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Sumário
NOSSA HISTÓRIA .......................................................................................... 2
Tecnologias Educacionais............................................................................ 5
1.Edutainment .......................................................................................... 9
2. Armazenamento em nuvem................................................................ 10
3. Microlearning ...................................................................................... 11
REFERÊNCIAS ............................................................................................. 21
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NOSSA HISTÓRIA
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CULTURA DIGITAL E REDES SOCIAIS
Conforme o homem foi evoluindo, surgiu a necessidade de adaptação do meio.
Criou então a linguagem, números, roupas, cobertores, habitações, metalurgia, roda,
arado, construíam obras públicas, fundaram cidades e desenvolveram várias formas
de obtenção de energia, etapas que contribuíram para universalidade do
desenvolvimento social e cultural dos povos. Com todo este progresso, talvez não
percebesse o quão dependente nos tornamos das tecnologias e o quanto ela se
tornou parte do processo social, configurando-se como ferramentas mediadoras das
nossas ações.
Cultura Digital
Cultura Digital vai além da antiga TI, de plataformas, clouds e apps. Significa
um novo estado de pensar, ser e agir no ambiente de trabalho. A complexidade atual,
a volatilidade, a ambiguidade e a incerteza passaram a ser o dia a dia de todos nós
em diferentes ambientes corporativos. Ser digital é explorar novas fronteiras, quebrar
paradigmas, encarar desafios, errar para aprender e olhar o mundo e os negócios por
um novo ângulo.
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Cultura Organizacional – é uma expressão muito comum no contexto empresarial
que significa o conjunto de valores, crenças, rituais e normas adotadas por uma
determinada organização.
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Os debates de inovação são fragmentados, gerando um atraso na tomada de
consciência e na decisão de onde colocar o foco e o investimento. As empresas ainda
não escutam suas pessoas. Muitas vezes os colaboradores estão mais prontos para
as iniciativas de inovação dos que os executivos da diretoria, que têm tomado
decisões com base no medo pós-crise.
Quem trabalhou na transformação, fez a lição de casa; quem adiou, precisa
acelerar seu desenvolvimento. Os novos colaboradores não se submetem mais a
líderes operacionais falhos no relacionamento interpessoal, nem a segredos
estratégicos que limitam a atuação e a visão do grupo que precisa fazer as entregas.
Estamos em constantes mudanças e precisamos constantemente fazer
escolhas para acompanhar as tecnologias. Escolhas que não são aleatórias e, sim,
minuciosamente estudadas, experimentadas e sentidas que nos direcionam à
escolha do objeto de estudo, apontam os caminhos e influenciam a construção de
teorias e que, ao mesmo tempo, não são fixas, assim como não é fixa a realidade.
Tecnologias Educacionais
Hoje em dia, a escola está envolvida na globalização que exige transformações
em todas as áreas. A tecnologia surge com novas maneiras de pensar e agir,
transformando o nosso cotidiano.
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estudos que tratam da formação nesse contexto, como temos evidenciado nas nossas
buscas.
Fonte:
Google, 2019.
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Sendo assim, a linguagem, a escrita, os números, o pensamento, pode ser
considerado tecnologia.
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Aprendizado corporativo: em uma época dominada pelas redes e aplicativos
sociais, os alunos se tornaram mais colaborativos e entendem melhor que o
conhecimento é uma construção social. Se um grande cientista fez uma nova
descoberta é porque se apoiou em conhecimentos prévios construídos pelos seus
antecessores. Neste cenário cresceram os ambientes virtuais de aprendizagem,
aumentando o número de vídeos, tutoriais e plataformas que constroem conteúdo
de maneira coletiva, como por exemplo, a Wikipedia.
Ensino personalizado: cada ser humano é único, portanto a educação deve
tentar atender cada um de maneira personalizada, respeitando limites, tempos e
conteúdo, mas em uma educação de massa é praticamente impossível atender de
maneira personalizada cada aluno, é justamente neste âmbito que a tecnologia
digital entra em cena. A utilização de plataformas e aplicativos educacionais
permite que cada aluno encontre seu ritmo de aprendizado e construa seu próprio
caminho de aprendizagem.
Ensino híbrido (blended learning): essa estratégia mescla as aulas em
momentos presenciais e online, ou seja, a distância, tornando a aprendizagem
mais dinâmica e personalizada, uma vez que o aluno pode recorrer aos conteúdos
quando e onde quiser e não somente em sala de aula, esta prática torna o aluno
protagonista de seu aprendizado e deixa as aulas mais dinâmicas.
Vídeos: essa ferramenta já se consolidou na área da educação e, portanto, deverá
ganhar mais dinamismo e ser utilizada de maneira mais estratégica para atingir
cada vez mais pessoas, não é impensável criar vídeos curtos para ministrar
conteúdo para os alunos que faltaram ou estão em recuperação.
A evolução das tecnologias digitais de informação e comunicação favorece a
colaboração e o aprendizado em rede não presencial (SILVA, 2010). Essas
tecnologias estão redesenhando a educação, criando novas oportunidades de
ensino e de aprendizagem, onde o aprendiz deixa de ter uma postura passiva para
assumir papéis de produtor e desenvolvedor de conteúdo, simultaneamente.
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Fonte: Google, 2019.
1.Edutainment
Edutainment é a união entre educação (education) e entretenimento
(entertainment). Embora o uso de recursos de entretenimento na educação não seja
novo, a metodologia vem ganhando espaço mundo afora, aliando a pedagogia aos
jogos, filmes e seriados, com o objetivo de motivar e engajar os estudantes.
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Fonte:
Google, 2019.
2. Armazenamento em nuvem
Embora muitas pessoas já utilizem diariamente os serviços de armazenamento
em nuvem, a tendência está agora chegando às escolas. Uma das principais
vantagens da tecnologia é salvar os materiais de aprendizado para depois acessá-los
em qualquer lugar e de qualquer dispositivo conectado à Internet.
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Fonte: Google, 2019.
3. Microlearning
Estamos vivendo uma época hiperacelerada, na qual somos expostos a uma
quantidade imensa de conteúdos todos os dias. Nossos sentidos recebem mais
informação do que conseguimos processar com nossas mentes. Desse modo, é
necessário filtrar quais conteúdos devem receber nossa atenção.
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Fonte:
Google, 2019.
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Fonte: Google, 2019.
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Com o aplicativo Human Anatomy Atlas estudantes aprendem sobre o corpo
humano, incluindo os principais sistemas de órgãos, a estrutura do esqueleto e
composição muscular, em realidade aumentada. Além disso, o app inclui um
questionário de mais de 1.000 perguntas para testar os conhecimentos dos alunos.
Fonte:
Google, 2019.
Redes Sociais
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determinada realidade.
Para Gutierrez (2010), estudar redes sociais não é estudar uma estrutura fixa,
visível, localizável no tempo e no espaço. As redes sociais são redes de relações, são
contingentes, delineadas pelas interações, pelo fluxo de informações entre os
participantes. Pesquisar essas redes significa mergulhar num contexto no qual a
educação, o trabalho e a tecnologia revelam-se inseparáveis.
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É preciso considerar essa complexidade ao pensar as redes sociais que têm suporte
nas tecnologias digitais.
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Desde o início, as tecnologias não eram bem quistas no meio educacional, por
motivo meramente político-econômico, e por não se saber se elas ajudavam a
melhorar a aprendizagem do aluno, agilizando e facilitando o trabalho do docente em
questão de transmitir informações do qual naquele tempo era de responsabilidade do
professor. A partir dos anos 60, houve uma introdução mais sistematizada das
tecnologias nas escolas brasileiras, vistas com ressalva pelos educadores, pois essa
proposta de levar para dentro da sala de aula cada vez mais os equipamentos
tecnológicos que a sociedade industrial produzia em processo mais acelerado, era no
Brasil uma ponta de um contexto político-econômico, onde o objetivo único e
exclusivo era de inserir o país no mercado mundial como produtor e consumidor de
todos seus produtos produzidos em ritmo acelerado com perspectiva em um
desenvolvimento associado ao capital estrangeiro (LIBÂNEO, 1994).
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Fonte: Google, 2019.
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desconhecem sua função e, com ideias fragilizadas acerca das tecnologias
educacionais. Moran et ali (2000 p.54) contribui ao afirmar que há uma certa
fragilidade na compreensão entre informação e conhecimento, uma vez que o
conhecimento deve ser constituído no processo do pensamento e transformado pela
autorreflexão e crítica.
É inegável que essa seja uma área que desperte tanto interesse e resistência
ao mesmo tempo. Por isso, uma mudança na área pedagógica deve ser cautelosa,
porém urgente. Valente (1999) afirma que isso significa que a mudança pedagógica
pretendida não é passível de ser resolvida com uma solução mágica, como a compra
de equipamentos sofisticados. Essa mudança é muito mais complicada e os desafios
são enormes. Corremos o risco de ter que nos contentarmos em trabalhar em um
ambiente obsoleto e em descompasso com a sociedade atual.
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O educador deve pensar em ações que construam novos conhecimentos para
novos papéis na escola, aprimorando, transformando e desenvolvendo ideias através
de investigações e reflexões.
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REFERÊNCIAS
Allen, I. El, & Seaman, J. Learn on demand – Online education in the United
States, 2009. Babson Survey Research Group, 2010.
FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2001.
Mishra, P., Koehleer, M. & Francis, A. (2009). Moodle vs. Facebook: Does
using Facebook for Discussions in an Online Course Enhance Perceived Social
Presence and Student Interaction? . In I. Gibson et al. (Eds.), Proceedings of
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Society for Information Technology & Teacher Education International Conference,
2009.
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