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INFECÇÃO HOSPITALAR
Controle de Infecção – Parte II
SISTEMA DE ENSINO
Livro Eletrônico
FERNANDA BARBOZA
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CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Controle de Infecção – Parte II
Prof. Fernanda Barboza
Apresentação..............................................................................................4
Controle de Infecção II.................................................................................5
1. Infeções do Trato Urinário Relacionada ao uso de Cateter -ITU-RAS................5
1.1. Definição das Infecções do Trato Urinário.................................................8
1.2. Epidemiologia das ITU......................................................................... 10
1.3. Indicação do Uso de Cateter Urinário..................................................... 11
1.4. Medidas de Prevenção das ITU.............................................................. 12
2. Infecção da Corrente Sanguínea (ICS)...................................................... 33
2.1. Fisiopatogenia.................................................................................... 35
2.2. Classificação das ICS........................................................................... 37
2.3. Composição dos Cateteres................................................................... 42
2.4. Recomendações para Cateteres Periféricos............................................. 44
2.6. Recomendações para Cateter Central de Curta Permanência..................... 60
2.7. Pomadas Antimicrobianas para Sítio de Inserção do Cateter Central........... 67
2.8. Sistemas de Infusão............................................................................ 68
2.9. Troca do Equipo e Dispositivos Complementares (Extensor, Perfusor, entre
Outros).................................................................................................... 70
2.10. Bombas de Infusão............................................................................ 72
2.11. Cuidados com Preparo e Administração de Medicamentos....................... 72
Resumo.................................................................................................... 85
Questões de Concurso.............................................................................. 104
Gabarito................................................................................................. 123
Referências............................................................................................. 124
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Apresentação
Olá, querido(a) aluno(a), estamos de volta estudando as Infecções Relaciona-
de corrente sanguínea.
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CONTROLE DE INFECÇÃO II
1. Infeções do Trato Urinário Relacionada ao uso de
Cateter -ITU-RAS
Segundo a ANVISA a infecção do trato urinário – ITU é uma das causas preva-
ITU
O diagnóstico clínico deve ser feito o mais precoce possível com base nos sinais
vo de urina e urocultura).
tes do procedimento de coleta. Se não for possível, a amostra deverá ser obtida
zasse a coleta de urina para exame Tipo I, de um paciente com cateterização vesi-
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c) orientar o paciente a tomar dois copos de água, após duas horas, desconectar o
e) coletar a amostra através de aspiração de urina com agulha estéril após desin-
Letra e.
Comentários: O ideal é realizar a troca do cateter, mas caso não seja possível de-
mentada nas taxas de prevalência das infecções urinárias locais e nos protocolos
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que “A infecção do trato urinário – ITU é uma das causas prevalentes de infecções
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de coleta. Se não for possível, a amostra deverá ser obtida do local de aspi-
a) I, III, V
c) I,III, IV,
d) III, IV, V
e) IV, V
Letra b.
Será abordada nesta aula apenas a infecção do trato urinário sintomática, pois
segundo a ANVISA não serão mais consideradas as ITU assintomáticas porque não
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As ITU assintomáticas não devem ser foco de vigilância e não são alvo de notificação.
cateter vesical de demora que não apresenta sinais ou sintomas e possui cultura de
urina/hemocultura positiva.
ITU Assintomática:
plo: é a ITU assintomática na gestação que deverá ser tratada. Além disso, devem
A seguir vamos analisar um quadro resumo dos tipos de diagnósticos das infec-
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Sempre que possível o cateter vesical deve ser evitado, pois já vimos que a pre-
sença desse dispositivo aumenta as chances de ITU. Além disso, sempre dar prefe-
rência ao cateterismo intermitente ou drenagem supra púbica e uso de drenagem
externa para o sexo masculino.
Verifique as indicações do uso do cateter urinário de acordo com a ANVISA:
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Vamos entender algumas medidas que devem ser adotadas para evitar a ITU
–IRAS?
Fique atento (a), pois essa é a parte mais importante nas provas.
Iniciaremos abordando os cuidados na técnica de passagem do cateter.
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as mãos;
ou com antisséptico);
• Retirar luvas de procedimento, realizar higiene das mãos com água e sabão;
• Observar drenagem de urina pelo cateter e/ou sistema coletor antes de in-
suflar o balão para evitar lesão uretral, que deverá ficar abaixo do nível da
bexiga, sem contato com o chão; observar para manter o fluxo desobstruído;
• Gel lubrificante estéril, de uso único, com ou sem anestésico (dar preferência
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de preenchimento do balonete;
do balonete.
prova?
feminino, é necessário
nário.
degermante.
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do balonete.
e) fixar a sonda na região supra púbica, permitindo a contração dos músculos re-
troperitoneais.
Letra d.
Letra C. Errada. O tamanho apropriado deve ser o de menor calibre, mas para
foi tracionada acidentalmente e deslocada para fora da uretra. Após o contato tele-
fônico com o urologista do paciente, o médico solicita nova passagem da sonda ve-
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d) encher o balão de retenção com água destilada, pois as soluções salinas trazem
risco de cristalização após longos períodos, o que pode dificultar a deflação no mo-
Letra d.
b) a inserção do cateter vesical de alívio pode ser realizada pelo técnico de enfer-
magem.
treinado.
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Letra c.
Letra a. Errada. Encher o balão de retenção com água destilada, pois as soluções
salinas, ou que contenham outros eletrólitos, trazem risco de cristalização após lon-
Letra d. Errada. O sistema cateter-tubo coletor não deve ser aberto e, se necessá-
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• Assegurar que a inserção do cateter urinário seja realizada apenas por profis-
2. Vigilância de processo
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remoção.
I – Após a inserção, fixar o cateter de modo seguro e que não permita tração
ou movimentação;
asséptica ou vazamento;
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magem é
para o ânus.
de sua preferência.
Letra a.
cúbito DORSAL.
pois o hipoclorito não é utilizado para antissepsia e sim para desinfecção de super-
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Questão 7 (FCC/TRT 16ª REGIÃO (MA)/2014) Considere a seguinte situação hi-
potética:
a) II e III, apenas.
b) I, II e III.
c) III, apenas.
d) I e III, apenas.
e) I e II, apenas.
Letra c.
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teter (AC)
Segundo a ANVISA, estas estratégias são indicadas para hospitais que apresen-
tam altas taxas de ITU- AC, apesar da implantação de um programa efetivo e das
do resíduo pós-miccional;
e complicações;
III – Para melhor análise dos dados, estratificar de acordo com fatores de risco
relevantes (idade, sexo, duração, setor, doença de base). Revisar e divulgar os re-
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crobiano;
cateter;
3. Não tratar bacteriúria assintomática, exceto antes de procedimento urológico
invasivo;
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III – Quando houver obstrução do cateter por muco, coágulos ou outras causas,
evitar ITU:
cações apropriadas;
tados e treinados;
manutenção do cateter.
b. Condom;
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tica ou vazamento;
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coleta de urina:
Fonte: http://www.cirurgicabrasil.com.br/infoProduto.php?p=127
ciúria e febre. A dor lombar estava presente. Realizado um sumário, foram detec-
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Certo.
a) Klebsiella sp.
b) Proteus mirabilis.
c) Staphylococcus sapropyticus.
d) Escherichia coli.
e) Enterecocos faecalis.
Letra d.
vidos são as bactérias Gram negativas, com a Escherichia coli sendo a mais preva-
lente tanto em indivíduos saudáveis como em pacientes com algum fator de risco
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Letra e.
Letra A. Errada. As mais comuns são as gram negativas.
Letra B. Errada. Quando o contato com a urina está prejudicando o tratamento da
úlcera é indicação.
Letra C. Quando for necessária à coleta de urina em paciente com cateter de lon-
ga permanência, deve-se realizar a troca do dispositivo antes do procedimento de
coleta. Se não for possível, a amostra deverá ser obtida do local de aspiração do
cateter e nunca da bolsa de drenagem.
Letra D. Dentre as estratégias que não devem ser utilizadas para prevenção de ITU
está a não utilizar rotineiramente cateter impregnado com prata ou outro antimi-
crobiano.
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são observadas quaisquer evidências clínicas e não está em seu período de incuba-
ção no momento da admissão. Analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro
(V) ou Falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima
para baixo.
( ) A ITU relacionada a procedimento urológico, mais frequentemente é o cate-
terismo vesical.
( ) A urina coletada em paciente já cateterizado deve ser aspirada assepticamen-
te do local próprio no circuito coletor e a cultura processada de forma quan-
titativa. Não há indicação de troca do cateter para obter urina para cultura.
( ) A cultura de ponta de cateter urinário é um teste laboratorial aceitável para o
diagnóstico de ITU.
( ) ITU-RAS sintomática é definida pela presença de ao menos um dos seguintes
critérios: Paciente está ou esteve com um cateter vesical (CV) em até 7 dias
antes da urinocultura, apresenta urinocultura positiva com ≥105 UFC/mL de
até duas espécies microbianas, com ou sem presença de sintomas como: fe-
bre (>38ºC), urgência, frequência, disúria, dor suprapúbica ou lombar
a) F, V, F, F
b) V, V, F, F
c) V, V, V, F
d) V, F, F, V
e) V, V, V, V
Letra b.
Item III. Falso. A ponta do cateter urinário não é utilizada para verificar infecção
urinária.
Item IV. Falso. Para ser considerado ITU sintomático precisa ter sintomas.
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Questão 12 (PI LEGATUS/2015) As infecções do trato urinário (ITUs) são classi-
ficadas de acordo com a localização, podendo ser no trato urinário inferior e/ou no
trato urinário superior. Um paciente com infecção no trato urinário inferior manifes-
ta que sintomas?
pélvica.
dolorosa.
Letra a.
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ciúria e hematúria.
d) é caracterizada também por dor súbita de forte intensidade na região retal, su-
Letra d.
causas mais comuns de infecção na população geral. É mais prevalente no sexo fe-
a) Proteus.
b) Klebsiella.
c) Escherichia coli.
d) Enterococcus faecalis.
e) Staphylococcus saprophyticus.
Letra c.
A Escherichia coli é uma bactéria gram negativa que coloniza o intestino de huma-
nos. Porém, podem causar doenças tanto no intestino (diarreias), quanto fora dele
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Entre os pacientes que são hospitalizados, mais de 10% são expostos tempora-
urina.
Letra c.
teter vesical.
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Letra d.
Letra B. Não é recomendado uso de solução antisséptica de rotina, mas sim higie-
Letra C. Errada. O cateter deve ser fixado para evitar retração e lesão na uretra.
Letra E. Errada. A urina de 24 horas deve ser coletada da bolsa coletora e não pre-
cisa de estéril.
Introdução
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com vistas à redução do risco desses agravos. Entre as IRAS mais frequentes estão
b) abcessos secundários.
c) úlceras de pressão.
e) distúrbios ginecológicos.
Letra a.
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alternativa correta.
a) Infecção do Sítio Cirúrgico (ISC)
b) Infecção do Trata-Urinário (ITU)
c) Infecção do Trato-respiratório (ITR)
d) Infecção da Corrente Sanguínea (ICS)
e) Infecção em Cirurgias e Implantes (ICI)
Letra a.
Nesse tópico podemos perceber a cobrança da epidemiologia das IRAS. De acordo
com o artigo “SÍTIO CIRÚRGICO Critérios Nacionais de Infecções relacionadas à
assistência à saúde” a ANVISA informa que as ISC é uma das principais infecções
relacionadas à assistência à saúde no Brasil, ocupando a 3ª posição entre todas as
infecções em serviços de saúde e compreendendo 14% a 16% daquelas encontra-
das em pacientes hospitalizados.
Vamos entender como que acontece essas infecções?
2.1. Fisiopatogenia
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Letra b.
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Palavras chaves:
A maioria das infecções dessa natureza são infecções relacionadas ao acesso vas-
periférico (IAVP).
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sítio. Neste caso, deverá ser notificado o foco primário, por exemplo, pneumonia,
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outro sítio; e duas ou mais hemoculturas (em diferentes punções com intervalo
III – As Infecções relacionadas ao acesso vascular (IAV) são infecções que ocor-
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identificável.
Letra b.
Item I. Falso. A infecção de corrente sanguínea secundária não deve ser notificada
como infecção de corrente sanguínea, deverá ser notificado o foco primário, por
Item III. Falso. Infecções relacionadas ao acesso vascular (IAV) são sem repercus-
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dos cateteres:
Ao puncionar o acesso não pode ser feito reinserção da agulha enquanto a cânula
procedimento, os mesmos não podem ser usados para uma nova tentativa de
punção.
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partidos para a inserção de cateteres e dispositivos com asas para punção periféri-
Cateteres rígidos:
bos e obstruções.
Cateter rígido:
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Cateter de silicone
Cateter de silicone
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nessa?
dos cateteres?
b) Usar preparação alcoólica para as mãos (60 a 80%) quando as mesmas não
específico com cateteres intravasculares, a higiene das mãos deverá ser realizada:
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tes, para nutrição parenteral com mais de 10% de dextrose ou outros adi-
dentro do vaso. Um bom fluxo sanguíneo, por sua vez, ajuda na distribuição dos
sítio.
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não devem ser utilizadas a menos que seja absolutamente necessário, em virtude
dominante.
crianças com rede venoso difícil e/ou após tentativas de punção sem sucesso.
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Preparo da pele
Vamos aprender os detalhes para o preparo da pele antes da punção para re-
duzir as ICS, utilizaremos as recomendações da ANVISA. Nessas recomendações
eu preciso da sua atenção, pois é a parte mais cobrada pelas provas de concursos.
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punção.
5. A remoção dos pelos, quando necessária, deverá ser realizada com tricotomi-
zador elétrico ou tesouras. Não utilize laminas de barbear, pois essas aumen-
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calibre da veia; utilizar dispositivos de maior calibre, pois causam menos flebite
mecânica.
formar equipe médica para efetuar punção central utilizando cateter impregnado
com neomicina.
Letra c.
Letra b. Errada. Não deve ser tocado o local, se necessário usar luva estéril para pun-
ção. Além disso, os cateteres devem ser de menor calibre para redução de infecção.
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Letra d. Errada. Não é degermação, mas sim a antissepsia com álcool ou clorexi-
dina.
Estabilização
séptica. Não utilize fitas adesivas e suturas para estabilizar cateteres pe-
riféricos.
fitas do tipo microporosa não estéreis, como micropore®) não devem ser utilizadas
b) Rolos de fitas adesivas não estéreis podem ser facilmente contaminados com
microrganismos patogênicos.
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Fonte: http://www.portaldaenfermagem.com.br/noticias-read?id=6729
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Coberturas
2. Qualquer cobertura para cateter periférico deve ser estéril, podendo ser se-
a) Utilizar gaze e fita adesiva estéril apenas quando a previsão de acesso for
menor que 48h. Caso a necessidade de manter o cateter seja maior que 48h não
utilizar a gaze para cobertura devido ao risco de perda do acesso durante sua troca.
Atenção ao tópico 3!
nho.
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complicações.
equipe assistencial.
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escolha do volume, como tipo e tamanho do cateter, idade do paciente, restrição hí-
b) Não utilizar água estéril para realização do flushing e lock dos cate-
teres.
resistência, avaliar possíveis fatores (como, por exemplo, clamps fechados ou ex-
monstraram que a técnica do flushing com breves pausas, por gerar fluxo turbilho-
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nado, pode ser mais efetivo na remoção de depósitos sólidos (fibrina, drogas preci-
pitadas) quando comparado a técnica de flushing contínuo, que gera fluxo laminar.
7. Realizar o flushing e lock de cateteres periféricos imediatamente
após cada uso.
Remoção do cateter
venosos prescritos e caso o mesmo não tenha sido utilizado nas últimas
24 horas.
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prometimento da técnica asséptica deve ser trocado tão logo quanto pos-
sível.
mau funcionamento.
Atenção! Atenção!
ríodo inferior a 96 h.
mendadas nesse documento, tais como: avaliação rotineira e frequente das condi-
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período inferior a 96 h.
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Medidas educativas
1. Antes da inserção
trole.
para assegurar sua competência antes de realizar suas atividades sem supervisão.
2. Durante a inserção
asséptica.
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não infecciosas (por exemplo, evitar inserção em subclávia para cateteres de he-
rotineira.
lação do cateter.
trais.
avental estéril de manga longa, luvas estéreis. Utilizar também óculos de proteção.
c) Estas mesmas medidas devem ser aplicadas na troca do cateter por fio guia.
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na 0,5%.
reira máxima devem ser trocados para outro sítio assim que possível, não ultrapas-
sando 48 horas.
Questão 22 (AOCP/2015) São fatores que aumentam o risco de infecção do sítio
e) colonização cutânea.
Letra c.
infecções.
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• Filme – 7 dias
Não atrasar a troca da cobertura que perder a sua integridade, pois isto se as-
Manutenção
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Troca/remoção
2. Não realizar troca pré-programada dos cateteres centrais, ou seja, não subs-
3. Em geral, trocas por fio guia devem ser limitadas a complicações não infec-
sendo o fluido transferido para a circulação sanguínea por ação combinada entre
com pele intacta que não estão perto de articulações e têm tecido subcutâneo ade-
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medicamentos a cada 7 dias e quando clinicamente indicado com base nos re-
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liuretano.
cientes de hemodiálise.
d) cateteres com menor calibre causam menos flebite mecânica e menos obstrução
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mento.
Letra d.
Letra b. Errada. Cateter puncionado na emergência deve ser trocado o mais breve
possível.
seguir as recomendações:
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Fonte: http://www.alimedprodutosparasaude.com.br/p-3227530-Poli-Hart-2-Rev.Luer-Lock-Val-
vulado(410.133)
cada uso)
5. O conector não deve conter artefatos metálicos na sua composição, para per-
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4. Minimizar o uso de equipos e extensões com vias adicionais. Cada via é uma
a) Caso seja utilizado injetor lateral dos equipos, o mesmo se destina apenas a
inferiores a 96 horas.
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8. Proteja a ponta do equipo de forma asséptica com uma capa protetora esté-
ril, de uso único, caso haja necessidade de desconexão. Não utilize agulhas para
proteção.
bolsa.
Tenha cuidado nesses tópicos de trocas de dispositivos, pois em 2017 com esse
12 horas.
b) semanalmente;
c) a cada 15 dias;
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d) a cada 24-36h;
e) diariamente.
Letra a.
horas.
funcionamento.
camentos.
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4. Evitar o contato não estéril com áreas estéreis dos dispositivos, recipientes e
medicamentos.
ser assegurada.
dro com álcool 70% antes de inserir uma agulha ou quebrar a ampola.
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a) utilizar o mesmo conjunto de agulha e seringa até cinco vezes para acessar o
Letra c.
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deve ser utilizado uma única vez e descartado após o uso em recipiente adequado.
rente sanguínea.
Letra e. Errada. Deve ser utilizado luvas não estéreis para a inserção do cateter
venoso periférico.
a) 12 horas;
b) bolsa;
c) 36 horas;
d) 48 horas;
e) 72 horas.
Letra b.
Precisei adaptar a questão, pois esse intervalo foi modificado para cada bolsa
em 2017.
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tanciais. Leia as frases abaixo, e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a
alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo. São componen-
( ) Escolha do sítio de inserção adequado, com obrigatoriedade para a veia caró-
a) V, V, V, V,V
b) F,F,V,F,V
c) V,V, V, F, F
d) V,F,V,F,V
e) V,V,F,V,V
Letra d.
Item II. Falso. Usa a solução alcóolica de gliconato de clorexidina > 0,5%.
Item IV. Errado. Não existe veia carótida, a carótida é uma artéria. A punção ve-
nosa central terá a seguinte ordem de preferência (acesso subclávio > jugular >
femoral).
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b) A higienização das mãos deverá ser realizada antes e após a inserção, remoção,
c) No preparo da pele para punção está indicada a antissepsia com solução alcoó-
lica.
Letra d.
a) 12 horas
b) 36 horas
c) 48 horas
d) 60 horas
e) 96 horas
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Letra e.
a 96 h.
zação do óstio.
inferiores a 96 horas
Letra d.
até 5 dias, com as mudanças instituídas e com base nas últimas recomen-
Fonte:http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/rm_con-
trole/opas_web/modulo5/pre_corrente6.htm
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Letra B. Falso. Após a cicatrização do óstio (em média 2 semanas) manter o sítio
de inserção descoberto.
gia para tratamento de quimioterapia. Podem permanecer por meses até anos.
coleta de sangue para a medição dos gases arteriais. Esse cateter de PAM não tem
neirinhas de três vias). Caso haja necessidade do uso de dânula na fase de implan-
responsáveis por 30% a 50% das infecções da corrente sanguínea são os:
a) estreptococos
b) estafilococos
c) fungos
d) enterococos
e) coliformes
Letra b.
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Letra d.
Letra A. A luva usada na punção é não estéril.
Letra B. Quando as mãos estiverem visivelmente sujas é indicado a higienização
com água e sabão.
Letra C. As veias de membros inferiores são contraindicadas nos adultos pelo risco
de tromboflebite.
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preende:
da data de troca do sistema de infusão; troca correta de curativo; higiene das mãos
b) higiene das mãos; precauções de barreira máxima; preparo da pele com gluco-
c) higiene das mãos; uso de gorro, máscara, avental estéril de manga longa, luvas
d) higiene das mãos; remoção dos pelos, quando necessária, com tesouras; de-
ção do sítio de inserção de CVC; troca de curativo com gaze a cada 48h.
Letra c.
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Letra b.
Os sinais fogísticos são:
Errado.
As infecções aumentam a morbidade (doenças) e mortalidade dos pacientes.
1
Certo.
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Errado.
Comentários: A maior quantidade de infecções do trato urinário ocorre por conta-
minação pela bactéria E. coli que é gram negativa. Além disso, a irrigação é con-
traindicada pois aumenta a manipulação do cateter e as infecções.
Certo.
Finalizamos a 2ª parte sobre as infecções hospitalares. Na próxima aula veremos o
controle das seguintes Infecções hospitalares:
• Infecção de sítio cirúrgico (ISC) e
• Pneumonia relacionada ao uso de ventilação mecânica.
Espero você na próxima e última aula dentro dessa temática das IRAS. Siga
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RESUMO
Lembre-se de que as principais IRAS são:
ITU-RAS
As ITU assintomáticas não devem ser foco de vigilância e não são alvo de noti-
ficação.
ITU Assintomática
plo: é a ITU assintomática na gestação que deverá ser tratada. Além disso, devem
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• Observar drenagem de urina pelo cateter e/ou sistema coletor antes de insu-
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ter (AC)
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Para finalizar o resumo de prevenção de ITU RAS que tal conhecer as informa-
tenção do cateter;
• A inserção do cateter urinário deve ser realizada apenas por profissionais ca-
pacitados e treinados.
crito ou eletrônico;
manutenção do cateter.
• Condom.
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tica ou vazamento;
de ITU-AC;
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Atenção! Ao puncionar o acesso não pode ser feito reinserção da agulha en-
Cateter rígido:
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Cateter de silicone
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• Filme- 7 dias
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Troca/remoção
2. Não realizar troca pré-programada dos cateteres centrais, ou seja, não subs-
medicamentos a cada 7 dias e quando clinicamente indicado com base nos re-
Conectores:
Minimizar o uso de equipos e extensões com vias adicionais. Cada via é uma
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feriores a 96 horas.
Proteja a ponta do equipo de forma asséptica com uma capa protetora estéril,
de uso único, caso haja necessidade de desconexão. Não utilize agulhas para pro-
teção.
cada bolsa.
horas.
do fabricante.
Bomba de infusão
nentes:
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1. Inserção do Cateter
inserção do cateter.
Higienize as mãos antes e após a inserção, bem como para qualquer tipo de
manipulação do cateter.
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Não realizar punção em veia femoral de rotina, pois a inserção neste sítio está
2. Manutenção do Cateter
Realizar a troca da cobertura com gaze e fita adesiva estéril a cada 48 horas ou
Avaliar, no mínimo uma vez ao dia, o sítio de inserção dos cateteres centrais,
3. Retirada do Cateter
ma devem ser trocados para outro sítio assim que possível, não ultrapassando 48 horas.
Não realizar troca pré-programada dos cateteres centrais, ou seja, não substi-
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QUESTÕES DE CONCURSO
Questão 1 (FCC/TRE-SP/2017) Foi solicitado ao técnico de enfermagem que reali-
zasse a coleta de urina para exame Tipo I, de um paciente com cateterização vesi-
c) orientar o paciente a tomar dois copos de água, após duas horas, desconectar o
e) coletar a amostra através de aspiração de urina com agulha estéril após desin-
que “A infecção do trato urinário – ITU é uma das causas prevalentes de infecções
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de coleta. Se não for possível, a amostra deverá ser obtida do local de aspi-
a) I, III, V
c) I,III, IV,
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d) III, IV, V
e) IV, V
feminino, é necessário
nário.
degermante.
do balonete.
e) fixar a sonda na região supra púbica, permitindo a contração dos músculos re-
troperitoneais.
foi tracionada acidentalmente e deslocada para fora da uretra. Após o contato tele-
fônico com o urologista do paciente, o médico solicita nova passagem da sonda ve-
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d) encher o balão de retenção com água destilada, pois as soluções salinas trazem
risco de cristalização após longos períodos, o que pode dificultar a deflação no mo-
b) a inserção do cateter vesical de alívio pode ser realizada pelo técnico de enfer-
magem.
treinado.
magem é
para o ânus.
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de sua preferência.
Questão 7 (FCC/TRT 16ª REGIÃO (MA)/2014) Considere a seguinte situação hi-
potética:
a) II e III, apenas.
b) I, II e III.
c) III, apenas.
d) I e III, apenas.
e) I e II, apenas.
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ciúria e febre. A dor lombar estava presente. Realizado um sumário, foram detec-
a) Klebsiella sp.
b) Proteus mirabilis.
c) Staphylococcus sapropyticus.
d) Escherichia coli.
e) Enterecocos faecalis.
b) a assistência para pacientes com úlcera por pressão não é um indicativo para
cultura.
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são observadas quaisquer evidências clínicas e não está em seu período de incuba-
(V) ou Falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima
para baixo.
terismo vesical.
titativa. Não há indicação de troca do cateter para obter urina para cultura.
diagnóstico de ITU.
critérios: Paciente está ou esteve com um cateter vesical (CV) em até 7 dias
até duas espécies microbianas, com ou sem presença de sintomas como: fe-
a) F, V, F, F
b) V, V, F, F
c) V, V, V, F
d) V, F, F, V
e) V, V, V, V
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Questão 12 (PI LEGATUS/2015) As infecções do trato urinário (ITUs) são classi-
ficadas de acordo com a localização, podendo ser no trato urinário inferior e/ou no
trato urinário superior. Um paciente com infecção no trato urinário inferior manifes-
ta que sintomas?
pélvica.
dolorosa.
ciúria e hematúria.
d) é caracterizada também por dor súbita de forte intensidade na região retal, su-
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causas mais comuns de infecção na população geral. É mais prevalente no sexo fe-
a) Proteus.
b) Klebsiella.
c) Escherichia coli.
d) Enterococcus faecalis.
e) Staphylococcus saprophyticus.
Entre os pacientes que são hospitalizados, mais de 10% são expostos tempora-
urina.
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teter vesical.
com vistas à redução do risco desses agravos. Entre as IRAS mais frequentes estão
b) abcessos secundários.
c) úlceras de pressão.
e) distúrbios ginecológicos.
alternativa correta.
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cultura positiva ou sinais clínicos de sepsis; e deverá ser notificada como ICS,
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ções com intervalo máximo de 48h) com contaminante comum de pele (ex.:
gativo, micrococos).
III – As Infecções relacionadas ao acesso vascular (IAV) são infecções que ocor-
identificável.
calibre da veia; utilizar dispositivos de maior calibre, pois causam menos flebite
mecânica.
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Questão 22 (AOCP/2015) São fatores que aumentam o risco de infecção do sítio
de cateteres intravasculares, EXCETO
a) manipulação frequente do sistema.
b) tempo de permanência do cateter.
c) realização de técnica asséptica na introdução do cateter.
d) infusão de solução contaminada por meio do cateter.
e) colonização cutânea.
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mento.
b) semanalmente;
c) a cada 15 dias;
d) a cada 24-36h;
e) diariamente.
a) utilizar o mesmo conjunto de agulha e seringa até cinco vezes para acessar o
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a) 12 horas;
b) bolsa;
c) 36 horas;
d) 48 horas;
e) 72 horas.
tanciais. Leia as frases abaixo, e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a
alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo. São componen-
( ) Escolha do sítio de inserção adequado, com obrigatoriedade para a veia caró-
a) V, V, V, V,V
b) F,F,V,F,V
c) V,V, V, F, F
d) V,F,V,F,V
e) V,V,F,V,V
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b) A higienização das mãos deverá ser realizada antes e após a inserção, remoção,
c) No preparo da pele para punção está indicada a antissepsia com solução alcoólica.
a) 12 horas
b) 36 horas
c) 48 horas
d) 60 horas
e) 96 horas
zação do óstio.
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inferiores a 96 horas
responsáveis por 30% a 50% das infecções da corrente sanguínea são os:
a) estreptococos
b) estafilococos
c) fungos
d) enterococos
e) coliformes
fecção primária de corrente sanguínea causada pela inserção e/ou manuseio de ca-
luvas estéreis.
integridade comprometida.
antimicrobiana.
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nária nosocomial.
nária nosocomial.
lidade e morbidade.
rios têm risco aumentado de sepse por microrganismos gram-positivos, razão pela
em idosos.
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GABARITO
1. e 25. c
2. b 26. b
3. d 27. d
4. d 28. d
5. c 29. e
6. a 30. d
7. c 31. b
8. C 32. d
9. d 33. c
10. e 34. b
11. b 35. C
12. a 36. E
13. d 37. E
14. c 38. C
15. c
16. d
17. a
18. a
19. b
20. b
21. c
22. c
23. d
24. a
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de prevenção de in-
php/publicacoes/category/cartazes
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