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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – UNIRIO

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS – CCH


ESCOLA DE BIBLIOTECONOMIA – EB
DISCIPLINA: ANÁLISE DA INFORMAÇÃO

Jessica Luiza P. da Silva


Natali F. Gama
Renata O da Silva
Yame O. L. Cordeiro

Rio de Janeiro
2017
Museu do Desenho Animado

Trabalho Final da disciplina Análise da


Informação dos cursos de Arquivologia,
Biblioteconomia, Museologia da Universidade
Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO.

Profª Dra. Geni Chaves Fernandes

Rio de Janeiro
2017
RESUMO

O presente trabalho é resultado da aplicação de três exercícios da disciplina Análise


da Informação, integrante da grade dos cursos de Biblioteconomia e Museologia da
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Propõe a criação de uma Unidade
de Informação Museu do Desenho Animado, no Rio de Janeiro, inspirado pela
importância cultural crescente das produções dessa forma narrativa. O museu contará
com um espaço físico que sediará exposições temáticas, exibições audiovisuais e
uma biblioteca especializada. No desenvolvimento do trabalho foram escolhidos o
nome para a unidade informacional, a sua missão, o seu objetivo, o perfil do usuário
e o acervo a partir da escolha dos tipos documentais.
Palavras-chave: Biblioteconomia. Museologia. Arquivologia. Desenho animado.
Animação.
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 5
2 MISSÃO E OBJETIVO 6
3 USUÁRIO 6
4 ACERVO E TIPOLOGIA DOCUMENTÁRIA 6
5 MODELO CONCEITUAL 8
5.1 Esquema geral 9
5.2 Esquema para as características físicas 10
5.3 Esquema para as características técnicas 10
5.4 Esquema para pessoas e personalidades 11
5.5 Esquema para indicadores de conteúdo 12
6 METADADOS E NORMALIZAÇÃO DE ENTRADAS 12
7 CONCLUSÃO 14
REFERÊNCIAS 15
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1 INTRODUÇÃO

Criado antes mesmo do cinema, o desenho animado teve origem de um


francês, Émile Reynaud, que no fim do século XIX, criou um sistema de animação
com o aparelho “praxinoscópio”, que servia para projetar as imagens em movimento
na parede. Os primeiros desenhos animados como conhecemos hoje surgiram
apenas na década de 1910, no então cinema mudo e sem cores. Naquela época, a
maioria das animações era de curta-metragem, geralmente visando a um público mais
adulto, com piadas e roteiros para uma faixa etária mais elevada do que a dos dias
atuais.
Ao longo do tempo, foram surgindo desenhos que são conhecidos até os dias
de hoje, como o “Gato Félix”, criado em 1917, ainda sem cores nem falas; o famoso
“Mickey”, em 1928, criado após o surgimento da Disney; a “Betty Boop”, no início da
década de 30; “Pernalonga”, “Tom e Jerry”, “Zé Colmeia”, “Frajola e Piu Piu”, “Papa-
léguas” e “Pica-Pau” todos da década de 40. Na década de 90, houve um
aprimoramento no humor dos desenhos, as sátiras se tornaram comuns e as piadas
mais elaboradas. Podemos citar exemplos como “Pink e Cérebro”; “Animaniacs” e
“Freakazoid”. Mais atuais, temos “South Park”; “Os Simpsons”; “Pokémon” e
“Cavaleiros do Zodíaco”. (WIKIPÉDIA, 2017; MISCELANIA,2013; ANIMAÇÂO,2017)
O museu, a biblioteca e o arquivo são os representantes e os guardiões do
patrimônio cultural. Estes reúnem artefatos de memória, realizando a transmissão de
conhecimentos e reflexos da nossa identidade. De acordo com o Comitê Internacional
de Museus – ICOM (2001, tradução nossa):

Um museu é uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da


sociedade e de seu desenvolvimento, aberto ao público, que adquire,
conserva, pesquisa, divulga e expõe, para fins de estudo, educação e
lazer, testemunhos materiais e imateriais dos povos e seu ambiente.

Assim, visando ao acesso e à salvaguarda da memória documental da história


do desenho animado e o auxílio ao desenvolvimento científico, o Museu do Desenho
Animado surge através da composição de um acervo de documentos selecionados e
ordenados entre si através de um sistema de classificação para proporcionar uma
melhor interação entre os usuários.
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2 MISSÃO E OBJETIVO

A missão do Museu do Desenho Animado é proporcionar a interação entre


os visitantes e os diversos gêneros de desenhos animados e auxiliar as pesquisas do
público especializado, apresentando e conservando a história dessa forma de
comunicação. Para isso, promove a coleta, a preservação, o estudo, a educação e a
exibição de animações e exposições temáticas.
O objetivo principal do museu é resguardar a memória do desenho
animado, contribuindo assim para o progresso e a divulgação científica da área de
animação. Dessa forma se revelar como o maior expoente da difusão da cultura
contemporânea através dessa manifestação artística e da familiarização do público
geral com o conhecimento especializado dessa área e unidade de referência de
pesquisa no campo da animação.

3 USUÁRIO

O Museu do desenho animado delinea como foco principal atender aos


objetivos de pesquisa de produtores e estudiosos no campo de desenvolvimento de
animação e divulgação científica e cultural dessa área, sustentando assim o
pensamento predominante no âmbito da Museologia conforme afirma Scheiner (2012
apud SOARES, 2000) que coloca o novo Museu coloca como um fenômeno social,
ampliando assim sua ação não somente como preservador da cultura mas também
como gerador de conhecimento.

4 ACERVO E TIPOLOGIA DOCUMENTÁRIA

O museu exibe e compara desenhos animados atuais e antigos através de


vídeos e imagens, assim como suas formas de produção apresentando storyboards e
animatics. Esses elementos funcionam como o roteiro visual do desenho que será
animado, os storyboards são desenhos simples que se assemelham ao rascunho de
uma história em quadrinhos sem os balões de fala, e esse roteiro toma forma quando
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os storyboards são animados e sincronizados com a trilha sonora e até mesmo as


vozes dos personagens e se tornam um animatic, como descreve Ferreira (2017).
O acervo é organizado montando uma espécie de linha do tempo que se inicia
com a invenção do fenacistoscópio, de acordo com o site Cinematógrafo, um
brinquedo óptico criado a partir das descobertas do cientista belga Joseph Plateau
entre as décadas de 1820 e meados de 1830, ele ficou conhecido por ser o primeiro
dispositivo capaz de criar a ilusão de movimento a partir de imagens simples. Incluindo
também o praxinoscópio, um aperfeiçoamento do zootropo, o primeiro dispositivo de
projeção para animação inventado pelo francês Émile Reynaud na década de 1870
(MISCELLANEA, 2017), ele seguia o mesmo mecanismo do fenacistoscópio de
Plateau com alterações que possibilitaram que a animação fosse projetada em uma
tela a partir de um jogo de luz e espelhos, de acordo com a página Praxinoscópio no
site Wikipédia (2017), e finalizando com formas mais modernas de produção a partir
de diferentes técnicas e programas de computador.
Essa linha do tempo evidencia como a produção de desenhos animados se
adapta e se aperfeiçoa, mas seus princípios básicos não se modificam ou se perdem.
Uma forma de preservar e divulgar essa narrativa que levou a produção de desenhos
animados presentes no imaginário do coletivo do usuário.
Como espaço para interatividade do visitante que poderá aprender na prática
como o princípio da animação funciona através do acervo bibliográfico disponível que
contém livros de nível didático sobre animação e folioscópios, ou flipbooks, pequenos
livros de desenhos sequenciais que ao serem folheados dão a ilusão de movimento
utilizando a técnica óptica de Plateau (FOLIOSCÓPIO, 2017), e também bonecos de
personagens icônicos e outras esculturas utilizadas na produção de filmes em
stopmotion.

✓ Objetos principais:
1. Material vídeo;
✓ Objetos auxiliares: esculturas, vídeos e dispositivos relacionados à projeção de
animações.
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5 O MODELO CONCEITUAL

Há dois grandes modelos teóricos para se pensar a representação dos


documentos e suas relações enquanto componentes de um acervo. O Modelo FRBR
(Functional Requirements for Bibliographic Records) resultado do estudo conjunto das
Seção de Catalogação e Classificação e Indexação da IFLA (International Federation
of Library Associations and Institutions) entre os anos de 1992 e 1997, para os
registros bibliográficos e o CRM (Conceptual Reference Model) um padrão ontológi co
formal de referência capaz de integrar informação entre museus proposto pelo ICOM
(Conseil International des Musee). (FERNANDES,2017; SANTOS, 2016).
O FRBR é um “modelo conceitual que aponta os elementos úteis para registro
bibliográfico, especialmente em ambientes eletrônicos. [...] recomendando que a
estrutura dos registros bibliográficos reflita a estrutura conceitual de buscas de
informação, de modo que a centralidade se volte para os usuários” (FERNANDES,
2017, p.65). Tal modelo se estrutura a partir de três categorias: entidade, atributo e
relacionamento, que se subdividem em subcategorias que se relacionam entre si,
tanto entre entidades do mesmo grupo como entidades pertencentes a outro, que são:
as entidades do “grupo 1” obra, manifestação, expressão e item; “grupo 2” pessoas e
organizações e “grupo 3” conceitos, objetos, eventos e lugares. (FERNANDES,2017;
TILLETT,2003)
O CRM é um tipo de Ontologia desenvolvida com base em experiências de
projetos de integração de informação que possui como objetivos principais são
tratamento da documentação visando intercambio de informações sem perda
semântica entre esquemas ricos e pobres, prover uma infraestrutura extensível e
claramente definida para desenvolvimentos futuros entre outros. O CRM explicita
dados subjacentes permitindo liga-los a outros fluxos de dados, promovendo assim o
intercâmbio de dados entre organizações e bancos de dados externos. (SANTOS,
2016).
Ambos modelos conceituais foram estruturados aspirando satisfazer as
necessidades do usuário, buscando entender o seu olhar ao propor soluções que se
relacionem com as tarefas genéricas dos usuários, que são encontrar, identificar,
selecionar e obter. (MORENO, 2009; FERNANDES, 2017). Assim, o Museu do
Desenho Animado baseou-se nesses dois modelos ao construir o instrumento de
informação para sua base de dados.
9

5.1 Esquema geral


10

5.2 Esquema para características físicas

5.3 Esquema para características técnicas


11

5.4 Esquema para pessoas e personalidades


12

5.5 Esquema para indicadores de conteúdo

6 METADADOS E NORMALIZAÇÃO DE ENTRADAS

O termo metadados significa, literalmente, dados sobre dados. Ou seja, denota


uma descrição concisa sobre os dados. Esses dados descritos podem ser de
documentos, tabelas, imagens, gráficos, vídeos, entre tantos outros. Sayão apresenta
a definição da National Information Standart Organization (NISO) para metadados:
“Metadados é a informação estruturada que descreve, explica, localiza, ou possibilita
que um recurso informacional seja fácil de recuperar, usar ou gerenciar” (NISO, 2004,
p.1, apud SAYÃO, 2010, tradução do autor). Sua utilização tem sido em diversos
meios, principalmente com o aumento dos recursos digitais, cuja facilidades de acesso
demandam cada vez mais autonomia por parte do usuário do recurso. Rosetto (2003,
apud ROSETTO, 2003, p.10) evidencia alguns objetivos do uso dos metadados:
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1 - Localizar, identificar e recuperar dados de um recurso informacional.


2 - Propiciar controles de ordem gerencial e administrativo permitindo
conexões e remissões (links) para pontos internos e externos ao sistema.
3 - Possibilitar a interoperabilidade entre sistemas de informação, dentro de
padrões. Informar sobre as condições de acesso e uso da informação.
4 - Ser legível tanto pelo homem como pela máquina.
5 - Possibilitar a elaboração de índices. (apud ROSETTO, 2003, p.10)

Os metadados descritivos têm o objetivo de descrever um recurso como forma


de sua identificação permitindo sua localização, identificação, manipulação ou uso, de
acordo com Sayão :

é a face mais conhecida dos metadados, são eles que descrevem um recurso
com o propósito de descoberta e identificação; podem incluir elementos tais
como título, autor, resumo, palavras-chave e identificador persistente.
(SAYÃO, 2010)

A padronização dos dados de entrada é fundamental para que haja uma


uniformidade nos dados. Proporciona clareza para a busca e recuperação de
informações representadas. Para que este objetivo seja alcançando, o ideal é que
esses padrões sigam as regras já previstas por algum órgão reconhecido da área ou
que sejam de consenso da área.

Pessoas/personalidades

Produtor é definido como “pessoa física ou jurídica que toma a iniciativa e tem
a responsabilidade econômica da primeira fixação do fonograma ou da obra
audiovisual, qualquer que seja a natureza do suporte utilizado” (CUNHA;
CAVALCANTI, 2008, p. 194).
Definimos Dublador como:
a pessoa que tem a função de ceder sua voz e interpretação, em idioma local,
a um ou vários personagens, a fim de substituir a voz dos atores ou
dubladores originais de filmes, animações, seriados, documentários,
programas de televisão estrangeiros, etc. (DUBLADOR, 2017)
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Indicadores de Conteúdo

A definição da Classificação etária obedece às orientações do Ministério da


Justiça e Segurança Pública (2017):
uma informação prestada às famílias sobre a faixa etária para a qual as obras
audiovisuais não se recomendam. São classificados produtos para televisão,
mercado de cinema e vídeo, jogos eletrônicos, aplicativos e jogos de
interpretação (RPG).

Características técnicas

Animação é definida como: “técnica de produzir a ilusão de movimento, a partir


de imagens fixas, como desenhos, bonecos ou quaisquer objetos filmados ou
desenhados quadro a quadro, as quais são vistas em rápida sequência, por meio de
dispositivo mecânico, ótico, cinematográfico ou eletrônico.” (CUNHA, 2008)

7 CONCLUSÃO

Este trabalho é o resultado do desenvolvimento de três exercícios realizados


em sala de aula sob a orientação da professora da disciplina, Dra. Geni Chaves
Fernandes, e complementado pelos integrantes do grupo fora do horário das aulas.
Os exercícios para a criação hipotética da Unidade de Informação foram
fundamentais para o aprimoramento e aprofundamento conceitual discutido ao longo
das aulas.
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REFERÊNCIAS

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Disponível em: <https://imasters.com.br/artigo/3769/teoria-do-design/desenhos-
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TILLETT, Barbara. O que é FRBR? Tradução de Lídia Alvarenga e Renato Rocha


Souza. (Originalmente publicado em: Technicalities, v. 25, n. 5, Sept./Oct. 2003).
Disponível em: <https://www.loc.gov/catdir/cpso/o-que-e-frbr.pdfl>. Acesso em: 18
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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA. Classificação indicativa.


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11 dez. 2017.

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