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Inteligência Emocional - Goleman

Daniel Goleman (1946) é um jornalista científico dos Estados Unidos. Por doze anos,
escreveu para o The New York Times, principalmente sobre avanços nos estudos do
cérebro e das ciências comportamentais.

“É necessário um equilíbrio entre a mente emocional e a mente racional”.

Goleman dividiu as principais características emocionais em 4 grupos:

• Autoconhecimento;

• Gestão das emoções;

• Empatia;

• Sociabilidade.

A inteligência emocional está relacionada às habilidades, tais como:

• Motivar a si mesmo e persistir mediante as frustrações;

• Controlar os impulsos (canalizando as emoções para as situações apropriadas);

• Praticar a gratificação prorrogada;

• Motivar as pessoas, ajudando-as a liberarem os seus melhores talentos, e


conseguir o seu engajamento aos objetivos de interesses comuns.

Não basta possuir um QI acima da média ou, simplesmente, manifestar uma habilidade
incomum, como a garantia de sucesso pessoal e profissional. É tão ou mais importante
saber gerenciar as emoções, promover a cooperação e o ambiente de harmonia entre as
pessoas com quem se trabalha, tomar as decisões adequadas, desenvolver o
autoconhecimento e ter empatia pessoal.

As emoções dominam a razão humana e, por conta disso, nem sempre fazemos as
melhores escolhas e/ou agimos de modo assertivo no meio social.

Utilizar a inteligência emocional é ter a habilidade para o trabalho em equipe


estabelecendo as redes sociais e construindo os relacionamentos, mesmo entre as
pessoas de características temperamentais diferentes.

Isso implica o exercício constante do diálogo e da autoanálise, mantendo a humildade em


reconhecer os próprios limites e não hesitando em dividir os problemas. Ter
autoconsciência das emoções, pode conferir a capacidade para lidar com elas.
Reconhecer as emoções nas outras pessoas e saber lidar com elas em nossos
relacionamentos.

Resumindo
• Podemos ser capazes de nomear os nossos sentimentos, mas sermos
indiferentes às emoções dos outros.

• Saída: alfabetização emocional: reconhecer e lidar com as próprias emoções e as


dos outros.

• Deve ser curricular.

• Busca intervir em situações de conflito explícito e, também, de maneira


preventiva, promovendo o desenvolvimento de recursos emocionais para evitar as
escolhas prejudiciais no futuro.

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