Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Antecedentes históricos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Síntese_evolutiva_moderna 1/15
19/04/2024, 16:36 Síntese evolutiva moderna – Wikipédia, a enciclopédia livre
História
Essa "redescoberta" reforçou uma grande divisão de pensamento, já presente na década de 1890.
Os mendelianos favoreciam o mutacionismo, evolução impulsionada pela mutação, com base em
genes cujos alelos segregavam discretamente, como as ervilhas de Mendel.[15][16] A escola
biométrica, liderada por Karl Pearson e Walter Frank Raphael Weldon, argumentava
vigorosamente contra o mutacionismo, afirmando que a evidência empírica indicava que a
variação era contínua na maioria dos organismos, não discreta como o mendelismo parecia prever;
https://pt.wikipedia.org/wiki/Síntese_evolutiva_moderna 2/15
19/04/2024, 16:36 Síntese evolutiva moderna – Wikipédia, a enciclopédia livre
https://pt.wikipedia.org/wiki/Síntese_evolutiva_moderna 3/15
19/04/2024, 16:36 Síntese evolutiva moderna – Wikipédia, a enciclopédia livre
A partir de 1906, William Ernest Castle realizou um longo estudo sobre a herança da cor da
pelagem de ratos, cruzando ratos malhados com ratos selvagens cinza e ratos do tipo "irlandês", e
então cruzou a prole de volta com ratos malhados puros. Ele então tentou selecionar grupos
diferentes com base na pigmentação aumentada ou diminuída por cinco gerações, e descobriu que
era possível mudar as características muito além da faixa inicial de variação. Isso efetivamente
refutou a alegação feita por de Vries de que a variação contínua era causada apenas pelo ambiente,
e não poderia ser herdada. Em 1911, Castle notou que os resultados podiam ser explicados pela
seleção darwiniana na variação hereditária de um número suficiente de genes mendelianos.[27]
Este problema seria parcialmente resolvido por Ronald Fisher, que em 1918 publicou o artigo The
Correlation Between Relatives on the Supposition of Mendelian Inheritance para mostrar, através
de um modelo, como as variações contínuas poderiam ser o resultado da ação de muitos loci
discretos. Este ensaio é considerado o ponto de partida da síntese moderna, uma vez que Fisher foi
capaz de fornecer um modelo estatístico rigoroso para a herança mendeliana, satisfazendo tanto as
necessidades (e métodos) da biométrica quanto da escola mendeliana.
Eventos na síntese
em seu livro de 1930 The Genetical Theory of Natural Selection,[29] Fisher demonstrou como a
genética Mendeliana era consistente com a ideia de evolução impulsionada pela seleção
natural.[30]
Durante a década de 1920, J. B. S. Haldane publicou uma série de artigos com análises
matemáticas aplicadas a exemplos do mundo real da seleção natural, como a evolução do
melanismo industrial em traças.[31] Haldane estabeleceu que a seleção natural poderia funcionar
ainda mais rápido do que Fisher havia presumido.[32]
Isto, argumentou de Beer, poderia causar mudanças aparentemente repentinas no registro fóssil,
uma vez que os embriões se fossilizam mal. Como as lacunas no registro fóssil haviam sido usadas
como argumento contra a evolução gradualista de Darwin, a explicação de Beer corrobora a
posição darwiniana.[36] No entanto, apesar de de Beer, a síntese moderna ignorou amplamente o
desenvolvimento embrionário para explicar a forma dos organismos, uma vez que a genética
populacional parecia ser uma explicação adequada de como as formas evoluíram.[37][38]
implicações dessa teoria para sua conclusão darwiniana e colocando-o em conflito com o
Lysenkoísmo. Schmalhausen observou que a seleção estabilizadora removeria a maioria das
variações da norma, sendo a maioria das mutações prejudicial.[52][53][54] Dobzhansky chamou o
trabalho de "um importante elo perdido na visão moderna da evolução".[55]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Síntese_evolutiva_moderna 7/15
19/04/2024, 16:36 Síntese evolutiva moderna – Wikipédia, a enciclopédia livre
usado como suporte para o neo-lamarckismo e a ortogênese não se sustentavam sob um exame
cuidadoso. Em vez disso, o registro fóssil era consistente com o padrão irregular, ramificado e não
direcional previsto pela síntese moderna.[30][32]
Depois da síntese
A síntese moderna continuou a se desenvolver e ser refinada depois de sua introdução nas décadas
de 30 e 40. Os trabalhos de W. D. Hamilton,[68] George C. Williams,[69] John Maynard Smith, E.
O. Wilson, Edward B. Lewis e outros culminaram no desenvolvimento de uma visão da evolução
centrada nos genes na década de 60. A síntese como ela existe hoje ampliou a abrangência da ideia
de Darwin de seleção natural, especialmente para contemplar descobertas científicas subsequentes
tais como o DNA e a genética que permitem análises rigorosas, em muitos casos matemáticas, de
fenômenos tais como a seleção consanguínea (kin selection), o altruísmo, e a especiação.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Síntese_evolutiva_moderna 8/15
19/04/2024, 16:36 Síntese evolutiva moderna – Wikipédia, a enciclopédia livre
Em 1964, W. D. Hamilton publicou dois artigos intitulados "The genetical evolution of social
behaviour", onde define o conceito da aptidão inclusiva (inclusive fitness) e estabelece
matematicamente suas bases. A aptidão inclusiva é definida como o número de descendentes
equivalentes que um indivíduo cria, resgata ou de outra forma apoia por meio de seu
comportamento. Isso foi contrastado com a aptidão reprodutiva pessoal, isto é, o número de filhos
que o indivíduo gera diretamente. Hamilton e outros, como John Maynard Smith, argumentaram
que o sucesso de um gene consistia em maximizar o número de cópias de si mesmo, gerando-as ou
encorajando indiretamente a geração por indivíduos relacionados que compartilhavam o gene, a
teoria da seleção de parentesco.[68]
Sínteses posteriores
https://pt.wikipedia.org/wiki/Síntese_evolutiva_moderna 9/15
19/04/2024, 16:36 Síntese evolutiva moderna – Wikipédia, a enciclopédia livre
Historiografia
Olhando para trás, para os relatos conflitantes da síntese moderna, a historiadora Betty Smocovitis
observa, em seu livro de 1996 "Unifying Biology: The Evolutionary Synthesis and Evolutionary
Biology", que historiadores e filósofos da biologia tentaram compreender seu significado científico,
mas descobriram que era "um alvo móvel"; a única coisa em que concordaram era que era um
evento histórico.[75] Em suas palavras,
"no final dos anos 1980, a notoriedade da síntese evolutiva foi reconhecida... Tão
notória se tornou 'a síntese', que poucos analistas sérios de mentalidade histórica
tocariam no assunto, quanto mais saber por onde começar a classificar através da
bagunça interpretativa deixada por vários críticos e comentaristas".
Outros avanços
Cada vez mais estudos de genes e genomas estão indicando que uma considerável transferência
horizontal tem ocorrido entre procariontes.[76] A Transferência Horizontal de Genes é considerada
por alguns como um "novo paradigma para a Biologia"[77] e enfatizada por outros como um
importante fator entre os "obstáculos ainda não visíveis da engenharia genética". Enquanto a
transferência genética horizontal é bem conhecida entre bactérias, foi somente nos últimos dez
anos que ela foi reconhecida em plantas e animais superiores. A abrangência para transferência
genética horizontal é essencialmente toda a biosfera, com bactérias e vírus servindo tanto como
intermediários para o tráfego de genes quanto como reservatórios para a multiplicação e
recombinação de genes (o processo de criar novas combinações de material genético).[78]
Ver também
História do pensamento evolutivo
Visão da evolução centrada nos genes
Referências
1. Gould, Stephen Jay (2002). The Structure of Evolutionary Theory. Estados Unidos: Harvard
University Press. p. 216. ISBN 9780674006133
2. Bowler 2003, pp. 236–256
3. Kutschera, Ulrich (2003). «A comparative analysis of the Darwin–Wallace papers and the
development of the concept of natural selection» 4 ed. Theory in Biosciences. 122: 343–359.
doi:10.1007/s12064-003-0063-6 (https://dx.doi.org/10.1007%2Fs12064-003-0063-6)
4. Beccaloni, George (2013). «On the Terms "Darwinism" and "Neo-Darwinism" » (http://wallacefu
nd.info/terms-darwinism-and-neo-darwinism). A. R. Wallace Website
5. Butler, Samuel (1880). David Bogue, ed. Unconscious Memory (https://archive.org/details/unco
nsciousmemo00hartgoog). Londres: D. Bogue. p. 33. 280 páginas
6. Bowler 2003, pp. 196–253
7. Larson 2004, pp. 105–129
https://pt.wikipedia.org/wiki/Síntese_evolutiva_moderna 11/15
19/04/2024, 16:36 Síntese evolutiva moderna – Wikipédia, a enciclopédia livre
8. Gayon, Jean (1998). Darwinism's Struggle for Survival: Heredity and the Hypothesis of Natural
Selection. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 2–3. ISBN 978-0-521-56250-8
9. Darwin, Charles (1868). John Murray, ed. The variation of animals and plants under
domestication (http://darwin-online.org.uk/content/frameset?itemID=F880.1&viewtype=text&pag
eseq=1). [S.l.: s.n.] ISBN 978-1-4191-8660-8
10. Holterhoff, Kate (2014). «The History and Reception of Charles Darwin's Hypothesis of
Pangenesis» 4 ed. Journal of the History of Biology. 47: 661–695. PMID 24570302 (https://ww
w.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24570302). doi:10.1007/s10739-014-9377-0 (https://dx.doi.org/10.1
007%2Fs10739-014-9377-0)
11. Weismann, August (1892). Das Keimplasma: eine Theorie der Vererbung (http://www.deutsche
stextarchiv.de/book/show/weismann_keimplasma_1892). [S.l.]: Fischer
12. «A EVOLUÇÃO DEPOIS DE DARWIN» (http://labs.icb.ufmg.br/lbem/aulas/grad/evol/darwin/ev
olposdarw.html). UFMG. 7 de outubro de 2020. Consultado em 7 de outubro de 2020
13. Bowler 2003, pp. 253–256
14. Ambrose, Mike. «Mendel's Peas» (https://www.jic.ac.uk/germplas/PISUM/ZGS4F.HTM).
Norwich, UK: Germplasm Resources Unit, John Innes Centre. Consultado em 14 dezembro
2017. Cópia arquivada em 14 junho 2016 (https://web.archive.org/web/20160614210558/http
s://www.jic.ac.uk/germplas/PISUM/ZGS4F.HTM)
15. Larson 2004, pp. 157–166
16. Bowler 1989, pp. 275–276
17. Grafen & Ridley 2006, p. 69
18. Provine 2001, p. 69
19. Olby, Robert (1989). «The Dimensions of Scientific Controversy: The Biometric-Mendelian
Debate» 3 ed. The British Journal for the History of Science. 22: 299–320. JSTOR 4026898 (htt
ps://www.jstor.org/stable/4026898). PMID 11621982 (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/116
21982). doi:10.1017/s0007087400026170 (https://dx.doi.org/10.1017%2Fs000708740002617
0)
20. Gayon, J. (1988). Darwinism's Struggle for Survival: Heredity and the Hypothesis of Natural
Selection. [S.l.]: Cambridge University Press
21. Stoltzfus, Arlin; Cable, Kele (2014). «Mendelian-Mutationism: The Forgotten Evolutionary
Synthesis» (https://link.springer.com/content/pdf/10.1007%2Fs10739-014-9383-2.pdf) (PDF) 4
ed. Journal of the History of Biology. 47: 501–546. PMID 24811736 (https://www.ncbi.nlm.nih.g
ov/pubmed/24811736). doi:10.1007/s10739-014-9383-2 (https://dx.doi.org/10.1007%2Fs10739
-014-9383-2)
22. Bateson, William; Saunders, Edith Rebecca (1902). «Experimental studies in the physiology of
heredity» (http://repository.cshl.edu/id/eprint/26535/). Reports to the Evolution Committee of the
Royal Society
23. Martins, Lilian A.-C. P. Bateson e o programa de pesquisa mendeliano (http://www.ghtc.usp.br/
server/pdf/lacpm-24.pdf) (PDF) Episteme. Filosofia e História da Ciência em Revista, n. 14: 27-
55, 2002.
24. Yule, G. Udny (1902). «Mendel's Laws and their probable relations to inter-racial heredity» (htt
p://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1469-8137.1902.tb06590.x/pdf). New Phytologist. 1
(10): 226–227. doi:10.1111/j.1469-8137.1902.tb07336.x (https://dx.doi.org/10.1111%2Fj.1469-8
137.1902.tb07336.x)
25. Castle, W. E. (7 de abril de 1905). «The Mutation Theory of Organic Evolution, from the
Standpoint of Animal Breeding» (https://dx.doi.org/10.1126/science.21.536.521). Science. 21
(536): 521–525. ISSN 0036-8075 (https://www.worldcat.org/issn/0036-8075).
doi:10.1126/science.21.536.521 (https://dx.doi.org/10.1126%2Fscience.21.536.521)
26. Vicedo, Marga (2000). Castle, William Ernest (1867-1962), biologist (https://dx.doi.org/10.1093/
anb/9780198606697.article.1302308). Col: American National Biography Online. [S.l.]: Oxford
University Press
27. Provine 2001, pp. 109–114.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Síntese_evolutiva_moderna 12/15
19/04/2024, 16:36 Síntese evolutiva moderna – Wikipédia, a enciclopédia livre
28. Fisher, Ronald A. (Janeiro 1919). «XV.—The Correlation between Relatives on the Supposition
of Mendelian Inheritance» (https://zenodo.org/record/1428666) 2 ed. Transactions of the Royal
Society of Edinburgh. 52: 399–433. OCLC 4981124 (https://www.worldcat.org/oclc/4981124).
doi:10.1017/S0080456800012163 (https://dx.doi.org/10.1017%2FS0080456800012163)
29. Fisher 1999
30. Larson 2004, pp. 221–243
31. Smocovitis 1996, pp. 122–132
32. Bowler 2003, pp. 325–339
33. Held, Lewis I. (2014). Cambridge University Press, ed. How the Snake Lost its Legs. Curious
Tales from the Frontier of Evo-Dev. [S.l.: s.n.] p. 67. ISBN 978-1-107-62139-8
34. Gould 1977, pp. 221–222
35. Hall, B. K. (2003). «Evo-Devo: evolutionary developmental mechanisms» 7–8 ed. International
Journal of Developmental Biology. 47: 491–495. PMID 14756324 (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/14756324)
36. Ingo Brigandt (2006). «Homology and heterochrony: the evolutionary embryologist Gavin
Rylands de Beer (1899-1972)» (https://www.ualberta.ca/~brigandt/de_Beer.pdf) (PDF) 4 ed.
Journal of Experimental Zoology. 306B: 317–328. PMID 16506229 (https://www.ncbi.nlm.nih.go
v/pubmed/16506229). doi:10.1002/jez.b.21100 (https://dx.doi.org/10.1002%2Fjez.b.21100)
37. Gilbert, S. F.; Opitz, J. M.; Raff, R. A. (1996). «Resynthesizing evolutionary and developmental
biology» 2 ed. Developmental Biology. 173: 357–372. PMID 8605997 (https://www.ncbi.nlm.nih.
gov/pubmed/8605997). doi:10.1006/dbio.1996.0032 (https://dx.doi.org/10.1006%2Fdbio.1996.0
032)
38. Adams, M. (1991). Warren, L.; Koprowski, H., eds. Through the looking glass: The evolution of
Soviet Darwinism (https://archive.org/details/newperspectiveso0000unse_u1t1/page/37). New
Perspectives in Evolution. [S.l.]: Liss/Wiley. pp. 37–63 (https://archive.org/details/newperspectiv
eso0000unse_u1t1/page/37). ISBN 978-0-471-56068-5
39. Wright 1932, pp. 356–366 (http://www.esp.org/books/6th-congress/facsimile/contents/6th-cong-
p356-wright.pdf)
40. Rose, Michael R.; Oakley, Todd H. (2007). «The new biology: beyond the Modern Synthesis»
(http://www.biologydirect.com/content/pdf/1745-6150-2-30.pdf) (PDF) 30 ed. Biology Direct. 2.
30 páginas. PMC 2222615 (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2222615) .
PMID 18036242 (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18036242). doi:10.1186/1745-6150-2-
30 (https://dx.doi.org/10.1186%2F1745-6150-2-30)
41. Huxley, Julian (1942). Allen & Unwin, ed. Evolution: The Modern Synthesis (https://archive.org/
details/in.ernet.dli.2015.280031). [S.l.: s.n.]
42. Ridley, Matt (1996). Blackwell Science, ed. Evolution 2nd ed. [S.l.: s.n.] ISBN 978-0632042920
43. Mayr & Provine 1998, p. 231
44. Dobzhansky 1937
45. Smocovitis 1996, p. 127
46. Eldredge, Niles (1985). Oxford University Press, ed. Unfinished Synthesis: Biological
Hierarchies and Modern Evolutionary Thought (https://books.google.com/books?id=fEYdRMjhP
C4C&pg=PR9). [S.l.: s.n.] p. 17. ISBN 978-0-19-536513-9
47. Ford 1964
48. Ford 1975
49. Ford, E. B. (1949). Methuen, ed. Mendelism and Evolution. [S.l.: s.n.]
50. Dobzhansky 1951
51. Schmalhausen, Ivan I.; Dordick, Isadore (trans.) (1949). Dobzhansky, Theodosius, ed. Factors
of Evolution. The Theory of Stabilizing Selection. Philadelphia and Toronto: The Blakiston
Company
https://pt.wikipedia.org/wiki/Síntese_evolutiva_moderna 13/15
19/04/2024, 16:36 Síntese evolutiva moderna – Wikipédia, a enciclopédia livre
52. Levit, Georgy S.; Hossfeld, Uwe; Olsson, Lennart (2006). «From the 'Modern Synthesis' to
Cybernetics: Ivan Ivanovich Schmalhausen (1884–1963) and his Research Program for a
Synthesis of Evolutionary and Developmental Biology» 2006 ed. Journal of Experimental
Zoology. 306B: 89–106. PMID 16419076 (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16419076).
doi:10.1002/jez.b.21087 (https://dx.doi.org/10.1002%2Fjez.b.21087)
53. Adams, M. B. (Junho 1988). «A Missing Link in the Evolutionary Synthesis. I. I. Schmalhausen.
Factors of Evolution: The Theory of Stabilizing Selection» 297 ed. Isis. 79: 281–284.
PMID 3049441 (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/3049441). doi:10.1086/354706 (https://d
x.doi.org/10.1086%2F354706)
54. Glass, Bentley (Dezembro 1951). «Reviews and Brief Notices Factors of Evolution. The Theory
of Stabilizing Selection. I. I. Schmalhausen, Isadore Dordick, Theodosius Dobzhansky» 4 ed.
Quarterly Review of Biology. 26: 384–385. doi:10.1086/398434 (https://dx.doi.org/10.1086%2F
398434)
55. Mayr & Provine 1998, p. ix.
56. Huxley 2010.
57. Lamm, Ehud. «Review of: Julian Huxley, Evolution: The Modern Synthesis – The Definitive
Edition, with a new foreword by Massimo Pigliucci and Gerd B. Müller. MIT Press» (http://www.
ehudlamm.com/huxley.pdf) (PDF)
58. S996, pp. 138–153
59. Mayr 1999
60. Hey, Jody; Fitch, Walter M.; Ayala, Francisco J. (2005). «Systematics and the origin of species:
An introduction» (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1131868) supplement 1 ed.
PNAS. 102: 6515–6519. Bibcode:2005PNAS..102.6515H (http://ui.adsabs.harvard.edu/abs/200
5PNAS..102.6515H). PMC 1131868 (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1131868)
. PMID 15851660 (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15851660).
doi:10.1073/pnas.0501939102 (https://dx.doi.org/10.1073%2Fpnas.0501939102)
61. Mayr & Provine 1998, pp. 33–34
62. Mayr 1982.
63. Rensch 1947; Rensch 1959
64. Smith, Charles H. «Rensch, Bernhard (Carl Emmanuel) (Germany 1900-1990)» (http://people.
wku.edu/charles.smith/chronob/RENS1900.htm). Some Biogeographers, Evolutionists and
Ecologists: Chrono-Biographical Sketches
65. Mayr & Provine 1998, pp. 298–299, 416
66. Smocovitis 1996, pp. 153–171
67. Smocovitis, V. B. (2001). «G. Ledyard Stebbins and the evolutionary synthesis». Annual
Review of Genetics. 35: 803–814. PMID 11700300 (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1170
0300). doi:10.1146/annurev.genet.35.102401.091525 (https://dx.doi.org/10.1146%2Fannurev.g
enet.35.102401.091525)
68. Hamilton, W. D. (1964). «The Genetical Evolution of Social Behaviour I» (http://www.uvm.edu/p
dodds/files/papers/others/1964/hamilton1964a.pdf) (PDF). J. Theor. Biol. 7 (1): 1–52.
PMID 5875341 (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/5875341). doi:10.1016/0022-
5193(64)90038-4 (https://dx.doi.org/10.1016%2F0022-5193%2864%2990038-4)
69. Williams, George C. (1966). Adaptation and Natural Selection (http://www.librarything.com/wor
k/192870). [S.l.]: Princeton University Press. 307 páginas. ISBN 978-0-691-02615-2
70. Yudell, Michael; Desalle, Rob (2000). «Sociobiology. The New Synthesis. by Edward O.
Wilson». Journal of the History of Biology. 33 (3): 577–584. JSTOR 4331614 (https://www.jstor.
org/stable/4331614). doi:10.1023/a:1004845822189 (https://dx.doi.org/10.1023%2Fa%3A1004
845822189)
71. Pigliucci, Massimo; Finkelman, Leonard (2014). «The Extended (Evolutionary) Synthesis
Debate: Where Science Meets Philosophy» (http://bioscience.oxfordjournals.org/content/64/6/5
11.full). BioScience. 64 (6): 511–516. doi:10.1093/biosci/biu062 (https://dx.doi.org/10.1093%2F
biosci%2Fbiu062)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Síntese_evolutiva_moderna 14/15
19/04/2024, 16:36 Síntese evolutiva moderna – Wikipédia, a enciclopédia livre
72. Noble, Denis (2011). «Neo-Darwinism, the Modern Synthesis and selfish genes: are they of use
in physiology?» (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3060581). The Journal of
Physiology. 589 (5): 1007–1015. PMC 3060581 (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PM
C3060581) . PMID 21135048 (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21135048).
doi:10.1113/jphysiol.2010.201384 (https://dx.doi.org/10.1113%2Fjphysiol.2010.201384)
73. John Odling-Smee et al. "The extended evolutionary synthesis: its structure, assumptions and
predictions" (http://rspb.royalsocietypublishing.org/content/282/1813/20151019). Proceedings
of the Royal Society B: Biological Sciences, August 2015.
74. Koonin (Novembro 2009). «The Origin at 150: is a new evolutionary synthesis in sight?» (http
s://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2784144). Trends in Genetics. 25 (11): 473–475.
PMC 2784144 (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2784144) . PMID 19836100 (htt
ps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19836100). doi:10.1016/j.tig.2009.09.007 (https://dx.doi.org/
10.1016%2Fj.tig.2009.09.007)
75. Smocovitis 1996, p. 187
76. Horizontal gene transfer among genomes: The complexity hypothesis (http://www.pnas.org/cgi/
content/abstract/96/7/3801)
77. Horizontal Gene Transfer - A New Paradigm for Biology (http://www.esalenctr.org/display/confp
age.cfm?confid=10&pageid=105&pgtype=1)
78. Horizontal Gene Transfer — The Hidden Hazards of Genetic Engineering (http://online.sfsu.ed
u/~rone/GEessays/horizgenetransfer.html)
Bibliografia
Allen, Garland. Thomas Hunt Morgan: The Man and His
Science, Princeton University Press, 1978 ISBN Livro: Evolução
0691082006
Dawkins, Richard. The Blind Watchmaker, W.W. Norton
and Company, Reissue Edition 1996 ISBN 0-393-31570-3
Dobzhansky, T. Genetics and the Origin of Species, Columbia University Press, 1937 ISBN 0-
2310-5475-0
Fisher, R. A. The Genetical Theory of Natural Selection, Clarendon Press, 1930 ISBN 0-1985-
0440-3
Haldane, J. B. S. The Causes of Evolution, Longman, Green and Co., 1932; Princeton
University Press reprint, ISBN 0-6910-2442-1
Huxley, J. S. Evolution: The Modern Synthesis, Allen and Unwin, 1942 ISBN 0-0284-6800-7
Huxley, J. S., ed. The New Systematics, Oxford University Press, 1940 ISBN 0-4030-1786-6
Mayr, E. and W. B. Provine, eds. The Evolutionary Synthesis: Perspectives on the Unification
of Biology, Harvard University Press, 1980 ISBN 0-674-27226-9
Mayr, E. Systematics and the Origin of Species, Columbia University Press, 1942; Harvard
University Press reprint ISBN 0-6748-6250-3
Simpson, G. G. Tempo and Mode in Evolution, Columbia University Press, 1944 ISBN 0-2310-
5847-0
Smocovitis, V. Betty. Unifying Biology: The Evolutionary Synthesis and Evolutionary Biology,
Princeton University Press, 1996 ISBN 0-691-03343-9
Wright, S. 1931. "Evolution in Mendelian populations". Genetics 16: 97-159.
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Síntese_evolutiva_moderna&oldid=67057159"
https://pt.wikipedia.org/wiki/Síntese_evolutiva_moderna 15/15