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BELÉM-PA
2022
MARIA EDUARDA SOARES DE OLIVEIRA
Fonte: Arquivo
Figurapessoal
7: do
deApresentação
Eduarda
Centro Acadêmico
Oliveira, 2022.
de Dança - CADAN UFPA, 2022.
Fonte: Arquivo pessoal de Eduarda
coreográfica.
Oliveira,
Figura 4, 2022.
5 e 6: XV Seminário Internacional de Pesquisa em Dança.
Fonte: Arquivo pessoal de Eduarda Oliveira, 2022.
BELÉM-PA
2022
RESUMO
Este relatório versa sobre uma abordagem acerca do Estágio Docente I supervisionado,
especificamente sobre a observação e atuação em sala de aula na etapa da Educação Infantil,
com embasamento de inúmeros estudos conceituais do ‘ser estagiário’ em uma esfera
educacional pública de diversas realidades socioeconômicas familiares, sociais e,
principalmente, de valores. Para isso, o relatório será divido em tópicos e discorrerá sobre os
processos da atuação em campo e observações captadas no Centro de Referência de Educação
Infantil Prof. Orlando Bitar – CREI Orlando Bitar, tendo como gestora a Profª Vera Leal e
coordenação pedagógica Cláudia Macêdo e, juntamente com a colaboração da Prof. ª Dra.
Simei Andrade — FADAN, supervisora do estágio. O plano de ensino aplicado debruçou-se
na práxis docente em intuições de ensino formal, a partir dos conhecimentos agenciados
durante o curso de Licenciatura em Dança. Nesse sentido, o relatório dialoga com os autores:
Silva (2016) que trata sobre a ludicidade no processo de aprendizagem; Pimentel (2008)
também trazendo enfoques da ludicidade nos processos infantis; Formosinho, Kishimoto e
Pinazza (2007) acerca de pedagogias da infância; Andrade (2005) e Januario (2008) como
guias no que se refere à importância do estágio supervisionado na licenciatura. Desse modo,
analisa-se um plano de aula final, elaborado e aplicado por mim, estagiária Maria Eduarda
Oliveira juntamente de minhas colegas de estágio, como transbordares adquiridos durante
toda a observação em campo e, igualmente, como parte fundamental exigido pela disciplina.
SUMÁRIO
FOLHA DE ROSTO............................................................................................ 1
DEDICATÓRIA............................................................................................ 2
EPÍGRAFE................................................................................................ 3
1. AGRADECIMENTOS...................................................................... 4
2. SUMÁRIO........................................................................................... 5
3. LISTA DE ABREVIATURAS.............................................................. 6
4. RESUMO.................................................................................................. 7
Essas partes não entram no sumário
5. INTRODUÇÃO.......................................................................................... 7
6. JUSTIFICATIVA.................................................................................... 9
7. IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DA
ESCOLA...................................................................................................... 11
8. O CURRÍCULO DA ESCOLA........................................................... 13
9. OBSERVAÇÃO DAS AÇÕES DA ESCOLA/AVALIAÇÃO.............14
9.1. RELATÓRIOS DO DIA 15/09/22 AO DIA 15/12/22..........................14/26
10. CRÍTICA E SUGESTÕES.................................................................... 26
11. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................27
12. REFERÊNCIAS....................................................................................29
13. ANEXOS......................................................................................................30
13.1. PLANO DE AULA...................................................................................30
13.2. PLANO DE ENSINO (TURMA PRÉ-ESCOLAR I, PROF. ª CÍNTIA
BARBOSA).....................................................................................................32
2. JUSTIFICATIVA
Compreender a relevância do estágio supervisionado é captar aspectos indispensáveis
para um fazer profissional de excelência na área docente em dança, afinal, o estágio
propiciará uma gama de potencialidades enquanto futuros praticantes do ensino, acrescentado
nas interações de observação em sala, de colocar-se fora das determinadas zonas de conforto,
de separar o tempo para analisar aos detalhes que normalmente não são colocados em
evidência. Portanto, entender estes processos de desenvolvimento enquanto discente dentro de
campo, segundo Andrade (2008) é compreender que:
Logo, trazer com isso diversos questionamentos e reflexões, todos estes de um outro
ponto de vista, algo que de repente não é notado por nossas subjetividades em pessoais
práticas docentes. Mas com o estágio, essas observações virão à tona para questionar meus
fazeres praticantes e modificar ou potencializar as estratégias as quais surgirão como base de
um futuro ensino. Uma forma também de entrar em contato com outras estruturas de docência
e diversas vivências.
Neste sentido, o Estágio Docente trata-se de possibilitar ao aluno docente compreender
e saber articular todos os seus saberes professorais para que não apenas um se sobressaia
neste ambiente, portanto, entendendo de como essa construção profissional se dá desde os
estudos das didáticas, metodologias e leis, até as realidades e subjetividades entrelaçadas ao
trabalho docente.
Salientar e deixar evidente o eficaz manejo da interdisciplinaridade que será
demandada dentro do âmbito escolar e a percepção destes transbordes nas singularidades
presentes nos discentes, que atravessados de todos estes sincretismos partilhados pelo
mediador/professor da instrui, tornará o processo de ensino-aprendizagem coletivo demasiado
eficaz, entendível e enriquecido. Parágrafo confuso.
Tais atravessamentos contribuirão também para futuros estudos de uma docência em
dança os quais seguirão para além da sala de aula e, com estas conexões de conhecimentos,
principalmente num âmbito da educação infantil, gerar a construção de outras possibilidades e
estratégias para serem utilizadas e experimentadas em uma nova realidade de trabalho, com
estudos, observações e escutas essenciais para todo este processo professoral.
Sendo assim, pensar no aspecto de estímulos ao mundo infantil, é pensar nas formas e
nas relações lúdicas com a história e as metodologias pedagógicas, englobando um conjunto
de particularidades corporais e psicomotoras, evidenciados nos estudos da autora Silva (2014)
em que aborda o aspecto das relações sociais, pois o ser lúdico implica em estar sempre atento
aos acontecimentos ao seu redor, bem como o fato de chegar e interagir com o outro, de
partilhar informações, as quais lhe trarão possibilidades de movimento e interações em grupo,
que resultarão em mais ideias consistentes, ou na derivação de pequenas ideias criativas e
pessoais.
Desse modo, reiterando estes pensamentos, é igualmente relevante o ressalte das
interferências que este ES acarretará nas formações identitárias dos discentes, como cita
Januario (2008):
Com a aplicação dos projetos, na modalidade Regência, o aluno-estagiário não
cumpre simplesmente uma exigência do curso, mas contribui para uma aula
diversificada, além de, posteriormente, olhar para as suas experiências e delas
constituir sua identidade. É a partir dessas primeiras sensações que ele poderá
tomará gosto pela profissão e motivar-se-á a buscar, sempre, alternativas de
melhorias em sala de aula.” (JANUARIO, 2008, p. 5).
4. O CURRÍCULO DA ESCOLA
Como colocado e reiterado pela pedagoga da instituição em alguns encontros
realizados com esta, Cláudia Macêdo, o PPP da creche Orlando Bitar ainda se encontra no
estágio de organização e estruturação pelos responsáveis da área pedagógica para uma futura
criação e aplicação deste plano, propriamente dito.
Portanto, os estagiários da disciplina tiveram como base os planos de ensino de cada
professora regente e suas respectivas turmas. Sendo designada para a turma de Pré-escolar l,
com a professora regente Cíntia Barbosa, esta informou a realização de reuniões semanais
com os professores do espaço para que estes pudessem debater acerca da temática a qual seria
trabalhada para a semana seguinte. Desse modo, obtendo o seu final de semana como garantia
para a elaboração do plano de ensino proposto para aulas seguintes.
No que se refere ao plano de ensino da turma Pré-escolar l, é possível observar o forte
agenciar das temáticas indutoras de leitura, compreensão oral e escrita, oralidade por meio do
gênero de histórias infantis as quais oportunizarão a comunicação e relação deste imaginário
com vivências de seus cotidianos. Bem como a presença da área artística com realização de
confecções de materiais temáticos, desenhos, recortes e colagens os quais entrarão para seus
murais artísticos responsáveis por enfeitar a sala de aula.
Além disso, o plano de ensino divide-se em: rodas de conversa com abordagem da
temática do dia (obras literárias, datas comemorativas e/ou leituras acerca de livros de
exercícios mais específicos com traços, cores ou formas), confecção de desenhos,
brincadeiras, atividades feitas em papel e vídeos apresentados na sala de multimídia, todos
reiterando suas respectivas temáticas.
Como campos de experiências, o plano de ensino aborda o registrar de observações,
manipulações e medidas, usando o auxílio de diversas linguagens em diversos suportes, bem
como a desenvoltura da confiança da criança, em seus pares e nos adultos presentes em sala;
juntamente à estes aspectos, são fundamentos do plano o corpo, gestos e movimentos/espaços,
interligados em tempos, quantidades, relações e transformações e, por fim, porém não menos
importante, a utilização destas possibilidades corporais dos alunos ao envolverem-se em
dinâmicas, brincadeiras e atividades de diferentes naturezas do seu habitual.
Aqui sugiro vc consultar o documento da SEDUC que trata do
currículo da Educação Infantil do Estado do Pará para ajudar
na sua escrita o que diz o documento e o que vc observou na
CREI. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/
curriculos_estados/documento_curricular_pa.pdf
Arcelita Koscheck,
disponível em:
http://www.gestaouniversitaria.com.br/artigos/educacao-
especial-e-inclusiva-na-educacao-infantil-um-olhar-especial
Sendo assim, a recepção pela educadora da sala deu-se de modo muito amistoso e
acolhedor, acompanhado de novas instruções de funcionamentos específicos daquela sala,
bem como a estrutura de conteúdos ensinados, a situação atual dos alunos em aspectos
comportamentais e de evolução no aprendizado.
Fora uma manhã de descobertas e pura observação, de modo em que pudéssemos ter
um melhor conhecimento do andamento dos processos daquela sala que nos fora designada,
até então sem interações maiores por parte das estagiárias de dança presentes, mas que
inevitavelmente acabaram por chamar atenção das crianças e estimular sua curiosidade com
essa nova presença no espaço.
Atividades e programações fora da ambientação de sala de aula foram praticadas, de
modo a trazer novos conteúdos trabalhados durante a semana, para o conhecimento das
crianças.
Conteúdos estes essenciais para sua formação educacional como cita autora Fernandes
(2022), onde a criança não se desenvolve de modo linear e por muitas vezes pode ocorrer de
existir algum tipo de retrocesso, pois o desenvolver infantil é processual e requer muita
atenção, necessita sempre de grande respeito e cautela para que não haja excessos ou a falta
de estímulos nestes trajetos, os quais podem afetar ou interferir sua desenvoltura. Uma vez
que as crianças são únicas e comparações nunca devem ser feitas entre elas, como modo de
referência.
Portanto, além das cantigas feitas e pequenos materiais elaboradas pelas professoras de
respectivas turmas, confeccionados por trás de todo o contexto histórico da temática e as
quais seriam apresentadas na caminhada (materiais como: mãozinhas de papel, animais de
papel e objetos artesanais para as crianças sacudirem durante a caminhada), o CREI também
tivera a ideia de expandir esta programação e sensações para além do espaço de educação e
para todos os responsáveis das crianças interessados, os quais poderiam participar de maneira
distinta e colocar em evidência seus sentimentos e seus pedidos igualmente.
Ou seja, preparam-se com a funcionária/professora responsável da área musical da
instituição a qual guiaria o mar de crianças em suas caminhadas dentro da temática
trabalhada. Usaram deste recurso artístico para complementar a experiência dos presentes e
também das pessoas/moradores locais os quais aproveitaram da oportunidade para gravar e
também prestigiar a caminhada das crianças pelas ruas de Belém.
Todavia, estar aberto para novas experiências e mergulhar nelas requer muita
sabedoria e cautela. Logo, segundo o autor Armindo Bião:
Sugiro ler a reportagem “No Dia das Crianças, saiba a importância das brincadeiras
para o aprendizado” que auxiliar na sua escrita, disponível em:
https://noticias.r7.com/educacao/no-dia-das-criancas-saiba-a-importancia-das-
brincadeiras-para-o-aprendizado-12102022
No entanto, por ser uma sala um pouco maior e apenas minha pessoa estar presente
enquanto estagiária, a professora tivera auxílio de minha parte para que estas atividades extras
se fizessem possíveis. Fitas coloridas, bambolês e adesivos foram postos no chão da sala em
forma de linhas retas, zigue-zagues o qual logo serviu de espaço para o lúdico, para a própria
diversão das crianças presentes. Afinal, pensar em lúdico trabalhando em conjunto do ensino-
aprendizado, é pensar em processos disponibilizantes de criatividade, trabalhar o imaginário e
o ser pensante presente em cada uma das crianças. Logo, como retrata a autora Pimentel
(2008):
Desse modo, entende-se que para além da diversão e lazer, as brincadeiras e os jogos
trazem consigo inúmeras possibilidades de aprendizagem, para se trabalhar em sala, pois,
abrem um leque de ideias inovadoras acerca do ensino, de forma significativa.
6. CRÍTICA E SUGESTÕES
Apresento
Figura como críticasdee sugestões alguns pontosFigura
8: Realização dos quais mais dame chamaram
9: Foto
exercícios.
atenção dentro da trajetória do campo de estágio supervisionado,
atividade do dia. questões já debatidas em
sala com os demais estagiários e professores da universidade, de qual modo tais reflexões
poderiam afetar as diversas práticas docentes dos estagiários.
É válido ressaltar, portanto, o aspecto cauteloso de trabalho para com o
desenvolvimento infantil, afinal, trabalhar com crianças ainda em seus processos de formação
e crescimento corporal requer ampla didática, tato e, principalmente, paciência para com estas
realidades. Pois as quatro áreas de desenvolvimento infantil, como reitera os estudos de
Fernandes (2020), (a física, a cognitiva, a emocional e a social) necessitam estar em sintonia,
caso contrário, tais desproporções afetarão negativamente no ensino-aprendizagem em
questão.
Saliento, igualmente, o observar de determinadas falas e atos para com o coletivo
infantil. Entende-se que crianças apresentam uma visão muito mais ampla e ágil de captação,
conseguindo manter sua atenção em vários pontos que um adulto, em grande maioria, não
consegue por já ter seus âmbitos de concentração muito mais controlados e trabalhados. Com
isso, por serem crianças ainda de faixa etária muito nova, compreender com um pouco mais
de zelo o caminhar e aproveitar desses processos de cognição, imaginário e diversão.
Por vezes estes momentos mais ativos das crianças podem sim conturbar o processo de
ensino-aprendizagem delas em sala, todavia, é saber utilizar e administrar estes momentos ao
favor do ensino o qual está sendo proposto para aquela aula. Usar de tal ativação e agitação
não como forma de criar amarras para estes corpos em genuína criação e produção, mas sim
aproveitar dessas energias transbordantes para fazê-las submergirem nas atividades do dia,
conquistar e captar desse coletivo enérgico para um fazer eficaz, produtivo e de bons
resultados.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como (in)conclusões destas vivências acerca da atuação observatória no campo
educacional infantil e formal, tiro a grande importância do estar aberto a novas experiências
em transbordar o ensino da arte, mais especificamente, o ensino em dança; um modo de
observação o qual gerou reflexões para se encontrar e fortalecer seus próprios fazeres de uma
futura-próxima docência.
Um pensamento longínquo do lugar de captar verdades de outros profissionais de
outras áreas atuantes em educação, a fim de torná-las verdades conceituadas e únicas para si,
mas sim trazer este período de atuação para o pensar em gerar estratégias pedagógicas em
outros pontos de vistas, conhecer outros ângulos os quais todos eles possam ajudar a
encontrar o seu caminho identitário de docência.
Ressalto, igualmente, o trajeto enriquecido de referências, vivências, toques e
linguagens fundamentais para este fazer eficaz do ensino na educação infantil. De como estes
aspectos se tornam fundamentais para o desenvolvimento das crianças e da formação social-
cognitiva as quais estão inseridas, afinal, quando tratamos do mundo infantil é necessário ter
em mente o afeto em que estas captarão de tudo e de todos em que tiverem algum tipo de
contato.
Por fim, destaco a grandiosa relevância desses estudos conceituados e olhares trazidos
da disciplina Estágio Docente l para o praticar do Estágio Supervisionado, de como ensinam
caminhos estratégicos de trabalhos que, se bem interligados, criarão meios otimizados para
processos demasiadamente ricos e proveitosos, com reverberações significativas às crianças
presentes em todos estes diversos processos.
12. REFERÊNCIAS
ANDRADE, Arnon Mascarenhas de. O Estágio Supervisionado e a Práxis Docente. In:
SILVA, Maria Lucia Santos Ferreira da. (Org.). Estágio Curricular: Contribuições para o
Redimensionamento de sua Prática. Natal: EdUFRN, 2005.
SILVA, Dayane Fernandes da. Ludicidade no processo de aprendizagem: uma análise sob a
visão dos educadores infantis. Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa, 2016.
13. ANEXOS
13.1. PLANO DE AULA
PLANO DE AULA
IDENTIFICAÇÃO:
OBJETIVO(S):
• Promover a criatividade corporal para uma criação lúdica de dança embasada na
história do O Mágico de Oz.
• Induzir a atenção coletiva para a dinâmica proposta.
• Estimular a interação social.
METODOLOGIA (Estratégias):
O plano aplicado terá como foco a contação de história, embasado na famosa obra
literária de Lyman Frank Baum, O Mágico de Oz, da seguinte forma:
Umas das estagiárias presentes utilizará do conto/narração para dar início aos processos
propostos enquanto movimentação corporal, juntamente a este momento, as demais
estagiárias se posicionarão ao meio da roda como modo de referência visual e estimulante
para as crianças. Desse modo, fora pensado igualmente no aproveitamento das referências
visuais como forma de levar tais cenas literárias para o imaginário das crianças, um modo
lúdico de visualidade e interação nos processos de ensino-aprendizagem.
Posteriormente, ainda no momento de narração da história, as estagiárias utilizarão do
método seletivo para dar continuidade enquanto âmbito de interação das crianças, as quais
serão chamadas em grupos de 4 para ir ao meio da roda aprender e sugerir movimentações
rementes ao imaginário trabalhado. Bem como a criação de movimentos, a repetição também
acontecerá para que todos presentes possam, após terminar sua vez, ter contato com a criação
do outro.
Ao final, determinada criança escolherá e induzirá outras para se juntarem ao meio da
roda e das criações seguindo uma ordem proposta no momento – ordem enquanto a posição
em que as crianças estarão sentadas –, até todos terem a igual oportunidade de participar e
criar suas movimentações dando vida à história descrita pela narradora.
PROCESSO AVALIATIVO:
O processo avaliativo acontecerá por meio da observação de suas interações e
respostas corpóreas; tanto em conjunto quanto individual. Portanto, suas células criativas de
movimentos serão o resultado avaliativo proposto, de modo em que o aluno passe pela
avaliação com aproveitamento e produtividade.
REFERÊNCIAS:
FORMOSINHO, Júlia Oliveira; KISHIMOTO, Tizuko Morchida; PINAZZA, Mônica
Appezzato. Pedagogia (s) da infância: dialogando com o passado, construindo o futuro. Porto
Alegre: Alessandra. A Artmed, 2007.
PIMENTEL, Alessandra. A ludicidade na educação infantil: uma abordagem histórico-
cultural. Psicologia da educação. N.26. São Paulo: junho, 2008
BAUM, Lyman Frank. O Mágico de Oz. São Paulo: Universo dos Livros, 1ª edição – 2013.
168 p.