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do Bilionário
Billionaire Bachelors 04
Melody Anne
Disponibilização: Soryu
Tradução: Valleria
Revisão Inicial: Josy, Bia R. G., Lauri,
Karina Novaes
2ª Revisão Inicial: Gi Vagliengo
Revisão Final: Silviali
Leitura Final e Formatação: Gabi Leme
Sinopse
George Anderson perdeu a sua esposa faz cinco anos e logo sua
família desmoronou. Ele tem que fazer uma mudança drástica para
reuni-la novamente. Ele se encontra com seu irmão gêmeo Joseph
Anderson e os dois homens fazem planos de casamentos para os filhos
de George. George quer netos e sua família reunida de novo.
Trenton Anderson está furioso com seu pai, quando o homem
decide mudar a empresa de Chicago para Seattle. Chega a Seattle e
conhece Jennifer Stellar e uma atração insana começa. Ele decide que
gosta do que vê e começa a persegui-la imediatamente.
Jennifer teve uma tragédia horrível, perdeu a sua irmã e
cunhado num acidente automobilístico. Ela tem a custódia temporária
de sua sobrinha e está lutando para conseguir sua custódia
permanente . Ela conseguiu um bom trabalho com Trenton, e parece
que ela não pode resistir aos avanços do homem, mesmo tentando.
Tanto Trenton como Jennifer são obstinados e encantadores, e
junto com seus irmãos , os primos de Trenton, você irá se apaixonará
novamente pelos Anderson.
Prólogo
- Bom irmão, certamente você esteve muito ocupado nos últimos
anos - disse George Anderson.
- Não sei o que quer dizer - respondeu Joseph, mas sem evitar um
brilho em seus olhos azuis.
- Vim a você por ajuda. Esses meninos meus nunca vão Assentar
a cabeça e você obviamente teve um grande êxito. Por favor, pode me
ajudar com minha própria prole obstinada? - perguntou George.
Joseph lhes serviu uma taça a cada um, dando tempo a seu irmão
para que recuperasse a compostura. Verteu Bourbon em cada taça antes
de voltar para as cadeiras junto ao fogo onde estavam sentados.
- Por que não fica comigo, aqui? Pode procurar um lugar e mudar
para Seattle. Acredito que o que precisamos é um novo começo. Sei
que podemos conseguir que seus filhos o sigam. Vamos arrumar isto
George, confie em mim, afirmou Joseph.
- Olá pai, o que posso fazer por você? - Perguntou-lhe com frieza.
- Papai, nos falamos assim nos últimos cinco anos. Por que
mudar, agora? - perguntou Trenton.
- Posso ver que isto vai ser mais difícil do que imaginava. Vou ao
ponto, então. Mudei a sede corporativa para Seattle. Os trâmites
terminaram hoje. Se ainda deseja estar na empresa terá que se realocar.
Tem trinta dias para tomar sua decisão antes que seus escritórios não
estejam disponíveis para você em Chicago - disse George.
Sabia que podia ser um chefe obstinado às vezes, mas ele sentia
que era justo. Se seus empregados faziam bem seu trabalho, não tinham
nada que temer. Só que não tolerava enganos ou abandono, se
fracassassem, não havia uma segunda oportunidade.
Foi para casa, bebeu um uísque duplo, logo pegou seu telefone.
Tinha que chamar seus irmãos, algo que não tinha feito em mais de um
ano. Cada um deles trabalhava em diferentes áreas da corporação e
estariam tão zangados com seu pai como ele.
Seu pai podia fazer mover-se por todo o país, mas não ia
conseguir a reunião familiar feliz que estava esperando. Trenton estava
furioso e faria que seu pai soubesse.
- Bom, isso é porque sou muito mais velho e mais sábio - disse
Joseph, enquanto inchava o peito.
- Ele disse que era hora de uma mudança por isso está mudando
os escritórios e se mudando para Seattle. Agora temos vinte e sete dias
antes da inauguração oficial em Washington - repetiu Trenton.
Tinham sido inseparáveis uma vez, mas desde seu duelo pela
perda de sua mãe se foram por caminhos separados. Entretanto, cada
um tinha o amor pela empresa em comum, embora estivessem envoltos
em uma variedade de diferentes áreas.
- Oh sim, estou cem por cento seguro. Sempre tomo meu tempo
para conhecer quem está trabalhando aqui. Lucas se faz cargo da
presidência desde anos atrás, mas ainda gosto de me manter a parte do
pessoal. Tenho muito orgulho de saber que oferecemos mais que outras
corporações. Em especial comprovo os empregados temporários para
considerar se ajustam-se bem ou não para uma posição permanente.
Jennifer é absolutamente terrível quando se trata de computadores, mas
é incrivelmente brilhante, entusiasta, e disposta a trabalhar duro -
respondeu Joseph.
- Sabia que ficaria feliz por isso. Ela é uma língua de fogo e muito
adorável com as palavras. Tornei-me bastante apegado a ela, desde que
passo um montão de tempo lá embaixo com ela. Meus netos vêm
algumas vezes assim podem brincar - disse-lhe Joseph.
- Estou honrada que pensem em mim. Sim, serei mais que feliz
de aceitar a posição, mas tenho que ser honesta com vocês. Estou
lutando com o sistema de computadores que estou usando. Posso
escrever perto de cem palavras por minuto e faço todas as funções
básicas, mas as solicitações mais complicadas estão me dando
problemas. Porém estou mais que disposta a passar cada minuto livre
que tenha para aprender - disse-lhes entusiasmadamente.
- Bom, a boa notícia é que não terá que lutar com nenhum
programa que esteja usando atualmente. Estará escrevendo um
montão, e atendendo reuniões, além disso, haverá algumas viagens
envolvidas - disse George a ela.
Ela moveu sua cabeça para cima para olhar seu rosto de novo e
observou como um sorriso coquete se estendeu através de suas feições
de uma forma conhecedora. Ficou quieto e silencioso enquanto ela o
comeu com o olhar. Ela endureceu seus ombros, irritada de ter estado
imediatamente enfeitiçada por ele. Odiou ser outra típica mulher que
pensava que só a aparência importa. Era mais provável que fosse algum
esportista estúpido que pensava com uma cabeça diferente. Deu-se
conta que nunca lhe respondeu.
- Isso vai estar bem por agora até que se sinta cômoda - disse
sabendo. Jennifer se afastou. Tinha que pôr um pouco de distância
entre eles e recuperar a compostura.
- Sempre é tão racional? Pode ser que funcione bem quando não
estiver tratando de agradar a seu chefe - disse-lhe com um sorriso quase
malvado. Ela conteve o fôlego ante sua ameaça velada antes de
entreabrir seus olhos. Não era uma mulher débil e se pensava que podia
fazê-la tremer de medo ou abatê-la com suas exigências arrogantes, ia
se ver com algo que não esperava.
A primeira reação de Jennifer era dizer que não. Molly não tinha
passado a noite com ninguém desde o acidente e ela queria seguir
abraçando-a com força, mas também sabia que teria que estar fora
durante uns dias com seu novo trabalho, seria uma boa ideia para ver
como Molly ia reagir quando ela estivesse até tarde trabalhando.
- Eu diria que esta noite é perfeita para pizza. Foi um dia muito
bom, vale a pena celebrar. - disse a Molly e seguiu dando muitos beijos
e cócegas. Caminhou para seu carro com um sorriso em seu rosto e
com um passo compassado.
Sabia que não havia maneira de que fosse capaz de deixar suas
mãos fora dela. Era muito atrativa para que pudesse fazê-lo. Não
recordava que tivesse querido tomar a uma mulher em seus braços tão
desesperadamente e sua atitude era uma provocação que não podia
resistir. Ele não tinha sido questionado por uma mulher, nunca.
Teriam que dar tempo ao tempo e ver como funcionava. Seu pai
estava acostumado a ser seu herói. Deu-se conta de que ele culpou seu
pai pela morte de sua mãe. Sabia logicamente que seu pai não podia ter
evitado que a morte acontecesse, mas seu coração tinha feito tanto
dano, tinha necessitado alguém a quem culpar.
Recolheu suas coisas e saiu. Não estava com humor para estar
sozinho, assim chamou seu irmão, que por sorte estava na cidade, e se
encontraram para uma cerveja e um pouco de conversa. Levantou seu
ânimo.
- Não é tão mau como pensei que ia ser, mas não há maneira que
admita na frente do velho - disse Trenton.
- Boa tarde - disse uma mulher. - Deve estar aqui para a festa, vá
diretamente através da casa pela porta traseira.
- Bom, isso é ótimo. Sei que vai continuar sendo assim. Vou
procurar um pouco de comida e encontrar meu irmão - disse antes de
apertar-se entre a multidão.
- Não tenho nem ideia do que está falando, porque não é meu
tipo. Agora, agradeceria se você mantivesse suas mãos e pensamentos
para si mesmo - disse.
- Estou muito bem com todos vocês, mas estou esgotada. Vou
terminar a noite - disse Jennifer, tratando de ocultar um enorme bocejo.
- Sim, por favor - lhe rogou. Suas mãos chegam ao redor de seu
corpo e sentiu sua camiseta sendo tirada. Quando o ar fresco tocou seus
seios doloridos e seus escuros mamilos rosados se apertam em picos
duros. Necessitava que a tocasse ali para aliviar a dor.
- Eu não queria fazer isto - disse ela, e ele a soltou. - Está seguro
de que não estávamos brigando faz umas horas? - disse enquanto seus
olhos se estreitaram.
Com a cabeça bem alta por fim saiu da cama, agarrou sua roupa
o mais rápido possível e se meteu no banheiro. Podia sentir a dor em
seu corpo pelo uso de músculos que nunca tinha utilizado antes. Ela
sentiu a umidade entre suas coxas, dando prova do que tinha feito no
meio da noite.
É obvio que ia ser difícil tendo em conta que nunca antes tinha
visto um chefe, ou a qualquer um de seus colaboradores, nu. Ela nunca
tinha se retorcido debaixo de qualquer um deles no prazer. Só de
pensar em fazer amor de novo com ele, levou-a a molhar-se de novo.
Seu corpo traidor ainda queria Trenton, embora sua mente soubesse
que não ia acontecer.
Nunca tinha sentido o tipo de calor que havia lhe trazido horas
antes em um de seus sonhos. Inclusive pensar em como havia sentido,
dava vontade de fazer tudo de novo. Seus mamilos se arrepiaram e seu
núcleo cresceu quente e pulsando. Decidiu sair dali.
- Vai vir comigo. Agora, deixa de agir como se fosse uma espécie
de vítima. - O que lhe deu? Nem que estivesse tão boa. - E, além disso,
não recordo que dissesse não ontem à noite - espetou-lhe.
- Eu não estou agindo como uma vítima, mas tenho que ser
muito clara em dizer que foi uma coisa de uma vez só. Não tenho
desejo de me relacionar com meu chefe ou de pular no seu colo cada
vez que mover o dedo - espetou.
Ela sabia que ele era um homem sexy. A maioria das mulheres se
sentiria orgulhosa de estar em seus braços, mas ela não era como as
outras mulheres. Ela decidiu fazer caso omisso de sua declaração. Não
gostava do endurecimento no estômago ao pensar nele com outra
mulher justo depois que tinha estado com ela.
Jennifer pensou em lutar contra ele, mas decidiu não fazê-lo. Sua
expressão dava um pouco de medo e ela não estava disposta a provocá-
lo além do que já o tinha feito.
- Isso parece bom. Molly vai passar a noite com uma amiga,
assim tenho a noite livre. Onde terei que ir?
- Posso convidar você para uma cerveja? - Ofereceu e lhe deu seu
sorriso de milhões de dólares. Ela se desvaneceu de sua atenção.
Ele era bonito e divertido, mas teve que fingir seu entusiasmo
porque não sentia absolutamente nada por ele. Estava aterrorizada de
que seu chefe tivesse estabelecido o padrão tão alto que ela já não se
sentisse atraída por alguém mais. Isso não ia funcionar para ela. Tinha
estado com Trenton fazia mais de um mês no escritório e ele estava
constantemente em sua mente. Tinha sonhado com ele e ele voltava
para ela em seus sonhos à noite.
- Está louca, mas está bem - disse Tracy e logo mudou a conversa
para outros temas e o tempo começou a passar rapidamente. Ela
dançou um par de vezes mais com outros homens que deixavam
perfeitamente claro que estavam procurando alguém para ir para casa,
e não lhes importava quem fosse. Ela estava lamentando sua escolha da
roupa.
- Está bem - disse e a puxou com força contra ele. Havia uma
parede de gente a seu redor e ela não pôde desprender-se de seus
braços. Estava começando a sentir-se um pouco assustada e já não
fingia estar tendo um bom momento.
- A senhora disse que queria que a deixasse ir, sugiro que vá,
agora - disse Trenton e o poder em sua voz deve ter assustado o homem
porque se foi rapidamente, sem dar um olhar para trás. Ela estava tão
agradecida por sua interferência que nem sequer questionou o que
estava fazendo ali, nem seus métodos de mãos altas.
O grupo pediu que ficasse mas explicou que tinha uma dor de
cabeça e queria ir. Tracy se ofereceu para sair com ela, mas ela estava
se divertindo e não havia necessidade disso. Jennifer disse que não
precisava e se dirigiu à porta dianteira do clube. Saiu para a calçada e se
surpreendeu pela rua vazia. Havia uns quantos carros aqui e ali e várias
pessoas dando voltas, mas não pôde ver um táxi em qualquer parte.
Deu a volta e decidiu caminhar por um tempo para limpar a cabeça.
- Pode ser que não tenha pedido minha ajuda, mas é óbvio que a
necessitava. Você não pode dirigir alcoolizada e é a principal candidata
para as notícias de amanhã se não chegar em casa a salvo. Não posso
imaginar como conseguiu manter-se com vida tanto tempo - respondeu
com uma voz estranhamente tranquila. Ela estava mais irritada pelo
tom de voz que por outra coisa. Ele estava falando com ela como se
fosse uma criança e ela não apreciava.
- Não é que seja assunto seu, mas sou humano e gosto de sair de
vez em quando - disse no mesmo tom.
- Não pensei que soubesse como tirar o traje formal e mesclar-se
com a gente comum - disse ela, sabendo quão imatura soava. Sabia que
sua língua era prolífera quando bebia.
- Eu não necessito de sua ajuda. Vou entrar muito bem por minha
conta - disse ela.
- Feche a porta depois que eu sair - foi tudo o que disse antes que
se fosse. Ficou imóvel durante vários minutos, surpreendida de que ele
a tivesse beijado com tanto calor e logo se fosse. Por fim, esclareceu-se
o suficiente para trancar a porta, e retornou a seu quarto, deixando-se
cair na cama.
Tinha uma longa viagem de negócios por vir e pensou que era o
tempo perfeito para pôr seu plano em ação. Ia deixá-la saber na
segunda-feira pela manhã sobre a viagem. Sentiu-se melhor uma vez
que tinha um plano. Tudo sairia bem, apesar de que uma parte de seu
cérebro tratava de lhe dizer que estava louco. Optou por ignorar a parte
mais racional de seu cérebro e se centrou no prazer em seu lugar.
Finalmente conseguiu dormir e ela invadiu seu pensamento, inclusive
ali.
- Eu n... Não posso estar fora durante tanto tempo. Tenho que
cuidar de minha sobrinha. - disse-lhe.
- A tia quer você muito e vamos nos falar todas as noites com a
câmera que te mostrei, está bem? - disse Jennifer à sua sobrinha. Estava
trabalhando duro para não deixar cair suas lágrimas. Estavam em pé
fora da companhia de jatos e felizmente Emily tinha concordado em
levar Molly ao aeroporto privado para dizer adeus.
- Vou ficar bem, tia. Vou brincar com meus amigos. - disse Molly,
mas Jennifer podia ver que estava um pouco assustada porque sua tia se
ia.
Olhou ao seu redor no jato de luxo com temor. Era mais luxuoso
que qualquer um que já tivesse visto. Tinha formosos tapetes, suaves e
cômodas cadeiras, sofás e um salão que levava a outras áreas. Tinha
pisado em alguns jatos comerciais em sua vida, mas nem sequer se
comparavam.
- Quer dar uma olhada? Não vamos decolar até daqui uns quinze
minutos. - disse Trenton.
Teve que conter o grito que queria escapar. Parecia que estaria
experimentando a comodidade do sofá, depois de tudo. Já era tarde,
então não chegariam até algum momento do dia seguinte. Não tinha
nem ideia da hora que chegariam à Áustria.
Mais pratos foram servidos e parecia que cada um era melhor que
o anterior. Quando a sobremesa foi servida, seu estômago já estava
cheio até o limite, mas o chocolate rico estava gotejando e não podia
negá-lo. Suas pílulas para dormir estavam fazendo efeito e podia sentir
o peso de seus olhos. Não ia durar muito mais tempo.
Terminaram de comer e depois uma xícara quente de café foi
colocada diante dela. Tinha um cheiro delicioso e se deu conta de que
devia ter um pouco de rum no mesmo. Era ainda melhor do que
cheirava. Terminou a xícara e apoiou a cabeça contra o assento. Ela
não ia durar muito tempo, pensou alegremente.
Ficou ali por algumas horas, com seu corpo pressionado contra o
seu, simplesmente desfrutando da sensação dela em seus braços. Podia
acostumar-se a ela compartilhando sua cama. Esse foi o último
pensamento que teve antes que o sono finalmente o vencesse.
O dia começou com uma fresca manhã fria com céu claro. Estava
desfrutando de um café da manhã fresco divino no luxuoso hotel,
preparado pelo pessoal. Havia a seleção da norma europeia de frutas,
iogurte, diferentes tipos de carnes e queijos, pão, ovos, salsichas e chá
quente cheio de creme e açúcar.
Ela não sabia o que eram férias, uma folga do trabalho, que lhe
desse vontade de comer muito, mas com o gosto dos alimentos que
estavam diante dela, não se importava, ela continuou comendo e disse
a si mesma que faria muitos exercícios quando chegasse em casa.
- Aonde vai?
- Bom, se for ser meu guia, então quero fazer as coisas bem. Não
quero a experiência do homem rico. Quero visitar realmente, como
qualquer pessoa comum. Quero viajar pelo metrô e tomar os ônibus.
Nego-me a levar o chofer. - disse. Ele imediatamente ficou rígido, como
se estivesse pedindo para cometer algum tipo de crime.
- Não há maneira de que possamos fazer isso. Há problemas de
segurança, e é simplesmente estúpido. - espetou.
Não havia catracas para mantê-los fora, só tinha que comprar seu
passe e subir no vagão. Se alguém chegasse e pedisse para ver seu passe
e não tivesse um, então haveria consequências graves, mas não
revistavam em todas as viagens e uma pessoa desonesta poderia correr
o risco.
- Por que tem que levar uma caneca de café para casa?
- Porque é algo para recordar a viagem. - respondeu ela.
Comprou para cada um uma bebida quente, que tinha um pouco de
álcool que necessitava desesperadamente para sobreviver ao dia. Ele
obedientemente tomou a sua caneca em vez de voltar seu conteúdo
para o pequeno tanque. Então lhe deu a caneca para que pudesse ter
um par.
Ela estava incrível e o que a fazia melhor era o fato de que não
era consciente do poder de sua visão. Mordia o lábio inferior enquanto
ele a examinava lentamente, e o olhar nervoso em seus olhos dizia que
ela não sabia se ele a aprovava ou não. Não podia acreditar que não se
desse conta de sua beleza.
Ela pôs sua mão contra seu pescoço, sentindo as frias safiras e
diamantes descansando ali. Ele estava desfrutando de sua reação. Não
estava acostumado a mulheres que eram tão modestas quando
recebiam um presente. Oh, atuavam surpreendidas, mas a cobiça
brilhava facilmente em seus olhos.
Ele a seguiu como se ela fosse sua presa, até que ela esteve contra
a parede. Tinha seu cabelo levantado em um sexy coque na cabeça,
com algumas mechas emoldurando seu rosto, assim teve um acesso
fácil a seus delicados lóbulos. Sem dizer outra palavra, ele tomou os
brincos pendentes do estojo e pôs o primeiro e logo o outro em seus
lóbulos.
- Isso soa bem para mim - disse um pouco irritado porque ela era
teimosa. Ele gostava do fato dela não ser ambiciosa, mas ele tomou o
tempo para escolher coisas lindas, e ela poderia apreciar um pouco o
fato e ser menos questionadora pela situação.
- Se quer fugir desse homem bruto, posso tirar você pela porta
traseira - sugeriu ele, o qual fez que seu rosto se voltasse rosa e uma
risada escapasse de seus lábios. Era adulada por um homem tão
talentoso que a achava o suficientemente atrativa para querer fugir com
ela. Estava tentada, só para mostrar a Trenton que não lhe pertencia.
Deu um sorriso, quando repentinamente foi arrancada por detrás.
Não lhe deu tempo para dizer nada mais, só a conduziu para a
porta, onde estavam seus seguranças, e a guiou para seu carro que os
aguardava. Ela deslizou dentro, sentindo-se totalmente eufórica pela
noite maravilhosa. Inclusive o mau comportamento dele não afetou em
nada seu grande estado de ânimo.
- Isso foi incrível. Estou segura que vou ter que ir aos espetáculos
nos Estados Unidos. Sei que não vou chegar a ter uns assentos tão
bons, mas não acredito que vá fazer diferença se estiver nos camarotes
de luxo ou na última fila. A música é tão poderosa que chegará até os
limites do teatro - disse-lhe. Ele se deu conta de que sua mão, uma vez
mais, acariciava as joias, como o tinha feito durante toda a noite.
Ele a seguiu até que seus joelhos golpearam a cama e ela não
tinha aonde mais ir. Ambos respiravam pesadamente enquanto ele
parava a poucas polegadas de distância.
Suas mãos tiraram seu casaco e lhe tiraram sua gravata. Nenhum
deles tinha paciência para lutar com seus botões, e as mãos dele
abaixaram e romperam a camisa até que as mãos dela puderam roçar
seu poderoso peito, tão suave e tão duro sob seu toque.
Jennifer amaldiçoou, a ele e a ela, pelo poder que tinha sobre ela.
Sacudiu-se debaixo ele, tratando de apartar-se, e sua luta provocou que
se endurecesse em suas dobras. Seus olhos se arredondaram no intenso
prazer dele crescendo em seu interior. Nunca havia sentido algo assim,
e quando ele, uma vez mais começou a mover-se dentro dela, perdeu
todo o controle.
- Maldito seja - disse com um suspiro sem fôlego, antes que ele
tomasse seus lábios com os seus e a levasse ao limite uma vez mais.
Depois que tinham terminado, o que foi muito tempo depois, ele a
envolveu em seus braços, e ela ficou adormecida com a cabeça apoiada
em seu peito, escutando os batimentos de seu coração e desfrutando de
seu aroma masculino. O que realmente a assustava era que estar em
seus braços se sentia como estar em casa e que não queria estar em
outro lugar.
Começou a ir até ela, que levantou a vista a tempo para ver seu
olhar ameaçador e logo se virou e pôs-se a correr, escorregando e
deslizando-se sobre a superfície congelada. Não levou muito tempo
para ficar diante dela, e a levantou em seus braços e a atirou em um
pequeno banco de neve. Ela o olhou em estado de choque, a meio
caminho enterrada na fria neve.
Ela sempre tinha sido uma pessoa afetuosa e não pôde evitar de
lhe dar um abraço. Parecia que ele necessitava de um nesse momento.
George aceitou o abraço e beijou sua testa. Com as festas chegando e
tendo somente Molly como sua família, sentiu-se como estar em casa,
envolta nos braços de George. Ela não entendia como Trenton se
distanciou de tão maravilhoso homem.
- Acredito que poderemos fazer com que seu chefe lhe dê folga o
resto da semana. Não acredita? - perguntou Joseph.
- Onde está ela agora? - perguntou Trenton entre dentes. Ele não
percebeu o olhar que seu pai e seu tio deram um ao outro.
- Encontraremos com ela na loja - disse George.
Ele não queria nenhum apego com uma mulher molesta que se
pendurava em cima dele, mas ela ao menos poderia mostrar um pouco
de desejo por ele. Certamente, ele não tinha perdido nada de sua paixão
por ela. Ela entrava em uma sala e seu corpo respondia imediatamente.
Ele não tinha feito nenhum movimento por ela, porque estava tratando
de manter-se sob controle, mas isso estava indo rapidamente pela
janela. Ela certamente não estava caindo por ele de um jeito que não
pudesse aguentar muito mais. A viagem à Áustria não tinha feito o que
se supunha que deveria ter feito, tira-la de seu sistema.
- Sinto muito, tio Joseph, tem razão, ela fez um grande trabalho e
não me importa empresta-la, entretanto, por favor, só a leve pela
metade do dia, já que tem coisas a fazer aqui também - disse com os
dentes apertados.
Seu tio, aparentemente, não se deu conta de que havia algo mau.
Deu-lhe uma palmada nas costas e se foi com seu pai. Trenton se
sentou em seu escritório, jogando fumaça pelos pulmões, já que os
anciões tinham conseguido outra vez seu objetivo, e não só isso, mas
também levado sua assistente. Queria persegui-la, mas sabia que não
seria uma boa ideia em seu estado de ânimo atual.
- Não acredita que deveria ter falado comigo antes de tomar outro
trabalho? - perguntou surpreso pela calma de sua voz. Seu sorriso se
desvaneceu.
- Não tinha remédio que estar de acordo com isso, com meu pai e
meu tio querendo te levar longe de seu trabalho - virtualmente grunhiu.
- Oh, sinto muito, Sr. Anderson, lhes direi que não posso
terminar - disse, e seu temperamento se foi pelas nuvens. Ali estava ele,
sentado com uma ereção furiosa, querendo-a mais que a qualquer outra
mulher, e ela se atrevia a chamá-lo por seu sobrenome. Ele saiu
disparado tão rápido que sua cadeira saiu voando pela sala, deixando-a
olhando-o em estado de choque e com um pouco de medo.
- Meu tio terá sua festa anual de Natal este fim de semana. Virá
comigo - disse ele finalmente, fazendo contato visual. Era uma ordem,
não um convite. Ela entrecerrou os olhos. Ele não era capaz de deixar
de dar ordens ao seu redor.
- Acredito que alguém esclareceu seu ponto - disse Max por trás.
Sorriu ao ver seu delicado corpo e soltou uma risada por seus
amigos. A família Anderson tinha sido muito boa com sua vulnerável
sobrinha.
- Deixe que eu a levo pra você – Ouviu Trenton dizer, ela saltou
surpreendida. Não sabia que a tinha seguido até o quarto.
Mal foi capaz de tirar a sua roupa antes que ele se afundasse
profundamente em seu acolhedor calor. Seus gemidos de prazer o
levaram à borda e a primeira vez dessa noite foi muito rápida. Fez que
as seguintes duas horas fossem de inteiro prazer, fazendo amor
lentamente durante a metade da noite. Ela estava surpreendida pelo
tempo em que levou até que ambos estivessem satisfeitos.
- Um, tenho que abrir a porta – disse, nada feliz com a conversa
pela manhã, tendo em conta que ele era o único com quem tinha tido
uma. Saltou da cama, consciente de seu estado muito nu. Ela agarrou
seu roupão de banho e o vestiu, antes de dirigir-se à porta principal,
consciente de que provavelmente parecia um desastre, apesar de que já
chegava a parte da tarde. Sentia-se horrível de ter dormido tanto tempo.
A casa estava em silêncio, o que significava que sua sobrinha ainda
estava dormindo. Não se surpreendeu tendo em conta toda a emoção
da noite anterior e que tinha ido para a cama tarde.
- Sim, Molly terá uma bonita casa para correr livremente, com
um parque infantil, é obvio como todas as crianças necessitam -
respondeu. Conforme as mentiras foram aumentando, Jennifer sentiu a
bílis em sua garganta. Não sabia como ia sair de tudo isto. Certamente
sabia que ia estrangular Trenton logo que a Sra. Ellis fosse embora.
Trenton viu Jennifer e sentiu seu corpo esquentar. Sua ira era
algo impressionante de ver e se encontrou querendo-a tanto que lhe
doía todo o corpo. Ele sorriu e fez com que os olhos dela saíssem
faíscas e o seu rosto esquentasse. Estava fascinado com sua reação e se
encontrou querendo empurrar seus botões ainda mais.
Ela se aproximou dele com sua mão levantada. Não sabia se ela
pensava golpeá-lo ou arrancar seus olhos, mas não lhe deu tempo para
fazer nada. Tomou-a em seus braços e a beijou com tanto calor, que
não sabia como ambos não estavam em combustão.
Ela lutou com ele por uns momentos e logo a ira se voltou
rapidamente em paixão e acabaram agarrando um ao outro. Ele a
levantou no mostrador estava se preparando para abrir o roupão e
afundar-se profundamente em seu interior, quando escutou um ruído
detrás dele virou a cabeça na nevoa cheia de paixão e ficou agradecido
que o fez, porque Molly estava de pé na porta, com os olhos sonolentos
sobre eles.
Molly terminou seu café da manhã e foi para a sala ver um filme
enquanto despertava. Jennifer finalmente se voltou para Trenton,
pronta para resolver as coisas com ele.
- Não há nada que pensar, Jennifer. Ou faz isto por sua sobrinha,
ou não. Um casamento leva tempo para planejar e já disse a Sra. Ellis
que nos casaremos em uma semana, assim precisa decidir agora - disse,
com uma voz fria. Estava empurrando-a em uma encruzilhada, ela não
queria nada mais do que correr para longe. Olhou para a sala de estar e
para sua sobrinha, que estava muito feliz nesse momento. Tinha se
aberto muito mais nos últimos meses e Jennifer sabia que se ela
passasse para o sistema de assistência de adoção, se retrairia
rapidamente de novo. Pensaria que a sua tia a tinha abandonado. Não
podia deixar que isso acontecesse.
- Sim - disse, com um sussurro. Não podia virar e olhar para ele
quando disse a singela palavra. Ele não precisava de nenhuma
confirmação, pois sabia que tinha ganhado a batalha.
- Estarei honrado de levar você pelo corredor, desde que seu pai
não pode estar aqui - ofereceu, fazendo seus olhos se encherem de
lágrimas de novo. Ele era um cavalheiro e um homem amável e ela
odiava que não soubesse a razão real do matrimônio.
- Tenho uma surpresa para você - ele disse quando a levou pelo
corredor onde as pessoas estavam gritando e jogando arroz. Ela entrou
na parte traseira de uma enorme limusine, cheia de risos quando girou
em sua direção. Sua respiração ficou presa em sua garganta com a
impressionante visão dele. Sua gravata estava afrouxada, junto com os
botões superiores de sua camisa, o que a deixou com vontade de
alcançá-lo e sentir a gloriosa pele suave de seu peito. Quis terminar de
desabotoar sua camisa.
Como se ele pudesse ler seu pensamento, ela viu como os olhos
de Trenton se obscureceram e ele logo a puxou para seu colo. Ela ainda
estava usando seu enorme vestido de casamento e teve problemas para
conseguir se sentar, mas sua boca veio abaixo sobre a sua em uma
demanda e ela facilmente aceitou o desafio, cravando seus dedos
através de seu cabelo e provando avidamente os contornos de sua boca.
Ela olhou admirada a enorme casa em frente a ela, sem ter ideia
onde estavam. Tinha esperado ser levada a algum hotel ou em seu jato
privado, para serem levados para longe. Ele tinha sido muito misterioso
sobre sua lua de mel. Depois de todas as suas longas viagens de negócio
não há muito tempo, não tinha vontade de ir a qualquer lugar longe,
preferindo não estar longe de Molly, mas deixou a decisão para ele.
Não tinha esperado estar em alguma casa, entretanto. Talvez
estivessem fazendo outra parada.
Era uma enorme casa de três andares com largas vigas e luzes
brilhantes. A porta principal estava aberta e um homem em um
uniforme parecia estar esperando por eles. Talvez fosse um desses
hotéis que eram exclusivos e pareciam como casas, pensou.
- Eu nem sequer sei o que dizer. Parece muito simples para dizer
obrigada, mas muito obrigada... - disse com uma voz abafada em
lágrimas.
Voltou-a sobre suas costas e agarrou suas duas mãos com uma
das suas, sobre sua cabeça. Adoraria se ela pusesse suas mãos sobre seu
corpo, uma vez mais. Seu quente fôlego roçou o rosto antes que
bloqueasse seus lábios nos dela, beijando-a profundamente, fazendo-a
retorcer-se debaixo dele.
Tinha uma equipe completa contratada pela casa, por isso era
difícil para ela ser ainda capaz de cozinhar ou limpar. Tentava-o
quando tinha a oportunidade. No domingo era seu dia favorito porque
ela havia falado com o pessoal lhes dando o dia livre, o que lhe
permitia preparar a comida e ordenar a casa.
- Isso parece tão delicioso, acredito que vou ter que roubar -
brincou com sua sobrinha.
Ele era incrível com Molly, mas isso não queria dizer que queria
ter seus próprios filhos com uma mulher que não amava. Ela sabia que
ele se preocupava com ela, a sua maneira, porque quando fazia amor,
ele era apaixonado e carinhoso, mas ele nunca dizia com palavras e ele
era distante durante os dias.
Logo que pode fazer contato visual, sentia tanta culpa e miséria.
Não lhe respondeu por que não havia ninguém mais responsável, mas
ela já se culpava. Tinha deixado sua sobrinha sair de sua vista.
- Vamos encontrá-la logo - disse ele e sentiu uma dor física ao ver
o medo em seus olhos. Desejou ter sido capaz de lhe dizer que tudo
estava bem. Que pudesse fazer com que tudo desaparecesse e ter as
duas mulheres mais importantes de sua vida a salvo.
- Trenton Anderson?
- Sim - respondeu.
- Tenho Molly comigo e por agora está a salvo, mas se não fizer
exatamente o que eu digo, então será o único responsável por sua
morte. Ficou claro? - Perguntou a pessoa que ligava.
- Está bem, o homem disse para que esperasse aqui por você -
disse-lhe ela, e se sentiu aliviado por que parecia não dar-se conta do
que tinha acontecido. Queria lhe fazer perguntas, mas decidiu chegar a
sua casa e só então fazê-las ali. Ele não se sentiria completamente
seguro até que estivesse sob seu teto de novo.
- Vamos para casa. Tia Jennifer precisa ver você - disse, com a voz
abafada, graças a Deus que ela não se deu conta.
Foi para seu carro e para casa. Enquanto passava pelas portas
com Molly em seus braços, a sala ficou em movimento. Jennifer olhou
para cima, com o rosto manchado de lágrimas, ficando com um
enorme sorriso. Saltou do sofá e agarrou Molly em seus braços e
Trenton nunca esteve mais agradecido em sua vida do que tinha estado
por ter sido capaz de manter sua promessa.
Ela nunca havia dito essas palavras antes. Ele sabia que ela estava
vulnerável nesse momento, mas sabia que estava sendo sincera. Sabia
que iam estar bem. Beijou-a brandamente, com vontade de sentir seus
lábios suaves sob os próprios, querendo assegurar-se de que o momento
era real. Molly riu, rompendo o feitiço e a beijou no nariz, o que a fez
rir ainda mais.
- Tenho que falar com minha família e logo vamos ter um grande
jantar para celebrar - disse a Jennifer, beijando-a de novo. Sorriu-lhe e
ela levou Molly pra cima, estava certo que era para dar-lhe um banho e
analisar cada centímetro quadrado de seu corpo. Dirigiu-se para seu
pai, precisava falar com ele. Justo quando estava a ponto de falar,
alguém bateu na porta e o agente ao qual tinha chamado, deu um passo
dentro da casa com um grande sorriso em seu rosto.
- Obrigado por seu trabalho. Vou deixar que minha esposa saiba -
disse Trenton, estendendo a mão para o homem. Deixou-os e Trenton
puxou seu pai de lado, tinha que falar com ele. Foram caminhar e
como se seu pai soubesse que precisava organizar seus pensamentos,
dirigiu-se em silêncio ao seu lado.
- Preciso falar com Jennifer - disse e foi correndo para casa. Não
podia esperar nem um minuto mais para manter a sua esposa em seus
braços. Precisava gritar seu amor aos limites do mundo e necessitava
seu perdão pelo modo em que a tinha excluído, já que nada mais
importava se ela não estivesse ao seu lado.
Ele tinha tido tanto medo de abrir seu coração que quase tinha
perdido a relação maior que poderia possivelmente ter. Ele a amava, e
ela lhe deu algo que nem sequer sabia que precisava até que teve uma
parte de sua vida.
- Ela vai ficar bem. Agora venha comigo, quero conversar com
você - falou em voz baixa. Ela levantou os olhos, surpresa pelo tom de
sua voz e logo a contra gosto se levantou da cama e o seguiu para seu
quarto.
- Jennifer, hoje foi o pior dia de minha vida. Nunca estive tão
assustado. Você e Molly se converteram em uma parte importante de
minha vida e não posso imaginar estar sem vocês duas - começou, e
logo franziu o cenho preocupado.
- Sinto pela forma com que fiquei com você. Fechei-me durante
tanto tempo que não sabia outra maneira, mas a ideia de perder Molly
hoje, me despertou. Eu a amo e eu gostaria de adotá-la, por isso ela
será minha filha oficial. Eu também amo você Jennifer, e quero fazer
deste matrimônio uma coisa real - disse, vendo sua cara. Tomou-lhe
uns minutos para entender o que estava dizendo e logo surpreendeu a
ele, saltando em seus braços.
- Não fiz o teste, ainda, mas perdi meus dois últimos ciclos, e
estive enjoada todas as manhãs, é horrível.
Fim