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Estevan Behling
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Júlio César Ferreira
Estevan Behling
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO....................................................................................................
2. SENSOR DE OXIGÊNIO.....................................................................................
2.1. Mistura rica e pobre....................................................................................
2.2. Como funciona o sensor de oxigênio.......................................................
2.3. Partes de um sensor de oxigênio..............................................................
2.4. Localização..................................................................................................
3. SENSOR DE FASE.............................................................................................
3.1 Sensor de fase do tipo indutivo...............................................................
3.2. Sensor de fase do tipo efeito Hall...........................................................
4. ACELERADOR ELETRÔNICO.........................................................................
4.1 A evolução do acelerador mecânico.......................................................
4.2 Funcionamento do acelerador eletrônico...............................................
4.3 As vantagens e desvantagens do acelerador eletrônico......................
5 REFERÊNCIAS.................................................................................................
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1. INTRODUÇÃO
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2. SENSOR DE OXIGÊNIO
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avaliação, consequentemente o motor passa a ter um desempenho ruim e
consumindo mais combustível do que o necessário.
O sensor de oxigênio possui certa limitação para funcionar, sendo
necessário o mesmo estar aquecido a cerca de 300°C. Em sensores mais
antigos era o próprio gás que a aquecia sendo necessário aguardar vários
minutos até o seu funcionamento iniciar. Atualmente na parte cerâmica do
sensor existe uma resistência colocada a sua volta que permite aquecer em
cerca de dez segundos o sensor.
2.4. Localização
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3. SENSOR DE FASE
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3.1 Sensor de fase do tipo indutivo
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um sinal de onda quadrada(12Vdc), podemos também com o osciloscópio
comparar os gráficos dos sinais de rotação e fase para verificar se estão
regulados eletronicamente, por isso nem sempre devemos sair desmontando a
correia quando percebemos alguma falta de sincronia.
O conector do sensor possui três pinos, sendo o terra, positivo de referência (5
ou12 volts) e o sinal positivo para ECU.
O sensor de fase tipo efeito Hall não foi utilizado apenas nos sistemas
com Ignição Dinâmica, também são aplicados em sistemas com Ignição
Estática, por exemplo, em motores da série EA da Volkswagen. São
semelhantes ao indutivo, mas funcionam seguindo o princípio do efeito Hall.
No caso do sistema citado, este possui no eixo do comando de válvulas quatro
dentes, dois pequenos e dois grandes.
Motor funcionando, eixo girando, os dentes passam diante do sensor de fase, e
quando o segundo dente maior passa pelo sensor a ECU comparando ao sinal
do sensor de rotação(que neste caso deve indicar o 14° dente da roda fônica
da árvore de manivelas), determina o pms de ignição do primeiro cilindro.
O sinal constante dos dois sensores são combinados, e então a ECU
determina a injeção sequencial do motor.
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4. ACELERADOR ELETRÔNICO
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4.3 As vantagens e desvantagens do acelerador eletrônico
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5 REFERÊNCIAS
http://carros.hsw.uol.com.br/questao257.htm
http://antigoemoderno.blogspot.com.br/2012/03/evolucao-do-automovel.html
https://www.carrodegaragem.com/mistura-rica-mistura-pobre/
http://www.carrosinfoco.com.br/carros/2012/07/injecao-eletronica-sensor-de-
fase-complementando-o-sinal-de-rotacao/
https://mecanicasemsegredo.wordpress.com/injecao-eletronica/sensores/
sensor-de-fase/
http://www.dicasmecanicas.com/2009/08/o-que-drive-by-wire/
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