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Formulções de Pesticidas
(Licenciatura em Agropecuria, habilitações em Extensão)
Universidade Rovuma
ISDR~NIASSA
2024
Pedro Tomé António Dias
Crimildo Nelsio Afonso
Nelia Nelio Ubisse
Abdul Razack
Valdimiro Ivo
Formulções de Pesticidas
(Licenciatura em Agropecuria, habilitações em Extensão)
Universidade Rovuma
ISDR~NIASSA
2024
Indice
1. INTRODUÇÃO...............................................................................................................4
2. OBJETIVOS....................................................................................................................4
2.1. Objetivo geral...............................................................................................................4
2.2. Objetivos específicos....................................................................................................4
2.3. Metodologias................................................................................................................4
3. REVISÃO DE LITERATURA.......................................................................................5
3.1. O QUE É A FORMULAÇÃO DOS PESTICIDAS?...................................................5
3.1.2. Formulação................................................................................................................5
4. PROPRIEDADES FÍSICAS, QUÍMICAS E BIOLÓGICAS DOS PESTICIDAS........7
4.1. Propriedades dos pesticidas..........................................................................................7
4.2. As propriedades físicas.................................................................................................8
4.3. Propriedades químicas dos pesticidas:.........................................................................8
4.4. Propriedades biológicas dos pesticidas:.......................................................................9
4.5.1. Vantagens de cada tipo de pesticida:.......................................................................10
5. TOXICOLOGIA LEI LD50..........................................................................................10
5.1. A Lei LD50................................................................................................................11
5.2. TOXIDADE...............................................................................................................11
5.2.1. Classificação de toxicidade.....................................................................................12
5.3. Persistência.................................................................................................................12
5.4. Transporte...................................................................................................................13
5.5. Degradação.................................................................................................................14
5.5.1. Na Agricultura.........................................................................................................15
5.5,2. Efeitos na Saúde Humana........................................................................................15
Conclusao..........................................................................................................................15
Referências bibliográfica...................................................................................................16
1. INTRODUÇÃO
A formulação de pesticidas é um processo complexo que envolve a mistura de ingredientes ativos
e inertes para aumentar a eficácia e a segurança do produto final. Os ingredientes ativos são os
responsáveispela ação pesticida, ou seja, são os componentes que combatem as pragas, doenças
ou plantas indesejadas. Já os ingredientes inertes têm funções como estabilização, dispersão e
adesão do produto. A formulação adequada dos pesticidas é de extrema importância para garantir
sua eficácia, minimizar riscos para a saúde humana e para o meio ambiente, além de garantir a
praticidade de uso.
2. OBJETIVOS
2.1. Objetivo geral
Estudar os processos da formulaçao dos pesticidas
2.3. Metodologias
Na compilação deste trabalho de pesquisa foram utilizados alguns métodos e procedimentos,
concretamente o monográfico que tem como princípio de estudo de um caso em profundidade
que pode ser considerado representativo de muitos outros ou mesmo de todos os casos
semelhantes, este metodo consiste no estudo de determinados indivíduos, profissões, condições,
instituições, grupos ou comunidades, com a finalidade de obter generalizações de certas
pesquisas em causa, (LAKATOS E. M; MARCONI; 2003).
3. REVISÃO DE LITERATURA
3.1. O QUE É A FORMULAÇÃO DOS PESTICIDAS?
3.1.2. Formulação
É a arte de transformar um produto técnico numa forma adequada de uso, ou seja, através da
formulação, os fabricantes fornecem ao utilizador um pesticida numa forma conveniente para o
seu manuseamento, isto e, no rotulo do produto, e caso seja usado correctamente, pode não
constituir nenhum perigo tanto para o aplicador como para o ambiente, (PATUSSI &
BUNDCHEN 2005).
Normalmente reúne o ingrediente activo, isto é, o pesticida propriamente dito, o solvente, quando
necessário, e o produto inerte o talco, caulim, bentonica, etc. e ainda podem ser usados
adjuvantes como estabilizantes, agentes molhantes, dispersantes, emulsionantes, espalhantes,
adesivos, sinergistas etc.( VALENTE 2012 ) .
O desenvolvimento de uma formulação é um trabalho multidisciplinar, onde entram
conhecimentos de química, de física, de biologia, de toxicologia, de ecologia, de tecnologia e de
marketing, etc.
Na formulação, há que ter em conta aspectos tão variados como a acção biológica no duplo ponto
de vista eficácia e tolerância, as propriedades físicoquímicas (solubilidade, estabilidade, etc.) e
toxicológicas, os efeitos ambientais, as características da aplicação (distribuição), o grau de
aceitação por parte dos utilizadores finais, a disponibilidade dos formulantes (matéria prima), o
processo de fabrico, o embalamento e a vertente económica do projecto.
Cada um dos parâmetros por si só e todos no geral terão de ser tão positivos quanto possível.
A finalidade deste estudo é fornecer informações científicas e técnicas que possam embasar a
regulamentação, o uso adequado e a gestão dos pesticidas, garantindo a proteção dos recursos
naturais, a saúde pública e a produção agrícola. Além disso, a pesquisa na formulação de
pesticidas busca constantemente novas tecnologias e ingredientes mais seguros e eficazes,
contribuindo para o desenvolvimento sustentável do setor agrícola.
O modo como um produto fisicamente se apresenta, isto é a formulação, pode ter várias
designações, de que se apontam exemplos no quadro.1
FORMULAÇÕ ABRVIAÇO FORMULAÇÕ ABRVIAÇO OUTRAS ABRVIAÇ
ES ES ES ES FORMULAÇÕ OE
SÓLIDAS LÍQUIDAS ES
grânulos WG concentrado EC Microgrânulos MG
dispersíveis para emulsão
em água
grânulos GR emulsão água EO gel para GL
em óleo emulsão
pó molhável WP emulsão óleo EW isco CB
em água concentrado
pó polvilhável DP solução SL pasta PA
concentrada
pó solúvel SP suspensão SC pastilhas TB
concentrada
Uma substância activa pode originar mais de uma formulação, esta é aliás uma decisão ponderada
pelos responsáveis em fase relativamente precoce do processo de desenvolvimento de um
Produto fitofarmacêutico. Nos casos em que existem duas ou mais formulações duma mesma
substância activa, há entre elas certos parâmetros que são comuns e outros que o não são
conforme se mostra no quadro 2
Parâmetros comuns as propriedades físicas da substância activa
as propriedades químicas da substância
activa
o modo de acção biológico
Parâmetros variáveis o método de aplicação
o processo de fabrico
a compatibilidade nas misturas
a segurança durante o fabrico
o manuseamento e a aplicação
a segurança face ao ambiente
a preferência do utilizador final
considerações de natureza comercial
o custo
Assim, são os parâmetros variáveis que estabelecem as diferenças entre duas ou mais
formulações duma mesma substância activa. É com base neles que se torna possível criar, para
cada uma, um perfil definido por vantagens e por desvantagens, conforme o quadro 3.
VANTAGENS DESVANTAGENS
• baixa toxicidade • facilmente lavado pela chuva
• baixa inflamabilidade • instável a baixas temperaturas
• boa solubilidade e suspensão • processo de fabrico caro
• eficaz para as culturas
• segurança
Não há formulações que tenham apenas vantagens, mas há na realidade algumas com mais
vantagens que outras.
Os critérios de opção pelo desenvolvimento de uma formulação têm a ver com questões
fundamentais como:
O perfil toxicológico e ambiental;
A estabilidade física e química a longo prazo (condições de armazenamento Até 2 anos);
A facilidade da produção e o seu custo;
Eficácia e comportamento biológico consistentes;
Ser fácil de manusear e de aplicar;
Ser compatível com outros produtos em misturas extemporâneas no tanque.
Para uma boa compreensão convém definir alguns dos termos que são
aqui usados:
Auxiliar: organismo antagonista, com actividade parasitóide, predadora ou patogénica,
sobre inimigos das culturas.
Parasitóide: organismo, normalmente da classe Insecta, que se desenvolve total ou
parcialmente à custa de um indivíduo de outra espécie, acabando por provocar a sua morte
e tendo vida livre na forma adulta.
Exemplos:
Encarsia formosa vs mosca branca
Trichograma maidis vs pirale do milho
Aphelinus mali vs afídeos
Cales noacki vs mosca branca dos citrinos
Pesticidas com propriedades químicas específicas podem ser mais seletivos, ou seja,
atuarem apenas nas pragas-alvo, reduzindo o impacto nos organismos não alvo e no meio
ambiente.
Pesticidas com propriedades biológicas benéficas podem ser menos tóxicos e mais
sustentáveis, contribuindo para a preservação da biodiversidade e reduzindo os riscos à
saúde humana e animal.
DL50 (ou LD50), Dose Letal que mata 50% de indivíduos de uma população normal. Expressa-
se em mg por kg de peso vivo
5.1. A Lei LD50
É um método de avaliação de toxicidade aguda que determina a dose letal de uma substância que
causa a morte de 50% dos organismos de teste. Ou seja, a LD50 indica a quantidade de uma
substância necessária para causar morte em metade dos animais testados em um determinado
período de tempo. Esse parâmetro é muito utilizado na indústria e na pesquisa científica para
avaliar a toxicidade aguda de substâncias químicas e estabelecer limites seguros de exposição.
5.2. TOXIDADE
Toxidade é a qualidade de ser tóxico, ou seja, a capacidade de uma substância ou organismo
causar danos à saúde do ser vivo. Um material ou organismo tóxico é aquele que pode
causarDesde desconforto leve até problemas de saúde graves, dependendo da quantidade e forma
como é exposto ao ser vivo. A toxidade pode se manifestar de diversas maneiras, como irritações
na pele, dificuldades respiratórias, danos aos órgãos internos e até mesmo em casos extremos,
levar à morte. É importante conhecer os níveis de toxidade de substâncias para evitar acidentes e
proteger a saúde das pessoas e do meio ambiente.
Avaliação de toxicidade
Conhecer as condições de uso seguro de substâncias químicas para a saúde humana e
ambiental.
Manter as condições de exposição abaixo dos níveis considerados perigosos.
Os pesticidas são produtos químicos utilizados na agricultura para controlar pragas e doenças nas
plantações. No entanto, muitos pesticidas são altamente tóxicos e podem representar sérios riscos
paraa saúde humana, os animais e o meio ambiente. A exposição aos pesticidas pode ocorrer de
várias formas, como inalação, ingestão ou contato direto com a pele. Os pesticidas podem causar
uma variedade de efeitos adversos à saúde, incluindo irritações na pele e nos olhos, problemas
respiratórios, dores de cabeça, náuseas, vômitos, tonturas e até mesmo doenças mais graves,
como câncer, danos no sistema nervoso e problemas reprodutivos.
5.2.1. Classificação de toxicidade
Classificação de toxicidade DL50 oral em ratos (mg/kg)
Muito tóxica < 25
Tóxica 25 a 200
Nociva 200 a 2000
5.3. Persistência
persistência biológica e largo espectro tornaram-se factores críticos porque persistência pode
significar poluição do Ambiente ou estímulo à resistência, enquanto largo espectro pode
significar agressividade ecotoxicológica indiferenciada, ou seja, falta de especificidade.
A persistência, na fitopatologia e fitofarmacologia, refere-se à capacidade de um pesticida,
fungicida ou herbicida de permanecer ativo no ambiente por um determinado período de tempo
após a aplicaçãoOs pesticidas persistentes têm a capacidade de manter sua eficácia por um
período prolongado, o que pode ser vantajoso em certos contextos, como no controle de pragas de
longa duração. No entanto, a persistência excessiva pode resultar em resíduos indesejados nos
alimentos, contaminação do solo e da água, e impactos negativos na saúde humana e no
ecossistema. Por isso, é importante considerar a persistência dos pesticidas ao escolher o método
de controle de pragas apropriado, levando em conta fatores como dose, frequência de aplicação e
tempo de intervalo entre a aplicação e a colheita.
Os pesticidas mais persistentes são geralmente compostos orgânicos clorados, como o DDT e o
lindano. Esses compostos são persistentes devido à sua estabilidade química e à capacidade de
sebioacumularem nos organismos e no meio ambiente, levando a uma degradação lenta e difícil.
Por outro lado, os pesticidas menos persistentes geralmente são compostos orgânicos de baixa
toxicidade e solubilidade, que se degradam rapidamente no ambiente, através de processos como
a fotodegradação, a degradação microbiológica e a volatilização. Além disso, alguns pesticidas
menos persistentes podem ter um tempo de vida curto devido a química mais simples e menor
resistência a fatores ambientais.
5.4. Transporte
O transporte em fitopatologia e fitofarmacologia refere-se à forma como os agentes patogênicos
(como fungos, bactérias e vírus) e os pesticidas são transportados dentro das plantas. Isimportante
entender o transporte desses agentes, pois influencia diretamente na eficácia do controle de
doenças e pragas das plantas. Por exemplo, alguns fungicidas precisam atingir determinadas
partes da planta afetadas pela doença, o que requer um transporte eficiente através dos tecidos
vegetais. Da mesma forma, os agentes patogênicos utilizam o transporte dentro da planta para se
espalharem e causarem danos. Compreender o transporte é fundamental para desenvolver
estratégias de controle eficazes, minimizando os impactos negativos sobre as culturas e o meio
ambiente.
Quando uma droga entra no organismo, este começa imediatamente a processá-la: absorção,
distribuição, metabolismo e excreção. A absorção é a transferência do seu local de administração
para o local de ação. No caso de preparações sólidas, a absorção depende inicialmente da
dissolução do comprimido ou cápsula que então libera o fármaco. Após a absorção ou
administração sistêmica para a corrente sanguínea, o fármaco se distribui para os líquidos
intersticiais e intracelulares. A excreção ocorre eliminando os fármacos sem qualquer alteração
ou transformando este em um metabólito. O rim é o principal órgão para a eliminação do fármaco
e seus metabólitos. A excreção através das fezes se dá por fármacos ingeridos oralmente que não
foram absorvidos ou fármacos excretados pela bile. A excreção pulmonar é importante para a
eliminação de gases tóxicos.
Os fármacos são liberados em regiões que não são o seu alvo de ação, diminuindo a sua
biodisponibilidade tornando necessária a administração de uma quantidade maior do que a
suficiente da droga para manter a dose terapêutica.
Uma alternativa para contornar estes problemas é a utilização dos denominados sistemas de
liberação controlada. Diferentemente de sistemas de liberação imediata (comprimidos, cápsulas)
este sistema libera de forma gradual quantidades específicas de um fármaco por um maior
período de tempo(Pandit, 2008). Suas principais vantagens são:
Menor freqüência de doses;
Melhor eficácia e menor efeito colateral, por liberar o fármaco diretamente no local de
ação;
Melhor adesão do paciente ao tratamento por este tomar um menor número de doses;
Transporte passivo – As moléculas neste tipo de transporte penetram na membrana seguindo um
gradiente de concentração, esta passagem ocorre até o momento do equilíbrio, isto é, a
concentração de uma determinada molécula é igual dos dois lados da membrana. No caso de
compostos iônicos, as concentrações no estado de equilíbrio dependem da diferença de pH
através da membrana que influência o estado de ionização das moléculas. (Pandit, 2008),
(Goodman, 2006)
Transporte ativo – Neste tipo de transporte através de membranas são necessárias certas proteínas
inseridas na dupla camada para efetuar o transporte (Rowland, 2009). A diferença é que
conseguem transportar moléculas contra o gradiente de concentração. Necessitam de energia
celular, conseguida através do ATP (Trifosfato de Adenosina).
5.5. Degradação
A degradação em fitopatologia se refere à perda de qualidade e saúde das plantas causada por
agentes patogênicos como fungos, bactérias, vírus, nematoides, entre outrosJá a fitofarmacologia
é o estudo dos efeitos de substâncias químicas em plantas, incluindo pesticidas e agrotóxicos. A
importância da degradação em fitopatologia e na fitofarmacologia nos pesticidas está relacionada
à necessidade de controlar e prevenir danos causados por pragas e doenças nas plantas,
garantindo assim a produtividade e a qualidade dos cultivos agrícolas. O entendimento desses
processos de degradação pode ajudar no desenvolvimento de pesticidas mais eficazes e seguros
para o meio ambiente e para a saúde humana.
5.5.1. Na Agricultura
Na agricultura a contaminação e degradaçao pode ocorrer pelas perdas na aplicação do produto
pela deriva ocasionada pelos ventos e pela evaporação atingindo a atmosfera e distribuindo os
contaminantes para outros compartimentos ambientais como solo ou águas superficiais.
Outra forma de contaminação pode ocorrer pela disposição inadequada das embalagens vazia
contendo resíduos de pesticidas possibilitando a contaminação do solo e das águas. Uma vez
presente no meio ambiente os pesticidas podem se distribuir, degradar ou acumular nos diversos
compartimentos do ambiente.
Os factores determinantes da dinâmica dos pesticidas no meio ambiente são a forma de uso dos
pesticidas, características ambientais e de suas propriedades físico-químicas do princípio activo
(LARA; BATISTA, 1992).
Segundo Mesquita (2005), uma fracção considerável dos pesticidas utilizados na agricultura,
acaba atingindo o solo e as águas de forma indesejável.
5.5,2. Efeitos na Saúde Humana
Os efeitos sobre a saúde podem ser de dois tipos:
Efeitos agudos: ou aqueles que resultam da exposição à concentração de um ou mais
agentes tóxicos, capazes de causar dano efectivo aparente em um período de 24 horas;
Efeitos crónicos: ou aqueles que resultam de uma exposição continuada a doses
relativamente baixas de um ou mais produtos.
Conclusao.
Chegado o fim deste trabalho constatamos que nos últimos 30 anos, o uso de pesticidas na
agricultura tornou-se bastante difundido, especialmente no Brasil, que passou a ser um dos
maiores consumidores de pesticidas, ficando atrás somente do Japão e dos EUA (Dams, 2006).
Contudo, o uso indiscriminado desses pesticidas - sem as devidas precauções e cuidados em
relação à manipulação, produção, estocagem e destino final - podem por em risco o ambiente e,
também a saúde das pessoas, que de alguma forma entram em contato com tais produtos.
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