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All content following this page was uploaded by Hugo Sefrian Peinado on 04 June 2023.
Apoio:
ISBN 978-855953048-3
9 788559 530483
Hugo Sefrian Peinado
(Organizador)
Segurança e Saúde do
Trabalho na Indústria
da Construção Civil
São Carlos
2019
Copyright © 2019 – Todos os direitos reservados.
Todos os direitos reservados – A reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou por
qualquer meio deste livro só é autorizada pela Editora Scienza. A violação dos direitos da
Editora Scienza (Lei nº 9.610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal.
Apoio:
432p.
ISBN – 978-85-5953-048-3
DOI – http://dx.doi.org/10.26626/978-85-5953-048-3.2019B0001
EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO COLETIVA:
especificações técnicas
e diretrizes de projeto
Camila Maria Borges
Hugo Sefrian Peinado
3.1 INTRODUÇÃO
À medida em que cresce a quantidade de obras verticais, aumentam também
os riscos de acidentes com trabalhadores e equipamentos em canteiros de obra.
Por conta disso, são necessárias medidas para diminuir esses riscos de acidentes,
como a implantação de equipamentos de proteção coletiva (EPCs). A NR 18
(BRASIL, 2018) estabelece a obrigatoriedade da instalação de EPCs nos locais
em que houver risco de queda de funcionários ou de projeção de materiais. Os
EPCs necessários ao canteiro de obras são, em geral: sistema de guarda-corpo e
rodapés (GcR), plataformas (ou bandejas principal, secundárias e terciárias), sistema
limitador de queda em altura (SLQA), tela fachadeira, fechamento provisório
resistente e linhas de vida. O uso desses EPCs é regulamentado pela NR 18
(BRASIL, 2018) e pela NR 35 (BRASIL, 2016) e conta também com o auxílio da
Recomendação Técnica de Procedimento n° 01 (RTP 01) da FUNDACENTRO
(VIEIRA et al., 2003), que contribui para melhor compreensão das especificações
técnicas desses equipamentos.
A utilização dos EPCs é de extrema importância para garantir a integridade
física dos trabalhadores e das pessoas que estão nos arredores da obra. Mesmo
que haja um consenso em relação à necessidade do uso dos EPCs, no geral, tem-
se observado grande falha na implementação desses equipamentos em canteiro
de obras. Em pesquisa realizada por De Mori e Matsubara (2016), ao avaliarem
30 canteiros de obra, verificaram que 21% das não conformidades identificadas
nas obras foram relativas aos equipamentos de proteção contra quedas (EPCs).
Ainda, o estudo realizado por Costella, Junges e Pilz (2014) apresentou que, dos
115 canteiros de obras de pequeno, médio e grande porte vistoriados, nenhum
dos de pequeno porte apresentou fechamento provisório resistente em aberturas
de pisos; nas obras de médio porte, apenas 12,4% apresentaram plataformas de
proteção e 20% fechamento de aberturas; e por fim, nas obras de grande porte,
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: especificações técnicas e diretrizes de projeto
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: especificações técnicas e diretrizes de projeto
1,20
0,70
0,20
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Segurança e Saúde do Trabalho na Indústria da Construção Civil
Apesar do espaçamento trazido pela RTP 01 (VIEIRA et al., 2003), esse valor
deve ser observado no projeto do sistema utilizado, já que, além de haver vários
tipos de GcR no mercado, na maioria das vezes, 1,50 metros acaba sendo uma
distância grande, que resulta na fragilidade do sistema e, por conseguinte, no não
atendimento à capacidade de carga necessária.
Importa destacar que a forma de fixação do sistema de GcR na estrutura da
edificação é decisiva para que o sistema atenda às cargas de solicitação. De nada
adianta um GcR com montantes, travessas e rodapés robustos com uma fixação
inadequada na estrutura do pavimento. Algumas das formas de fixação existentes
no mercado (do tipo sargento, garfo metálico, dentre outras) a serem consideradas
pelo projetista são tratadas no tópico seguinte deste capítulo.
O projeto do GcR precisa ser baseado no projeto estrutural por conta
da perfuração de vigas e o dimensionamento deve se dar separadamente para
travessas, montantes e mão francesa (quando houver) (SILVÉRIO; SERRA, 2004).
O dimensionamento do sistema tem que ser feito pelo método das tensões
admissíveis, que primeiramente determina as tensões atuantes na peça e as tensões
admissíveis normais e de cisalhamento. Depois disso, é feita a verificação do
dimensionamento, analisando se as tensões normais, de cisalhamento e flecha a que
o sistema está sujeito são menores que os valores admissíveis (MOREIRA, 2004).
Para ver se o GcR atende ao critério de suporte de carga de 150 kgf/m
exigidos pela RTP 01 (VIEIRA et al., 2003) ou de 80 kgf/m conforme ABNT NBR
6120: 1980, podem ser realizados ensaios estáticos (Figura 3.6) e ensaios dinâmicos
(Figura 3.7) no sistema.
Peso Força
(kg) de
tração
100 31
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70
180
120
70
Afastamento máximo de 1,5 cm
63
100 31 20
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a) Em corte b) Em perspectiva
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: especificações técnicas e diretrizes de projeto
Figura 3.9 – Garfo metálico regulável para colocação de montante do sistema de GcR
4 O sistema de garfo metálico regulável para apoio de GcR foi desenvolvido por Hugo Sefrian
Peinado e integrou o projeto “Sistema regulável de proteção contra queda para trabalhos em
altura na construção de edifícios”, vencedor do 1° lugar na 21ª. Edição do Prêmio CBIC de
Inovação e Sustentabilidade (2016) e do 2° lugar no 6° Prêmio CAIXA de Projetos Inovadores
com aplicabilidade na Indústria Metalúrgica, Mecânica, Eletrônica, Materiais Elétricos e Construção
Civil (2014).
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: especificações técnicas e diretrizes de projeto
Laje a concretar
Outra opção para fixação do sistema de GcR pode ser feita por meio de
montantes metálicos chumbados em dois pontos do pavimento já concretado
(Figura 3.12).
Figura 3.12 – Sistema de suporte e fixação do GcR com montante metálica chumbada em
estrutura de concreto armado
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: especificações técnicas e diretrizes de projeto
Figura 3.14 – Fixação do sistema de GcR na fôrma por meio de suporte metálico
(a) Suporte metálico fixado à fôrma (b) Suporte com o montante de GcR
a) sistema montado
Fonte: C3 Equipamentos
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Segurança e Saúde do Trabalho na Indústria da Construção Civil
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: especificações técnicas e diretrizes de projeto
2,00 m
1,20 m
0,20 m
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Segurança e Saúde do Trabalho na Indústria da Construção Civil
45º
2,50
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: especificações técnicas e diretrizes de projeto
0,
80
45º
1,40
Plataforma
secundária
Plataforma
primária
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Segurança e Saúde do Trabalho na Indústria da Construção Civil
0,
80
45º
2,20
8
Plataforma
secundária 7
6
5
Plataforma
secundária 4
3
2
Plataforma
principal 1
0 Nível do terreno
Plataforma
terciária Subsolo 1
Subsolo 2
Fonte: Autores
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: especificações técnicas e diretrizes de projeto
Plataforma
secundária 9
8
7
Plataforma
secundária 6
5
Plataforma 4
principal 3
2
1
0 Nível do terreno
Fonte: Autores
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Segurança e Saúde do Trabalho na Indústria da Construção Civil
Figura 3.24 – Plataforma secundária em pavimento sem anteparo vertical rígido de periferia
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: especificações técnicas e diretrizes de projeto
Sarrafo 1” × 20 cm
Tábua 1” × 30 cm
80
Tábua 1” × 30 cm
Gancho de ferro
140
D 1/2”
10 10
30
47
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Segurança e Saúde do Trabalho na Indústria da Construção Civil
Madeiramento
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: especificações técnicas e diretrizes de projeto
compensado
gancho
laje
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Segurança e Saúde do Trabalho na Indústria da Construção Civil
Figura 3.29 – Fixação de bandejas com suporte chumbado à laje após concretada
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: especificações técnicas e diretrizes de projeto
Fonte: Autores
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Segurança e Saúde do Trabalho na Indústria da Construção Civil
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: especificações técnicas e diretrizes de projeto
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: especificações técnicas e diretrizes de projeto
5 A RTP 01 (VIEIRA et al., 2003) especifica que deve ser previsto fechamento provisório para ser
colocado inclusive nas aberturas relacionadas às instalações prediais, tais como: caixas de esgoto,
águas pluviais, dentre outros, nas quais há risco de queda. Nesses locais, sempre que os serviços
em seu interior não estiverem em andamento, o fechamento deverá ser providenciado.
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Segurança e Saúde do Trabalho na Indústria da Construção Civil
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: especificações técnicas e diretrizes de projeto
Figura 3.38 – Sistema de GcR para aberturas de pisos utilizadas para transporte vertical
(pela NR 18) ou para qualquer abertura em piso (pela RTP 01)
Travessão superior
Travessão
intermediário
1,20 m Montante
0,70 m
0,20 m
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Segurança e Saúde do Trabalho na Indústria da Construção Civil
Pilar Pilar
Viga
2,00
4,00
Viga
Fonte: Peinado (2016)
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: especificações técnicas e diretrizes de projeto
2,00 2,00
1,00
1,00
0,50
Os compensados plastificados (com espessura de 12 mm deverão ser fixados Vigas de cambará com
em todas as vigas de cambará de apoio por meio de pregos 17 × 27) dimensões de 5 × 10 cm
6 Importa ressaltar que, antes da realização de qualquer serviço em altura, deve-se proceder à
realização da Análise de Risco (AR), conforme especificado pela NR 35 (BRASIL, 2016). Essa
temática é tratada neste livro, no capítulo 1 “Segurança e Saúde do Trabalho na Construção
Civil”.
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Segurança e Saúde do Trabalho na Indústria da Construção Civil
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: especificações técnicas e diretrizes de projeto
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Segurança e Saúde do Trabalho na Indústria da Construção Civil
Figura 3.42 – Linha de vida vertical para fixação de cinto de funcionários na realização de
trabalhos em fachada de edificação sobre andamento suspenso (balancim)
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: especificações técnicas e diretrizes de projeto
11 Esse quesito também é obrigatório para pontos de ancoragem (que compõem SPIQ), uma vez
que, conforme estabelece a NR 35 (BRASIL, 2016), eles devem ser dimensionados para resistir
aos esforços aos quais serão submetidos (item 35.5.8).
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Segurança e Saúde do Trabalho na Indústria da Construção Civil
Figura 3.43 – Aspectos a serem considerados no cálculo da Zona Livre de Queda (ZLQ)
Linha de vida
Comprimento do
talabarte +
absorvedor de
energia aberto
Distância entre
Geralmente
anel D do cinto e o
1,50 metros
pé do trabalhador
Distância de
segurança entre o pé
do trabalhador e a
Piso superfície (1 metro)
Ainda, outro fator a ser considerado, não apenas para definição da altura da
linha da vida, mas também para escolha dos tipos de talabartes e demais recursos a
serem utilizados nos serviços em altura, é o Fator de Queda (FQ). O FQ consiste
na razão entre a distância que seria percorrida pelo trabalhador durante a queda
e o comprimento do equipamento que irá interromper a queda (comprimento do
talabarte) (Equação 3.1).
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: especificações técnicas e diretrizes de projeto
Altura da Queda
Fator de Queda ( FQ ) = (3.1)
Comprimento do Talabarte
Assim, deverão ser escolhidas posições para a linha de vida (em que se dará
ancoragem do cinto de segurança) que permitam que o FQ não seja superior a
2, sendo recomendável que ele seja sempre inferior a 1 (como se vê na Figura
3.44), para minimizar a força do impacto da queda transmitida ao trabalhador
(SESI, 2017). Para que FQ apresente valor inferior a 1, como se observa na Figura
3.44, é necessário que a linha de vida esteja posicionada acima do ponto em que
o talabarte está fixado no cinto do trabalhador. Para FQ igual a 1, que ainda é
aceitável, a linha de vida deverá estar posicionada na altura em que o talabarte está
fixado no cinto do funcionário. Importa destacar que, para FQ superiores a 1, SESI
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Segurança e Saúde do Trabalho na Indústria da Construção Civil
12 É necessário que haja absorvedor de energia quando o comprimento do talabarte for superior
a 0,90 metros (SESI, 2017).
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: especificações técnicas e diretrizes de projeto
Grampos em
aço para fixação
do cabo de aço
Laje concretada
Figura 3.47 – Fixação da linha de vida por meio de varal de segurança (perspectiva)
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Segurança e Saúde do Trabalho na Indústria da Construção Civil
Na sua base, a haste possui um suporte do tipo tripé, além de ser fixada
com pinos na laje concretada. Os cabos de aço são passados pelos varais e presos
por grampos de aço, para então formarem as linhas primária (na laje concretada) e
secundária (na laje a ser concretada).
Outra opção interessante para fixar linhas de vida nos pavimentos em que
está sendo executada a estrutura é por meio do uso do sistema de garfo metálico
apoiado sobre escoras que utiliza montantes em L (Figura 3.48 a, b, c), não apenas
para fixação do GcR, mas também para colocação da linha de vida (Figura 3.48d)13.
O sistema se constitui como uma opção interessante para linhas de vida e GcR na
periferia do pavimento em execução e também no entorno de aberturas maiores
desses pavimentos, como escada e poço do elevador.
13 O sistema de GcR e linha de vida apoiado sobre garfo metálico regulável foi desenvolvido por
Hugo Sefrian Peinado e integrou o projeto “Sistema de linha de vida e guarda-corpo e rodapés
para proteção contra queda em altura de trabalhadores na construção de edifícios”, vencedor
do 2° lugar na 22ª. Edição do Prêmio CBIC de Inovação e Sustentabilidade.
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Segurança e Saúde do Trabalho na Indústria da Construção Civil
Figura 3.50 – Sistema de Linha de vida e GcR apoiado em garfo metálico associado ao varal
de segurança
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: especificações técnicas e diretrizes de projeto
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Rio de Janeiro: ABNT, 2001.
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 15835: Equipamento de proteção
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Segurança e Saúde do Trabalho na Indústria da Construção Civil
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