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A sociedade somos nós. Os mais velhos e os mais jovens.

Vivemos, queiramos ou não imersos em tecnologias digita


Vivemos numa Sociedade de Informação (SI) caracterizada por constantes mutações sociais, económicas e tecnológ
e Comunicação (TIC) fazem parte integrante do nosso quotidiano e assumem uma importância cresc
A Escola tentou acompanhar, as alterações sociais, económicas e tecnológicas da sociedade, na tenta
de trabalho, criando um ensino mais adequado às exigências do mundo do trabalho, onde alunos e p
mundo cada vez mais dominado pela tecnologia (Coelho & Haguenauer, 2004, p. 3).
Vivemos em uma sociedade cada vez mais digital. E essa digitalização tem proporcionado benefícios para os consum
Pasmamo-nos com elas e muito por ignorância relativa ao quais são as tecnologias, que fazem como funcionam.
A Mckinsey estima que até 2030, 375 milhões de trabalhadores em todo o mundo e mais de 30% do total da força d
McKinsey, calcula que 50% das atividades executadas atualmente pelos empregados possam ser automatizadas com
Entretanto, apenas 10% dessas tarefas estão realmente sendo automatizadas a uma taxa acima de 9
Mas o futuro é inevitável
A escola é um sub-sistema da sociedade e, por isso, vive também imersa em tecnologias digitais. Já lá vão uns anos
Ora, se como dizia .... os futuros analfabetos são os que não sabem reaprender, então é necessário reaprender a ca
A escola é por natureza um parente pobre da sociedade, pelo que tem q esperar algum tempo para incorporar as n
Ora se o mundo e digital a escola também terá que o ser.
A evolução da sociedade de informação e do conhecimento cria novos desafios ao sistema educativo
Só assim
Para issoseépoderá tornar
essencial melhor.
possuir Mais apelativa.
destrezas Menos conservadora.
e competências no domínioMais
dasactual.
Tecnologias da
Informação e Comunicação, tal como saber ler, escrever, desenhar e contar
A sociedade da informação será, assim, uma sociedade cujo funcionamento recorre crescentemente a re
pelo domínio da informação (MSI, 1997, p. 7).

A transformação digital é o ato de usar tecnologia para otimizar processos, resolver problemas e inovar de forma estratégica
A transformação digital é uma realidade e a transformação da instituição implica afrontar e enfrentar vários desafio
os três pilares da sociedade da informação e do conhecimento são a tecnologia, formação e conteúdos
Ainda estamos a pensar como a integrar e já ela mudou, ouseja, andamos sempre a correr atrás do preju

O objetivo da formação é contribuir para o desenvolvimento pessoal e profissional


dos indivíduos e, também, contribuir para a melhoria do desempenho organizacional
(Velada, 2007).

a formação é vista como um dos métodos mais eficazes para melhorar a produtividade dos indivíduos e de comunic
Velada (2007) acrescenta que a expansão da formação a que se tem assistido nos últimos vinte anos associa-se à cr
beneficiando tanto o indivíduo como a organização (Gomes et al., 2008)

As metáforas da formação saber como armazenamento - o sucesso do indivíduo depende do conhecimen


saber como ação - transformação do meio
formação como desenvolvimento - transformação transformar as situações de

uma das belezas do mundo digital … não é mágico, é mensurável.


número de seguidores/curtidas na página;
engajamento com as publicações;
número de comentários;
compartilhamentos retweets, entre outros.

4 áreas de atuação fundamentais da transformação digital 


modelos de negócio,
conectividade,
processos e
dados. 

Um bom plano deve obedecer às seguintes características fundamentais:


viabilidade ser exequívelas actividades fundamentais em consonância com
desenvolver
adequação os objectivos
unidade ser decomposto mas sem perder a unidade
continuidade de algum plano anterior ou antecede outro
flexibilidade alteraçoes de prioridades
encadeamento
meios e processos de execução
redução de amplitude
inclusão de novas atividades
precisão
rsos em tecnologias digitais, cada vez mais desenvolvidas, autónomas e inteligentes.
ais, económicas e tecnológicas onde as Tecnologias de Informação
em uma importância crescente na vida coletiva (MSI, 1997).
cas da sociedade, na tentativa de preparar profissionais para o mercado
trabalho, onde alunos e professores têm que se adaptar às exigências de um

benefícios para os consumidores – e transformado indústrias.


azem como funcionam.
de 30% do total da força de trabalho nos EUA precisarão mudar de emprego ou atualizar suas habilidades de forma significativa.
sam ser automatizadas com tecnologias que já existem e são comprovadas. realmente sendo automatizadas a uma taxa acima de 90%.
das a uma taxa acima de 90%.

digitais. Já lá vão uns anos em que as escolas funcionavam com base em tecnolgias analógias. Ministravam formação a futuros mecânicos,
necessário reaprender a cada dia coisas novas. É recorrente os automóveis topo de gama incorporarem tecnologias sofisticadas que impor
empo para incorporar as novíssimas tecnologias no seu quotidiano. Mas mesmo incorporando apenas novas tecnologias pode e deve fazer

a educativo

rre crescentemente a redes digitais de informação e a sua evolução será liderada

inovar de forma estratégica dentro das organizações.


e enfrentar vários desafios
ormação e conteúdos
e a correr atrás do prejuízo

os indivíduos e de comunicar os objetivos organizacionais aos novos colaboradores (Arthur, Bennett, Edens, & Bell, 2003)
vinte anos associa-se à crença de que esta melhora o desempenho dos trabalhadores e, como tal, contribui para melhorar a atividade da

depende do conhecimento adquirirdo

ansformar as situações de trabalho e os sujeitos a nível pessoal e profissional.

ores/curtidas na página;
as publicações;
retweets, entre outros.
e forma significativa.
a uma taxa acima de 90%.

ormação a futuros mecânicos, carpinteiros, pedreiros, eletricistas, canalizadores, escriturários, etc. Hoje as impressoras 3D tanto constroe
ologias sofisticadas que importam da aeronáutica ou de áreas que quase nem sonharíamos. AO fim de pouco tempo a generalidade dos au
tecnologias pode e deve fazer muito mais por si e pelos cidadãos que a corporizam e dão razão de ser.

& Bell, 2003)


para melhorar a atividade das organizações
mpressoras 3D tanto constroem placas impressas pelas metalomecânicas e até casas. Mudam-se as impressoras os consumíveis mas mant
o tempo a generalidade dos automóveis incorpora essas mesmas tecnologias porque baixaram de preço e são acessíveis ao cidadão comu
oras os consumíveis mas mantém-se o digital e o modus operandi.
o acessíveis ao cidadão comum.
Qual a importância do digital para a escola?
Em que medida a escola tem em conta, quando planeia a sua ação tem em conta todas as fases do c
Quais as impressões dos decisores/funcionários/demais envolvidos relativas ao investimento no digit
Conciliar os objetivos estratégicos da empresa, as expectativas da hierarquia e os pedidos dos colabo
Definição das competências essenciais ao desempenho da função
Quais os métodos e instrumentos de recolha de dados mais utilizados
Como escolher e utilizar a técnica mais adequada

publico alvo professores e funcionários


metas
objetivos

necessidades da organização check-in / selfie / entrevistas


características dos funcionários caraterização de funções
condições existentes levantamento de salas e equipamentos vs. O que se espera alcançar
os meios tecnológicos levantamento de salas e equipamentos vs. O que se espera alcançar
Determinar o tipo de formação ou abordagem adequada às necessidades

Lista de atividades indiciadoras de trabalho c/ digital


sistemas elearning (Knowledge Management Systems)
digital storytelling
podcasts
videocasts
portefólios digitais Diagnóstico
utilização das ferramentas Web 2.0
blogs Dados pessoais (género, idade, região, tipo de
posicionamento geográfico, Acesso a equipamento informático/internet
publicação de fotografias online Formação prévia em TIC
publicação de vídeos online Conhecimento do conceito Web 2.0
Ferramentas de escrita colaborativa Utilização pessoal e académica das f
Ferramentas sociais Frequência de uso das ferramentas
E-mail Qual é o uso que os professores fazem das TIC
Fórum Uso Pessoal das TIC.
Chat ou messengers Uso Profissional das TIC.
wiki Uso de plataformas de ensino
Criar grupos de trabalho Edição imagens/som online
Apresentar vídeos e imagens
Disponibilizar questionários e avaliações online Que tipos de ferramentas digitais são usadas p
Opinião sobre Uso das TIC na Escola
Nível de interacção professor/aluno
Quais são os usos que os docentes fazem das T
Que tipos de atividades realizam com os aluno
Quais são as necessidades de formação dos do
Quais são os contributos das TIC no processo d
A escola está preparada para formar alunos da
Opinião sobre Formação Interna no
Formação contínua no Uso das TIC n
Projetos e programas em TIC

Utiliza as TIC nas suas práticas letivas?


computador, Smartphones, tablets,
quadro interativo, mesa digital, lou
projetor,, impressora 3D
recursos digitais, makerspaces, port
Programas
abertos
simuladores
modeladores
apresentações eletrónica
apresentações em QIM
vídeos (existentes ou edi
podcasts
Criar conteúdos que integrem as tec
apresentações eletrónica
apresentações em QIM
vídeos (existentes ou edi
podcasts

 mapeamento de processos: benefícios


Elimina tarefas desnecessárias;
Reduz os atrasos ou retrabalhos;
Esclarece os papéis dentro do processo;
Reduz custos e automatizar rotinas;
Muda processos com rapidez de forma a torná-los mais ágeis;
Padroniza em conformidade com as melhores práticas de produção, gerando m
Traz maior controle e monitoramento;
Oferece melhor satisfação e resposta do cliente quanto ao produto/serviço ent

Tipo de Problema Dimensão e Intensidade Nível (geral, regional, local, institucional) Proce
Contexto e seus recursos Disposições e motivações Actores (institucionais, associativos, co
m conta todas as fases do ciclo de transição?
as ao investimento no digital?
ia e os pedidos dos colaboradores

“o recurso às Tecnologias da Informação e Comunicação surge quase de uma


imposição da sociedade digital, onde os nossos alunos são os mais lídimos portadores desse
admirável mundo novo” (Faria, 2007, p.52).

computadores World Wide Web * “A Web foi desenvolvida para ser


quadros interativos Web 2.0: O que é? * A Web passa a ser encarada como
espera alcançar impressoras, 3D
espera alcançar salas informatizadas (1Pc)
salas de informática
projetores de vídeo
produção digital
narrativas
jornais
rádio
televisão (WebTV)
fotografia analógica

ero, idade, região, tipo de frequência no curso)


to informático/internet
prévia em TIC
ento do conceito Web 2.0
pessoal e académica das ferramentas Web 2.0
a de uso das ferramentas Web 2.0
professores fazem das TIC na vida diária?

ssional das TIC.


ataformas de ensino
agens/som online

entas digitais são usadas pelos professores nas suas práticas letivas?
obre Uso das TIC na Escola.
nteracção professor/aluno
e os docentes fazem das TIC em contexto educativo?
des realizam com os alunos?
dades de formação dos docentes em TIC?
utos das TIC no processo de ensino e aprendizagem?
ada para formar alunos da era digital?
obre Formação Interna no Uso das TIC na Escola.
contínua no Uso das TIC na Escola.
e programas em TIC

s práticas letivas?
dor, Smartphones, tablets, notebooks
terativo, mesa digital, lousa digital, caneta digital
impressora 3D
aplicativos, softwares
digitais, makerspaces, portais, sites, plataformas.

simuladores
modeladores
apresentações eletrónicas
apresentações em QIM
vídeos (existentes ou editados)

eúdos que integrem as tecnologias Web 2.0 nos currículos do Ensino Básico
apresentações eletrónica
apresentações em QIM
vídeos (existentes ou editados)

TGS
inputs â Processos â outputs â
ã ä
ã á á á ä

as de produção, gerando maior transparência;

nto ao produto/serviço entregue.

, local, institucional) Processo (origem e evolução)


titucionais, associativos, comunidades, famílias, profissionais)
“A Web foi desenvolvida para ser um repositório do conhecimento humano, que permitiria que colaboradores em locais distintos parti
A Web passa a ser encarada como uma plataforma, na qual tudo está facilmente acessível e em que publicar online deixa de exigir a c
tb aparece na última página / altera a cor. Sendo a negro o que é daqui e a vinza o que é da 1ª pági
Caracterização da escola/professores
Caracterização dos respondentes
Objetivos educativos do projeto-piloto
Objetivos educativos do projeto de escola
Liderança e gestão do projeto
Infraestrutura e conectividade
Formação e acompanhamento dos professores no âmbito do projeto de escola
Desenvolvimento curricular (oferta complementar/ AEC)
Tecnologias exploradas nas atividades (hardware)
Programa (conteúdos/conceitos, aplicações e atividades de ensino e aprendizagem)
Recursos humanos envolvidos nas ações/intervenções, incluindo outras parcerias)
Logística (salas, equipamentos disponíveis para a IP1, nº de alunos/ computadores;
apoio e manutenção dos equipamentos);
Monitorização e avaliação com referência ao projeto pedagógico (Objetivos,
metodologias, articulações e avaliação da aprendizagem).
Avaliação global e prospetiva
Lições a aprender
es em locais distintos partilhassem as suas ideias e todos os aspectos de um projeto comum.” Berners Lee (1994)
r online deixa de exigir a criação de páginas Web e de saber alojá-las num servidor.
a vinza o que é da 1ª página do projeto
“Os planos mais bem elaborados não valem o papel no qual foram escritos se você não conseguir realizar nada”.
(Ralph S. Larsen, ex-presidente do conselho e ex-CEO da Johnson & Johnson)

COMO DESENHAR O PLANO DE FORMAÇÃO


Definir objetivos da formação I - destinatários (target ou pú
Selecionar e organizar formações técnicas e operacionais
Identificar hard e soft skills, transversais e específicas
Dsitinguir formações internas e externas
Identificar as formações dentro da organização com formadores internos ou externos
Selecionar recursos didáticos II . objetivos
Calendarizar
Planear e planificar o número de participantes, local e horários

Fig. nº – Mira de análise de projeto

Scarpelo e Ledvinka (1988, cit. in Ceitil, 2007).


o processo formativo deverá seguir
(1) Identificação das necessidades de formação; III - conteúdos
(2) Definição dos objetivos e critérios de avaliação;
(3) Escolha do plano formativo global;
(4) Escolha de materiais e métodos a utilizar; IV - Métodos
Planificação das actividades, meios e estratégias

(5) Realização das ações;


Execução das actividades planeadas

(6) Avaliação da medida em que os programas de


formação atingiram os objetivos.
não conseguir realizar nada”.

I - destinatários (target ou público alvo)


diretores, professores em cargos de lideranla intermédia, ….

II . objetivos
Clarificar conceitos: PTD, TIC, ferramenta, ...
Identificar o conceito de participação digital;
Identificar os diferentes níveis de acesso a ferramentas digitais;
Desenvolver novas capacidades na empresa
Analisar os mecanismos de participação digital;
Digitalizar ferramentas e processos de trabalho de uso diário
Comparar modelos de participação digital;
Promover novas maneiras de trabalho;
Avaliar as aprendizagens adquiridas durante o curso, recorrendo a sistemas digitais
Conhecer métodos técnico-operativos sobre os principais procedimentos que devem anteceder o desenho de um exercício de
Desenvolver a capacidade de conceber processos detalhados de avaliação em diferentes áreas de intervenção
Controlar os passos chave no desenvolvimento do plano
Produzir um PADDE
Implementar e acompanhar o PADDE (à posteriori)

local

III - conteúdos teóricos


práticos

IV - Métodos

orçamento
o desenho de um exercício de avaliação;
de intervenção
requisitos

o quê projeto

implementação

como teste
implantação

manutenção
O plano é o instrumento que vai operacionalizar todo o processo de planeamento, consistindo no desenh
que especifica quais são os inputs necessários para atingir os objectivos desejados.

Faria Bilhim, (1995:206) os planos são meios de comunicação


"O plano para ser plenamente eficaz -isto é, para se tornar simultaneamente em instrumento de gestão

De Ketele et al. (1988)


programa Planificar uma acção é estabelecer um plano pormenorizado em termos de tempo, de tudo o que d
cursos permitir a sua realização; é definir progressivamente uma visão cada vez mais clara da acção, integra
módulos coordenada todos os elementos a considerar e ficar as etapas específicas para a sua concretização.(
(Meignant, 2003, p. 177).
“A formação também é um conjunto de métodos e de técnicas cuja finalidade é facilitar a transmiss
a aprendizagem, de saber-fazer, o desenvolvimento pessoal, a evolução de comportamentos”
(Meignant, 2003, pp.177- 184)
i.Métodos afirmativos
ii.Métodos interrogativos:
iii.Métodos ativos:
iv.Outros métodos:

mês 1 mês 2
semana semana semana semana semana
1 2 1 3 2 4 3
1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3
sessões síncronas 1 2 3 4 5 6 7
sessões assíncronas 1 2 3 4 5 6
Avaliação

diagnóstico X
comportamentos/formativa X X X X X X X X X X X X
aprendizagens/somativa
resultados/conhecimentos
final - auto-avaliação
curso
reação

Legenda
mês
semana semana
para referir o nº de horas de formação por
1 2 3 1 2 3
diagnóstica X avaliação diagnóstica:pré-requisitos. O círculo serve p
sessões síncronas 1 2 3 horas de formação síncrona na semana em
sessões assíncronas horas de formação assíncrona na semana e
comportamentos/formativa X X X avaliação formativa: de acompanhamento a
aprendizagens/somativa avaliação de fim de etapa: para classificar m
resultados/conhecimentos validação da aplicação do trabalhado nas se
final - auto-avaliação
provavelmente conjunta num mesmo questi
curso
reação questionário diferido no tempo para verifica

nº s.c h nº s.c h
ses. 12 25 ses. 10 25 Conteúdos objecto de trabalho na ação de formação
1 1 1 Apresentação / burocracias /formalidades
2 1 2 1 1 2 1. Documentos de enquadramento das políticas educativas.
3 1 2 2 1 2 2. A competência digital de uma organização educativa e processos de mudança pa

4 1 2 3 1 2 3. Envolvimento profissional: processos de liderança na era digital e desenvolvimen


5 1 2 4 1 2 4. Inovação pedagógica nas organizações educativas com o digital.
6 2 2 5. Estratégias de diagnóstico e de reflexão nas organizações educativas para a toma
7 2 5 1 2 DigCompEdu e Check-In
6 1 2 DigCompOrg e SELFIE
2 2 6. Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das Escolas:
8 3 7 3 Rationale, objetivos e dimensões de intervenção
9 3 8 3 Desenho de ações
Metodologias de implementação, monitorização e avaliação
Técnicas de comunicação
10 2 2 9 2 3 7. Processo de intervenção/ação, avaliação / monitorização, reflexão e reformulaçã
11 2 10 2
12 1 2 11 2 8. Estratégias de divulgação dos PADDE e dos seus resultados.
o, consistindo no desenho de algo para ser feito no futuro,

nstrumento de gestão

tempo, de tudo o que deve ser previsto para


ais clara da acção, integrando de uma maneira
ara a sua concretização.(p.43)

de é facilitar a transmissão de conhecimentos,


comportamentos”

mês 3 Mês 4
semana semana semana semana semana semana semana semana semana semana semana
5 4 6 5 7 6 8 7 9 8 10 9 11 10 11 12
1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2
8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
X X X X

horas de formação por semana

ré-requisitos. O círculo serve para chamar a atenção pq há questões que aprecem agora e aparecerão noutros momentos para verificar progressos, ou não
síncrona na semana em causa
assíncrona na semana em causa
a: de acompanhamento a questões, trabalhos e fóruns
etapa: para classificar mas para ordenar
ção do trabalhado nas sessões. Repete-se alguma questao diagnóstica para validar progressões, ou não

junta num mesmo questionário online preenchível pós-formação

do no tempo para verificar se a sensação e sentimento de utilidade da formação existe ou não

ormação

rocessos de mudança para a melhoria da qualidade do trabalho

digital e desenvolvimento profissional dos professores.

s educativas para a tomada de decisão:

o, reflexão e reformulação dos PADDE


mês 5 setembro
semana semana semana semana

3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3

X X X X X X X
X
X
X X X X
X X X X
X X X

progressos, ou não
controlo da ação formativa: a avaliação

dias/horas
i ii
Avaliação 1 2 3 4 5 6
diagnóstica x
comportamentos/formativa x x x x
aprendizagens/somativa
final - auto-avaliação resultados/conhecimentos
(benefícios pessoais e profissionais, atingir de objetivos e expectativas)
curso
Quais as impressões dos formandos relativas reação
ao desenvolvimento de uma ação formativa
Balapara aferir o sucesso das ações forma
A fase da avaliação foca-se na mediçã
no seu capital humano através da

Avaliação diagnóstica - de entra 5. Balanço


Avaliação final - ocorre no terminus do curso e entra pela auto-avaliação; benefíci
Avaliação do curso - avalia as condições em que ocorreu o curso e pontos fortes e
Avaliação da reação – compreender se os formandos e a entidade patronal ficaram
Avaliação das aprendizagens – avaliação sobre aquisição de conhecimentos;
Avaliação de comportamentos – avaliação sobre o processo de transferência dos c
Avaliação de resultados - avaliação sobre os conhecimentos

instrumentos
Avaliação
diagnóstica questionario online
comportamentos/formativa registo: lista de verificaçao; frequênc
aprendizagens/somativa exercício prático
resultados/conhecimentos exercício prático
auto-avaliação (benefícios pessoais e profissionais, atingir de objetivos e expectativas) questionário online
curso questionário online

reação questionário online e eventual entrev


Demanda Prioridade 01
WHAT O que deverá ser feito para essa demanda?
WHY Por que é importante que seja feito?
WHO Quem será responsável por isso? Liste os nomes.
WHEN Quando será feito?
WHERE Onde será feito? Em que local?
HOW Como a demanda será atendida? Liste as ações, pontualmente, passo a passo, e seus s
HOW MUCH Quando isso custará para a empresa? Este custo poderá ser em valor ou em tempo.

Ao final dessa reunião, deve-se ter definido formalmente e por escrito:


Quais competências a empresa necessita neste cargo.
Quais destas o funcionário já domina.
Quais precisam ser melhoradas.
Como podem ser feitas as melhorias.
Quais as iniciativas pessoais do candidato para isso.
De que maneira o gestor poderá ajudar ou definir recursos para isso (exemplos: definir um mentor na
Definir datas e critérios para medir o progresso da melhoria de desempenho.
Definir a data da próxima reunião de avaliação de desempenho por competência.
Quivy e Canpenhoudt (1995, p. 196)
Os métodos de observação directa constituem os únicos métodos de investigação social q
os comportamentos no momento em que eles se produzem (…)

iii iv v vi vii viii ix

Período Consulta Pública


7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 2M 1M

x x x x x x x x x x x x x x x x x redação final
x x x do PADDE
x
x
x
… … x

r o sucesso das ações formativas


aliação foca-se na medição dos resultados do investimento feito pela empresa
apital humano através da análise de diversos indicadores.

A AVALIAÇÃO IMEDIATA DA FORMAÇÃO


Avaliação de reacção, de aprendizagem, de comportamentos O campo do profissionalismo é te
Quais as técnicas a utilizar e ganhou destaque em meados d
recorde-se toda a discussão em t
Avaliar a eficácia da formação e da performance
O que é avaliar a eficácia da formação
O cálculo do retorno do investimento (ROI): vantagens e dificuldad
ROI - retorno do investimento

a auto-avaliação; benefícios pessoais e profissionais; atingir de objetivos e expectativas


o curso e pontos fortes e fracos; enumera o que pode ser melhorável
entidade patronal ficaram satisfeitos com a formação;
de conhecimentos;
so de transferência dos conhecimentos adquiridos;transferidos https://greval.ch/wp-content/uploads/2016/06/M
Fédération internationale des Sociétés de la Croix-
Guide pour le suivi et l’évaluation de projets/prog
documentos produzidos (reflexão)
trabalhos realizados
questionários
entrevistas
observações

de verificaçao; frequências e incidentes críticos

o online e eventual entrevista


e, passo a passo, e seus status
m valor ou em tempo.

vem da 1ª página / altera a cor. Sendo a negro o que é daqui e a vinza o que é da
Caracterização da escola/professores
Caracterização dos respondentes
Objetivos educativos do projeto-piloto
Objetivos educativos do projeto de escola
Liderança e gestão do projeto
Infraestrutura e conectividade
Formação e acompanhamento dos professores no âmbito do projeto de escola
Desenvolvimento curricular (oferta complementar/ AEC)
Tecnologias exploradas nas atividades (hardware)
Programa (conteúdos/conceitos, aplicações e atividades de ensino e aprendizagem
Recursos humanos envolvidos nas ações/intervenções, incluindo outras parcerias)
Logística (salas, equipamentos disponíveis para a IP1, nº de alunos/ computadores
apoio e manutenção dos equipamentos);
Monitorização e avaliação com referência ao projeto pedagógico (Objetivos,
metodologias, articulações e avaliação da aprendizagem).
Avaliação global e prospetiva
Lições a aprender

definir um mentor na empresa, dar treinamentos, ajuda de custo para cursos etc.).
dos de investigação social que captam

X momentos de especial atenção (focalizada) para recolha


sistémica e de equidade

x o momento será de avaliação somativa mas


x com componente prática sujeita a observação

utilizar-se-ão questões repetidas, eventualmente adaptadas, utilizadas anteriormente


no diagnóstico e av. Somativa, para verificar evolução ou não

po do profissionalismo é tema que emergiu


hou destaque em meados da década de 90
de-se toda a discussão em torno das competências
erformance

ontent/uploads/2016/06/Monitoring-and-Evaluation-guide-FR.pdf
ale des Sociétés de la Croix-Rouge et du Croissant-Rouge
évaluation de projets/programmes Oct-12
daqui e a vinza o que é da 1ª página do projeto

ito do projeto de escola

s de ensino e aprendizagem)
incluindo outras parcerias)
º de alunos/ computadores;

edagógico (Objetivos,
Dimensões da avaliação de projetos-piloto na área das TIC na Escola
Divulgaçao de resultados
Comunicar com frequência o propósito  da transformação,
utilizando meios digitais e tradicionais.
mês 1 mês 2
semana semana semana semana semana semana semana semana
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1
sessões síncronas X X X X X X X X X
sessões assíncronas X X X X X X X
Avaliação

Conteúdos objecto de trabalho na ação de formação


1 Apresentação / burocracias /formalidades
1. Documentos de enquadramento das políticas educativas.

2 Análisar os
Documentos de enquadramento das políticas educativas.

3 2. A competência digital de uma organização educativa e


processos de mudança para a melhoria da qualidade do trabalho

4 Levantamento de processos de mudança e linhas orientadoras das mud

5 3. Envolvimento profissional: processos de liderança na era digital e desenv


profissional dos professores.

7 4. Inovação pedagógica nas organizações educativas com o digital.

8 4. Inovação pedagógica nas organizações educativas com o digital.

9 5. Estratégias de diagnóstico e de reflexão nas organizações educativas para a


DigCompEdu e Check-In
DigCompOrg e SELFIE
10 DigCompEdu e Check-In
DigCompOrg e SELFIE

11 6. Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das Escolas:


Rationale, objetivos e dimensões de intervenção
Desenho de ações
Técnicas de comunicação

12 Rationale, objetivos e dimensões de intervenção

13 6. Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das Escolas:


Desenho de ações
Técnicas de comunicação

14 Desenho de ações
Técnicas de comunicação

15 7. Processo de intervenção/ação, avaliação / monitorização, reflexão e reform


Metodologias de implementação, monitorização e avaliação

16 7. Processo de intervenção/ação, avaliação / monitorização, reflexão e reform

17 7. Acompanhamento final e eventual reformulação dos PADDE


8. Estratégias de divulgação dos PADDE e dos seus resultados.

18

19 Apresentações do s trabalhos

20 Apresentações do s trabalhos
Avaliaçao da ação
formalidades de encerramento
mês 3 Mês 4 mês 5
semana semana semana semana semana semana semana semana semana semana
8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3
X X X X X X X X X X X X
X X X X X X X X X

ção de formação

educativas. nºs.c h nºs.c


ses.12 25ses.
###
1 1 1
educativas. 2 1 2 1 1

3 1 2 2 1
alidade do trabalho
4 1 2 3 1
nhas orientadoras das mudanças 5 1 2 4 1
6 2 2
7 2 5 1
nça na era digital e desenvolvimento 6 1
2 2
8 3 7
9 3 8

s com o digital. 10 2 2 9 2
11 2 10
12 1 2 11
tivas com o digital.

nizações educativas para a tomada de decisão:


orização, reflexão e reformulação dos PADDE
ção e avaliação

orização, reflexão e reformulação dos PADDE


semana semana semana
18 19 20
1 2 3 1 2 3 1 2 3
X X X X 25
X X 18

h
###Conteúdos objecto de trabalho na ação de formação
Apresentação / burocracias /formalidades
2 1. Documentos de enquadramento das políticas educativas.

2 2. A competência digital de uma organização educativa e processos de mudança para a melhoria da qualidade do trabalho

2 3. Envolvimento profissional: processos de liderança na era digital e desenvolvimento profissional dos professores.
2 4. Inovação pedagógica nas organizações educativas com o digital.
5. Estratégias de diagnóstico e de reflexão nas organizações educativas para a tomada de decisão:
2 DigCompEdu e Check-In
2 DigCompOrg e SELFIE
6. Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das Escolas:
3 Rationale, objetivos e dimensões de intervenção
3 Desenho de ações
Metodologias de implementação, monitorização e avaliação
Técnicas de comunicação
3 7. Processo de intervenção/ação, avaliação / monitorização, reflexão e reformulação dos PADDE
2
2 8. Estratégias de divulgação dos PADDE e dos seus resultados.
da qualidade do trabalho

l dos professores.
Realizar uma reflexão crítica sobre como a linguagem audiovisual pode multiplicar o acesso ao conhecimento científico .
Mostrar se os novos recursos tecnológicos têm gerado mudanças e avanços no tratamento da informação jornalística.
A partir disso, buscaremos analisar como os conteúdos científicos podem ser melhor aproveitados e divulgados na web. Identificar os motivos que levam o projeto  

Clarificar conceitos: PTD, TIC, ferramenta, ...


Apoiar as escolas na Identificar o conceito de participação digital;
•Promover estratégias e de ações integradoras do digital que permitam melhorar a qualidade do trabalho realizado. Identificar os diferentes níveis de acesso a ferramentas digitais;
•Promover a qualidade do processo educativo implementando ferramentas digitais, fruto de reflexões de caráter pedagógico, organizacional e tecn Desenvolver novas capacidades na empresa
•Construir o Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das escolas/agrupamento a partir de diagnósticos com o Check-In e SELFIE; Analisar os mecanismos de participação digital;
•Envolver os docentes em comunidades de prática, suportadas em trabalho colaborativo e interdisciplinar, estimulando a reflexão, a partilha e a util Digitalizar ferramentas e processos de trabalho de uso quotidiano
•Acompanhar a aplicação do PADDE, em rede e verificar se há mudança organizacional. Coligir e comparar modelos de participação digital;
•Partilhar e divulgar resultados Promover novas maneiras de trabalho e participação digital;
•Comunicar o propósito  da transformação, Avaliar as aprendizagens adquiridas durante o curso, recorrendo a sistemas digitais
Conhecer métodos técnico operativos sobre os principais procedimentos que devem anteceder o desenho de um exercício de avaliação;
Contituir as Equipas de Desenvolvimento Digital por Agrupamento de Escolas (máximo 5 elementos por AE - incluir um elemento por ciclo de ens Desenvolver a capacidade de conceber processos detalhados de avaliação em diferentes áreas de intervenção
Constituir o grupo/turma do curso de formação: “Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das Escolas” (no máximo 3 elementos por Escola Controlar os passos chave no desenvolvimento do plano
Constituir grupo de acompanhamento do “Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das Escolas” (no máximo 3 elementos por Escola/Agrupamento) Produzir um PADDE
Divulgar o PADDE
Implementar e acompanhar o PADDE (à posteriori)
utilizando meios digitais e tradicionais. 3 2
5 5
Nº Sessão Objetivos Conteúdos Estratégias Avaliação Horas
e Tipo 25 25
1 •Conhecer participantes e organização da Apresentação dde formandos e formador. Apresentação eletrónica/oral 3
formação Enquadramento geral da formação, objetivos e estrutura do curso ...
•Clarificar conceitos: PTD, TIC, ferramenta, ... O PTD pela Diretora do CFAE – Drª Amélia Velez. Disponibilização/distribuição de
•Levantar informação de diagnóstico Cronogramas das sessões e de implementação do PADDE. documentos via plataforma
Apresentação/análise dos critérios de avaliação
Inscrição na plataforma de apoio (classroom/moodle) e acesso à disciplina e apoio à formação.
Documentos: Discussão orientada
•Relacionar os materiais emitidos de enquadramento das políticas educativas (resolução do Conselho de Ministros n.º 30/2020).
•Promover a qualidade do processo educativo A competência digital de uma organização educativa e processos de mudança para a melhoria da qualidade do trabalho.
implementando ferramentas digitais, fruto de Envolvimento profissional: processos de liderança na era digital e desenvolvimento profissional dos professores.
reflexões de caráter pedagógico, organizacional Inovação pedagógica nas organizações educativas com o digital.
e tecnológico.

2 •Analisar documentos base Análise da documentação apresentada na sessão 1. Trabalho de grupo registos de interaçao 3
Distinguir o essencial do acessório Guião com questões orietadoras
Organizar etapas e tarefas
Porpor um cronograma Apoio diferido via forum
•Reconhecer a evolução das tecnologias e as
consequências na sociedade/escola

3 •Conhecer as duas grandes ferramentas de Estratégias de diagnóstico e de reflexão nas organizações educativas para a tomada de decisão: Apresentação eletrónica 2
diagnóstico disponibilizadas pel PTD DigCompEdu e Check-In;
•Inscrever a instituição na plataforma de DigCompOrg e SELFIE. Análise de resultados do Check-In
diagnóstico Selfie Exploração da ferramenta SELFIE. Acesso ao site Selfie
•Seguir instruções, normas e protocolos Exploração da ferramenta SELFIE.
•Realizar uma reflexão crítica o ponto de partida
e de chegada da AE ante o PTD

4 •Identificar e articular o conceito das etapas do Recolha de dados para a configuração do diagnóstico Selfie Trabalho de grupo registos de interaçao 3
plano Análise da Selfie e(eventual) seleção de questões a adicionar à Selfie. Guião com questões orietadoras
•Associar pessoas às suas realizações; Exploração da plataforma SELFIE.
Configuração fiinal da SELFIE Apoio diferido via forum
•Parametrizar os questionários do Selfie Preparação de emails massivos para professores responderem ao Selfie
Envio de emails a todos os professores
•Comunicar o propósito do Selfie

5 •Adaptar os questionarios do Selfie às Acompanhamento da parametrização e implementação da SELFIE. Exploração da folha Excel 2
caraterísticas do AE e das escolas Construção de lista de tarefas/lista de verificação necessárias às atividades do Selfie

Envio de emails a todos os professores


Implementação da SELFIE. Trabalho de grupo registos de interaçao 3
Acompanhamento de resultados de preenchimento (é possível saber qts já responderam?) Guião com questões orietadoras
6 •Acompanhar estado de Validação/avaliação da lista de verificação
Reenvair emails (se necessário) Apoio diferido via forum

7 •Analisar dados obtidos por: Implementação da SELFIE. Apresentação de resultados de Escola 2


escola Acompanhamento de resultados de preenchimento (é possível saber qts já responderam?)
nível de ensino Validação/avaliação da lista de verificação Discussão em grupo
grupo disciplinar
Transporte dos resultados da Selfie para o documento em Excel.

8 •Perspetivar/calcular futuras consequências Análise e interpretação dos resultados do Check-In e SELFIE: Trabalho de grupo registos de interaçao 2
implícitas nos dados identificação de pontos fortes Guião com questões orietadoras
identificação de pontos fracos.
•Mostrar se os novos recursos tecnológicos EaD Apoio diferido via forum
têm gerado mudanças e avanços nos processos
de E/A

9 •Enumerar atividades/tarefas mensuráveis Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das Escolas: Apresentação eletrónica 3
rationale, discussão orientada
•Promover novas maneiras de trabalho e análise do modelo,
participação digital; objetivos e
dimensões de intervenção.

Conseguem-se enumerar: Que problemas temos para resolver? Temos problemas recorrentes? Problemas de Exercícios de brainstorming
estrutura/organização/funcionamento? ... possíveis caminhos!!!
Que áreas específicas podemos melhorar? Os recursos atuais bastam? Que papel para os professores? 22
Síntese de resultados
Elaborar questionário que permita mapear os objetivos dos alunos.
O que motiva os alunos a progredir? feedback em tempo real? Tutoria?

10 3

tempo previsto dedicar à elaboraçao completa do PADDE em formação presencial e não presencial
•Enumerar atividades/tarefas mensuráveis Reflexão interna sobre o modelo apresentado. Identificação das áreas de intervenção. Trabalho de grupo registos de interaçao
Guião com questões orietadoras
•Realizar atividades de forma autónoma,
responsável e criativa Apoio diferido via forum

11 Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das Escolas: Apresentação eletrónica 3


discussão das dimensões de intervenção e
•Partilhar e discutir fundamentadamente …. ações na elaboração do PADDE. discussão orientada

•Controlar os passos chave no desenvolvimento Síntese de resultados


do plano

12 •Adaptar conclusões dos departamenteos e Elaboração do PADDE: Trabalho de grupo registos de interaçao 3
sugestões ao PADDE reflexão em departamento sobre as ações a desenvolver no âmbito do PADDE.

•Comunicar o propósito da transformação, Apoio diferido via forum

13 •Redigir o PADDE Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das Escolas: Apresentação eletrónica 3
metodologias de implementação, discussão orientada
monitorização e avaliação;
técnicas de comunicação. Síntese de resultados
Revisão e avaliação intermédia do plano.

14 •Redigir o PADDE Elaboração do PADDE. Trabalho de grupo registos de interaçao 2


Produção de esboço e colocação a discussão pública na escola (através dos departamentos?!) Guião com questões orietadoras

Apoio diferido via forum

15 •Verificar realização ……… Apresentação eletrónica 2


•Avaliar realização discussão orientada

•Pesquisar, selecionar e organizar estratégias de Estratégias de divulgação dos PADDE e dos seus resultados. Síntese de resultados
comunicação Divulgação em reuniões, no site do AE/ENA;
distribuições de documentos resumo, etc.

16 Elaboração/divulgação do PADDE. Trabalho de grupo registos de interaçao 3


Afinamentos
•Constituir grupo de acompanhamento do
“Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital Apoio diferido via forum
das Escolas” (no máximo 3 elementos por
Escola/Agrupamento)
17 •Partilhar e divulgar resultados Apresentação dos processos de intervenção/ação, avaliação/monitorização, reflexão e reformulação dos PADDE. Discussão orientada 2
Reflexão sobre formas de acompanhamento da implementação do PADDE: Sistematização de conclusões
•Prever formas de Implementar e acompanhar nova aplicação da SELFIE;
o PADDE (à posteriori) sensibilização de docentes;
•Testar ideias, planear e realizar experiências integração nos documentos orientadores da política dos AE/ENA.

18 •Produzir apresentação eletrónica de divulgaçao Finalização e preparação da apresentação do PADDE. Trabalho de grupo registos de interaçao 3
do PADDE Apoio através de fórum.
•Redigir notícia para site da AE e jornal local Apoio diferido via forum
•Partilhar e divulgar resultados Constituição das Equipas de Desenvolvimento Digital de cada Agrupamento
•Cooperar com outros em tarefas e projetos Partilha dos trabalhos para leitura crítica intergrupal
comuns (PTD)

19 •Partilhar e divulgar resultados Apresentação e partilha dos PADDE entre os formandos. Apresentação eletrónica/oral 3
•Delinear futuras ações de trabalho Reflexão sobre o trabalho desenvolvido e ações futuras.
Síntese e encerramento do curso Discussão orientada

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