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por Bruce Barbosa, Analista | postado em 16/04/2024

Banco Inter
INBR32

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O Banco Inter
O Inter foi fundado em 1994, dentro da MRV (MRVE3) como uma financeira
(pode emprestar apenas recursos próprios, não recebe depósitos de clientes),
com o nome de Intermedium Financeira.

Antigo Banco Intermedium. Fonte: Inter.

Em seus primeiros anos de vida, a financeira focou em conceder crédito a


empresas, consignado e imobiliário. No ano de 2008, a empresa obteve a licença
para operar como banco múltiplo.

Em 2012, a empresa começou a formar o Grupo Inter, com a Inter Seguros o


banco passou a operar também como corretora de seguros. No ano seguinte, o
banco passou a operar como Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários
(DTVM).

Ao longo de 20 anos o Banco Intermedium passou de financeira para banco, de


regional para nacional, de crédito para serviços múltiplos.

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Mas a empresa que conhecemos hoje nasceu em 2015 com o lançamento da
Conta Digital, que marcou a entrada da empresa no varejo bancário e uma
mudança total de estratégia.

Histórico recente. Fonte: Banco Inter.

O plano era se tornar um banco 100% digital, cobrando apenas o justo dos
clientes (com conta corrente isenta de tarifas, por exemplo) e oferecendo uma
plataforma completa de serviços.

No ano seguinte, o banco iniciou suas operações de câmbio, lançou seu app e
passou a oferecer seu cartão de crédito. Em 2017, a empresa reposicionou sua
marca e passou a se chamar Banco Inter.

No início de 2018, o Banco Inter se tornou o primeiro banco da América Latina


a operar na nuvem (que tem custos muito mais baixos do que um data center).

Em abril deste mesmo ano, o banco fez seu IPO e captou mais de R$ 650
milhões. No fim do ano, o banco inovou mais uma vez ao lançar sua Plataforma
Aberta de Investimentos (PAI).

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Em 2019, o banco fez uma parceria com a Wiz Soluções (WIZS3) para ampliar
suas operações em seguros e lançou seu Super App, passando a oferecer não
apenas serviços financeiros, mas também marketplace de serviços não
financeiros.

Em 2019 o banco ainda fez um follow-on, no qual captou mais de R$ 1,25


bilhão e atraiu um importante investidor estratégicos como: SoftBank, que é o
maior acionista da Alibaba (o império empresarial chinês) e também investe em
outras empresas de tecnologia de sucesso na América Latina, como Rappi,
Gympass, Loggi, Creditas, Quinto Andar e Vtex.

Em 2020 o banco fez outro follow-on, no qual captou mais R$ 1,2 bilhão, já
adquiriu a asset mineira DLM e lançou seu produto de gestão de fortunas (Win),
reforçando seu braço de gestão de recursos.

Além disso, firmou diversas parcerias com grandes varejistas e companhias


aéreas para reforçar seu marketplace, renovou a parceria com a Liberty Seguros
para garantir a exclusividade de seus produtos de seguridade em sua plataforma
e ainda entrou no ramo de telefonia móvel com a Intercel.

O ano de 2022 marcou uma nova etapa na vida do Inter. Em junho, a empresa
mudou a sua listagem para os EUA com o ticker INTR, e passou a ser
negociada no Brasil através de BDRs com ticker INBR32.

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Como Ganha Dinheiro:

Crescimento da base. Fonte: Inter.

O Inter fez seu IPO na bolsa brasileira em 2018 e na época tinha o objetivo de
chegar a 4 milhões de clientes em 2022, mas os executivos da empresa
subestimaram em muito seu potencial, o Inter encerrou o 4T23 com um mais de
30 milhões de clientes, sendo 16,4 milhões de clientes ativos.

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Grande parte do sucesso se deve ao fato de que o Inter consegue se posicionar
muito bem na interseção do universo dos bancos tradicionais e o universo da
Fintech.

O Inter possui uma licença bancária completa há muitos anos, que lhe permite
ter uma ampla gama de produtos, credibilidade e vasta expertise na oferta de
crédito.

Adicionalmente, possui a estrutura de baixo custo, um ecossistema totalmente


digital, o foco na experiência do usuário e outras características das Fintech.

Insights cruzados. Fonte: Inter.

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Outra combinação única que também é responsável pelo sucesso recente do
Inter é a união dos insights financeiros e comerciais dos clientes, que gera mais
dados e melhores informações para um aumento das oportunidades de
monetização, redução da inadimplência e aumento do retorno.

O Inter ainda tem muito a crescer nos próximos anos, mas a fase de ganhos mais
significativos na monetização da base finalmente está chegando. A empresa
divide a monetização da base e 3 sub-fases: penetração, inovação e expansão.

Na fase de penetração o objetivo é criar mais funcionalidades e novas


experiências para os clientes. Na fase de inovação o objetivo é aprender com os
dados e implementar melhorias e adaptações na plataforma. Na fase de
expansão o foco é aumentar o engajamento e crescer ainda mais a base de
clientes.

Produtos. Fonte: Inter.

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Para obter sucesso, a empresa vai se apoiar em suas vantagens competitivas de
mercado, operacionais e financeiras.

As vantagens de mercado do Inter estão relacionadas a amplitude de suas


soluções, a integração de todas as ofertas em um único app, que é simples e fácil
de usar, confiável e cobra preços atraentes, resultando em uma proposta de valor
diferenciada para os clientes.

As vantagens operacionais estão relacionadas ao modelo de negócio de baixo


custo (sem agências, sistemas legados ou infraestruturas legais), 100% baseada
em nuvem (altamente escalável) e a processos eficientes (automação para
aquisição de clientes, integração e serviços).

Por fim, as vantagens financeiras estão relacionadas às maiores oportunidades


de crescimento com as soluções bancárias e comerciais se retroalimentando, ao
crescimento da receita média por cliente (ARPAC) e aos baixos custos de
aquisição (CAC), servir (CTS), de funding e de risco.

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CAC. Fonte: Inter.

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ARPAC e CTS. Fonte: Inter.

Cost of funding. Fonte: Inter.

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Inadimplência (NPL >90d). Fonte: Inter.

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Banking

Volume total transacional PIX. Fonte: Inter.

O dia a dia bancário é a base do relacionamento do Inter com seus clientes, são
oferecidas soluções de conta digital, cartões e pagamentos. O volume total
transacionado via cartões e PIX no 4T23 do Inter foi de R$ 253 bilhões,
crescimento de 43% na comparação anual.

O total transacionado em cartões de crédito foi de R$ 24 bilhões no 4T23,


crescimento de mais de 25% na comparação anual, e as taxas de intercâmbio

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combinadas estão cada vez maiores, à medida que os clientes estão passando a
usar mais a função de crédito que a de débito.

Na área de banking o Inter monetiza seus clientes por meio da recorrência das
transações e também com as receitas de floating (dinheiro parado nas contas
investidos no CDI), além disso, a grande penetração do PIX reduz custos nas
transações e com saques.

Crédito

Carteira de crédito. Fonte: Inter.

O dia a dia bancário é a base do relacionamento, mas o crédito é a origem do


Inter, que nasceu como uma financeira em 1994. Atualmente o banco possui
uma carteira diversificada entre diversos produtos de crédito e vem crescendo
de mais de 46% a.a. desde 2018, encerrando o 4T23 com um portfólio de R$ 31
bilhões.

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Um dos fatores que torna a carteira de crédito do Inter especial é seu alto índice
de cobertura, atualmente em 132%. Isso reflete em um risco menor e também
em uma inadimplência menor, com um NPL >90d de apenas 4,6%.

Outra característica única é que a alta base de depósitos à vista permite um custo
de funding (custo de financiamento) muito baixo, nos últimos 12 meses o custo
de funding do Inter girou em torno de apenas 60% da Selic.

Custo de funding. Fonte: Inter.

Adicionalmente, o Inter também está passando por um processo de


reprecificação dos juros cobrados em seus produtos, mais da metade da carteira
já teve suas taxas atualizadas e isso vem permitindo um incremento nos retornos
da atividade de crédito.

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Com a inadimplência sob controle, o Inter também voltou a acelerar sua
concessão de crédito. No 4T23, a empresa teve R$ 8,4 bilhões em originações,
crescimento de +16% na comparação anual.

Originação de crédito. Fonte: Inter.

Entre 2018 e o fim do 2T23, a carteira de crédito do Inter cresceu 8x. O market
share de Inter ainda é muito baixo, e com isso há um vasto mercado para eles
buscarem sua expansão.

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Seguros

Seguros. Fonte: Inter.

No Inter Seguros, em apenas 4 anos a companhia conseguiu construir um


portfólio com mais de 20 produtos, através de um modelo de corretagem com
baixa dependência de capital e zero risco de balanço. São mais de 1,5 milhão de
contratos ativos.

O Inter conseguiu construir a única plataforma com cobertura para todas as


necessidades dos clientes por meio de uma experiência 100% digital. No
modelo de negócios as operações são simplificadas e altamente escaláveis.

A monetização é feita via comissões ganhas pela corretagem dos seguros, por
pagamentos adiantados negociados com as seguradoras e com taxas de
performance relacionadas ao volume de originação.

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Investimentos

No Inter Invest a companhia oferece uma experiência digital sem


intermediários, com foco no varejo e em PMEs, oferecendo níveis de serviço
personalizados para cada tipo de cliente, que vão desde um modelo self service
para clientes com menos de R$ 50 mil investidos até um modelo de alto contato
para clientes com mais de R$ 1 milhão.

Adicionalmente, o Inter também oferece serviços de educação financeira (de


conteúdos básicos, até research) e ferramentas de negociação, declaração de
impostos, robô-consultor e comunidades de investimentos.

Além disso, o Inter também oferece soluções para o mercado de capitais com
atuação no mercado de emissões de dívidas e ações, uma mesa de operação
institucional, serviços de custódia e para fundos, tudo isto utilizando a
tecnologia e o canal de distribuição da corretora.

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Inter Invest. Fonte: Inter.

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Atualmente são R$ 77 bilhões em ativos sob custódia e a captação continua
crescendo apesar dos mercados voláteis recentemente, são mais de 3,6 milhões
de clientes ativos no Inter Invest.

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Marketplace (Inter Shop)

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Inter Shop. Fonte: Inter.

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O marketplace do Inter nasceu no fim de 2019 e por meio de uma ampla
variedade de produtos, maiores cashbacks e promoções exclusivas, em poucos
anos já conquistou um market share de quase 2% no volume total transacionado
no varejo digital brasileiro.

São cerca de 1,5 milhão de produtos comercializados por mais de 900


vendedores, com um nível de personalização diferenciado, uma experiência
digital segura e confiável, incentivos atrativos e uma capacidade de crédito
adicional para quem tem investimentos no Inter, a companhia tem conseguido
também entregar um take rate (comissão sobre as vendas) excepcional.

Além do marketplace tradicional, o Inter também oferece serviços de


telemedicina, viagens, gift cards, uma operadora de telefonia móvel e serviços
de assinatura de jogos e de promoções em restaurantes.

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Global Account

Global Account. Fonte: Inter.

Por meio de sua conta global, o Inter oferece tanto uma conta internacional para
brasileiros quanto uma conta americana para residentes nos EUA.

Em menos de um ano o Inter já abriu 500 mil contas globais e está abrindo 5,5
mil novas contas por dia útil. A monetização das contas globais é feita via taxas

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de intercâmbio nas transações dos cartões, no take rate do market place
americano, com as taxas de câmbio e com o floating.

Fidelidade (Inter Loop)

Programa de fidelidade do Inter. Fonte: Inter.

No 2T23, o Inter lançou sua 7ª vertical, sua plataforma de loyalty (Inter Loop),
um programa de pontos que conecta todas as verticais de negócio em várias
opções para os clientes usarem seus pontos. A nova vertical já conta com mais
de 3 milhões de clientes e representa um forte potencial de cross selling,
ARPAC, engajamento e monetização.

Uma das iniciativas do Loop é a Conta com Pontos, na qual os saldos de contas
transacionais são investidos em CDBs e os rendimentos são convertidos em
pontos creditados nas contas dos clientes. Como resultado, uma parte
significativa dos depósitos foi transferida para depósitos a prazo, o que reduziu

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as reservas compulsórias obrigatórias no Banco Central e liberou uma
quantidade substancial de recursos para realocação.

Tal iniciativa, em conjunto com o lançamento de novos produtos (cheque


especial, buy now pay later e financiamento de veículos) e a tendência de queda
da Selic irão levar a uma aceleração do crescimento e um aumento das margens
de intermediação financeira do Inter. Lembrando que o Inter ainda tem uma
base de capital cerca de 2x maior do que dos banções e quando o cenário estiver
mais favorável poderá crescer de maneira acentuada sua carteira de crédito.

Principais Riscos:
Logicamente, a análise dos principais riscos envolvidos em cada negócio é uma
parte importante do trabalho de pesquisa, e precisamos destacar alguns deles.

O segmento de bancos digitais ainda é incipiente e altamente competitivo no


Brasil, portanto, não é possível garantir que o banco vai continuar inovando e
sendo um dos líderes do mercado. Além disso, os “bancões” não estão parados
apenas observado os novos entrantes roubarem seus clientes. No varejo digital,
última empreitada do banco, a situação não é muito diferente.

Por ser uma instituição financeira, o banco está exposto a vários riscos
operacionais, como riscos de fraude por parte de seus colaboradores ou de
terceiros, falhas em registrar devidamente as operações, falhas no
funcionamento eficiente e ininterrupto de seus sistemas de tecnologia ou erros
manuais por colaboradores. Este é um ponto de atenção redobrada por conta do
acelerado crescimento.

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Os sistemas e métodos de identificação, análise, gerenciamento e controle de
riscos podem não ser adequados para evitar perdas relacionadas aos riscos de
mercado, crédito e liquidez.

Falhas na proteção contra riscos relacionados à segurança cibernética podem


causar perda de receita e danos à reputação do Banco. Inclusive, em 2017, um
hacker tentou extorquir o banco com algumas informações que roubou dos
clientes e, em 2018, o banco foi acusado de deixar dados de clientes expostos
por conta de uma falha de segurança.

Ademais, existem outros riscos inerentes à atividade bancária, como o risco de


insuficiência de capital, descasamento entre taxas de juros, inadimplência,
aumentos nos custos de captação, alterações na regulamentação etc.

Por fim, precisamos falar de outro importante fator de risco ao investir em


qualquer Ação: o preço.

Por que Investimos:


Até aqui comentamos sobre as conquistas do Inter nos últimos anos, mas agora
vamos falar sobre o que mais importa, o que ele pretende fazer nos próximos
anos.

Para começar, existem algumas decisões táticas como novos patrocínios de


futebol no marketing, o desenvolvimento de novos produtos como o cheque
especial e o Buy Now Pay Later (parcelamento via PIX) e a manutenção do
quadro de funcionários estável pelo segundo ano consecutivo.

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Dentre os movimentos estratégicos estão a expansão na área de saúde e a
entrada em 2~3 novos setores (ainda não divulgados), o lançamento da Inter
Ventures para investir em outras fintechs, novas aquisições estratégicas e o
aumento na penetração no mercado americano, além da entrada em 1~2 novos
países nas Américas e 1~2 novos países na Europa.

Plano 60-30-30. Fonte: Inter.

Mas o que realmente animou o mercado foram as metas de longo prazo, o Plano
60-30-30 para 2027.

No prazo de 4 anos o Inter pretende alcançar 60 milhões de clientes, entregar


um índice de eficiência (despesas/receitas) de 30% e gerar um retorno sobre o
patrimônio (ROE) de 30%.

No mesmo prazo o Inter espera alcançar uma carteira de crédito de R$ 100


bilhões e entregar um lucro de R$ 5 bilhões.

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Estes números podem parecer muito distantes da realidade, já que o Inter possui
28 milhões de clientes, entrega um índice de eficiência de 53% e possui um
ROE próximo de zero, mas todas as premissas são críveis.

Aquisição de clientes. Fonte: Inter.

Para chegar nos 60 milhões de clientes eles precisam crescer menos do que os 8
milhões de clientes por ano que entregaram nos últimos 2 anos.

O Nubank, por exemplo, já tem 66 milhões de clientes aqui no Brasil, os


bancões (Bradesco e Itaú) possuem cerca 100 milhões, o Inter chegar em 60
milhões em 5 anos não é nada fora da realidade.

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Índice de eficiência. Fonte: Inter.

A melhora do índice de eficiência vem do fato de que a receita vai crescendo


com a base, mas os custos não, além disso, também tem a reprecificação da
carteira ajudando. O índice de eficiência do BTG e do Itaú são de 40% e 41%
atualmente, o Inter chegar em 30% também não é uma premissa agressiva.

O ROE de 30% é uma consequência destas duas coisas em combinação com


uma utilização mais eficiente do capital, levando o atual índice Basileia (% de
recursos próprios para total de empréstimos) de 30% para 15% (média do
sistema).

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ROE de 30% com resultados atuais. Fonte: Inter.

Aspectos como o marketplace fazem muita diferença, o lucro vem sem


praticamente nenhuma utilização de capital, o mesmo vale para seguros e boa
parte do braço de investimentos.

Um cliente do Inter se paga em apenas 3 trimestres atualmente, ao longo de todo


seu relacionamento com o banco o lucro que ele gera é 25x maior do que o
custo para adquiri-lo.

Vale destacar também que o ARPAC líquido (das despesas de juros) já é bem
diversificado, e a tendência é de que a contribuição dos serviços e comissões se
torne cada vez maior.

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Indicadores selecionados. Fonte: Inter.

Mesmo com o forte crescimento, o NPS (índice de satisfação dos clientes) do


Inter está em seu máximo histórico, deixando claro que a empresa está
conseguindo balancear adequadamente o crescimento e qualidade dos serviços
prestados.

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Renda média da base. Fonte: Inter.

A crença de que os clientes do Inter são de classes mais baixas está equivocada,
54% da base de clientes do Inter ganha mais de 2 salários mínimos, enquanto
apenas 26% da população brasileira ganha mais de 2 salários mínimos.

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Plano de voo. Fonte: Inter.

Com ROE de 8% atualmente, o banco planeja chegar a ROE de 30% em 2027.

Mesmo se o banco entregar metade do guidance de lucro de R$ 2,5bi, e negociar


a 10x lucros em 2027, as ações teriam que subir mais de 50% ao ano.

Se você ainda não montou a sua posição completa, aproveite a


oportunidade, compre INBR32!

Abraços,

Bruce Barbosa, Giulia Nicola e Henrique Vasconcellos.

*Dada a obrigação de independência e objetividade do analista, deriva que as


recomendações são de minha completa responsabilidade. Portanto, trago meu
histórico de recomendações, com as datas em que foram realizadas.

**O preço de entrada varia conforme a companhia paga dividendos (e outros


proventos). Reduzimos o preço de entrada na proporção do provento pago, na data
ex. Esta é a forma “padrão” de mercado para o cálculo de rentabilidade
(considerando dividendos).

***O preço teto é somente um balizador relativo para a compra - uma ideia qual ação
da carteira subiu menos no curto prazo e está mais interessante para compra.
Preço teto não é preço alvo.

Em observância aos Artigos 20 e 21 da Resolução CVM nº 20/2021, o Analista


Bruce Barbosa declara que:

1. É o responsável principal pelo conteúdo do presente Relatório de Análise;

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2. As recomendações constantes no presente Relatório de Análise refletem
única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram elaboradas de forma
independente, inclusive com relação à Nord Research;
3. É detentor de valores mobiliários mencionados neste Relatório de Análise
— a saber, PRIO3, TASA4, LCAM3, MOVI3, SHUL4 e CARD3

A Nord Research esclarece que oferece produtos contendo recomendações de


investimento pautadas por diferentes estratégias e/ou elaborados por diferentes
Analistas. Dessa forma, é possível que um mesmo valor mobiliário encontre
recomendações distintas em diferentes produtos por nós oferecidos. As
indicações do presente Relatório de Análise, portanto, devem ser sempre
consideradas no contexto da estratégia que o norteia.

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