIL, D.;
MESSEMBERG, R. Crescimento econômico: produto potencial e investimento.
Ipea, 2009. BORJAS, G. Economia do trabalho. 5. ed. AMGH Editora Ltda.,
2012. DIEESE – DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE
ESTATÍSTICA E ESTUDOS
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graduating from college in a bad economy. Labour economics, n. 17, v. 2, p.
303-316, 2010. OCDE – ORGANIZAÇÃO PARA COOPERAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Labour
market programmes. 2014. Disponível em: . BIBLIOGRAFIA
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diagnóstico dos problemas enfrentados pelo programa. Brasília: Ipea/Disoc,
2013. OIT – ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO
TRABALHO. ILO Social Security Database: programmes and mechanisms.
2013.

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