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Sinais no final: sobre os fundamentos... 301

SIGNOS EM DESMONTE:
SOBRE OS FUNDAMENTOS SOCIAIS E HISTÓRICOS DO REALISMO
ESTRUTURAL1

Lara Martim Rodrigues Selis2


Resumo: Este artigo assiste à elaboração de uma investigação sociológica sobre a teoria neorrealista de
Kenneth Waltz. Supõe-se que, uma vez descontextualizado, todo conhecimento é potencialmente
absoluto; Portanto, precisamos analisar os significados dessa teoria, explicando suas práticas
fundamentais. Por esta razão, resumimos os argumentos do campo da sociologia para a compreensão
de uma investigação sobre a estrutura política e social dos EUA. A partir deste filme concluí que a
tendência metódica e ontológica do neorrealismo poderia estar associada ao seu contexto original de
Guerra Fria, implicando um pensamento que constitui, basicamente, um equilíbrio de interesses norte-
americanos.

Palavras-chave: Teoria das Relações Internacionais; Sociologia do conhecimento; Neorrealismo;


Kenneth Waltz

ATRÁS DOS SINAIS:

Um estudo dos fundamentos sociais e históricos do realismo estrutural

Resumo: Baseando-se em insights da sociologia do conhecimento científico, o artigo investiga a teoria


neorrealista de Kenneth Waltz. Através dessas lentes, o artigo sugere que os estudos das práticas
fundacionais do neorrealismo constituem um exercício importante para problematizar os conceitos
naturalizados e universalizados que prevalecem na disciplina de RI. Nesse sentido, o artigo conclui que a
tendência metódica e ontológica do neorrealismo pode ser associada ao seu contexto original da Guerra
Fria, implicando um pensamento que constitui basicamente um bojo de interesses americanos.

Palavras-chave: Teoria das Relações Internacionais, Sociologia do conhecimento científico; Neorrealismo;


Kenneth Waltz.

1Este artigo é parte da atual dissertação intitulada “DESLIMITES DA RAZÃO: Um estudo sobre a teoria
neorrealista de Kenneth Waltz”, defendida no Programa de Relações Internacionais da UNB em 2011.

2
Possui graduação em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita
Filho" (2008) e mestrado em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília (2011). Atualmente é
professora de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e professora
assistente da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). A experiência na área de relações internacionais,
implementando principalmente nossos seguintes temas: teoria das relações internacionais, filosofia da
ciência, pós-colonialismo e América Latina. Contato: laramrselis@gmail.com

https://doi.org/10.36311/2237-7743.2015.v4n2.07.p300 BJIR, Marília, v. 4, não. 2, pág. 300-329, nunca/agosto. 2015


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Introdução
Mas o que é homem,
quem tem esse nome:
uma geografia?3

Alguns caminhos podem ser incluídos na imagem para entender

a política desenvolvida pelo neorrealismo. Ó milho comum, e frequentemente empresário,

relação com a investigação metateórica orientada para a compreensão de criações conceituais

que compõem essa questão. Contudo, do outro lado da estrada, a quinta estará traçada, tal como estava, ou por

pesquisa sociológica. Essa perspectiva busca entender ou por causa dessas questões

modelos e soluções disponíveis. Isto é, analise a qualidade regulatória abaixo

processo de seleção – inclusão ou exclusão – dos temas examinados, revelando-os

Possíveis fundamentos políticos e culturais emanados da sociedade. Afinal, pergunta-se: a

natureza materialista e conflitante dos problemas enfrentados pelo neorrealismo, ou

mesma descrição do Estado como ator racional e central, fruto serial de condicionantes

puramente intelectual? Para estudantes de sociologia do conhecimento, “não”.

Conforme explica Goldman (1994), tal abordagem analisa os significados e as

formas de conhecimento a partir de suas interações com instituições, tradições e práticas

parceiros dos grupos que nos constituem. Assim, há uma diversidade de correntes

sociológicas, cada uma considerando as implicações distintas do ambiente social

em relação à produção intelectual, temos a oportunidade de compartilhar a definição de pensamento

Como atividade coletiva, de vez em quando, a perspectiva dos nossos recursos disponíveis para expressar

as nossas experiências é socialmente limitada4 .

Ainda, seguindo as análises de Mannheim (1980), o processo intelectual

desenvolver-se de acordo com as mudanças gerais sem relacionamento existente do

homem, e entre isso e como coisas. Está em conformidade com as reflexões desse autor, ou conhecimento

expressar um tipo específico de vinculação no âmbito do revisor e do objeto analisado.

Portanto, o autor refere-se ao historicismo como uma ferramenta positiva de estudo, visto

3
Cf. ANDRADE, Carlos Drummond de. Confira quando eu voltar para casa. Em: _____. Antologia Poética. São Paulo: Abril
Cultural, 1982. p.182-185.

4Uma corrente representada por nomes como David Bloor e Barry Barnes percebeu e apoiou a possibilidade de desenvolver a
crítica ao racionalismo e ao realismo epistemológico clássico. O debate lançado por estes autores parte das teses filosóficas do
externalismo que, ao longo do tempo, faz parte do campo das ciências sociais. Esta orientação propõe a compreensão dos
produtos científicos através da consideração, em maior ou menor grau, de fatores normalmente considerados “exógenos” à
própria ciência, ou seja, externos à estrutura teórica, metodológica ou lógica do processo cognitivo. São fatores graves de
natureza psicológica ou sociológica –
ambiente social, econômico, político, etc.

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que prova “um lar e um contexto de significado para nossas análises metodológicas”

(MANNHEIM, 1980, p. 431). Esta forma, somado à história, ou campo da sociologia

contemporâneo tem desenvolvido estudos importantes sobre a dinâmica das

'consciência' coletada, revelando o caráter aprimorado pela suposição de que

o conhecimento é adquirido de forma isolada (ELIAS, 2008).

Seguindo estas reflexões, esta análise é sublinhada pela prática, acima

ao que estabelecemos ou relação recíproca entra na teoria realista e ou no ambiente social norte-

Americano. Presumo que o pensamento realista, desde a sua versão clássica até à revisão

Kenneth Waltz, influenciando a disciplina do RI e a política externa dos EUA, o logotipo foi

influenciado por esta prática governamental e pela tradição epistemológica da ciência

sociais norte-americanas. Por esta razão, experimente nossas emoções na história externa de mim mesmo, isto é,

compreensão da sua evolução como parte integrante do contexto das sociedades sociais

Americanos e os contextos sociais e políticos de seus países de origem.

Nesse sentido, do campo específico das Relações Internacionais, recordamos as

contribuições das teorias críticas5 que também questionam os procedimentos de

objetivo, abstração e categorização atual de modelos monolíticos. Como análises

da Teoria Crítica, por exemplo, com base nas afirmações científicas da filosofia moderna

foco - se não explicação da natureza, significados sociais, históricos e linguísticos

cognitivas – e sua conexão com as relações de poder. Ao redor, aqueles intelectuais

busca denunciar o potencial total de uma forma particular de raça – uma

racionalidade instrumental – a que critérios, do Iluminismo, esboço ou pensamento

Anglo-saxão.

Depois pedimos desculpas por eventuais decepções, contestamos o status do destino ou dos dados

estruturas e instituições expostas não ao neorrealismo, especificamente ou elaboradas por

Kenneth Waltz, investigando suas origens e influências históricas e sociais. A partir de agora

estudo, como expõem Robert Cox (1981) e Richard Ashley (1986), uma teoria neorrealista

pode ser percebido como parte da teoria social moderna, até que ponto a contribuição do

5
Sinto que o termo se refere ao amplo quadro teórico que, especialmente após a década de 1980,
Vejamos os discursos positivistas/empiristas produzidos pela comunidade intelectual anglo-americana, problematizando-os como
a interpretação científica arquetípica do Ocidente moderno, sinónimo da aplicação de um modelo universal de racionalidade. Esta
será a crítica central à “agenda dissidente” da RI, que, entre outras questões, apresenta um caráter inadequado do modelo
positivista para as ciências humanas, delineando, pelo contrário, a necessidade de financiar todas as compreensões do mundo
social nas suas relações história, cultura, ideias e o poder que englobamos.

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período representado pelos dias de destino/valor, sujeito/objeto, internacional/doméstico,


dentro de outras.

No geral, entre outros aspectos, a fundamentação teórica do realismo estrutural será

lida nesse funciona como um possível reflexo de um modus operandi dominante na produção

de conhecimento, específico de uma época, de uma sociedade e de instituições particulares

dos quais dependemos e, consequentemente, promovemos. Paralelo à perspectiva de Cox

(1981), partimos da ideia de que a tendência metodológica do neo-realismo visa

história pode ser associada ao seu contexto original da Guerra Fria, implicando uma

pensamento que constitui, basicamente, “uma preocupação com a defesa do Poder Americano como

baluarte da manutenção da ordem” (COX, 1981, p. 131).

Em termos metódicos, os estudos sociológicos sobre a produção científica no RI

(ALKER e BIERSTEKER, 1984; HOFFMANN, 1977; WÆVER, 1998; SMITH, 2002)

comumente conhecido como o uso de três interpretações diferentes, saber: 1) esboço biográfico dos dois

sujeitos; 2) estrutura social e política 3) tradições e instituições acadêmicas. Tais foram os

níveis explicativos investigados na dissertação de mestrado, da qual deriva este artigo.

Entretanto, tendo em vista o espaço para este desenvolvimento, condensaremos a discussão

Algumas das segundas etapas variam, começando pela interação entre a Academia do Norte.

americana e a dinâmica sócio-histórica daquela nação após a Segunda Guerra.

Com base em nossas descobertas de Peter Wagner et al. (1991), argumentamos pelo paralelo

Entre na história do pensamento sobre a política e os desenvolvimentos internacionais

políticos dos EUA, especialmente não pós-45. Seguindo esses autores, ou tipo de

A organização do Estado e as formas de ação em uma sociedade influenciam as demandas de

conhecimento científico, na forma como os processos de políticas públicas alteram essas questões

intelectuais, bem como são alterados pelas respostas dos cientistas sociais a elas. Ademais,

Vamos aproveitar esta reflexão da sugestão de Ole Wæver (1998), que propõe uma expansão

da tipologia de Peter Wagner por meio da inserção da política externa ao componente


Análise estrutural.

Sinto que as provações políticas da nação europeia - especialmente

época delimitada entre os anos de 1930 e 1980 – demarcamos nosso texto, também com cuidado

(encorpora marginalmente) ao liberalismo, compreendido como raiz ideológica central do

O pensamento norte-americano e os designs de verão na academia. Cabe mencionar,

Suspeito que nesta fase temeremos reduzir a atenção dedicada às esferas exteriores,

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como interesses econômicos, estruturais e arquitetônicos. Assim, ele não finge

Abstrair a importância destes elementos, mas também simplificar a multicausalidade do

fenômeno, mas apenas para perceber o atalho necessário para o debate explorar esse espaço.

2. Estado e Sociedade: As Condições do Conhecimento

A teoria não é apenas o resultado do conhecimento, por meio do qual as descobertas empíricas são
generalizadas; a teoria é também a própria condição do conhecimento6

As tradições intelectuais, segundo Shils (1970), são compostas por um componente

cognitivo e até certo ponto espacial. Portanto, o desenvolvimento dessas tradições não

restringe-se a dinâmicas puramente intelectuais, sendo igualmente sensível aos outros

acordos sociais, ao documento de institucionalização dos campos pesqueiros, e aos

elementos culturais e ideológicos da nação em que evoluem. Eu não ouvi, ó

Fatores externos, ou não cognitivos, dão origem a determinados temas e modelos de análise

para campos de pesca.

Ao propormos uma nova exposição, como instituições americanas dinâmicas,

especialmente após a Segunda Guerra Mundial, limitaremos os caminhos favoravelmente a você

passagem racionalista. Inicialmente houve uma arqueologia cultural que nos moldou

intelectuais do nosso país chamam a nossa atenção. De acordo com Gordon (1991, p.606), como

conceitos sobre a história sobre a qual estamos escrevendo para vários culturalmente específicos, desde

de modo que “o que chamamos de 'conhecimento científico' reflete as crenças metafísicas de apenas um

parte da humanidade, e talvez mesmo a parte menor¨.

Nesse sentido, destaca-se a tese de Hoffmann (1977) que sugere um vínculo

entre as perspectivas metodológicas norte-americanas e a conexão filosófica que surge

a sociedade deposita uma razão na força motriz do progresso social. Esta crença constitucional,

importante, o alicerce das disposições intelectuais do país, que vai consultar extensivamente o modelo

das ciências naturais7 para o estudo de determinadas áreas da

conhecimento. Ainda, seguindo Ralf Dahrendorf (2006), os Estados Unidos da América

representamos o esclarecimento aplicado, na medicina, na sociedade, ao mesmo tempo que adeptos da

6
GUZZINI, Stefano. Realismo nas Relações Internacionais e na Economia Política Internacional: a história contínua de uma morte anunciada.
Nova York e Londres: Routledge, 1998, p. xi (prefácio).

7
Notemos que este argumento não pretende apoiar-se em correntes filosóficas contrárias ao modelo racionalista de ciência. Contudo,
modelos alternativos, expressos por linhas metodológicas pós-positivistas (não sentidos mais inclusivos do termo) representam uma
tendência menos expressiva, em termos relativos e quantitativos (ALKER; BIERSTEKER, 1984).

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inserção de métodos racionais para lidar com problemas da vida social, absorveu outros

características centrais para a tradição liberal do iluminismo, como os princípios de igualdade,


mobilidade e comunidade.

Esta forma, logotipo das primeiras décadas do século XX, de uma sociedade nortenha

A comunicação americana comunica uma tendência metódica específica. Este é o período marcado pelo tempo

consolidação nacional e reconstrução económica, os EUA abrem-se à crença depositada

a capacidade de resolver os problemas a serem resolvidos

sociedade moderna. Ao mesmo tempo, supõe-se que estas questões emergem da delimitação

O estado norte-americano é movido por princípios cartesianos de racionalidade

investigativo, interessado em nenhuma possibilidade de eficácia da previsão. Com isso, ampliou-se ou use

técnicas científicas atuais, engenharia social e instituições sistêmicas

razões para regulação e controle pela sociedade.

Sem tradição, especialmente nos nossos EUA, os factos e os factos ganham estatuto

privilegiados por serem considerados instrumentos objetivos e neutros de discussão,

abordando o espaço restrito oferecido por esta inteligência aos elementos subjetivos,

como valores e crenças (GALTUNG, 1981). De forma geral, tal compromisso com a

secularização de grandes objetivos sociais e científicos, fora do âmbito da produção

compreensão, a corrente racionalista e a fundamentação teórica e o positivismo

como metodologia. Deu lugar, dentro das disciplinas da pesquisa humanística, à

ciência política, a nossa EUA tende a ser identificada como a questão dos benefícios económicos,

dedicado a um objeto voltado para o hipismo, a competição e o poder, especialmente após

Segunda Guerra Mundial. Intuir para compreender a dinâmica do poder e sua relação

com conflitos sociais próximos a dois campos, abrindo caminho para que os alunos façam

internacional, na segunda metade do século XX.

Portanto, conforme argumentamos os achados de Peter Wagner et al. (1991), como dinâmicas

promoções públicas do Estado Norte-Americano sobretudo até aos 45 anos

demandas de conhecimento científico, para que “o estudo dos contextos históricos

revela que a relação das ciências sociais com o Estado varia com a forma de Estado

desenvolvimento e com a natureza dos problemas da agenda pública” (WAGNER et al,

1991, pág. 6). Conforme analisado a seguir, os modelos cognitivos do campo nascente de RI

dinamizamo-nos de acordo com os problemas que a sociedade enfrenta, que deles dependem

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estruturas institucionais que respondem ao estado, bem como ao legado político,

econômico, cultural e ideacional que anima quem o completa.

2.1 A fortaleza do Estado nacional e a sua apresentação aos nossos parceiros sociais (1930-

1950)

Desde 1920, as empresas sociais beneficiam de incentivos e benefícios privados

com a administração pública, porém, só a partir da década seguinte é que tal

processo acaba por ser particularmente intenso. À medida que a depressão económica de 1929, novos

exige que a organização e a agenda pública sejam alteradas, alterando o tipo de interação entre elas

Estado e sociedade – e, consequentemente, entre estes e os produtos científicos. Nesse

Ouvi o plano de acção governamental de Franklin Roosevelt, concebido como o New Deal,

abordagem sem precedentes aos pescadores e aos centros de decisão política. Ambas como

ações duradouras e aprofundadas nas décadas seguintes, ampliando o restante

políticos no nível acadêmico, levando a organizações governamentais como a criação de agências

federais8 e aparatos de consultoria.

Quanto o programa do presidente F. Roosevelt respondeu à crise de dois anos

1930 não consistiu num modelo coeso de reformas políticas, económicas e sociais,

partindo das bases do estado keynesiano e dos seguintes procedimentos

intervenção de verão com vista para a melhor estrela social. Esse processo também contornou com o

reafirmação das instituições políticas democráticas, como nossos impulsos

Princípios livres como modelo ideal e, posteriormente, contrastados com a organização do verão

Comunista. Apesar desses valores, esqueça a ideia de cidade que foi ampliada

e vinculado à função nacional. Na atualidade, consolidou o predomínio cultural do liberalismo, associado

também ao impulso da filosofia racionalista na esfera acadêmica9 .

8
Dentre as atuais agências do New Deal , podemos citar: CCC (Civilian Conservation Corps), TVA (Tennessee Valley Authority),
AAA (Agricultural Adjustment Administration), PWA (Public Works Administration), FDIC (Federal Deposit Insurance Corporation),
SEC (Securities and Comissão de Câmbio), CWA (Administração de Obras Civis), SSB (Conselho de Segurança Social), WPA
(Administração de Progresso de Obras), NLRB (Conselho Nacional de Relações Trabalhistas).

9
Os especialistas científicos que acreditavam que nutrimos o princípio da liberdade social, depois explicavam as alternativas
racionais do curso, facilitavam as chances de viver, escolarizar e controlar o destino (WAGNER et al, 1991).

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As décadas de 1930 e 1940 também foram marcadas por autores como Robert

Merton e John Dewey que, entre outros, promoveram uma filiação no âmbito da investigação

governos científicos e democráticos, acreditando que ambos apoiavam um ethos

convergente: bastiões do universalismo e da neutralidade (AMADAE, 2003). E assim por diante,

plantada na ideia de que tal pessoa constituía um pólo tão oposto ao provincianismo cristão,

como os regimes nazi-fascistas. Dêem lugar aos valores que prescrevemos aos nossos peixes

EUA – busca pela verdade, liberdade de investigação, debate e publicação – legítimo

para nos mostrar que estes são consistentes com os mesmos princípios de Washington

posicionado fora (HOFFMANN, 1977).

Além disso, herdeira da ideologia oitocentista, uma cultura norte-americana tende a

consideram a aplicação prática do cabelo humano como uma das melhores formas de melhorar e evitar

alvoroço social. Nada foi sentido, o período pós-conflito foi mais devastador para a história

– e contemporâneo da emergência comunista e da instabilidade económica internacional –

Iremos atendê-lo especificamente para a resolução de problemas

para a aplicação do método científico. Abria-se, assim, um importante espaço de

desenvolvimento para um peixe social, nem mesmo de esfera interna, em auxílio de entidades

da assistência social, como na esfera internacional, confrontada com o clima do pós-guerra.

Este é o cenário que ocorre na circulação mais ampla da ciência política, em

que autores como Lasswell, Yehezkel Dror e Alain Enthoven tenham um debate global a partir

disciplina argumentando o potencial de seus peixes para a vida coletiva. Assim, sim

nos primeiros anos após a Segunda Guerra, a ciência política assume o papel de análise

dos problemas fundamentais do homem na sociedade (LASSWELL, 1951, p. 8), auxiliando

temas relevantes para este período, como questões de emprego, como condições de igualdade e

louco Nesta perspectiva, olhamos para os pescadores dos quais temos uma preocupação

estes são de propósito universal, que nos escapam do mero alinhamento técnico conforme exigido

das burocracias estatais. Contudo, conforme explica Lasswell (1951), esse último

componente não atende aos objetivos centrais da nossa disciplina EUA, que são

revisado no âmbito do desenvolvimento científico autônomo e fornecimento de informações e

interpretações concretas dos actores políticos nacionais.

Esta interação entre os campos teórico e prático atrai amplo reconhecimento, e

escopo ampliado, o mais tardar em 1945. Dessa forma, o olhar antes voltou-se para a esfera interna a partir de

Home passa para contemplar a paisagem internacional, mais uma vez atrativa para os dois pescadores

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EUA para a nova posição assumida pelo país. Por favor, chegue atrasado, ligue o Estado do Norte -

Os americanos no segundo conflito global representam um importante trampolim político

econômico para casa. O jornal será decidido com vitória da Tríplice Entente durante

Primeira guerra, onde o país foi forte e se posicionou entre as potências

internacionais da época, repetiu-se em 1941, quando as tropas americanas investiram

intensamente na vitória dos Aliados. Assim, a subida começou certamente em 1917

manteve ascendente durante os anos posteriores, de modo que por força dos EUA não

o plano político internacional após 1947 assume grandes proporções daquele país jamais

experimentar.

Seguindo a defesa de Stefano Guzzini (1998), o novo rumo político e

econômico empregado pelos EUA com o início da Guerra Fria criou responsabilidades para o maior

para o qual a diplomacia americana não estava preparada. À mercê do profissionalismo de elite

torna-se necessária a política do país para promover um curso intensivo: formação

intelectual ancorado em uma teoria científica que orientaria os tomadores de decisão. Tao

logotipo surge sob demanda, pensadores realistas pegam o papel para lê-los e formulá-los

novo entendimento, preservando, em seus mais variados aspectos, aqueles que neles se empenham

estabelecer uma base intelectual para a aplicação sistemática de produtos acadêmicos por meio de

área necessária para formuladores (e executores) políticos.

Visto desta forma, o realismo originou-se como uma tentativa de transformar-se

“máximas da diplomacia europeia do século XIX e uma teoria científica” (GUZZINI,

1998, pág. ix prefácio); para que, durante o processo, o pensamento realista, a comunidade

A ciência e a política externas na América do Norte estão a impulsionar um movimento de influência

recíproco e contínuo. Deste ponto de vista nasceu uma corrente de pensamento

disposto a traduzir e elaborar um programa político específico em termos de conceitos,

orientado para uma superpotência, envolvido num conflito bélico e ansioso pelos outros

estratégico.

Essas condições representam aspectos interpretativos importantes da discussão

realismo intelectual, que se fortalece, e se fortalece, no contexto da Guerra Francesa. De forma

Resumidamente, a política original deveria ser coadunada com um grupo implementador dos métodos

de 1940, cujas ideias, sob o signo do axioma de Riga10, defendíamos uma postura

10
O axioma de Riga representa uma coleção de pontos de vista e também de nomes locais onde se instalou um grupo de
especialistas do regime soviético, entre eles: George F. Kennan, Loy Henderson

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Americana, mas austera em relação à URSS – temida pela crítica ideológica prática
soviéticas julgadas expansionistas e antidemocráticas (GUZZINI, 1998). Impulso por

nomes como George F. Kennan, Loy Henderson e Charles Bohlen, esta perspectiva
fortalecido a partir da administração Truman, que forneceu apoio institucional

caracterizando a ideia de “política de contenção”. Esta prática irá guiá-lo em grande parte
Movimentos norte-americanos durante ou em disputa, expressando uma resposta de um

países, cujas pessoas usam lentes realistas para analisar o conflito e a política de
bloco inimigo, no caso, a União Soviética (GUZZINI, 1998).

Deu lugar, liderado por George Kennan, aos servos norte-americanos


Saudamos as chegadas da URSS como parte de uma política de poder,

pragmaticamente voltado para o estabelecimento de esferas de influência, e quais ações


ele desconsiderou predicados éticos ou legais, pois temia uma análise de

interesse e correlação de forças (GUZZINI, 1998). Como consequência da construção


percepção gradual do mundo, separados por dois antípodas, conforme extraído

internacionais da UE vão adoptar um pacote total, preocupados com o equilíbrio da


potência mundial e, consequentemente, como contenção da influência comunista, sob um

Lógica de soma zero.

Além disso, a extensão do conflito aumenta o alívio político do Departamento de


Defesa americana, aumentando os recursos dedicados à mesma. Assim como estamos, crescemos à medida que

pescados por eles financiados, voltando à segurança nacional como tema central
da agenda pública, como reforço de posição em relação aos objetos de estudo

do campo das Relações Internacionais.

Rolamento, relevo ou vínculo entre elaborações realistas e políticas

Se o governo não fosse totalmente convergente, poderíamos concluir sem riscos


arbitrariedade de que a primeira onda desses intelectuais esteja intacta como base para a nova

pensamento e para a política externa americana na segunda metade do século XX. Como
perspectivas conceituais da personalidade, como Hans Morgenthau, Arnold Wolfers,

Henry Kissinger, George Kennan, Osgood, Walt Rostow e McGeorge Bundy serviram aos
interesses da época, auxiliando em funções como:

Exorcizar o isolacionismo e justificar um envolvimento permanente e global nos assuntos


mundiais; racionalizar a acumulação de poder, as técnicas de

e Charles Bohlen. Após a revolução Bolchevique, Riga, na Letônia, passa a integrar-se à URSS (GUZZINI, 1998).

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Sinais no final: sobre os fundamentos... 311

intervenção e os métodos de contenção aparentemente exigidos pela guerra fria; explicar a um


público de idealistas porque é que a política internacional não deixa muita margem de manobra
à pura boa vontade e, na verdade, mancha a pureza; apaziguar as frustrações dos belicosos,
mostrando por que a força ilimitada ou o extremismo em nome da liberdade não eram virtudes;
e tranquilizar uma nação ávida por uma acomodação definitiva, sobre a possibilidade de evitar
a guerra e alcançar seus ideais (HOFFMANN, 1977, p. 48).

Neste quadro, há um desejo de reciprocidade entre as questões políticas dos dois

EUA e realismo clássico, cujas diretrizes regulatórias são implementadas acima da consciência

Social-Americana no final de 1950. Em garrafa térmica ontológica, como muitas guerras

esforços dos EUA pela sua independência e constituição, ao mesmo tempo que os desejos do

sistema de segurança coletiva, estabelecido como Liga das Nações, e uma experiência violenta

da Segunda Guerra Mundial e do subsequente conflito bipolar legitimaram a política de poder

como base metafísica desses estudos lançados nas relações internacionais neste país. Assim, neste

período, o fortalecimento de valores reais11 e na presença de imigrantes europeus

Dentro destes principais autores encontraremos uma preocupação particular no campo teórico

com história e um interesse especial pela dinâmica do poder.

De uma forma geral, estas transformações na área específica são especialmente

inovações ontológicas, embora uma alteração epistemológica fosse necessariamente

generalizado. Nenhuma fase original da nossa disciplina EUA, à tradição epistemológica da


a comunidade acadêmica norte-americana se viu misturada com tendências

teorias teóricas e filosóficas da migração alemã. Conforme explicado por Alker e Biersketer (1984), entre

Nas décadas de 1930 e 1940, escritores importantes como Arnold Toynbee, EH Carr, Hans Morgenthau e

Quincy Wright busca oferecer uma versão científica e moderna dos discursos

Historiadores tradicionais, muitos detalhes sobre o que caberia em um conceito distinto

acima de tudo, que existe um modelo adequado de ciência.

Como mencionado, quão difundidos eram os debates epistemológicos entre

correntes existentes, não há espaço ontológico para delimitação se for mais intenso, construindo

uma agenda voltada para o fenômeno da guerra e sua prevenção como objeto de estudo

em geral. Essa qualidade estava ligada às produções das chamadas neorrealistas, que nelas mantemos

suas principais publicações uma linguagem temática associada à compreensão dos fenômenos

cuidado com o sistema estatal e a percepção metafísica de um mundo político externo

11
“Tradicionalmente, os realistas valorizam a prudência, respeitam a soberania das grandes potências e preocupam-se
em manter a ordem mundial para uma ou várias delas, enquanto os seus oponentes 'comunitários' (para sugerir um rótulo menos
pejorativo) procuram soluções jurídicas, religiosas, sociais, bases históricas ou outras bases comunitárias para algum tipo de
governo internacional” (ALKER; BIERSTEKER, 1984, p. 124).

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dinamitados por estratégias de poder e recursos materiais. Eu não senti isso, tipo aminho

Ashley:

Aos olhos dos neorrealistas, [...] os realistas clássicos estavam bastante corretos na sua ênfase
no poder, no interesse nacional e na agência política historicamente eficaz do Estado.
Infelizmente, quando comparados aos padrões científicos modernos da teoria, esses estudiosos
das realidades clássicas pareciam ficar terrivelmente aquém (ASHLLEY, 1986, p. 260).

Nesse sentido, um movimento metodológico consistente em favor do positivismo

(que difere das propostas neorrealistas destas anteriores) se consolidará no campo

Empresas sociais americanas apenas a partir da década de 1960, personagem ou período

que as tendências racionalistas dos EUA levam à fluidez. Impulsionado pela pele

relevância das quisquisas tecnológicas – crescentes desde seu papel central na vitória dos

As referências e preocupações à disputa nuclear – e o relativo sucesso das questões pragmáticas e

empíricas, as discussões behavioristas12 podem levar a uma posição privilegiada

durante a segunda metade do século XX, como veremos mais adiante.

2.2. A deriva epistêmica e a racionalização do discurso político americano

Entre as décadas de 1960 e 1970, verifique se temos EUA ou aprovação estadual

intervencionista e centralizador do Departamento de Defesa Nacional. Em paralelo,

Está a surgir uma nova onda de pescadores realistas e estamos a começar a fazer duas coisas importantes

movimentos especiais: um tema focado em nossas pesquisas estratégicas, mas

preocupado com a nova dinâmica de uma guerra termonuclear; e outro metódico, soluço

forte influência dos modelos econômicos teóricos e da teoria escolar racional. Assim,

a deriva epistêmica, como chama Wagner (1991), delimitada especificamente entre nós

final da década de 1950 e início da década de 1970 e expressou uma fase de integração consensual entre

cientistas sociais e actores políticos, onde ambos exerceremos o nosso apoio às reformas

respectivo.

O estudo aprofundado da Guerra Francesa e dos imperativos da nova função policial

internacional incentiva EUA a criar entidades de consultoria e pesca

voltou-se para a promoção do controle social e dos avanços tecnológicos. Como comentei SM

12
Os autores Alker e Biersteker (1984) referem-se ao modelo científico behaviorista como parte de um conceito inclusivo. Nessa,
estamos separados dos compromissos metódicos comuns aos seguidores deste modelo, tais como: a abordagem filosófica para
uma compreensão neutra e objectiva da realidade, representada pela estratégia baseada na construção de hipóteses, testadas
empiricamente, ou ainda, a identificação dos seus objetivos, eternos e universais, com capacidade de gestão social, apoiada em
conhecimentos técnicos . Em termos específicos, uma tradição behaviorista séria representada pelas teorias neorrealistas e
liberais-internacionalistas.

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Sinais no final: sobre os fundamentos... 313

Amadae (2003), o aspecto racionalista dos estudos e das análises estadunidenses pode ser

compreendido através da práxis política do país, especialmente dos nossos compromissos de defesa e

segurança. Para aquele autor, o desenvolvimento da teoria da escolha racional eficazu-se

inicialmente não coberto pela segurança nacional, passando posteriormente para

instituição acadêmica.

Assim, numa área de interesse internacional, os pescadores ligados à

Washington elabora redes de intercâmbio intelectual oficiais. Após 1960, os analistas

Foram lugares do destino no centro da formulação política, contrariando a natureza consultiva do

relacionamento nas duas décadas anteriores (HOFFMANN, 1977). Com a vitória eleitoral de John

F. Kennedy em 1961, e posteriormente propriedade de Robert Mcnamara como Secretariado

Defesa (1961-1968), inicia um movimento de reorganização do Pentágono, que ascende

como uma das organizações federais centrais, absorvendo 10% da palavra do país e 50% de cada

dólar de impor (AMADAE, 2003).

Este cenário foi intensificado em 1962 pelo conhecimento da crise dos dois

mensageiros de Cuba – um evento significativo com impacto no status quo

Guerra Friana. Em outras palavras, durante ele houve uma competição entre os dois

superpotências nunca foram tão diretas e conflitantes, ou que, diante dos perigos da

uma guerra nuclear, agravamento ou ambiente de reflexo estratégico. Consequentemente, eles

fenômeno acarretou transformações no cenário internacional, especialmente em relação ao

sua agenda que vai atacar os cálculos e planos que administramos como

combater um conflito nuclear, encontrando soluções eficazes.

Assim, sob a nova administração, os processos de tomada de decisão do Pentágono foram

gradativamente redefinidos, passando a implementar bases racionais e objetivas, advindas de

Influencia grupos de reflexão, como a RAND Corporation. Criada na década de 1940, tal

caráter corporativo como a primeira organização autônoma de pesca militar americana,

a ponte do retorno, as palavras de Amadae (2003), a instituição arqueológica da Guerra

Fria. Desde a década de 1950, as linhas de pescado da instituição dedicada à

estratégia, logística e guerra termonuclear, tudo sob a rubrica de “análises de

sistema". Aprendedos por uma metodologia interdisciplinar e quantitativa, os cientistas dão

A RAND aspirava desenvolver uma ciência da guerra total, através de qualquer perspectiva

problemas estratégicos, por mais complexos que sejam, podem ser resolvidos

uma análise política racional, rigorosa e objectiva.

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314 Lara Martim Rodrigues Selis

Sob a administração de H. Rowan Gaither Jr., a corporação passa para seu assistente

financiado pelo Fundo Ford, emergindo dos centros de produção intelectual do

países e expandindo sua influência sobre os líderes acadêmicos. Com intuição de ofertante

conselhos políticos no governo, este grupo representava o prestígio das instituições

filantropos e cidadãos que se beneficiam de passe privilegiado perante agentes federais.

É por isso que ele acreditava que, ao contrário do que se dizia mais recente, grupos intelectuais sérios

suficientemente neutro para apoiar questões não comprovadas por disputas partidárias

(AMADAE, 2003).

Conforme defende Amadae (2003), o surgimento da teoria escolar racional

foi premiado com o artigo pela RAND Corporation e instituições promocionais

essas tecnologias de tomada de decisão racional e análise sistêmica, que posteriormente

conferimos bens efetivos aos professores das escolas públicas do governo federal, e
currículos universitários.

A teoria da escolha racional como método científico social e a análise política racional como
tecnologia de decisão compartilham teóricos-chave, ideias centrais, espaços institucionais e
fontes de financiamento. Qualquer tentativa de compreender o sucesso fenomenal da teoria da
escolha racional nas ciências sociais deve reconhecer as interconexões entre a escolha racional
como uma ferramenta de decisão para iniciativas políticas governamentais e como um dispositivo
explicativo para prever os resultados da ação humana (AMADAE, 2003, p. 28). ).

O princípio de ordenação dos mecanismos de tomada de decisão estava ausente do objetivo

e nenhum rigor científico orientado para a administração racional da sociedade. Em garrafa térmica

regulamentações, a expansão dos programas pela RAND dissemina posição favorável

liderança social de uma elite educada que não pertence à arena pública – que Amadae

(2003) chamou de “elite tecnocrática” – cuja experiência “poderia guiar a nação através

desafiar decisões políticas” (AMADAE, 2003, p.36).

Entusiasmado com a ideia, Robert McNamara assume o Departamento de Defesa

comprometido com a tradução de análises racionais para o aparato governamental.

Antes de ingressar no quadro burocrático do Estado, Mcnamara ocupou a presidência desde

empresa Ford Motor, o que torna uma experiência profissional tão particular quanto

Técnicas racionais de gestão empresarial (fordismo) aconselharam a administração

público. Assim, como secretário, Mcnamara tenta resolver as burocracias federais

e modus operandi racional ou tradicional dos militares.

Nesta perspectiva, os processos de tomada de decisão estão seriamente separados da política estrita

sentido, dando lugar ao argumento da neutralidade e da objetividade da escolarização racional e da

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Sinais no final: sobre os fundamentos... 315

autoridade científica. Ele acreditava que o método de resolução de problemas evoluiu

A RAND produz planos realistas e racionais, bem como valorizados por eles

expressar os resultados de processos supostamente despersonalizados, desburocratizados e, sobretudo,

despolitizados. Chamadas de técnicas racionais de tomada de decisão, expressamos um regime de

produção industrial, orientada para a maximização da capacidade militar tendo em vista

alcançar objetivos nacionais; além de promover tecnologias que foram desenvolvidas como

escolas estratégicas, como gestão racional do programa

planejamento orçamentário (ou “PPBS”).

A aplicação deste programa na organização militar permite o acesso ao idioma

economia (insumos/ produtos) na área de extração e operações. Inserção lógica

“custo-benefício” nas atividades decidido pela operação de segurança nacional ou

reconhecimento das análises políticas como um método vivo, que entrou transbordou como

algumas agências federais, especialmente, para programas de assistência social

Presidente Lyndon Johnson (1963 a 1969).

De acordo com B. Wittrock, P. Wagner e H. Wollmann (1991), o aprofundamento

do estado intervencionista dos EUA e das instituições de assistência social nos prados de

1960 resultou em pedidos paralelos de análises das ciências sociais que nos ajudaram

barreia aos processos sociais deletérios, como aglomerações e comunidades urbanas pobres

ambiental. Assim, uma sociedade capitalista-industrial norte-americana, nos moldes keynesianos13,

amplia a implementação estatal que vai além do âmbito das políticas econômicas

inserindo-se no quadro de questões sociais.

Enquanto isso, é preciso colocar o dedo no setor público, onde você pode aspirar a aviões

razões exigem um contrato de reformulação baseado em instituições políticas e políticas

pesca social. Os programas de reforma democrática da administração Lyndon

Johnson, como The War on Poverty and Great Society Program, exemplificam a demanda

governamental para pesquisas analíticas e informações universitárias, cuja produção passou

adotar um caminho mais empírico e pragmático (WAGNER; WITTROCK; WOLLMANN,

1991).

13
Ao desafiar os princípios cartesianos subscritos pela consciência social americana, a acção de intervenção estatal é descrita,
e legitimada, como um processo de racionalização do mercado de trabalho e da produção, através da aplicação de controlos
sociais. É, em vez de constituir costumes, legitimada por um aparato moral, pois as políticas sociais representam investimentos
preventivos e racionais, tendo em vista a desconcentração económica da nação.

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316 Lara Martim Rodrigues Selis

Este logotipo passou pelos anos de 1960, ou pelo Congresso Norte-Americano também

voltou a ser obrigatória aos poderes, executivo e legislativo, a elaboração de pedido

disponibilidade para supervisionar suas operações e produção (idem). Eles

procedimento, conseqüentemente, acarretou sem abertura das burocracias

governo, em termos de suas capacidades analíticas, e/ou análise aprofundada daqueles

valores científicos. Seguindo Wagner e Wittrock (1991), os fiscais federais contaram com o

apoiada pela “coligação para reforma”, composta por pescadores, universidades e


14 .
políticos, cujos esforços emergem, por exemplo, do Gabinete de Oportunidades Económicas

Assim, a criação de novas instituições pesqueiras, voltadas para o pragmatismo

federal, levando à validação de novos modelos cognitivos. Vamos influenciar nossos objetos

estabelecida, a institucionalização da área representa a “modernização” dos métodos de

questões sociais, que passamos a operar com bases empíricas, neopositivistas e,

sobretudo, quantitativos.

[Werner] Jann descreve o treinamento em políticas públicas nos Estados Unidos como
mostrando uma preferência por dados em vez de compreensão teórica, por microeconomia em
vez de ciência política, e por uma orientação profissional em vez de uma orientação disciplinar
(WAGNER et al., 1991, p. 14).

Desta forma, uma ampla validação dos nossos modelos económicos de racionalidade

A EUA acredita seriamente na sua instituição anterior como uma prática social, o que facilita a sua

circulação antes do final de uma reabilitação acadêmica. Uma perspectiva de Amadae

(2003), o modelo de ator racional e estratégico inaugurado pela teoria das crianças em decadência

Em 1940 foi usado para proteger as duas superpotências integradas em conflito

nuclear, antes de se tornar popular entre os economistas. Assim, a crescente relevância do

Departamento de Defesa Nacional, seguido da ampliação da instalação dos aviões

sistemas e análises de sistemas na máquina estatal norte-americana, geram

demandas de profissionais qualificados, a fim de avançar essa influência sobre eles


currículos universitários.

Conforme aponta pesquisa de Amadae (2003), grande parte dos autores

vinculados ao modelo metodológico racional da economia de verão a eles associado

mecanismo triplo: entre sociedade, pescadores e órgãos federais. E assim por diante,

Kenneth Arrow, um dos dois grandes nomes ligados à escola racional, formulou a Escolha Social

14
A agência Office of Economic Opportunity (OEO) foi criada em 1964 pelo presidente Lyndon Johnson, como parte da agenda
legislativa para a reforma nacional (Grande Sociedade). A esta organização foi delegada a função de coordenação dos programas
sociais do governo, incluindo as ações da Guerra à Pobreza.

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Sinais no final: sobre os fundamentos... 317

e Valores Individuais publicados em 1948 conforme a foto dos pescadores

pela RAND Corporação. Do mesmo modo, Anthony Downs, James Buchanan e Mancur

Olson, importantes autores da área, integrou o corpo de consultores da RAND para nós

anos anteriores formulados em seus textos.

Fui inspirado por Thomas Schelling, ex-investigador da RAND, na Kennedy School of

O governo abrigou esse movimento de reforma curricular. Ainda em Harvard, o então

O Secretário de Defesa, Robert Mcnamara, estimulou vocês ao longo de seu mandato em entrevistas que

discutimos ideias integrantes da agenda política da época. Uma vez que ouvimos isso, vamos lembrar

que, apenas por ocasião de um seminário sobre controlo de armas, foi realizado em

Harvard em conjunto com o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), Kenneth Waltz

lança uma discussão sobre a estabilidade do mundo bipolar, exposta em seu artigo “O

Estabilidade de um mundo bipolar” publicado em 1964.

Naquela ocasião, o autor exposição-se vanguarda no debate ainda incipiente sobre a

nova ordem bipolar qualidade. Por outro lado, foi concebido como um sistema

antípodas, dinamizados por uma estrutura orientada para o equilíbrio de poder, era agora possível

Fui encorajado pelo governo Kennedy. Esta é a confluência com nossos parentes

estatísticas federais, identificam certa vulnerabilidade na postura defensiva dos EUA (o

míssil gap), após o lançamento do satélite soviético Sputnik I. Com isso, um

a política governamental passa a privilegiar ou desenvolver armamentos, até o fim

pacificar, militarizando-se. Agora, comece a estratégia de contraforça de segundo ataque,

não tema nenhuma devolução na massa do arsenal nuclear, suficiente para evitar uma

Ofensiva soviética, devido à insustentabilidade de uma possível retaliação americana.

Esta ideia tem um eco acadêmico do premiado artista de valsa, The Spread of Nuclear

Armas publicadas em 1981, nenhum autor formula uma explicação racional para a paz

derivado de conflito nuclear. No entanto, observemos que a base para isso é

Há alguns anos não temos conhecimento dos reflexos de Valsa, assim como nenhuma teoria popular.

de Política Internacional, ou O que a disseminação das armas nucleares fará ao mundo?

Efeitos Políticos Internacionais da Propagação de Armas Nucleares, ambos publicados em


1979.

Ou ambiente intelectual e estabilidade a partir da tourada armamentista entre

dois blocos celebram a tendência da Valsa à abordagem sistemática e racional que lhes é dedicada

temas relevantes para a segurança nacional. Se tentássemos a produção bibliográfica

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318 Lara Martim Rodrigues Selis

Desse autor, podemos notar um progresso paralelo nas transformações temáticas e

métodos de condicionamento político-social. Mesma forma, compatível

Demonstra a pintura inferior, publicada pela Waltz entre 1959 e 1962

caracteriszaram-se para debates filosóficos e teóricos, overtudo sobre o tema destes

guerras, a partir de 1964 assumimos imediatamente uma guerra pragmática, em que grande parte

artesanato e livros discute análises voltadas às políticas de segurança e defesa, em

especial em relação à guerra nuclear, ou em relação às características e formas de gestão de


estrutura internacional.

Painel 115

Principais títulos de artigos e livros de Kenneth Waltz, classificados conforme ano de publicação
e categorias (Teoria, Política Internacional, Relações Militares e Política Externa).

Final de 1950

Teoria 1 -“O Homem, o Estado e a Guerra: uma análise teórica” (1959)


2 - “Filosofia política e estudo das relações internacionais” (1959)
Política
Internacional
Relações
Militares 1 – “Razão, vontade e armas” (1959)*
Política Externa
Decadência de 1960

Teoria 1 – “Kant, liberalismo e guerra” (1962)*


2 – “Realidades, Suposições e Simulações” (1968)
1 -“A estabilidade de um mundo bipolar” (1964)*
Política 2 – “Contenção e gestão nas relações internacionais” (1965)*
Internacional 3 - “Estrutura internacional, força nacional e equilíbrio do poder mundial” (1967)*

Relações
Militares
1 – “A política da paz” (1967)*
Política Externa 2 - “Política externa e política democrática: a experiência americana e
britânica” (1967)
3 - “A política da política militar britânica” (1968)
Década de 1970
1 – “Conflito na política mundial” (1971)*
Teoria 2 - “Teoria das Relações Internacionais” (1975)
3 - “Teoria das Relações Internacionais” (1979)
Política 1 - O mito da interdependência nacional (1970)*

15
A tabela abaixo tenta compilar as principais produções da Valsa, de acordo com o período de publicação e estilo temático.
Além disso, seguimos a classificação que o autor criou no livro Realismo e Política Internacional (2008), pela qual suas obras,
entre livros e artigos, são divididas em quatro categorias: Teoria, Política Internacional, Relações Militares e Política Externa.
Lemos que, neste livro, Valsa classifica 23 das suas principais obras (marcadas com o símbolo de asterisco). Para esta análise,
aumentamos mais 24 publicações, ao final de obter uma visão mais ampla sobre a produção intelectual da Valsa entre 1950 e
2000

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Sinais no final: sobre os fundamentos... 319

Internacional 2 – “Interdependência na Teoria e na Prática” (1978)


Relações 1 – “O uso da força: poder militar e política internacional” (1971)
Militares 2 – “O que a disseminação das armas nucleares fará ao mundo?” (1979)
1 - “A política europeia da América vista numa perspectiva global” (1974)*
Política Externa
2 - "Política Externa: Uma Antologia de Syllabi" (1970)
Década de 1980
1 - "Reflexões sobre a Teoria da Política Internacional: uma resposta aos meus
Teoria críticos" (1986)*
2 - “As origens da guerra na teoria neorrealista” (1988)*
Política
Internacional
1 - “Uma Estratégia para a Força de Desdobramento Rápido” (1981)
Relações 2 – “A difusão das armas nucleares” (1981)
Militares 3 - “O equilíbrio central e a segurança no Nordeste da Ásia” (1982)
4 – “Rumo à paz nuclear” (1983)*
5 – “Sim à dissuasão mínima, Não à abolição” (1988)
6 – “As defesas estratégicas e o problema da Guerra” (1989)
Política Externa 1 - “Mais uma lacuna?” (1981)*
Década de 1990
1 - “Pensamento realista e teoria neorrealista” (1990)*
Teoria 2 - “Avaliando teorias” (1997)*
3 – “Política Internacional não é Política Externa” (1996)
1 - “A estrutura emergente da política internacional” (1993)*
Política
Internacional 2 – “A nova ordem mundial” (1993)
3 - “Globalização e governança” (1999)*
1 - “Mitos nucleares e realidades políticas” (1990)*
2 - “Sobre a natureza dos Estados e o seu recurso à violência” (1990)
Relações
Militares 3 – “A difusão das armas nucleares: um debate” (1995)
4 – “Uma resposta” (aos críticos de Sagan e Waltz) (1995)*
5 – “Reflexões sobre arsenais nucleares virtuais” (1997)
1 - "A América como modelo para o mundo? Uma perspectiva de política
Política Externa externa" (1991)*
2 - “Relações Leste-Oeste depois da Guerra Fria” (1997)
Ano 2000
Teoria 1 - "Reflexões sobre a análise de teorias" (2003)*
Política 1 – “Realismo estrutural após a Guerra Fria” (2000)*
Internacional 2 – “A continuidade da política internacional” (2002)*
Relações 1 - A difusão das armas nucleares: um debate renovado" (2002)
Militares 2 - “A expansão da OTAN: uma visão realista” (2000)
Política Externa

Fonte: elaborado pelo autor.

Como sabemos, o paralelismo entre as orientações intelectuais da Valsa e da lógica

A política americana tem sido explícita, especialmente desde a década de 1970, quando o autor

publicar este conhecido livro Teoria da Política Internacional e outros artigos que lemos

como relações internacionais sob uma perspectiva americana, utilitarista e militarizada.

2.3. Uma ascensão neorrealista no mundo bipolar

BJIR, Marília, v. 4, não. 2, pág. 300-329, nunca/agosto. 2015


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320 Lara Martim Rodrigues Selis

Afluência de tensões internacionais com o bloco soviético, seguida de crise

do petróleo na década de 1970, incentivo ao surgimento de novas dinâmicas globais que

publicações de impulso associadas aos interessados em economia política internacional,

sobre atores transnacionais e processos de interdependência e cooperação globais. Oh

Seja como for, os novos pescadores, de uma forma geral, mostraram-se dispostos a uma pausa como

imagem militar e estadocêntrica de objetos de campo.

Diferente da perspectiva tradicional do realismo, a elaboração conceitual de questões

relevantes – como explicaram os autores neoliberais16 – era igualmente legítima

valores científicos que fundamentaram o neorrealismo. Esses valores orientavam-se pela

identificação das condições responsáveis pela dinâmica internacional, no final do

verifique ou evite situações semelhantes no futuro. Essa premissa serve de preocupação

política de gestão da crise, gerindo as cobranças e otimizando a sua eficiência

solucionar as disputas (GUZZINI, 1991).

Assim, embora com focos analíticos divergentes, grande parte do que é estudado por

década de 1970 e início de 1980, bem como programas de pós-graduação nos mesmos

Relações internacionais das principais universidades americanas, manteremos nossa preferência

pelo interesse técnico da ciência, investida em teorias orientadas para explicações causais,

delegando uma posição secundária a construções metodologicamente direcionadas

compreensão interpretativa, ou ao viés crítico (BIERSKETER, 2009). Logotipo, próximo passo

nesse período é possível abrir o campo do RI para discussão, seja

principalmente em termos ontológicos, aprofundando-se em questões de natureza metodológica

parte dos embates.

Como adquirir os produtos Guzzini (1998) e Biersketer (2009), manutenção

Dois modelos hipotético-nomolológicos como preferência teórico-metodológica do IR

a nossa UE deve estar de acordo com as contínuas exigências políticas da humanidade

superpotência. Assim, tomadas por anseios de “gerenciar”, seja o sistema de poder

economia internacional e/ou global, políticos e intelectuais americanos viajam

às epistemologias racionalistas e positivistas.

Gerir é controlar, e o “gestor” responsável que tenta liderar o mundo precisa de compreender a
sua dinâmica em termos causais. Os estudiosos se envolvem neste projeto maior, não porque
todos queiram necessariamente “aconselhar

16
Dentre esses autores, ver: KEOHANE, R.; NYE, J. Poder e Interdependência: Política Mundial em Transição.
1977.; KRASNER, S. (ed) Regimes Internacionais. Nova York: Cornell University Press, 1983.; HASS, E. Além do Estado-
Nação. Stanford: Stanford University Press, 1964.

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Sinais no final: sobre os fundamentos... 321

o Príncipe” (…), mas porque tendem a partilhar os pressupostos da liderança política de que o
mundo precisa de ser gerido, de que devemos conceptualizar e abordar questões à escala
global e de que é importante tentar fazer com que o mundo um lugar melhor. Os modelos e
argumentos causais cumprem esta função e a academia está activamente empenhada na sua
produção. (BIERSKETER, 2009, p. 323).

Ademais, cabe ressalva no período imediatamente posterior à publicação de

Teoria da Política Internacional (1979), depois nos anos seguintes o recrudescimento das tensões

bélicas, que resfriaram os postulados interdependentes inaugurados anteriormente. Dessa

forma, podemos analisar a teoria neorrealista inaugurada no TIP como resultado de um

entre o passado e o presente, quais são os princípios da realpolitik do realismo clássico

(política de poder) estão unidas aos elementos epistemológicos e metódicos de um debate

nacional que foi contemporâneo (décadas de 1960 e 1970).

Tal como apresentado, está representada a fase de ascensão da produção neorrealista,

simultaneamente, um período de descida da influência metodológica europeia

disciplina do RI nos EUA, e de ascensão de assuntos livres. Ou seja, iniciou-se um

movimento tendo como pano de fundo a década de 1940, quando os europeus estavam presentes na época

Intelectuais americanos – como Morgenthau, Carr e Aron – facilitando a introdução da tradição

continental na área, mesclando investigação pragmática do país com questões anteriores

mais teórico, histórico e filosófico. Distintamente, à geração da segunda metade do século

XX, em que Valsa você insere, tente reconstruir o campo de acordo com as premissas metodológicas

milho rígido, possivelmente acompanhando os passos das próximas empresas sociais

Os americanos e as demandas das instituições nacionais:

Embora a tradição da Realpolitik tenha sido a principal importação da Europa, esta não é
simplesmente a história da “queda do realismo”: o realismo de Waltz é (neste sentido) realismo
liberal e, em grande medida, uma forma americanizada de teoria.
A reformulação microeconómica do realismo pelo neorrealismo é provavelmente o exemplo mais
claro de deseuropeização. O liberalismo tornou-se a premissa compartilhada do racionalismo
dominante americano (WÆVER, 1998, p. 722).

Como Steve Smith concluiu, esses parâmetros são generalizados aqui

mainstream da disciplina nos EUA, de modo que nessa Comunidade “a característica central é

o domínio do racionalismo, com um consenso emergente em torno da teoria da escolha racional como

um método, e isso tem o poderoso efeito de definir o que é considerado aceitável

bolsa de estudos” (2002, p.81). Neste contexto, inserir a escola da Valsa para fins estratégicos

explicações da microeconomia como um caminho metódico eficaz para isolar o domínio de

PI e, em essência, retornará a um campo de educação autônoma com relações com outras áreas

sociedades sociais.

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322 Lara Martim Rodrigues Selis

Esta forma, de acordo com a teoria científica prescrita, não suporta o neorrealismo tal como definido por

Construção internacional com variabilidade independente, com explicação e aconselhamento potenciais

de sua capacidade de reduzir a diversidade das condições sociais a uma lógica causal

sistemicamente e revela os comportamentos e resultados sincrônicos do sistema. Oh sim,

através de um tipo de teoria própria do assunto, definida pelo modelo

do ator racional, Waltz introduz nossos interesses da política internacional em um modelo de

abstração matemática e determinismo preditivo, transformando a hipótese acima

Interesse egoísta do Estado num suporte prévio e eficaz para a construção de uma teoria

objetivo da racionalidade sociopolítica.

Assim, ou vetor solipsista, mediado pela racionalidade instrumental, catalisa a

simplificação da ação social através do estabelecimento de elementos comportamentais fixos e

aumentando a possibilidade de antecipar condutas observadas. Dê uma chance, ah

assumir que os estados são sensíveis ao que é apropriado, isto é, racional ou autoritário

sobrevivência como princípio comportamental sistêmico permanente, válido se

derivar toda uma cadeia de dinâmicas da anarquia, tomada como postulada

generalizante – embora, como exposto, desenvolvido a partir do ambiente científico e político nortenho-
Americano.

Em resumo, consistente com o hábito do departamento de defesa norte-americano

Durante grande parte da Guerra Fria, a ciência neorrealista dedicou-se a oferecer apoio

validar os objetivos e as formas mais eficazes de alcançá-los – desta forma,

por outro lado, não nos ajudamos a reflectir sobre quais os objectivos seriamente meritórios, ou

mesmo moralmente discutíveis. Assim, o rigor metódico almejado por Valsa fez assim

sua produção teórica abstrai dessas questões éticas relativas, por exemplo, à justiça social, à

regulação do ambiente internacional ou da autoridade política. Logotipo, quanta força

produtivo, esse conhecimento não é reforçado por aquela tecnocracia disposta por aparatos sociais,

reduzindo essas questões práticas ao âmbito do progresso técnico-científico.

Já no século XX, o processo de racionalização do discurso foi suficiente

analisados pelos autores da Escola de Frankfurt, de onde partem do surgimento da

capitalismo (e a sociedade moderna) à sedimentação da base social necessária

para a articulação metodológica de um interesse científico investido na dominância. Isso

portanto, a elevação da orientação instrumental (projetada pela esfera econômica liberal e pela

sociabilidade competitiva) como único substrato da ação social resultando em teorias

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Sinais no final: sobre os fundamentos... 323

erguido sob os pilares de uma ordem política burocrática e tendente a uma

história de suas estruturas.

Se sentimos isso, façamos nossa análise com uma reflexão sobre como “uma discussão

metódico, teórico, científico poderia ser ideológico, não por sua devolução intrínseca,

mas pela sua pretensão, pelo seu ponto de partida, pelo seu projeto, pelo destino de servir

mediação em um contexto que explica e faz sentido” (DUSSEL, 1977, p.170-

171). Portanto, o presente trabalho precisa ser interpretado como lições teóricas de Valsa (como

ou modelo estruturalista, ontologia materialista e quadro teórico para a escola racional)

como processos inseridos em nossos valores científicos pela empresa americana, catalisados

especialmente através da linguagem económica e tecnocrática prevalecente nas nossas instituições

política e sociedades do país durante a Guerra Francesa.

Este formulário, com base no referencial teórico-metodológico, os princípios

adotada por essa teoria expressa uma compreensão particular da ciência, para a qual gira

uma perspectiva específica de organização social – normativamente localizada. Dessa

forma, os ecos prescritos pela teoria lançam questões sobre as relações de poder que

Impulso para a legitimidade e manutenção das portas teóricas neorrealistas conforme discutido

central para a formulação da imaginação política em relação às relações internacionais, em

academias especiais da América Latina, onde têm uma experiência de colonialismo intelectual17 .

Portanto, numa perspectiva crítica, uma análise dos aportes teóricos tradicionais

É importante aprender para os pescadores localizados perto do Equador, de vez em quando

Experimentemos os efeitos nocivos desta busca universalizante, relacionada com

silenciamento epistêmico de suas idiocracias. Ou seja, com esse estudo destaca-se os

você precisa entender que o padrão não exibe nenhum realismo estrutural conforme enviado

histórico e transcultural, visto que nos opomos a um conceito específico de sociedade,

da ciência e da política.

Considerações Financeiras

Esta arte precisa ser investigada, através de uma sociologia da compreensão, ou

caráter existencial originário dos conceitos-chave do neorrealismo. Dê uma chance, vamos aproveitar

17
Ver TICKNER, Arlene B.; CEPEDA, Carolina.; BERNAL, José Luís (2013). Enseñanza, Investigação e Política Internacional
(TRIP) na América Latina, BJIR, Marília, vol.2, n.1, p.6-47.

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um paralelo entre o “mundo social” estudado pelo neo-realismo (suas entidades e

processos ontológicos) e a agenda político-social da nação americana no segundo semestre

Dou o século XX. Juntos, concluímos sobre a aproximação com a base teórica da

neorrealismo, medo do critério pragmático de uso instrumental e seus valores

emitido por sociedades americanas e acadêmicos relacionados durante esse período.

Awake, a produção da Valsa tem origem num período em que a empresa

A American experimentou mais intensamente a transferência de um modelo característico

da economia de mercado à organização pública. Nesse sentido, os desenvolvimentos

do tamanho econômico passamos para um papel mais âmbar, “incorporando esferas

anteriormente pensados como portadores de características over-the-top” (CARVALHO,

2006, p.15-16). A aceitação de uma emoção instrumental, envolvendo um substrato social

competitiva, como uma tendência individualista da economia de mercado, e pensando

liberal, reporta-se ao modelo teórico neorrealista que participou de amplo debate

no interior do liberalismo, apesar da possibilidade de uma sociedade [não por acaso, não

sistema internacional] autorregulada (CARVALHO, 2006).

Assim, como a teoria neo-realista de Waltz argumenta sobre a natureza objetiva

de suas proposições, sua narrativa possíveis imperativos normativos expressos na descrição

onde a realidade internacional é grave, bem como as prescrições políticas disponíveis aos atores, para

estabelecer comportamentos comprovados relacionados à racionalidade e instrumental

política de poder. Essas características associadas aos métodos escolares do neorrealismo

explorar os limites políticos da teoria, subvertendo as proposições sobre suas generalistas.

Como defender algumas críticas teóricas (COX, 1981; ASHLEY, 1981, 1984;

RUGGIE, 1983), um conceito de estrutura política internacional, que o neorrealismo descreve

como mestre universal ou permanente, constituinte, contrário, à consequência

de condições históricas específicas (em Guerra Fria). Entrementes, despontam a

potencial crítico das análises quanto às implicações ontológicas sugeridas por

qualidade a-histórica do conceito por trás da estrutura política internacional neo-realista, ou

que é descontextualizado em favor da elaboração de causas e efeitos gerais e de

Prescrições teóricas de acordo com o objetivo, podem ser regulamentadas por lei

constitutivo relativo ao vocabulário das instituições modernas, aumentado por

surgimento de economias de mercado e política externa na Guerra Francesa

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Portanto, uma confluência entre os estudos metodológicos e ontológicos de

neorrealismo e o mundo da ação social que a informação justifica a sua resistência

ações atuais que buscam romper os limites impostos por sua tradição, como

O neorelismo responde comumente e sem rodeios: “Não sou irracional”. Afinal, ou

o mundo a partir da lógica operacional da razão científica é entendido como um compêndio

idealista, capaz de arruinar um pedido pelo correio. Assim, como sugeriu Ashley, é importante

entendemos a compatibilidade entre racionalidade científica e manutenção por “política de

poder”, afinal, “reduzindo a razão à racionalidade proposital, medindo a ação apenas em termos de

a eficiência dos meios e a concentração unilateral no “é”, os realistas são “científicos”.

homens'” (ASHLEY, 1981, p. 235).

Consequentemente, reforça a consistência entre a proposta teórica neorrealista e

imaginação política de uma superpotência. Finalmente, propor orientação ou exercício

controle eficiente sobre o atual desenho anárquico e negar a possibilidade de

Organizaremos o mundo de outra forma sem sermos dispostos por esta estrutura, segundo a teoria

retornos neo-realistas para públicos suficientemente atraentes em estados centrais e privilegiados

status quo. Desta forma, a base técnica oferecida pela teoria neorrealista poderá ser mantida

predominante, assim como os desenvolvimentos práticos contemporâneos, em cuja prática,

como Ashley Advertu, "desde que pelo menos alguns poderes encontrem orientação na teoria, compreendam

forças objetivas nele identificadas e, empunhando essas forças, curva outras para o sistema

dentro do qual o seu próprio sucesso está assegurado, a base teórica técnica do realismo prova

em seus próprios termos (ASHLEY, 1981, p.225).

Portanto, isso é especialmente problemático quando vinculado a isso

expansão hegemônica dos conceitos acadêmicos norte-americanos (força política

do país, o propósito de sua comunidade acadêmica e sua predominância editorial

jornais e revistas) a fim de pressurizar uma extensão espacial das pessoas em questão

muitas comunidades acadêmicas do mundo. Os efeitos atuais da expansão irreflexível

Alguns pressupostos neorrealistas precisam de atenção, de vez em quando, para expressar uma

realidade social e acadêmica particular, sua expansão para outros países constituintes

Um ato político não é incomum. E, com isso, o mainstream da disciplina nos EUA tende a descartar

estas nem sempre são convergentes com a agenda política de outras comunidades;

Assim, as desigualdades de género ou são políticas internas ou privadas, ou ambas, e as


questões da migração, do ambiente, dos direitos humanos e dos conflitos culturais ou são vistas
como estando fora do núcleo da disciplina ou são características a serem estudadas de acordo
com o cânone das ciências sociais. empresa, que assim

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reconstitui-os como atomísticos e externos. Da mesma forma, as enormes desigualdades


económicas no mundo são vistas como tendo a ver com a disciplina da economia, ou como
caindo no campo da política interna ou do desenvolvimento (SMITH, 2002, p. 82).

Por esse motivo, credite a si mesmo a perspectiva sociológica aplicada à arte a que expôs

importação de atores e intelectuais externos para o contexto norte-americano “refletir sobre

quanto do que os estudiosos dos EUA consideram padrões globais e atemporais,

experiências ou tendências universalizantes são, na verdade, o produto de um determinado americano

preocupação e perspectiva em um determinado momento (BIERSTEKER, 2009, p. 321). Ou seja, um

precisamos repensar criticamente ou considerar nossa agenda atual,

sobretude quando se trata de manutenção de um conceito político muitas vezes em

desvendando as demandas contemporâneas de países menos familiares. Afinal,

Embora confluente com o período da Guerra Fria, esta discussão parece perder fôlego

analítico confrontado com um quadro político diferente e por vezes necessitando de uma revisão
humanista.

Como afirma Walker (1993), as condições atuais que vivenciamos


reincidências de violência - somadas às novas formas de inclusão e exclusão advindas das

tecnologias de produção, isto decorre também da fragilidade do ambiente - retorna

questionámos a urgência do debate sobre estes aspectos práticos à escala global. Pára

então, é necessário um aparato teórico capaz de interpretar (e, por isso, conciliar)

essas dinâmicas – geralmente atribuídas às agendas públicas dos países menos

desenvolvido – bem como absorver o caráter ético-político desta discussão. Todavia, um

base intelectual fornecida pelo neorrealismo soa-nos insuficiente para sustentar a reconexão

entre política e moral, ou mesmo para um repensar ontológico sobre os outros

sujeitos. Se eu ouço, volta se for mais relevante para o surgimento de novas correntes

que admitimos que “o potencial num sistema sociopolítico não é instrumental, criado por

uma socialização reflexiva sobre o crescimento ou a diversificação de normas” (CARVALHO, 2006,

pág.235).

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