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As coisas que você só vê quando desacelera - Haemin Sunim

Capítulo 1: O vento sopra sempre

O livro "As coisas que você só vê quando desacelera" de Haemin Sunim é uma obra
que nos convida a refletir sobre a importância da serenidade e do autoconhecimento
para encontrar equilíbrio e felicidade em nossas vidas. O primeiro capítulo intitulado
"O vento sopra sempre" nos leva a refletir sobre a transitoriedade da vida e a
impermanência de tudo ao nosso redor.

O autor começa compartilhando uma história sobre um monge que, diante de uma
tempestade, afirma que "o vento sopra sempre, mas a escolha de como construir a
nossa casa é nossa". Essa metáfora nos convida a refletir sobre como enfrentamos
as adversidades da vida e a importância de aprendermos a lidar com as mudanças
que ocorrem ao nosso redor.

Ao longo do capítulo, Sunim destaca que tudo na vida é impermanente e que a


felicidade verdadeira só pode ser encontrada quando aceitamos essa realidade e
deixamos de nos apegar às coisas que são passageiras. Ele nos convida a olhar
para a vida com serenidade e compaixão, e a entender que as dificuldades que
enfrentamos são oportunidades para crescer e aprender.

Além disso, o autor enfatiza a importância de cultivarmos a paciência e a


perseverança para alcançarmos nossos objetivos, e nos lembra que, assim como o
vento, as coisas que nos perturbam são passageiras e acabarão por passar. Ele nos
convida a praticar a meditação e o mindfulness para encontrarmos um estado de
calma e equilíbrio em meio ao caos da vida.

Em resumo, o primeiro capítulo de "As coisas que você só vê quando desacelera"


nos convida a refletir sobre a impermanência da vida e a importância de
encontrarmos equilíbrio e serenidade em meio às adversidades. Sunim nos lembra
que, assim como o vento, as coisas que nos perturbam são passageiras e que, ao
aceitarmos essa realidade, podemos encontrar uma felicidade verdadeira e
duradoura.

Capítulo 2: Respirando

O segundo capítulo do livro "As coisas que você só vê quando desacelera" de


Haemin Sunim, traz o tema "Respirando". O autor nos leva a uma reflexão sobre
como muitas vezes esquecemos de respirar e o quanto a respiração pode ser
fundamental para nos ajudar a lidar com as dificuldades do dia a dia.

Sunim nos mostra que a respiração é um recurso importante para controlar nossas
emoções, pois quando estamos estressados ou ansiosos, nossa respiração se torna
mais rápida e superficial, gerando ainda mais tensão e desconforto em nosso corpo
e mente. Ele nos ensina que podemos utilizar a respiração como uma ferramenta
para nos acalmar e nos concentrar no presente.
O autor também fala sobre a importância de aprender a respirar profundamente, e
nos ensina a técnica da respiração abdominal, que consiste em inspirar
profundamente pelo nariz, levando o ar para a barriga, e depois soltar o ar pela
boca, de forma lenta e controlada. Essa técnica ajuda a oxigenar melhor nosso
corpo, reduzindo a tensão muscular e proporcionando uma sensação de
tranquilidade.

Outro ponto importante abordado no capítulo é sobre a conexão entre a respiração e


a meditação. Sunim nos mostra que a meditação é uma prática que pode nos ajudar
a desenvolver a consciência plena, e que a respiração é uma parte fundamental
dessa prática. Ele nos ensina a técnica da meditação da respiração consciente, que
consiste em concentrar-se na respiração, percebendo cada inspiração e expiração,
sem julgamentos ou distrações.

Ao final do capítulo, Sunim nos convida a refletir sobre nossos hábitos em relação à
respiração e nos encoraja a praticar a respiração consciente e a meditação como
uma forma de desacelerar e encontrar a paz interior.

Em resumo, o capítulo "Respirando" nos mostra que a respiração pode ser uma
ferramenta poderosa para lidar com o estresse e as dificuldades do dia a dia, e que
a meditação pode nos ajudar a desenvolver uma maior consciência plena, trazendo
mais equilíbrio e paz para nossa vida. Através da prática da respiração consciente e
da meditação, podemos aprender a lidar com as situações difíceis de forma mais
calma e equilibrada, e assim, encontrar um caminho para uma vida mais feliz e
plena.

Capítulo 3: Quando caminhar, apenas caminhe.

Capítulo 3 - Quando caminhar, apenas caminhe - do livro "As coisas que você só vê
quando desacelera" escrito por Haemin Sunim, um mestre zen-budista sul-coreano,
traz a importância de estar presente e consciente no momento presente,
aproveitando cada momento da vida e deixando de lado as preocupações futuras e
os arrependimentos passados.

O capítulo começa com o autor descrevendo uma cena em que ele está caminhando
pela praia, sentindo o vento no rosto e o sol quente em sua pele, quando de repente
se lembra de algo que esqueceu de fazer na semana anterior. Ele percebe que sua
mente está divagando e que ele não está presente naquele momento. Sunim lembra
ao leitor que o passado não pode ser mudado e o futuro é incerto, por isso, devemos
nos concentrar no presente e viver cada momento conscientemente.

O autor explica que a prática da atenção plena (mindfulness) pode ajudar a manter a
mente focada no momento presente e tornar a vida mais significativa. Quando
caminhamos, devemos apenas caminhar, quando comemos, devemos apenas
comer, e assim por diante. Ele enfatiza que mesmo pequenas atividades cotidianas
podem ser transformadas em rituais sagrados quando realizadas com atenção
plena.
Sunim ainda lembra ao leitor que a vida é cheia de incertezas e que, muitas vezes,
passamos nossos dias ansiosos e preocupados com o que pode acontecer no
futuro. Ele nos convida a não deixar que essas preocupações nos impeçam de
apreciar a beleza da vida que está acontecendo agora, diante de nossos olhos.

O capítulo termina com uma reflexão do autor sobre a importância de viver no


momento presente e apreciar a vida que está acontecendo agora. Ele diz que,
mesmo quando as coisas não estão indo bem, podemos encontrar pequenos
momentos de alegria e beleza se estivermos atentos e conscientes.

Em resumo, o capítulo 3 do livro "As coisas que você só vê quando desacelera" nos
lembra da importância de estar presente no momento atual, aproveitando a vida e
deixando de lado as preocupações com o passado e o futuro. Sunim mostra como a
prática da atenção plena pode ajudar a manter a mente focada no presente e tornar
as atividades cotidianas em rituais sagrados. O autor nos incentiva a apreciar a
beleza da vida que está acontecendo agora, mesmo em meio às dificuldades.

Capítulo 4 - A felicidade está aqui e agora

No quarto capítulo do livro "As coisas que você só vê quando desacelera", intitulado
"A felicidade está aqui e agora", o autor Haemin Sunimv fala sobre a busca pela
felicidade e como muitas vezes a encontramos nos momentos mais simples e
cotidianos da vida.

O capítulo começa com uma pergunta intrigante: "Você acredita que a felicidade
está longe, ou que está perto de você?" Muitas vezes, nos pegamos pensando que
a felicidade está em coisas materiais, em conquistas futuras ou em momentos
especiais que ainda estão por vir. Mas Sunimv nos lembra que a felicidade pode
estar bem na nossa frente, no momento presente, nas pequenas coisas do dia a dia.

O autor fala sobre como muitas pessoas ficam presas na ilusão de que a felicidade
virá quando alcançarem determinado objetivo, como ter um carro novo ou um
emprego melhor. No entanto, ele destaca que a felicidade não pode ser adiada para
o futuro e que ela deve ser encontrada e vivida no presente.

Sunimv ainda comenta sobre a importância de encontrar a felicidade nas coisas


simples, como um café quente em uma manhã fria, um abraço apertado de um
amigo ou um momento tranquilo de meditação. Ele nos incentiva a prestar atenção
em coisas que geralmente passam despercebidas, como a beleza das flores na
primavera ou o som da chuva caindo.

O capítulo termina com uma reflexão sobre a importância de aceitar a


impermanência da vida e viver cada momento com gratidão e alegria, sem nos
prendermos a ideia de que as coisas vão durar para sempre. Segundo o autor,
quando aceitamos a impermanência, somos capazes de aproveitar cada momento
de uma forma mais intensa e verdadeira.
Em resumo, o capítulo 4 de "As coisas que você só vê quando desacelera" é uma
lição sobre como encontrar a felicidade no momento presente, nas coisas simples do
dia a dia e em aceitar a impermanência da vida. Sunimv nos ensina a valorizar o
agora e a encontrar alegria e gratidão nas pequenas coisas, nos lembrando que a
felicidade pode estar bem ao nosso lado, esperando apenas que a percebamos.

Capítulo 5: Está tudo bem não estar bem

O capítulo 5 do livro "As coisas que você só vê quando desacelera" escrito por
Haemin Sunim é um dos mais importantes e relevantes para a sociedade atual. O
título já diz muito sobre o que será abordado: "Está tudo bem não estar bem". O
autor começa falando sobre a pressão social que as pessoas sofrem para
parecerem felizes e bem-sucedidas o tempo todo, como se fosse obrigatório ter uma
vida perfeita e sem problemas. Porém, a realidade é bem diferente, e é normal sentir
tristeza, medo e angústia em alguns momentos da vida.

Sunim diz que muitas pessoas acham que precisam estar felizes o tempo todo e
que, quando se sentem tristes ou deprimidas, isso é um sinal de fraqueza. Mas na
verdade, isso é apenas um sentimento natural que todos nós temos em algum
momento da vida. Ele aconselha a todos que se permitam sentir essas emoções e
que não tentem esconder seus sentimentos, pois isso só pode piorar a situação.

O autor ainda destaca a importância de falar sobre nossos sentimentos com alguém
que confiamos, como um amigo, familiar ou um profissional. Não é necessário
carregar o fardo sozinho, pois existem pessoas que podem nos ajudar a encontrar
uma solução para os nossos problemas. Além disso, ele destaca a importância de
não julgar os outros que estão passando por um momento difícil, pois cada um tem
sua própria jornada e vivencia suas próprias emoções.

O capítulo ainda traz um ponto importante sobre o excesso de informação que


recebemos atualmente, principalmente através das redes sociais. Sunim alerta para
o fato de que muitas vezes nos comparamos com outras pessoas e nos sentimos
mal por não termos uma vida tão perfeita quanto a de outros. Mas a verdade é que
as redes sociais mostram apenas uma parte da vida das pessoas, e nem sempre é a
realidade completa.

O autor finaliza o capítulo ressaltando que está tudo bem não estar bem, que
devemos ser gentis conosco mesmos e que os momentos de tristeza e angústia
fazem parte da vida. A mensagem principal do capítulo é que é preciso permitir-se
sentir e que precisamos entender que é normal passar por momentos difíceis na
vida. Por isso, devemos nos apoiar uns aos outros e não julgar aqueles que estão
passando por um momento difícil.

Capítulo 6: O amor e a compaixão são necessidades humanas fundamentais.

O sexto capítulo do livro "As coisas que você só vê quando desacelera", de Haemin
Sunim, trata sobre duas necessidades fundamentais do ser humano: o amor e a
compaixão. O autor começa explicando que, desde o nascimento, todos nós
precisamos de amor e compaixão para crescer e nos desenvolver como seres
humanos. Ele ressalta que, apesar de muitas vezes não recebermos a quantidade
ou a qualidade necessárias desses sentimentos na infância, ainda é possível buscá-
los na vida adulta e encontrar maneiras de suprir essa necessidade.

Sunim destaca que o amor não precisa ser necessariamente romântico, mas sim
uma conexão genuína com as pessoas ao nosso redor. Ele incentiva a cultivar essa
conexão com os outros e a expressar nossos sentimentos de maneira sincera e sem
medo, sem esperar nada em troca. O autor destaca que a compaixão é igualmente
importante, pois nos permite colocar-nos no lugar do outro e entender suas
dificuldades e sofrimentos. Dessa forma, podemos ajudar o próximo a superar essas
adversidades e encontrar a felicidade.

O autor ainda ressalta que, para sermos compassivos, precisamos aprender a nos
aceitar e a sermos gentis conosco mesmos. Muitas vezes, somos mais críticos e
duros conosco do que com os outros, o que pode levar à exaustão emocional e
física. Portanto, Sunim incentiva a olharmos para dentro de nós mesmos com mais
compaixão e aceitação, aprendendo a lidar com nossas próprias fragilidades e
limitações.

O capítulo ainda traz reflexões sobre a importância de ouvir os outros com atenção e
sem julgamentos, mostrando que isso é uma forma de demonstrar amor e
compaixão. Sunim ressalta que é possível encontrar beleza em todas as coisas,
mesmo naquelas que nos causam desconforto ou tristeza, e que isso é parte
fundamental do processo de desenvolvimento emocional e espiritual.

Em suma, o capítulo "O amor e a compaixão são necessidades humanas


fundamentais" nos lembra da importância de cultivar esses sentimentos em nossas
relações, seja com as pessoas próximas ou com desconhecidos. Ele nos mostra
que, ao desenvolver a capacidade de amar e de ser compassivo, estamos abrindo
portas para uma vida mais plena e significativa.

Capítulo 7 - Aceitação: a vida é como é

No sétimo capítulo do livro "As coisas que você só vê quando desacelera", Haemin
Sunim aborda a questão da aceitação. Ele começa o capítulo contando uma história
sobre uma borboleta que estava lutando para sair do casulo, e como um homem,
tentando ajudá-la, cortou o casulo para facilitar a saída da borboleta. No entanto, a
borboleta morreu logo em seguida, pois não teve a chance de fortalecer as asas no
processo natural de sair do casulo.

Essa história serve como uma metáfora para a nossa vida. Muitas vezes, queremos
evitar a dor e o sofrimento, e tentamos fazer tudo da forma mais fácil possível. No
entanto, é preciso entender que é na luta, na dor e no sofrimento que crescemos e
nos fortalecemos.

Haemin Sunim enfatiza que a vida é cheia de altos e baixos, e que precisamos
aprender a aceitar esses altos e baixos como parte do processo de vida. Ele afirma
que é comum passarmos por fases difíceis, momentos de tristeza, perda e
frustração. No entanto, é importante lembrar que esses momentos são temporários e
que tudo passa.

O autor enfatiza que precisamos aprender a aceitar as coisas como elas são e parar
de lutar contra a vida. Ele diz que muitas vezes tentamos mudar as coisas que estão
fora do nosso controle e acabamos sofrendo ainda mais. Em vez disso, precisamos
aprender a mudar a nossa perspectiva e a forma como encaramos as coisas.

Sunim enfatiza que, ao aceitar as coisas como elas são, podemos encontrar paz
interior e viver com mais equilíbrio emocional. Ele afirma que a aceitação não
significa ser passivo ou conformado, mas sim reconhecer que nem sempre podemos
controlar o que acontece ao nosso redor. No entanto, podemos controlar a forma
como reagimos a essas situações.

Ao final do capítulo, Haemin Sunim encoraja o leitor a praticar a aceitação em sua


vida diária. Ele afirma que podemos começar simplesmente observando e aceitando
as nossas emoções e pensamentos sem julgamento. Ele também enfatiza a
importância da meditação como uma forma de desenvolver a aceitação e o equilíbrio
emocional.

Em resumo, o capítulo 7 do livro "As coisas que você só vê quando desacelera" trata
de um tema fundamental para a nossa vida: a aceitação. Haemin Sunim nos lembra
que a vida é cheia de altos e baixos, e que precisamos aprender a aceitar as coisas
como elas são para vivermos com mais paz e equilíbrio emocional. Através da
prática da meditação e da observação dos nossos pensamentos e emoções,
podemos desenvolver a aceitação e encontrar mais significado e felicidade em
nossas vidas.

Capítulo 8: Encontrando sua verdadeira natureza

O oitavo capítulo do livro “As coisas que você só vê quando desacelera”, de Haemin
Sunim, é intitulado “Encontrando sua verdadeira natureza”. Neste capítulo, o autor
explora a importância de reconhecermos nossa verdadeira natureza e de nos
conectarmos com ela.

Segundo Sunim, a nossa verdadeira natureza é aquilo que somos sem a influência
das expectativas e pressões externas. Ela está sempre presente dentro de nós, mas
muitas vezes é obscurecida pelas nossas preocupações e pelos julgamentos dos
outros. Por isso, o autor nos incentiva a fazer uma pausa em nossa vida agitada e
buscar momentos de silêncio e introspecção para nos reconectarmos com a nossa
verdadeira natureza.

Ao se conectar com a sua verdadeira natureza, o autor argumenta que podemos


encontrar paz interior e um senso de propósito. Ele sugere que, em vez de nos
definirmos por nossas realizações externas, devemos olhar para dentro de nós
mesmos e nos perguntar o que realmente nos faz felizes e o que queremos alcançar
em nossas vidas. Isso nos ajuda a descobrir nossa verdadeira paixão e propósito.
Além disso, o autor nos lembra que não há necessidade de mudar quem somos para
nos encaixarmos nas expectativas dos outros. Devemos ser fiéis à nossa verdadeira
natureza e abraçar quem somos. Sunim nos incentiva a aceitar nossos pontos fortes
e fracos e a amar a nós mesmos incondicionalmente. Ele nos lembra que a vida é
uma jornada e que devemos nos permitir crescer e mudar ao longo do caminho.

Em resumo, o capítulo 8 de “As coisas que você só vê quando desacelera” é um


lembrete poderoso de que é importante se reconectar com a nossa verdadeira
natureza para encontrar paz interior e um senso de propósito em nossas vidas. Ao
invés de nos definirmos pelas expectativas dos outros ou pelas realizações externas,
devemos buscar momentos de introspecção e aceitar quem somos, com todas as
nossas qualidades e imperfeições. Sunim nos lembra que a vida é uma jornada de
crescimento e mudança, e que devemos estar sempre abertos a novas experiências
e aprendizados.

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