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Caderno do Professor
Terceiro ano
São Paulo
3º Bimestre de 2019
24ª edição
APRESENTAÇÃO
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Sumário
Apresentação............................................................................................................................. 2
I. Uma conversa sobre o assunto......................................................................................... 4
II. Passo a Passo da aplicação................................................................................................ 5
III. Exemplar “Prova do professor” Língua Portuguesa.......................................................... 7
IV. Exemplar “Prova do Professor” Matemática.................................................................... 28
V. Referências....................................................................................................................... 43
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I. UMA CONVERSA SOBRE O ASSUNTO...
LÍNGUA PORTUGUESA
✓ MP13 - Escrever trecho de um poema (do ponto de vista do sistema de escrita).
✓ MP14 - Escrever trecho de um poema (do ponto de vista da segmentação).
✓ MP15 - Ler e escrever música (do ponto de vista da ortografia).
✓ MP17 - Reescrever o final de um conto conhecido fazendo uso da linguagem escrita
própria dos contos de fadas.
✓ MP18 - Reescrever o final de um conto conhecido do ponto de vista da coerência
textual.
✓ MP19 - Reescrever o final de um conto conhecido do ponto de vista da coesão
textual.
✓ MP20 - Reescrever o final de um conto conhecido do ponto de vista da pontuação.
✓ MP21 - Reescrever o final de um conto conhecido do ponto de vista da ortografia.
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✓ MP22 - Localizar informação explícita em texto informativo.
✓ MP23 - Localizar informação implícita em texto informativo.
✓ MP24 - Produzir uma ficha técnica de um animal a partir de um texto que traz
informações a respeito, com características do gênero.
✓ MP25 - Produzir uma ficha técnica de um animal a partir de um texto que traz
informações a respeito, com características da linguagem escrita.
MATEMÁTICA
✓ MP20 - Resolver problema, compreendendo diferentes significados da adição e da
subtração.
✓ MP21 - Calcular o resultado de adições ou subtrações, usando uma técnica
convencional.
✓ MP22 - Resolver problema, compreendendo diferentes significados da multiplicação
e da divisão.
✓ MP23 - Calcular o resultado de multiplicações ou divisões, recorrendo aos fatos
básicos e a algumas regularidades ou propriedades.
✓ MP24 - Identificar características de figuras poligonais.
✓ MP26 - Resolver problema que envolva a compreensão de medidas de capacidade
mais usuais (litro, mililitro).
✓ MP27 - Fazer a leitura de horas e resolver problemas que envolvam a compreensão
de horas.
✓ MP28 - Ler e interpretar dados apresentados em gráficos de colunas.
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▪ Explicar às crianças a comanda das questões, sem que isso signifique resolver por elas as
questões propostas.
▪ Ficar atento a todos os fatos que ocorrerem, procurando resolvê-los sem dispersar a
turma.
▪ Circular pela sala de aula, dando orientações aos alunos que necessitem de intervenções
pontuais no que diz respeito à compreensão dos enunciados.
▪ Garantir as condições necessárias aos alunos com necessidades especiais, quanto ao
apoio e maior tempo para a realização da prova.
▪ Atentar ao ritmo da realização da prova, para que a turma a realize mais ou menos ao
mesmo tempo.
▪ Certificar se todos os alunos responderam a todas as questões da prova.
▪ Recolher todos os cadernos de prova para posterior correção.
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EXEMPLAR DAS “PROVAS DO PROFESSOR” – LÍNGUA PORTUGUESA
EXEMPLAR DA PROVA DO PROFESSOR
Língua Portuguesa
3° ano do Ensino Fundamental Turma _________
3º Bimestre de 2019 Data _____ / _____ / _____
Escola _____________________________________________
Aluno _____________________________________________
Questão 1
O GATO
VINICIUS DE MORAES
Questão 2
Leitura e escrita de trecho de música
INSTRUÇÕES PARA O PROFESSOR: leia a contextualização da atividade para os alunos,
solicite que os alunos leiam o trecho da música a ”A festa dos insetos” e verifiquem
quais erros foram cometidos, circulando-os. Após essa etapa, solicite que os alunos
escrevam o trecho no espaço abaixo corrigindo os erros cometidos pela criança.
DOS SEUS ALUNOS PRODUZIU, PORÉM ELE COMETEU ALGUNS ERROS. ENCONTRE E CIRCULE OS ERROS
COMETIDOS. EM SEGUIDA, ESCREVA NOVAMENTE A MÚSICA, CORRIGINDO-OS:
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___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
Questão 3
Reescrita de trecho de um conto conhecido pelos alunos
INSTRUÇÕES PARA O PROFESSOR: leia a história inteira de “A Bela Adormecida” para os
alunos, depois leia novamente, pare no lugar marcado e peça para escreverem o
restante da história.
FALA DO PROFESSOR: “Primeiro, vou ler a história inteira e vocês devem ouvir com
atenção. Depois, vou ler de novo, mas não até o final. Vocês continuam escrevendo a
história a partir do ponto em que parei”.
Observação: os alunos podem se orientar pelo que ouviram da história lida e pelo
que conhecem dela.
Atenção: Os alunos que não conseguem escrever o texto sozinhos não devem
realizar essa atividade.
A versão do conto utilizado nesta avaliação está presente no LIVRO DE TEXTOS DO ALUNO,
pp. 57-60, do Programa Ler e Escrever.
A BELA ADORMECIDA
IRMÃOS GRIMM
Era uma vez, há muito tempo, um rei e uma rainha jovens, poderosos e ricos,
mas pouco felizes, porque não tinham filhos.
— Se pudéssemos ter um filho! —suspirava o rei.
— E, se deus quisesse, que nascesse uma menina! — animava-se a rainha.
— E, por que não gêmeos? — acrescentava o rei.
Mas os filhos não chegavam, e o casal real ficava cada vez mais triste. Não se
alegravam nem com os bailes da corte, nem com as caçadas, nem com os gracejos
dos bufões, e em todo o castelo reinava uma grande melancolia.
Mas, numa tarde de verão, a rainha foi banhar-se no riacho que passava no
fundo do parque real. E, de repente, pulou para fora da água uma rãzinha.
— Majestade, não fique triste, o seu desejo se realizará logo: daqui a um ano a
senhora dará à luz uma menina.
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E a profecia da rã se concretizou. Alguns meses depois nasceu uma linda
menina. O rei, louco de felicidade, chamou-a flor graciosa e preparou a festa de
batizado. Convidou uma multidão de súditos: parentes, amigos, nobres do reino e,
como convidadas de honra, as fadas que viviam nos confins do reino: treze. Mas,
quando os mensageiros iam saindo com os convites, o camareiro-mor correu até o
rei, preocupadíssimo.
— Majestade, as fadas são treze, e nós só temos doze pratos de ouro. O que
faremos? A fada que tiver de comer no prato de prata, como os outros convidados,
poderá se ofender. E uma fada ofendida…
O rei refletiu longamente e decidiu:
— Não convidaremos a décima terceira fada — disse, resoluto. — Talvez nem
saiba que nasceu a nossa filha e que daremos uma festa. Assim, não teremos
complicações.
Partiram somente doze mensageiros, com convites pare doze fadas, conforme
o rei resolvera.
No dia da festa, cada uma delas chegou perto do berço em que dormia flor
graciosa e ofereceu à recém-nascida um presente maravilhoso.
— Será a mais bela moça do reino — disse a primeira fada, debruçando- se
sobre o berço.
— E a de caráter mais justo — acrescentou a segunda.
— Terá riquezas a perder de vista — proclamou a terceira.
— Ninguém terá o coração mais caridoso que o seu — afirmou a quarta.
— A sua inteligência brilhará como um sol — comentou a quinta.
Onze fadas já tinham desfilado em frente ao berço; faltava somente uma
(entretida em tirar uma mancha do vestido, no qual um garçom desajeitado tinha
virado uma taça de sorvete) quando chegou a décima terceira, aquela que não tinha
sido convidada por falta de pratos de ouro.
Estava com a expressão muito sombria e ameaçadora, terrivelmente ofendida
por ter sido excluída. Lançou um olhar maldoso para flor graciosa, que dormia
tranquila, e disse em voz baixíssima:
— Aos quinze anos a princesa vai se ferir com o fuso de uma roca e morrerá.
E foi embora, deixando um silêncio desanimador. Então aproximou-se a
décima segunda fada, que devia ainda oferecer seu presente.
— Não posso cancelar a maldição que agora atingiu a princesa. Tenho
poderes só para modificá-la um pouco. Por isso, a flor graciosa não morrerá; dormirá
por cem anos, até a chegada de um príncipe que a acordará com um beijo. Passados
os primeiros momentos de espanto e temor, o rei, considerada a necessidade de
tomar providências, instituiu uma lei severa: todos os instrumentos de fiação
existentes no reino deveriam ser destruídos. E, daquele dia em diante ninguém mais
fiava, nem linho, nem algodão, nem lã. Ninguém além da torre do castelo.
Flor graciosa crescia, e os presentes das fadas, apesar da maldição, estavam
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dando resultados. Era bonita, boa, gentil e caridosa. Os súditos a adoravam.
No dia em que completou quinze anos, o rei e a rainha estavam ausentes,
ocupados numa partida de caça. Talvez, quem sabe, em todo esse tempo tivessem
até esquecido a profecia da fada malvada.
Flor graciosa, porém, estava se aborrecendo por estar sozinha e começou a
andar pelas salas do castelo. Chegando perto de um portãozinho de ferro que dava
acesso à parte de cima de uma velha torre, abriu-o, subiu a longa escada e chegou,
enfim, ao quartinho.
Ao lado da janela estava uma velhinha de cabelos brancos, fiando com o fuso
uma meada de linho. A garota olhou maravilhada. Nunca tinha visto um fuso.
— Bom dia, vovozinha!
— Bom dia a você, linda garota!
— O que está fazendo? Que instrumento é esse?
Sem levantar os olhos do seu trabalho, a velhinha respondeu com ar
bonachão:
— Não está vendo? Estou fiando!
A princesa, fascinada, olhava o fuso que girava rapidamente entre os dedos da
velhinha.
— Parece mesmo divertido esse estranho pedaço de madeira que gira assim
rápido. Posso experimentá-lo também?
Sem esperar resposta, pegou o fuso. E, naquele instante, cumpriu-se o feitiço.
Flor graciosa furou o dedo e sentiu um grande sono. Deu tempo apenas para deitar-
se na cama que havia no aposento, e seus olhos se fecharam.
Na mesma hora, aquele sono estranho se difundiu por todo o palácio.
Adormeceram no trono o rei e a rainha, recém-chegados da partida de caça.
Adormeceram os cavalos na estrebaria, as galinhas no galinheiro, os cães no
pátio e os pássaros no telhado.
Adormeceu o cozinheiro que assava a carne e o servente que lavava as louças;
adormeceram os cavaleiros com as espadas na mão e as damas que enrolavam seus
cabelos.
Também o fogo que ardia nos braseiros e nas lareiras parou de queimar,
parou também o vento que assobiava na floresta. Nada e ninguém se mexia no
palácio, mergulhado em profundo silêncio.
Em volta do castelo surgiu rapidamente uma extensa mata. Tão extensa que,
após alguns anos, o castelo ficou oculto. Nem os muros apareciam, nem a ponte
levadiça, nem as torres, nem a bandeira hasteada que pendia na torre mais alta.
Nas aldeias vizinhas, passava de pai para filho a história de flor graciosa, a bela
adormecida que descansava, protegida pelo bosque cerrado. Flor graciosa, a mais
bela, a mais doce das princesas, injustamente castigada por um destino cruel.
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Alguns, mais audaciosos, tentaram sem êxito chegar ao castelo. A grande
barreira de mato e espinheiros, cerrada e impenetrável, parecia animada por vontade
própria: os galhos avançavam para cima dos coitados que tentavam passar:
seguravam-nos, arranhavam-nos até fazê-los sangrar, e fechavam as mínimas frestas.
Aqueles que tinham sorte conseguiam escapar, voltando em condições lastimáveis,
machucados e sangrando. Outros, mais teimosos, sacrificavam a própria vida.
Um dia, chegou nas redondezas um jovem príncipe, bonito e corajoso. Soube
pelo bisavô a história da bela adormecida que, desde muitos anos, tantos jovens
procuravam em vão alcançar.
— Quero tentar eu também a aventura — disse o príncipe aos habitantes de
uma aldeia pouco distante do castelo.
Aconselharam-no a não ir.
— Ninguém nunca conseguiu!
— Outros jovens, fortes e corajosos como você, falharam…
— Alguns morreram entre os espinheiros…
— Desista!
— Eu não tenho medo — afirmou o príncipe. — Eu quero ver flor graciosa.
No dia em que o príncipe decidiu satisfazer a sua vontade se completavam
justamente os cem anos da festa do batizado e das predições das fadas. Chegara,
finalmente, o dia em que a bela adormecida poderia despertar.
Quando o príncipe se encaminhou para o castelo, viu que, no lugar das
árvores e galhos cheios de espinhos, se estendiam aos milhares, bem espessas,
enormes carreiras de flores perfumadas. E mais: aquela mata de flores cheirosas se
abriu diante dele, como para encorajá-lo a prosseguir; e voltou a se fechar logo, após
sua passagem.
O príncipe chegou em frente ao castelo. A ponte levadiça estava abaixada e
dois guardas dormiam ao lado do portão, apoiados nas armas. No pátio havia um
grande número de cães, alguns deitados no chão, outros encostados nos cantos; os
cavalos que ocupavam as estrebarias dormiam em pé.
Nas grandes salas do castelo reinava um silêncio tão profundo que o príncipe
ouvia a própria respiração, um pouco ofegante, ressoando naquela quietude. A cada
passo do príncipe se levantavam nuvens de poeira.
Salões, escadarias, corredores, cozinha… por toda a parte, o mesmo
espetáculo: gente que dormia nas mais estranhas posições. E todos exibiam as
roupas que haviam sido moda exatamente há cem anos.
O príncipe perambulou por longo tempo no castelo. Enfim, ...
... Achou o portãozinho de ferro que levava à torre, subiu a escada e chegou
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ao quartinho em que dormia flor graciosa. A princesa estava tão bela, com os cabelos
soltos espalhados nos travesseiros, o rosto rosado e risonho, que o príncipe ficou
deslumbrado. Logo que se recobrou, inclinou-se e deu-lhe um beijo.
Imediatamente, flor graciosa abriu os olhos e olhou à sua volta, sorrindo:
— Como eu dormi! Agradeço por você ter chegado, meu príncipe!
Na mesma hora em que flor graciosa despertava, o castelo todo também
acordou. O rei e a rainha correram para trocar os trajes de caça empoeirados, os
cavalos na estrebaria relincharam forte, reclamando suas rações de forragem, os cães
no pátio começaram a ladrar, os pássaros esvoaçaram, deixando seus esconderijos
sob os telhados e voando em direção ao céu.
Acordou também o cozinheiro que assava a carne; o servente, bocejando,
continuou lavando as louças, enquanto as damas da corte voltavam a enrolar seus
cabelos. Também dois moleques retomaram a briga, voltando a surrar-se com força.
O fogo das lareiras e dos braseiros subiu alto pelas chaminés, e o vento fazia
as folhas das árvores murmurarem.
Logo, o rei e a rainha correram à procura da filha e, ao encontrá-la,
agradeceram, chorando, ao príncipe por tê-la despertado do longo sono de cem
anos.
O príncipe, então, pediu a mão da linda princesa que, por sua vez, já estava
apaixonada pelo seu valente salvador.
NAS GRANDES SALAS DO CASTELO REINAVA UM SILÊNCIO TÃO PROFUNDO QUE O PRÍNCIPE
OUVIA A PRÓPRIA RESPIRAÇÃO, UM POUCO OFEGANTE, RESSOANDO NAQUELA QUIETUDE. A
CADA PASSO DO PRÍNCIPE SE LEVANTAVAM NUVENS DE POEIRA.
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Questão 4
INSTRUÇÕES PARA O PROFESSOR: peça para os alunos lerem o texto informativo sozinhos e
responderem às perguntas.
Cabe ao aplicador:
EM D E Z E M B RO D E 2016, C I E N TI S TA S C HI NE S E S E C A N A D E N S E S E NC O N TR A R A M
UM A P E Ç A D E Â M BA R , UM M A T E RI A L F Ó S S IL L IB E R A DO PO R PL A N T A S , Q UE C O N T IN HA
14
UM P E D A Ç O DE C A U D A D E UM D I NO S S A U R O BE M P RE S E RV A DO , C O M PE NA S Q UA S E
IN TA C T A S . VOCÊ DE V E E S TA R SE P E R G UN T A N DO A GO R A : DE S D E Q UA N DO
DI NO S S A URO T E M PE N A ? SIM, É I S S O M E S M O Q UE VO C Ê LE U . A LG U N S T IN HA M ! (...)
NAS ÚL T I M A S DU A S DÉ C A DA S , D IV E R S O S T RA B A L HO S C IE N TÍF I C O S M O S T RA RA M
Q UE A L GU N S D I NO S S A URO S PO S S U Í A M P E N A S . ESSAS D E S C O BE R TA S F O R A M F E I TA S A
PA R TI R DE M A R C A S C O N T I DA S E M O S S O S D E DI NO S S A URO F O S S IL IZ A DO S .
H Á C E R C A D E 65 M I L HÕ E S DE A NO S , O S D INO S S A U RO S F O R A M E X TI NTO S , M A S
DE IX A RA M D E S C E N D E N TE S Q U E PE RS I S TE M N O S D IA S A T UA I S : A S A VE S ! E S S E S NO VO S
A C H A DO S S Ã O A PE NA S M A I S UM A DA S E V I DÊ N C IA S P A R A S US TE N TA R E S S A H IPÓ TE S E .
Questão 5
INSTRUÇÕES PARA O PROFESSOR: peça para os alunos lerem o texto informativo sozinhos
e responderem às perguntas.
Cabe ao aplicador:
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Imagem: CH das crianças
O nono planeta
5.1 QUANTO TEMPO O NONO PLANETA LEVARIA PARA DAR UMA VOLTA EM
TORNO DO SOL?
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Questão 6
Cabe ao aplicador:
▪ orientar os alunos a lerem, silenciosamente, o texto.
▪ solicitar que escrevam a ficha técnica do animal.
E S C R E V A , A P A R T I R D O T E X T O , U M A F I C H A T É CN I C A S O B R E O S J A B U T I S , P A R A S E R
C O L O C A D A N O M U R A L D A T U R M A , N O P Á T I O D A E S CO L A .
R E S P O N D A J Á : Q U A L R É P T I L P O S S U I C A S CO , T E M H Á B I T O S T E R R E S T R E S E É F A MO S O P O R
S U A L E N T I D Ã O ? S E V O C Ê D I S S E T A R T A R U GA , S A I B A Q U E S U A R E S P O S T A E S T Á E R R A D A !
E S S E S D Ó C E I S E S I M P Á T I C O S A N I M A I S D E P E R N A S GR O S S A S Q U E V E MO S E M MU I T O S
J A R D I N S P O R A Í S Ã O J A B U T I S ! I S S O P O R Q U E A S T A R T A R U G A S H A B I T A M A Á GU A MA R I N H A
O U D O C E , T E N D O , P O R E S S E M O T I V O , P A T A S CO M E X T R E MI D A D E S A F I N A D A S , CO MO S E
FOSSEM NADADEIRAS.
(...)
(...) S E G U N D O A B I Ó L O G A L U C I A N A U E H A R A , D O Z O O L Ó GI CO D E S Ã O P A U L O (...) É CO M
S E U J E I T I N H O V A G A R O S O B E M P E C U L I A R Q U E O S J A B U T I S V I V E M , E M MÉ D I A , 80 A N O S ,
P O D E N D O C H E G A R A O S 100. (...)
O S J A B U T I S S E A L I M E N T A M D E C A R N E , F R U T A S , V E R D U R A S E L E GU M E S . N A F A S E A D U L T A ,
PODEM ATINGIR ATÉ 4 0 Q U I L O S E 80 CE N T Í ME T R O S . E MB O R A E X I S T A M M A I S D E 40
ESPÉCIES NO MUNDO, APENAS DUAS SÃO ENCONTRADAS NO BRASIL: O JABUTI-PIRANGA
( C H E L O N O I D I S C A R B O N A R I A ) — N O N O R D E S T E , CE N T R O - O E S T E , S U D E S T E E S U L D O P A Í S
17
— E O J A B U T I - T I N G A ( C HE LO NO I D I S D E N TI CU L A TA ) , N A R E GI Ã O A M A Z Ô N I CA . (...)
E M G E R A L , O S J A B U T I S S E R E P R O D U Z E M A P A R T I R D O S C I N CO A N O S D E I D A D E . CE R C A D E
D O I S M E S E S A P Ó S A F E C U N D A Ç Ã O , A F Ê ME A C A V A U M B U R A CO E P Õ E , E M MÉ D I A , D E
CINCO A 15 O V O S . O P E R Í O D O D E I N CU B A Ç Ã O V A R I A E N T R E S E I S E N O V E ME S E S .
(...)
P R O V A V E L M E N T E , V O C Ê J Á V I U M U I T A S P E S S O A S CR I A N D O J A B U T I S N O Q U I N T A L D E C A S A .
N O E N T A N T O , D E A C O R D O C O M L U C I A N A U E H A R A , O I D E A L É Q U E E S S E S B I CH O S V I V A M
LIVRES E NÃO SEJAM MANTIDOS EM CATIVEIROS. “NO ESTADO DE SÃO PAU LO, A VENDA
D E J A B U T I S É I L E G A L . J Á E M O U T R O S E S T A D O S , A CO ME R C I A L I Z A ÇÃ O É P E R MI T I D A , D E S D E
Q U E S E J A F E I T A A T R A V É S D E C R I A D O U R O S A U T O R I Z A D O S P E L O I B A MA ( I N S T I T U T O
B R A S I L E I R O D O M E I O A M B I E N T E E D O S R E CU R S O S N A T U R A I S R E N O V Á V E I S )”, CO N T A A
BIÓLOGA.
18
Nas próximas páginas, você encontrará categorias de resposta para cada item
que o aluno respondeu nas provas do 3º ano de Língua Portuguesa e Matemática.
Essas categorias de resposta estão identificadas por letras A, B, C, D, E, F e G.
Língua Portuguesa
Categorias de resposta:
Categorias de resposta:
20
C) Escreveu com ortografia regular três (03) palavras que apresentavam erros
ortográficos.
D) Escreveu com ortografia regular entre duas (02) e uma (01) palavras que
apresentavam erros ortográficos.
E) Não escreveu com ortografia regular as palavras que apresentavam erros
ortográficos.
F) Presença de escrita, mas não a solicitada.
G) Ausência de escrita.
Categorias de resposta:
E) Ausência de escrita
Categorias de resposta:
22
Atenção: Incluir nesta categoria o texto ilegível, ou que conta outra história,
ou que é cópia do texto fonte, ou se pertence a outro gênero.
F) Ausência de escrita.
Categorias de respostas:
A) Utilizou adequadamente elementos característicos da narrativa escrita para
articular os enunciados (por exemplo: “mas”, “porém”, ”então”, “enquanto
isso”, “no entanto”, “na manhã seguinte”, “muito tempo depois”, entre outros),
sem fazer uso de recursos típicos da linguagem oral (daí, né, aí, por exemplo).
B) Utilizou adequadamente elementos característicos da narrativa escrita para
articular os enunciados (por exemplo: “mas”, “porém”, ”então”, “enquanto
isso”, “no entanto”, “na manhã seguinte”, “muito tempo depois”, entre outros),
mesmo que ainda faça raramente uso de recursos típicos da linguagem oral
(daí, né, aí, por exemplo).
C) Não utilizou adequadamente elementos característicos da narrativa escrita
para articular os enunciados e observa-se forte presença da conjunção “e”
unindo os enunciados, ou de recursos típicos da linguagem oral (daí, né, aí,
por exemplo).
D) Presença de escrita, mas não a solicitada.
Atenção: Incluir nesta categoria o texto ilegível; ou o que é composto por frases
desconectadas entre si.
E) Ausência de escrita.
23
B) Pontuou o texto adequadamente empregando pontuação medial, interna às
frases, como vírgula, dois pontos etc. (ainda que nem sempre) e, no caso de
ter utilizado o discurso direto, empregou pontuação adequada (qualquer que
tenha sido a escolha feita: parágrafo e travessão; aspas sem parágrafo, por
exemplo), mesmo que não em todas as ocasiões.
C) Redigiu o texto empregando pontuação inicial (maiúscula) e final (qualquer
que tenha sido a escolha feita: ponto final, de interrogação, de exclamação,
reticências etc.) – nas frases ou parágrafos, mesmo que não em todas as
ocasiões e a pontuação medial interna (como vírgula, dois pontos etc.),
quando aparece, não é de forma sistemática nem adequada.
D) Redigiu o texto, ainda que sem utilizar pontuação no final dos enunciados
nem a letra maiúscula no início de frase.
E) Ausência de escrita.
Esta questão pretende verificar se, a partir, da leitura autônoma (isto é, sozinho,
sem ajuda) de um texto informativo, o aluno consegue selecionar informações
explícitas no texto.
Esta questão se desdobra em dois itens: 4.1 e 4.2.
24
QUESTÃO 4.1 – MP22: Localizar informação explícita em texto informativo.
Categorias de respostas:
A) Respondeu mostrando que foi capaz de ler com autonomia.
B) Respondeu, mas não mostrou que foi capaz de ler com autonomia.
Atenção: Incluir nesta categoria a resposta ilegível ou o que fale de outro assunto.
C) Ausência de resposta.
Categorias de respostas:
A) Respondeu mostrando que foi capaz de ler com autonomia.
B) Respondeu, mas não mostrou que foi capaz de ler com autonomia.
Atenção: Incluir nesta categoria o texto ilegível ou o que fale de outro assunto.
C) Ausência de resposta.
Esta questão pretende verificar se, a partir, da leitura autônoma (isto é, sozinho,
sem ajuda) de um texto informativo, o aluno consegue selecionar informações
explícitas no texto e inferir outras.
Esta questão se desdobra em dois itens: 5.1 e 5.2
Categorias de respostas:
A) Respondeu mostrando que foi capaz de ler com autonomia.
B) Respondeu, mas não mostrou que foi capaz de ler com autonomia.
Atenção: Incluir nesta categoria a resposta ilegível.
C) Ausência de resposta.
Categorias de respostas:
25
A) Respondeu mostrando que foi capaz de ler com autonomia.
Atenção: A completude ou não da resposta e a presença de grafia não convencional não
afetam o resultado.
B) Respondeu, mas não mostrou que foi capaz de ler com autonomia.
Atenção: Incluir nesta categoria o texto ilegível ou o que fale de outro assunto.
C) Ausência de resposta.
Essa questão pretende avaliar se, ao produzir uma ficha técnica a partir de um
texto de divulgação científica, o aluno consegue utilizar-se das características da
linguagem escrita, presentes no texto fonte, transpondo-a para a ficha e também se
emprega as características do gênero ficha técnica.
Com a realização do Projeto “Animais do mar”, os alunos se familiarizaram com a
leitura de textos de divulgação científica e a produção de fichas técnicas com
informações retiradas dos textos expositivos.
A ficha técnica é um texto expositivo e traz consigo a sistematização, muitas
vezes, de um estudo realizado e por esse motivo tem uma linguagem direta e
objetiva, em tópicos. A partir do que se elege como importante, no texto fonte, são
criados tópicos ou campos que reúnem tais informações, como por exemplo, ao
estudarmos a vida de um animal, importa saber sobre sua alimentação, peso, local
onde vive, quantos filhotes têm em cada gestação etc. e essas devem ser as
informações a serem eleitas para constarem na ficha.
Categorias de resposta:
Categorias de resposta:
A) Produziu texto com características da linguagem escrita, de forma direta e
objetiva.
B) Produziu texto com algumas características da linguagem escrita, ainda que
com algumas falhas.
C) Produziu texto com poucas características da linguagem escrita.
D) Presença de escrita, mas não a solicitada.
E) Ausência de escrita.
27
EXEMPLAR DA “PROVA DO PROFESSOR” – MATEMÁTICA
Matemática
3º ano do Ensino Fundamental Turma ______________
3º Bimestre de 2019 Data ___ / ____ / ____
Escola______________________________________________________
Aluno (a) __________________________________________________
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QUESTÃO 2 – MP 21 - CALCULAR O RESULTADO DE ADIÇÕES OU SUBTRAÇÕES,
USANDO UMA TÉCNICA CONVENCIONAL.
INSTRUÇÕES PARA O (A) PROFESSOR (A): Diga aos alunos que calculem o resultado da
conta "do seu jeito" e que, depois, escrevam sua resposta no local indicado. Informe
que, para encontrar a resposta, eles podem fazer desenhos, contas ou calcular
mentalmente.
29
QUESTÃO 3 – MP22 - RESOLVER PROBLEMA, COMPREENDENDO DIFERENTES
SIGNIFICADOS DA MULTIPLICAÇÃO E DA DIVISÃO.
INSTRUÇÕES PARA O (A) PROFESSOR (A): Leia pausadamente o enunciado completo, sem
entonações e sem enfatizar nenhuma palavra. Em seguida, oriente os alunos para
que resolvam “do seu jeito”, a situação apresentada, e que, depois, escrevam suas
respostas nos locais indicados. Informe que, para encontrar a resposta, eles podem
fazer desenhos, esquemas ou contas. Deixe que os alunos utilizem suas próprias
estratégias para a resolução da atividade proposta. Peça que não apaguem os seus
registros.
EM SUA DOCERIA LUCAS VENDE SAQUINHOS COM 6 BALAS. ELE PRECISA PREPARAR 32
SAQUINHOS PARA UMA FESTA. QUANTAS BALAS LUCAS PRECISARÁ PARA MONTAR OS
SAQUINHOS?
30
QUESTÃO 4 – MP23 - CALCULAR O RESULTADO DE MULTIPLICAÇÕES OU DIVISÕES,
RECORRENDO AOS FATOS BÁSICOS E A ALGUMAS REGULARIDADES OU
PROPRIEDADES.
INSTRUÇÕES PARA O (A) PROFESSOR (A): Diga aos alunos que calculem o resultado da
conta "do seu jeito" e que, depois, escrevam sua resposta no local indicado. Informe
que, para encontrar a resposta, eles podem fazer desenhos, contas ou calcular
mentalmente.
31
QUESTÃO 5 - MP24 - IDENTIFICAR CARACTERÍSTICAS DE FIGURAS POLIGONAIS.
INSTRUÇÕES PARA O (A) PROFESSOR (A): Ler pausadamente o enunciado que antecede a
atividade. Orientar os alunos para assinalarem com um "X" a alternativa que
escolherem.
GRUPO A GRUPO B
32
QUESTÃO 6 – MP 26 - RESOLVER PROBLEMA QUE ENVOLVA A COMPREENSÃO DE
MEDIDAS DE CAPACIDADE MAIS USUAIS (LITRO, MILILITRO).
DIAS DA SEMANA.
SEGUNDA-FEIRA: 150ml
TERÇA-FEIRA: 400ml
QUARTA-FEIRA: 650ml
QUINTA-FEIRA: 200ml
SEXTA-FEIRA: 250ml
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
33
QUESTÃO 7 – MP27 - FAZER A LEITURA DE HORAS E RESOLVER PROBLEMAS QUE
ENVOLVAM A COMPREENSÃO DE HORAS.
INSTRUÇÕES PARA O (A) PROFESSOR (A): leia pausadamente o enunciado completo, sem
entonações e sem enfatizar nenhuma palavra. Em seguida, oriente os alunos para
que resolvam “do seu jeito”, a situação apresentada, e que, depois, escrevam suas
respostas nos locais indicados. Informe que, para encontrar a resposta, eles podem
fazer desenhos, esquemas ou contas. Deixe que os alunos utilizem suas próprias
estratégias para a resolução da atividade proposta. Peça que não apaguem os seus
registros.
MARIANA ENTRA NA AULA DE DANÇA ÀS 8H30MIN. E SAI ÀS 8H55MIN. SUA IRMÃ JULIANA
ENTRA LOGO EM SEGUIDA NA AULA DE TEATRO DAS 9H ÀS 9H35MIN.
34
QUESTÃO 8 – MP 28 -LER E INTERPRETAR DADOS APRESENTADOS EM GRÁFICOS
DE COLUNAS.
INSTRUÇÕES PARA O (A) PROFESSOR (A): Leia pausadamente, o trecho do enunciado
anterior ao gráfico. Leia o nome das atividades de lazer preferidas. Dê apenas essa
informação, deixando a leitura do quantitativo e a interpretação do gráfico para os
alunos. Depois disso, leia as perguntas e solicite que eles escrevam a resposta no
local indicado.
OS ALUNOS DO 3º ANO REALIZARAM UMA PESQUISA PARA DESCOBRIR AS ATIVIDADES DE
LAZER PREFERIDAS DOS COLEGAS DE ESCOLA.
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Categoria 1
____________________________________________________________
35
QUESTÃO 9 - MP20 - RESOLVER PROBLEMA, COMPREENDENDO DIFERENTES
SIGNIFICADOS DA ADIÇÃO E DA SUBTRAÇÃO.
INSTRUÇÕES PARA O (A) PROFESSOR (A): Leia pausadamente o enunciado completo, sem
entonações e sem enfatizar nenhuma palavra. Em seguida, oriente os alunos para
que resolvam “do seu jeito”, a situação apresentada, e que, depois, escrevam suas
respostas nos locais indicados. Informe que, para encontrar a resposta, eles podem
fazer desenhos, esquemas ou contas. Deixe que os alunos utilizem suas próprias
estratégias para a resolução da atividade proposta. Peça que não apaguem os seus
registros.
ANDRÉ FEZ 89 PONTOS NO VIDEOGAME E SEU IRMÃO DANIEL FEZ 37. QUANTOS PONTOS
ANDRÉ FEZ A MAIS DO QUE DANIEL?
36
QUESTÃO 10 – MP22 - RESOLVER PROBLEMA, COMPREENDENDO DIFERENTES
SIGNIFICADOS DA MULTIPLICAÇÃO E DA DIVISÃO.
INSTRUÇÕES PARA O (A) PROFESSOR (A): Leia pausadamente o enunciado completo, sem
entonações e sem enfatizar nenhuma palavra. Em seguida, oriente os alunos para
que resolvam “do seu jeito”, a situação apresentada, e que, depois, escrevam suas
respostas nos locais indicados. Informe que, para encontrar a resposta, eles podem
fazer desenhos, esquemas ou contas. Deixe que os alunos utilizem suas próprias
estratégias para a resolução da atividade proposta. Peça que não apaguem os seus
registros.
WESLEY USOU 10 OVOS PARA FAZER 2 RECEITAS DE BOLO DE CHOCOLATE. QUANTOS OVOS
ELE USARIA PARA FAZER 6 RECEITAS DESSE BOLO?
37
Matemática
Categorias de resposta:
A) Escreve a resposta correta: 23.
B) Responde incorretamente: 113, indicando que realizou a adição com os
números presentes no enunciado.
C) Responde incorretamente indicando outro número que não os citados nos
itens A ou B.
D) Não é possível identificar o número escrito.
E) Ausência de resposta.
Categorias de resposta:
A) Escreve a resposta correta: 202.
B) Escreve 192, indicando que não considerou a reserva.
C) Responde incorretamente 102, indicando que não considerou a última reserva.
D) Escreve outro número que não as indicadas nos itens A, B, ou C.
E) Não é possível identificar o número que foi escrito.
F) Ausência de resposta.
Categorias de resposta:
A) Escreve a resposta correta: 192.
B) Responde incorretamente: 182, indicando que não considerou a reserva.
38
C) Responde incorretamente: 38, indicando que realizou a adição com os números
presentes no enunciado.
D) Outras respostas que não as indicadas nos itens em A, B ou C.
E) Não é possível identificar o número que foi escrito.
F) Ausência de resposta.
Categorias de resposta:
A) Escreve a resposta correta: 1104.
B) Responde incorretamente: 924, indicando que não considerou a reserva.
C) Responde incorretamente: 371, indicando que realizou a adição com os
números presentes no enunciado.
D) Outras respostas que não as indicadas nos itens A, B ou C.
E) Não é possível identificar o número que foi escrito.
F) Ausência de resposta.
Categorias de resposta:
A) Indica a alternativa correta: GRUPO B.
B) Assinala as duas alternativas.
C) Indica a alternativa incorreta: GRUPO A.
D) Ausência de resposta.
39
B) Escreve 150ml indicando que reconhece a menor quantidade, porém não
menciona o dia da semana.
C) Escreve outra resposta que não as indicadas nos itens A e B.
D) Não é possível identificar o que foi escrito.
E) Ausência de resposta.
Item B)
Categorias de resposta:
A) Escreve a resposta correta: 850ml.
B) Responde incorretamente: 1650 indicando que realizou a soma de todas as
quantidades presente no registro.
Categorias de resposta:
A) Escreve a resposta correta: 10 minutos.
B) Responde incorretamente: 35 minutos, indicando que levou em consideração
apenas o tempo de aula de uma das envolvidas.
C) Escreve outro número que não as indicadas nos itens A e B.
D) Não é possível identificar o número que foi escrito.
E) Ausência de resposta.
Item B)
Categorias de resposta:
A) Escreve a resposta correta: 15.
B) Responde incorretamente: 145 indicando que realizou a adição das
preferências.
C) Escreve outra resposta que não as indicadas nos itens A e B.
D) Não é possível identificar o número que foi escrito.
E) Ausência de resposta.
Categorias de resposta:
A) Escreve a resposta correta: 52.
B) Responde incorretamente: 126, indicando que realizou a adição com os
números presentes no enunciado.
C) Responde incorretamente indicando outro número que não os citados nos
itens A ou B.
D) Não é possível identificar o número escrito.
E) Ausência de resposta.
Categorias de resposta:
41
C) Responde incorretamente indicando outro número que não os citados nos
itens A ou B.
D) Não é possível identificar o número escrito.
E) Ausência de resposta.
42
REFERÊNCIAS
43
PIRES, C. M. C. Relações espaciais, localização e movimentação: um estudo sobre
práticas e descobertas de professoras polivalentes sobre atividades realizadas com
seus alunos. Anais do Encontro de Educação Matemática realizado em Macaé/RJ.
2000.
_______________. Reflexões que precisam ser feitas sobre o uso dos chamados
materiais concretos para a Aprendizagem em Matemática. Boletim GEPEM
(Online), v. 61, p. 1-17, 2012.
44
SÃO PAULO (Estado) Secretaria de educação. Orientações curriculares do estado
de São Paulo – Anos Iniciais - Matemática. 2014. Disponível em:
http://lereescrever.fde.sp.gov.br/SysPublic/Home.aspx (acesso em 12.Fev.2016).
VAN HIELE, P.M. Similarities and differences between the theory of learning and
teaching of Skemp and the Van Hiele levels of thinking. Intelligence, learning and
understanding in mathematics. A tribute to Richard Skemp. D. Tall & M. Thomas, eds.
Post Pressed, Flaxton, Australia, 2002.
45
Avaliação da Aprendizagem em Processo
COORDENADORIAS
Coordenadoria Pedagógica - COPED
Coordenador: Caetano Pansani Siqueira
DEPARTAMENTOS
Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão Pedagógica - DECEGEP
Diretora: Valéria Arcari Muhi
Ademilde Ferreira de Souza, Cristiane Dias Mirisola, Ilton Campos Cavalcanti, Márcia Soares de Araújo
Feitosa, Soraia Calderoni Statonato, Sylvia Russiano Toledo Casari
Amanda Morais Cardoso, Denis Delgado dos Santos, José Guilherme Brauner Filho, Kamila Lopes
Candido, Nilson Luiz da Costa Paes, Teresa Miyoko Souza Vilela
Representantes do CAPE
Leitura crítica, validação e adaptação do material para os deficientes visuais
Tânia Regina Martins Resende
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