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Nampula
Abril de 2024
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Abreu Isac
Carolina Muanacha
Célia Alberto
Ernesto Antônio
Ivanete Alfredo
Latifo Momade
Milo Omar
Miguel Buanahaque
Nampula
Abril de 2024
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Índice
Introdução........................................................................................................................................4
Conceito de pensamento:.................................................................................................................5
Tipos de pensamento.......................................................................................................................5
Características do Pensamento........................................................................................................6
As leis do pensamento:....................................................................................................................8
Propriedades do Pensamento...........................................................................................................8
Conceito de Imaginação................................................................................................................10
Tipos de imaginação......................................................................................................................10
Leis de Imaginação........................................................................................................................12
Características de Imaginação.......................................................................................................13
Propriedades da Imaginação..........................................................................................................14
Conclusão......................................................................................................................................16
Bibliografia....................................................................................................................................17
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Introdução
Capa
Contra-capa
Introdução
Desenvolvimento
Conclusão
Conceitos básicos
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Tecnologia da informação (conhecida também pela sigla TI), é uma área que utiliza a
computação como um meio para produzir, transmitir, armazenar, acessar e usar diversas
informações.
Como a tecnologia da informação pode abranger e ser usada em vários contextos, a sua definição
pode ser bastante complexa e ampla. Porém, é utilizada para fazer o tratamento da informação,
auxiliando o usuário a alcançar um determinado objetivo.
Programação;
Banco de dados;
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Suporte técnico;
Segurança da Informação;
Testes.
O avanço da tecnologia tem trazido grandes benefícios não somente para a criação de novos
modelos de negócios, novas atividades empresariais até então desconhecidas e acelerado
exponencialmente a transformação digital de grandes corporações. Esse avanço também tem
influenciado o cenário político e, mais especificamente, a forma de interação entre partidos,
candidatos e coligações com seus potenciais eleitores.
Na interatividade com os eleitores, que também são usuários de plataformas de tecnologia, essa
transformação tecnológica trouxe, indubitavelmente, uma enorme contribuição para a
democratização do acesso de muitas pessoas ao conhecimento e informação necessários para o
exercício da democracia por meio do voto. Deu espaço e palanque para muitos que não tinham
voz ou mesmo não poderiam arcar com investimentos relevantes para a divulgação de suas
atividades.
O mundo digital impactou diversos setores da sociedade e isso não foi diferente com a tecnologia
nas eleições. Votos de papel e contagens manuais, que eram o modelo até o começo dos anos
2000, deram lugar às urnas eletrônicas.
Além disso, houve grandes mudanças em relação aos meios de comunicação. Se no passado a
propaganda eleitoral era o principal canal para falar com o público, hoje o contato está muito
mais diverificado, como aplicativos de mensagem, redes sociais e sites de campanhas.
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Uma das justificativas para a tecnologia nas eleições é a segurança do voto. O intuito da urna
eletrônica é trazer mais confiabilidade para o pleito. E, ao longo dos anos, diversas soluções
foram implementadas com esse objetivo.
Os componentes físicos das urnas eletrônicas, por exemplo, trazem a proteção contra softwares
de terceiros. A ideia dessa proteção por hardware é que apenas os programas de autoria da
equipe do TSE possam funcionar nas máquinas.
Outra tática de segurança é a emissão do boletim de urna. O papel é impresso ao final da votação
com o resultado e fica disponível na sessão. Assim, cada pessoa pode verificar se o que foi
apurado no TSE confere com o obtido localmente.
Em relação aos protocolos, as urnas eletrônicas não estão conectadas a redes, como cabo de
internet, bluetooth, celular e wi-fi.
Voto de cabresto, adulteração da quantidade de votos por urna, votações em nome de pessoas já
falecidas, pessoas votando várias vezes, diversas fraudes já fizeram parte dos pleitos nacionais. E
a tecnologia nas eleições buscou formas de combater esses desvios.
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Hoje, os votos são armazenados digitalmente em uma memória removível, via entrada de
pendrive. Além disso, a ordem em que os votos ocorrem é embaralhada para que não seja
possível identificar os eleitores de cada candidato.
Todas essas estratégias, portanto, tentam garantir que a votação seja livre e sigilosa, atingindo os
objetivos previstos na Constituição Federal.
A tecnologia trouxe novas maneiras de divulgar ideias, propostas e críticas aos candidatos. No
entanto, trouxe igualmente preocupações com práticas prejudiciais ao pleno.
Na internet, por exemplo, a propaganda pode ser direcionada para perfis de eleitores. O
candidato cria conteúdos diferentes para homens e mulheres ou para jovens, adultos e idosos,
enquanto a propaganda de massa da TV pode atingir um público geral.
A eficiência na distribuição de conteúdos fez com que boatos, mentiras e fofocas, que sempre
existiram nas campanhas, tenham o potencial de atingir um incontável número de pessoas e alvos
específicos.
Esse cenário cria discussões relacionadas à liberdade de expressão e riscos relacionados à Fake
News no âmbito do Direito Digital, tanto pelos legisladores como pelo Tribunal Superior
Eleitoral.
Mudanças recentes nas regras de propaganda foram motivadas pelos avanços nos meios de
comunicação digital. O principal alvo é o impulsionamento, que passou a ser previsto apenas de
modo a permitir a identificação e responsabilização do candidato.
A contratação agora só pode ser feita por partidos, coligações, candidatos e seus representantes
diretamente com a empresa provedora do serviço na internet. Além disso, o conteúdo se restringe
a promover e beneficiar o candidato.
Outra preocupação foi a proibição da venda de cadastros de e-mails. A ideia é impedir a prática
do spam, ou seja, disparos em massa para os endereços eletrônicos, sem a autorização dos
usuários.
A regulamentação da propaganda na internet está prevista no art. 57-A e seguintes da Lei das
Eleições. Lá constam tanto as autorizações, como blogs, sites e redes sociais dos candidatos,
como as proibições, por exemplo, o impulsionamento por terceiros e campanha em sites de
pessoas jurídicas. Igualmente, é importante ficar atento à LGPD, em relação à coleta e uso dos
dados pessoais.
Sendo assim, podemos dizer que a tecnologia nas eleições tem dois lados: é benéfica e, ao
mesmo tempo, contém riscos que precisam ser melhor administrados e regularizados.
Nem sempre os avanços tecnológicos, que são ágeis e constantes, são acompanhados pelo
legislador. Afinal, o Congresso Nacional precisa cumprir todas as etapas do processo
democrático para definir novas regras. Por isso, é um tema que gera grandes preocupações.
ao termo cidadania, com um público que lê, interpreta e passa adiante as mensagens recebidas.
As redes provocaram uma mudança na forma de se comunicar e, ao alterar a comunicação, as
modificaram igualmente as relações sociais.
Embora o acesso à rede ainda seja limitado por exigências materiais e culturais evidentes, há de
se reconhecer que a Internet (e as potencialidades que ela apresenta) se expande rapidamente e
amplia o espaço das fontes de informação. Com isso, a Internet, que, ao mesmo tempo, é
onipresente e muito pessoal, atrai novos atores para a esfera de visibilidade pública e cria um
novo tipo de relação comunicacional entre Estado, instituições e cidadãos.
Não é a tecnologia que determina a sociedade, são os grupos sociais que a determinam. O
ciberespaço, diferentemente de meios tidos como convencionais telefone, rádio, impressos em
geral) ou dos tradicionais espaços públicos no mundo físico (como uma biblioteca, escola ou
aeroporto) permitem, é bem verdade, que a cidadania encontre novas formas para interagir
econômica, política e socialmente. Contudo, isso só é possível por ser de interesse dos grupos
sociais que isso aconteça
Esses canais de diálogo funcionam em um ambiente virtual. Portanto, desde o seu surgimento, as
interações sociais mútuas prescindem de um espaço físico para acontecer. O importante é a
relação de pertencimento, de trocas comunicativas e relacionais, porquanto “[...] o que constitui e
mantém o grupo são as interações, e não o território”
Diante disso, serão feitos breves comentários sobre as redes sociais que seguem, além dos blogs,
por eles se mostrarem os veículos de comunicação mais utilizados pelos políticos, durante as
últimas eleições em Moçambique.
1. A propaganda eleitoral antecipada deve ser instruída com prova da autoria ou do prévio
conhecimento do beneficiário.
3. Recurso improvido.
Como sempre, é fundamental priorizar o uso dessas ferramentas tecnológicas para o incremento
da comunicação e da democracia. O espaço virtual deve servir como mais um espaço público
para intercâmbio democrático de ideias e opiniões e para a reflexão política, ao invés de ser
empregado para práticas prejudiciais à cidadania. É fato que tem havido o desenvolvimento de
práticas de vigilância sobre os hábitos dos indivíduos, as quais precisam ser coibidas ao redor do
mundo.
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O desenvolvimento desta tese se deu no sentido de afirmar ser benéfico para a cidadania e para a
democracia o aproveitamento da arquitetura oferecida pela Internet, suas mídias e canais de
manifestação, por elas representarem mais uma alternativa de esfera pública, complementar à
esfera tradicional e apta a promover a aproximação entre os atores políticos. O objetivo do
presente item é, nesse sentido, apontar os fóruns de discussão virtuais utilizados para debate de
propostas políticas nos mais recentes quadros eleitorais brasileiros, buscando inferir a lógica de
utilização dessas plataformas pelos candidatos e partidos políticos, o alcance conquistado por
elas e o grau de heterogeneidade da discussão.
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Conclusão
Conclui-se que o avanço da tecnologia tem trazido grandes benefícios não somente para a
criação de novos modelos de negócios, novas atividades empresariais até então desconhecidas e
acelerado exponencialmente a transformação digital de grandes corporações. Esse avanço
também tem influenciado o cenário político e, mais especificamente, a forma de interação entre
partidos, candidatos e coligações com seus potenciais eleitores.
Na interatividade com os eleitores, que também são usuários de plataformas de tecnologia, essa
transformação tecnológica trouxe, indubitavelmente, uma enorme contribuição para a
democratização do acesso de muitas pessoas ao conhecimento e informação necessários para o
exercício da democracia por meio do voto. Deu espaço e palanque para muitos que não tinham
voz ou mesmo não poderiam arcar com investimentos relevantes para a divulgação de suas
atividades.
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Referências bibliográficas