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03/04/2024, 19:06 Ilhas Feroe – Wikipédia, a enciclopédia livre

Ilhas Feroe
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ilhas Faroe, Ilhas Féroe[1][2][3][4] ou Ilhas Faroé(s)
[5] (em
feroês: Føroyar ou Føroyarland; em dinamarquês: Ilhas Feroe/ Féroe / Faroé
Færøerne e em nórdico antigo: Færeyjar) são um Føroyar (feroês)
território dependente da Dinamarca, localizado no
Færøerne (dinamarquês)
Atlântico Norte entre a Escócia e a Islândia.[6]

O arquipélago é formado por 18 ilhas maiores e outras


menores desabitadas que acolhem, ao todo, 47 mil pessoas
em uma área de 1 399 km². Na ilha maior (Streymoy),
encontra-se a capital, Tórshavn, com 16 mil habitantes
(1999). As terras mais próximas são as ilhas mais Bandeira Brasão de armas
setentrionais da Escócia (Reino Unido), que ficam a sul-
sueste, e a Islândia, situada a noroeste.[6] Hino nacional: Tú alfagra land mítt
("Minha terra, a mais bela")
São autónomas desde 1948, tendo decidido não aderir à 1:10
União Europeia. Gradualmente têm alcançado maior
autonomia e para o futuro tem-se descortinado a
Gentílico: feroês, feroico
possibilidade de tornarem-se independentes da
Dinamarca. [6]

Como território autónomo da Dinamarca, as Ilhas contam


com um Alto Comissário — representante da Rainha da
Dinamarca, com um parlamento unicameral formado por
32 membros (Løgtingið) e um primeiro-ministro chefe de
governo (løgmann).[6]

Etimologia e ortografia Localização das Ilhas Féroe (em


Na língua local — o feroês — o nome das ilhas é Føroyar, e vermelho).
em dinamarquês Færøerne. O nome — Føroyar — é
composto por før (ovelha, carneiro) e oyar (ilhas),
significando por isso "ilhas das ovelhas".[7]

O nome tradicional em português, "Féroe", provém do


nórdico antigo Færeyjar, que significa literalmente "ilhas
das ovelhas" ou "ilhas dos carneiros", e chegou à nossa
língua proveniente do francês Féroé. Similarmente, temos
Feroe em espanhol,[8] Féroe em galego[9] e Faroe em
inglês.

Fontes linguísticas tradicionais portuguesas recomendam


a grafia "Ilhas Faroe". É essa a grafia adotada, por
exemplo, pelo Dicionário Onomástico Etimológico da
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Língua Portuguesa, de José Pedro Machado, e pelo As Ilhas Féroe no Reino da Dinamarca
Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa de Rebelo (Norte da Europa).
Gonçalves,[10][11] pelo Dicionário de Cândido de
Capital Tórshavn
Figueiredo (1899),[4] pelos dicionários portugueses da 61° 57' 15" N 6° 51'
Porto Editora,[3] pelo dicionário de Caldas Aulete[12] e 25" W
pelos dicionários brasileiros como o Houaiss, o Aurélio e o
Michaelis.[13] É também a grafia recomendada no Cidade mais Tórshavn
Ciberdúvidas da Língua Portuguesa pelos linguistas F. V. populosa
Peixoto da Fonseca[14] e Carlos Machado.[15]
Língua oficial Feroês e
Por sua vez, o Código de Redação Interinstitucional da dinamarquês
União Europeia utiliza Ilhas Faroé.[5] No Ciberdúvidas da
Língua Portuguesa o linguista A. Tavares Louro utiliza Religião oficial Luteranismo,
ainda a grafia Ilhas Faroé.[16] Num outro artigo no Igreja Ortodoxa
Oriental e Igreja
Ciberdúvidas um autor resume: "Em suma, atualmente
Católica
existem duas formas corretas em Portugal: uma mais
antiga, Féroe, e outra mais recente, Faroé."[17] Governo Região
autónoma da
No que tange às fontes linguísticas brasileiras, o
Dinamarca;
Dicionário Houaiss adota "Ilhas Féroe", tal como as fontes
Democracia
portuguesas. É "Féroe" também a forma adotada pelo parlamentar no
dicionarista Caldas Aulete.[18] O Dicionário Aurélio atesta contexto de uma
tanto "Féroe" (primeira forma apresentada na etimologia monarquia
do vocábulo "feroês) quanto "Feroé" (usada na definição constitucional
do mesmo vocábulo).
• Rei Frederico X

No campo dos órgãos de comunicação social, quase todos • Alto Comissário Lene M.
– quer portugueses, quer brasileiros – usam Johansen
indiscriminadamente uma miscelânea de grafias, sendo • Primeiro- Bárður á Steig
que algumas não estão (ainda) prescritas por fontes ministro Nielsen
linguísticas. Em Portugal, a RTP usa as grafias: Faroe,
• Unificada com
Faroé e Feroé; e o jornal Público usa Faroé e Faroe, 1 035
a Noruega
embora o seu próprio livro de estilo defenda Feroé. Já na
brasileira Globo, a preferência recai sobre as grafias Feroe, • Cedida à 14 de janeiro de
Faroe e Feroé, bem como Ilhas Faroes. No jornal O Estado Dinamarca 1814
de S. Paulo, utilizam-se Feroe, Faroé, Faroe e Feroé. Por • Transformação
fim, a Folha de S.Paulo usa Feroe, Faroé, Faroe e Faroes. em região 1 de abril de 1948
autónoma
No campo político, o Ministério dos Negócios Estrangeiros
de Portugal usa oficialmente "Ilhas Faroé",[19] enquanto o Área
Ministério das Relações Exteriores do Brasil usa • Total 1 399 km²
oficialmente "Ilhas Féroe",[20] forma atestada por
População
Houaiss, Aulete e Aurélio e pelas fontes vernáculas
portuguesas. Os gentílicos aplicáveis a essas ilhas são • Estimativa
50 451 hab.
para 2017
feroês (feroesa; feroeses; feroesas) e feroico (feroica;
feroicos; feroicas) — este último normalmente associado à • Censo 2007 48 760 hab.
língua local.[carece de fontes?] • Densidade 35 hab./km²

PIB (base PPC) Estimativa de


História 1,56 mil milhões
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A história conhecida (biliões)


do arquipélago inicia (estimativa 2008)
em 600 com sua • Total US$ 2,45 mil
colonização por milhões (biliões)
monges irlandeses e (estimativa
escoceses. A primeira 2008) ((não está
menção conhecida das presente no
Ilhas Faroé foi feita ranking).º)
pelo monge irlandês • Per capita US$ 50 300 ((não
Dicuil em 825, na sua está presente no
obra Liber de Mensura ranking).º)
Orbis terrae.[21][22][23]
IDH (2006) 0,943 (15.º) –
Segundo a Saga dos muito alto
Faroeses (de cerca de
Moeda Coroa feroesa
1200), o primeiro
(DKK)
Selo de 2004 com a representação colonizador foi um
de Grimur Kamban viquingue chamado Fuso horário GMT (UTC0)
Grímur Kamban, que
teria aportado às ilhas • Verão (DST) EST (UTC+1)
em data incerta, pelos finais do século IX, talvez por volta Cód. ISO FO
de 825.[24]
Cód. Internet .fo
600 – 800 — Estabelecimento de monges eremitas
irlandeses Cód. telef. ++298
825 - Conquista e colonização por viquingues
noruegueses Website government.fo (h
970 - 1280 - República governamental ttp://www.govern
1135 - Torna-se país tributário à Coroa Norueguesa ment.fo/)
1380 - Dinamarca e Noruega (incluindo as ilhas
Faroés) realizam uma união monárquica
1655 - 1709 - O Rei da Dinamarca confia as ilhas à família von Gabel como um estado feudal
1709 - A coroa dinamarquesa novamente toma posse
1720 - Administrada como parte da Islândia
1776 - Administrada como parte do condado dinamarquês de Zelândia
24 de janeiro de 1814 - Reconhecida como possessão dinamarquesa pelo Tratado de Kiel
1816 - Recebe o grau de condado
12 de abril de 1940 - 16 de setembro de 1945 - Ocupação britânica durante a II Guerra
Mundial. As tropas britânicas ocuparam as ilhas quando a Alemanha invadiu a Dinamarca (foi
uma ocupação amigável de modo a assegurar que os Nazis não tinham nenhuma base militar
no Atlântico Norte). Em 1945 os Ingleses partiram deixando para trás o aeroporto de Vágar e
170 soldados que se casaram com faroenses.[25]
14 de setembro de 1946 - Referendo aprova a independência (48,7% a 47%). A
independência é declarada em 18 de setembro de 1946. É anulada pela Dinamarca dois dias
depois.
30 de março de 1948 - Governo autônomo é permitido.
A ocupação britânica durante a II Guerra Mundial suspendeu os contatos com a Dinamarca e
modificou o cenário político. Uma consulta popular aos faroeses demonstrou uma pequena
maioria da população a favor da separação da Dinamarca. No entanto, o governo dinamarquês
interveio e dissolveu o Logting para a realização de eleições gerais. O Logting eleito alcançou um
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acordo com a Dinamarca onde foram negociadas áreas de responsabilidade conforme os


interesses de ambas as partes, e as ilhas Faroé foram declaradas "comunidade autónoma dentro do
reino da Dinamarca". A língua faroesa foi reconhecida como língua oficial e a bandeira faroesa
como bandeira das ilhas.[26][27]

Geografia
As ilhas Faroé são um arquipélago de 18 ilhas situadas junto à
latitude 62 N e longitude 7 W. Estão localizadas a meio
caminho entre a Escócia e a Islândia, e a 575 km da
Noruega.[28] Entre o extremo norte e sul do arquipélago
medeiam 113 km e 75 de leste a oeste. As suas costas têm um
perímetro total de 1 117 km.

As ilhas têm uma morfologia muito acidentada, rochosa, com


costas alcantiladas recortadas por profundos fiordes. Nenhum
ponto das ilhas está a mais de 5 km do mar. O ponto mais alto é
o Slættaratindur, na ilha Eysturoy, com 882 metros de altitude.

Clima
O clima é oceânico, marcado pela influência moderadora da
Corrente do Golfo, o que, tendo em conta a elevada latitude,
suaviza as temperaturas invernais. Em Tórshavn não se Imagem de satélite do arquipélago
registam temperaturas médias mensais negativas, oscilando
estas entre os 0,3 °C em janeiro e os 11,1 °C em Agosto. A média
anual é de 6,7 °C. A amplitude térmica é assim muito reduzida, com verões frescos e invernos
suaves. A precipitação aproxima-se dos 1 400 mm por ano, com um mínimo relativo na primavera
e verão. O céu é em geral nublado, com frequentes nevoeiros. São frequentes os ventos fortes.

Ilhas
Todas as ilhas são habitadas excepto Lítla Dímun. Na tabela
que se segue apresentam-se as áreas e população (dados
referentes a 31 de Dezembro de 2003) de cada uma das ilhas
que compõem o arquipélago das Faroé:

Mapa das Ilhas Faroé

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Vilarejo Skipanes em Eysturoy

Densidade
Nome Área Habitantes Município(s) Região
(hab./km²)
Streymoy 373,5 21 717 57,4 Tórshavn e Vestmanna Tórshavn e resto de Streymoy

Eysturoy 286,3 10 738 37 Fuglafjørður e Runavík Eysturoy do Norte e Eysturoy do Sul

Vágar 177,6 2 856 15,7 Míðvágur e Sørvágur Vágar


Suðuroy 166 5 074 30,9 Tvøroyri e Vágur Suðuroy

Sandoy 112,1 1 428 12,4 Sandur Sandoy

Borðoy 95 5 030 52,4 Klaksvík Klaksvík e resto das ilhas do Norte


Viðoy 41 605 15 Viðareiði Ilhas do Norte

Kunoy 35,5 135 3,8 Ilhas do Norte Nordinseln

Kalsoy 30,9 136 4,8 Mikladalur e Húsar Ilhas do Norte


Svínoy 27,4 58 2,7 Svínoy Ilhas do Norte

Fugloy 11,2 46 4 Kirkja Ilhas do Norte

Nólsoy 10,3 262 26,1 Nólsoy Streymoy


Mykines 10,3 19 2 Mykines Vágar

Skúvoy 10 61 5,7 Skúvoy Sandoy

Hestur 6,1 40 7,1 Hestur Streymoy


Stóra Dímun 2,7 7 1,9 Dímun Sandoy

Koltur 2,5 2 0,8 Koltur Streymoy

Lítla Dímun 0,8 0 0 – Suðuroy

Demografia
A grande maioria da população das Ilhas Faroe é de ascendência norueguesa e escocesa.[29]
Análises recentes de DNA revelaram que os cromossomos Y da população das ilhas, que traça a
descendência masculina, são 87% escandinavos.[30] Estudos mostram que o DNA mitocondrial,
que traça a descendência feminina, é 84% escocês.[31]

A taxa de fecundidade das Ilhas Faroé é atualmente uma das mais elevadas da Europa.[32] O maior
grupo de estrangeiros são os dinamarqueses, compreendendo 5,8% da população local, seguido
por gronelandeses, islandeses, noruegueses e poloneses. As Ilhas Faroe tem pessoas de 77
nacionalidades diferentes.

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A língua faroesa é falada em toda o arquipélago como língua materna. É difícil dizer exatamente
quantas pessoas no mundo falam o idioma das Ilhas Feroe, porque muitas dos habitantes étnicos
das ilhas vivem na Dinamarca e poucos que nascem lá voltar para as Ilhas Faroé com os pais ou
adultos.

O idioma das Ilhas Faroe é uma das menores das línguas


germânicas. O feroês escrito (gramática e vocabulário) é mais
semelhante ao islandês e ao norueguês antigo, embora a língua
falada esteja mais próxima de dialetos noruegueses da costa
oeste da Noruega. Apesar da língua faroesa ser a maioria nas
ilhas, o dinamarquês também é um idioma oficial e é
universalmente falado.

Igreja em Vagur
Religião
A religião tem uma parte importante da cultura feroesa. Nas Ilhas Feroe predominam as religiões
cristãs, sendo a maior delas o luteranismo, além de outros protestantes, alguns católicos,
Testemunhas de Jeová e bahá'is.

Cerca de 87% da população pertence à igreja estabelecida do estado, a Igreja das Ilhas Feroé, sendo
o restante dividido entre outras denominações cristãs e poucas crenças não cristãs.

Governo e política
A inexistência de autonomia política levou ao nascimento
tardio — apenas na primeira metade do século XX — dos
primeiros partidos políticos. Sambandsflokkurin (Partido
Unionista) e Sjálvstýrisflokkurin (Partido da Autonomia).
Posteriormente surgiram o social-democrata
Javnaðarflokkurin (Partido Social-Democrata) e o
conservador nacionalista Fólkaflokkurin (Partido Popular) que
defenderam interesses comerciais. O Tjóðveldisflokkurin
Tinganes em Tórshavn
(Partido da República) surgiu em 1948 defendendo uma
República Feroesa.

Atualmente há eleições regionais de quatro em quatro anos,


sendo então eleito um parlamento regional faroês (Løgtingið),
o qual escolhe um governo local (Landsstýri), constituído por
um presidente (Løgmaðurin) e sete ministros.[33]

Governo Regional das Ilhas Faroé


Rainha Margarida II em sua visita
Governo Primeiro-ministro Partidos em Vágur em 2005

Governo Aksel V.
Partido Social-Democrata
Johannesen Aksel V.
[34][35][36] Partido da República
Johannesen
Partido do Progresso
2015-

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Nas eleições regionais de 2015, foram eleitos 7 partidos,[37] e formado um governo de coligação de
centro-esquerda, liderado por Aksel V. Johannesen e constituído pelo Partido Social-Democrata
(Javnaðarflokkurin), pelo Partido da República (Tjóðveldisflokkurin) e pelo Partido do Progresso
(Framsókn).[34][35][36][38]

Partidos faroeses
Os principais partidos que concorreram em 2015 ao Parlamento Regional (Løgtingið) foram os
seguintes:[39][40]

Partido Ideologia Espectro

Social-democracia
Partido Social-Democrata
Unionismo Centro-esquerda
(Javnaðarflokkurin)

Socialismo democrático
Partido da República
Independentismo Esquerda
(Tjóðveldisflokkurin)

Conservadorismo
Partido Popular
Independentismo Centro-direita/Direita
(Fólkaflokkurin)

Conservadorismo liberal
Partido Unionista
Unionismo Centro-direita
(Sambandsflokkurin)

Liberalismo clássico
Partido do Progresso
Independentismo Centro-direita
(Framsókn)

Partido do Centro Democracia cristã


Centro
(Miðflokkurin) Centrismo
Liberalismo
Partido da Autonomia
Independentismo Centro
(Nýtt Sjálvstýri)

A relação com a Dinamarca


Nas eleições de 1998 o Partido da União — simpático à Dinamarca — obteve um mau desempenho
sendo substituído pelo Partido Republicano — secessionista. Iniciou-se uma coligação que pôs em
marcha um processo político com o objetivo de alcançar a soberania total. Em 2002 o Landsstýri
— governo local — e o governo dinamarquês iniciaram negociações a respeito da soberania
faeroesa sem o rompimento de uma "commonwealth" com a Dinamarca. Chegou-se a um impasse
e essa negociação acabou por não apresentar resultados.

Em 2002 — novas eleições — e modificação no cenário político. O Partido do Povo e o Partido


Autonomista perderam suas cadeiras para o Partido da União. Mesmo assim o governo local —
Landsstýri — foi composto pela coligação dos Partidos do Povo, Republicano, Autonomista e do
Centro — partido pequeno que se fundiu ao Autonomista.

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Em 2011, um novo projecto de constituição das Ilhas Faroé está sendo elaborado. No entanto, o
projecto foi declarado pelo ex-primeiro-ministro dinamarquês, Lars Løkke Rasmussen, como
incompatível com a Constituição da Dinamarca e se os partidos políticos das Ilhas Faroe quiserem
continuar então eles deverão declarar a independência.[41]

Economia
Os recursos naturais são escassos. A vegetação — gramíneas —
dos morros é utilizada para a criação de ovelhas. Em algumas
partes da ilha de Suðuroy, existem alguns depósitos de lignito,
úteis como combustível.

No mar — nos peixes — é que está a grande riqueza da nação


faroesa. A pesca é responsável por 96 a 98% das exportações
realizadas e praticamente todo o comércio deriva dos produtos
capturados no mar. Dentro do limite de 200 milhas marítimas
Principais produtos exportados são encontradas espécies como bacalhau, arinca, argentina-
pelas ilhas em 2009 (em inglês) dourada, faneca da Noruega, alabote, tamboril, peixe
vermelho, pechelim, salmão e arenque. A piscicultura de
salmão e truta é um setor que tem crescido e contribuído para o
crescimento da balança comercial.

Outros artigos presentes são navios — de aço, pesqueiros, de carga — que respondem por 2% de
tudo que é vendido ao exterior. Estima-se que existam reservas petrolíferas no subsolo oceânico
faroês e têm sido realizadas prospecções com sinais positivos.

O aeroporto Vagar (EKVG) é o único na ilha. Foi construído na segunda guerra mundial pelos
militares ingleses, mas hoje é um aeroporto civil. Perto do aeroporto, existem 7 heliportos, mas
nenhum deles está representado no cenário.

Cultura
A cultura das Ilhas Faroe tem suas raízes na cultura nórdica. As
Ilhas Faroe por muito tempo estiveram isolada dos principais
movimentos culturais que surgiram em diferentes partes da
Europa, o que significa que a população local conseguiu manter
uma grande parte de sua cultura tradicional.

A língua faroesa
A língua faroesa é uma das três línguas escandinavas insulares
descendentes do idioma nórdico antigo falado na Escandinávia
durante a Era Viquingue. Até o século XV, tinha uma ortografia
semelhante às da Islândia e Noruega. Todavia, em 1538, depois
O desfile do Ólavsøka, no dia 28 de
da Reforma Protestante, os dinamarqueses proibiram seu uso
julho
em escolas, igrejas e documentos oficiais, apesar de um dos
objetivos principais da reforma ser o uso da língua popular,
para melhor comunicação com Deus.[42]

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Apesar de uma rica tradição oral ter sobrevivido, por 300 anos
a língua não foi escrita, significando isto que todos os poemas e
histórias foram transmitidos oralmente. Em 1948, o faroês foi
finalmente reconhecido como língua oficial das Ilhas Faroé.[43]

Festivais
O principal festival das ilhas é o Ólavsøka, que é realizado no
dia 29 de julho e homenageia São Olavo. As celebrações são
Orquestra sinfônica das Feroe
realizadas em Tórshavn, com início na noite do dia 28 e até ao representada num selo de 2014
dia 31.

Caça às baleias
Os registros de caças às baleias nas ilhas datam de 1584 e a
atividade é regulada pelas autoridades locais, mas não pela
Comissão Baleeira Internacional, pois há divergências sobre a
autoridade legal desta comissão para regular a caça de
cetáceos.[44] Anualmente, centenas de baleias-piloto-de-aleta-
longa (Globicephala melas) são mortas, principalmente
durante o verão, pelos habitantes das ilhas. As caçadas,
chamadas de grindadráp em feroês, não são comerciais e são
Membros da comunidade local organizadas pela própria comunidade; qualquer pessoa pode
matando as baleias-piloto que foram participar. Quando um grupo de baleias é avistado próximo da
levadas a encalhar na costa por costa os caçadores participantes cercam as baleias-piloto
barcos pesqueiros através de um grande semicírculo formado por barcos e então,
lentamente e silenciosamente, começam a conduzir as baleias
em direção à baía. Quando o grupo de baleias encalha o abate começa.[45]

Este tipo de atividade é legal e fornece alimento para muitas pessoas que moram nas ilhas.[46][47]
No entanto, apesar da população local considerar a caça uma parte importante de sua cultura e da
história das ilhas, grupos de direitos dos animais, como a Sea Shepherd Conservation Society,
criticam as caçadas como sendo cruéis e desnecessárias. As discussões sobre a sustentabilidade da
caça às baleias-piloto nas Ilhas Faroe também é outro fator apontado, mas com uma captura média
de longo prazo de cerca de 800 baleias-piloto por ano, o impacto não é considerado significativo
sobre a população de baleias.[48][49]

Caçadores em lanchas e jet skis emboscaram e massacraram um super-pod de mais de 1.400


golfinho-de-laterais-brancas-do-atlântico em 12 de setembro de 2021, levando a protestos de
conservacionistas e até mesmo de alguns defensores da tradição centenária do arquipélago de
matando os animais marinhos.[50]

Literatura
William Heinesen é o escritor mais conhecido da literatura faroesa.[51][52][53]

Pintura

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O pintor Sámal Joensen-Mikines é considerado o grande artista das Ilhas Faroé.[54][55]

Ver também
Reino da Dinamarca

Referências
1. Rebelo Gonçalves; Vocabulário da Língua Portuguesa.
2. «Dicionário Aulete» (http://www.aulete.com.br/fero%C3%AAs)
3. «feroês» (http://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/fero%25C3%25AAs). infopédia.
Consultado em 21 de abril de 2016
4. «Dicionário Aberto» (http://www.dicionario-aberto.net/search/fer%25C3%25B3ico).
www.dicionario-aberto.net. Consultado em 21 de abril de 2016
5. Código de Redacção Interinstitucional da União Europeia (http://publications.europa.eu/code/p
t/pt-5000500.htm)
6. Andersson, Bernt-Olov (2001). «Inledning». Färöarna. Nordatlantens paradisöar (em sueco).
Norberg: Reptil. p. 8. 158 páginas. ISBN 91-630-9758-3
7. Andersson, Bernt-Olov (2001). «Färöarnas historia». Färöarna. Nordatlantens paradisöar (em
sueco). Norberg: Reptil. p. 12. 158 páginas. ISBN 91-630-9758-3
8. «feroés, sa» (http://dle.rae.es/?id=HminLu6). Diccionario de la lengua española (em espanhol).
Consultado em 21 de abril de 2016
9. «Definição de 'Feroês' no Dicionário Eletrónico Estraviz» (http://www.estraviz.org/fero%25C3%
25AAs). www.estraviz.org. Consultado em 21 de abril de 2016
10. C.M.; Ciberdúvidas da Língua Portuguesa – Ilhas Féroe (http://ciberduvidas.pt/pergunta.php?id
=2949)
11. C.M.; Ciberdúvidas da Língua Portuguesa – Ilhas Féroe II (http://ciberduvidas.pt/pergunta.php?
id=4960)
12. «Dicionário Caldas Aulete» (http://www.aulete.com.br/fero%C3%AAs)
13. «Feroico» (http://michaelis.com.br/busca?r=0&f=0&t=0&palavra=feroico). Michaelis On-Line.
Consultado em 21 de abril de 2016
14. «Países e línguas várias - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa» (https://ciberduvidas.iscte-iul.p
t/consultorio/perguntas/paises-e-linguas-varias/13829). ciberduvidas.iscte-iul.pt. Consultado
em 21 de abril de 2016
15. «Ilhas Féroe - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa» (https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultori
o/perguntas/ilhas-feroe/15670). ciberduvidas.iscte-iul.pt. Consultado em 21 de abril de 2016
16. A. Tavares Louro; Ciberdúvidas da Língua Portuguesa – Sobre os adjectivo pátrios (https://cibe
rduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/sobre-os-adjetivos-patrios/13918)
17. « "Faroe", "Faroé", "Feroé", ou "Féroe"? E como grafar os nomes de origem banta, em
português?» (https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/aberturas/dos-nomes-proprios-de-angola-e-portug
al-ao-proprio-nome-das-ilhas-faroe-ou-feroe/2229). Ciberdúvidas da Língua Portuguesa.
Consultado em 3 de abril de 2019
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Ligações externas
«Faroeislands.dk Informação genérica sobre as Ilhas Faroé (em feroês, dinamarquês e
inglês)» (http://faroeislands.dk/)
«Página oficial do Gabinete do Primeiro-Ministro» (http://www.tinganes.fo/)
«Biblioteca Nacional» (http://www.flb.fo) (Føroya landsbókasavn)
«Webcam ao vivo do porto de Tórshavn, capital das Ilhas Faroe» (https://www.trygging.fo/Priv
at/WebCam.htm)
«Webcam ao vivo do aeroporto de Vágar» (http://www.floghavn.fo/Default.aspx?Id=9e6541f5-9
5ad-4834-a1ac-4ce56cd15fc8&img=1)
Sénat - Danemark (https://www.senat.fr/lc/lc73/lc731.html) (em francês)

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