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em contexto
de trabalho
Daniel Goleman
Autoconhecimento emocional
► Capacidade de reconhecer as próprias emoções e sentimentos. A ausência
desta habilidade e de reconhecer os sentimentos nos deixa à “vontade” das
emoções. Pessoas com esta habilidade são melhores “pilotos” das suas
vidas.
Controlo emocional
Consegue
Não se ofende Pensa nos Percebe as desligar-se
outros emoções e o Abraça a
nem guarda
caracter das mudança
rancores
outras pessoas
Algumas ideias erradas
► Em média…
Em termo de inteligência emocional total, pode dizer-se que não existe diferença entre
sexos, mas :
► Mulheres- têm maior perceção das emoções, mostram mais empatia e são mais
competentes nas relações interpessoais.
► Se quer desenvolver sua capacidade de lidar melhor com as emoções, com a motivação e com as relações,
conheça o Método Lotus. São três dias dedicados ao desenvolvimento da sua Inteligência Emocional, das
habilidades interpessoais e do autoconhecimento com quem realmente entende do assunto. Dedique-se ao que
realmente importa: você!
► O ser humano não é um robô. Parece óbvio, mas boa parte da ciência económica ignora
esse facto, partindo do pressuposto que somos agentes racionais que apenas calculam
custos e benefícios.
► No mundo real, o marketing procura formas de persuadir pessoas com base em apelos
emocionais, os profissionais procuram truques para passarem uma boa impressão na
entrevista de emprego e casais procuram entender-se melhor para administrar seus
relacionamentos.
► A habilidade de entender, interpretar e reagir às emoções dos outros é uma capacidade
humana fundamental.
Importância da Inteligência Emocional para
o êxito no contexto trabalho
No seu livro “Trabalhar com Inteligência Emocional”, o autor Daniel Goleman (2000)
apresenta a nova realidade. A instabilidade dos postos de trabalho é atualmente um facto
perturbador do dia-a-dia. Numa época em que não existem garantias de segurança no
emprego, em que o próprio conceito de «emprego» está a ser substituído pelo de «perícias
portáteis», as competências humanas são as qualidades fundamentais que nos tornam
empregáveis (Goleman D. , 2000, p. 12). Hoje, somos avaliados não só pela nossa inteligência
ou pelas nossas habilitações mas também pela forma como nos gerimos a nós próprios e uns
aos outros. Este padrão aplica-se cada vez mais na escolha de quem é contratado e de quem
não o é, de quem sai e de quem fica, de quem é preterido e de quem é promovido. Existe
finalmente uma compreensão mais precisa destes talentos humanos e um novo nome para
eles: Inteligência Emocional (IE). Em 1998, Goleman refere que após décadas de estudos
empíricos, “existem resultados que confirmam, ultrapassando qualquer dúvida, o quanto a
inteligência emocional é importante para o êxito” (Goleman D. , 2000, p. 13).
Daniel Goleman e a Inteligência Emocional(vídeo)
Trabalho elaborado por:
Soraia Ferreira